Contos eróticos de corno – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Fri, 12 Jan 2024 14:36:49 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png Contos eróticos de corno – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 ACEITEI A PROPOSTA. ( 03 ) fatos reais, nomes trocados | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aceitei-a-proposta-03-fatos-reais-nomes-trocados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aceitei-a-proposta-03-fatos-reais-nomes-trocados/#respond Fri, 12 Jan 2024 14:36:49 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53628 …. sequência do  01……. Quando voltei de viagem na outra sexta a noite, passei direto na casa da Jussara, conversamos muito, eu não sabia como entrar no assunto da proposta do Sergio, me enchi de coragem de depois de diversas voltas na conversa, fui no assunto, ” O Sergio me falou que esta a fim […]

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…. sequência do  01…….

Quando voltei de viagem na outra sexta a noite, passei direto na casa da Jussara, conversamos muito, eu não sabia como entrar no assunto da proposta do Sergio, me enchi de coragem de depois de diversas voltas na conversa, fui no assunto, ” O Sergio me falou que esta a fim de vc, disse inclusive que a Vera sabia e que provavelmente vc saberia também, ele quer amanhã a noite dar umas voltas, pelo clube depois shopping e nós quatros no motel, sou sincero, adoro vc, mas sou meio louco com essas coisas, esse tipo de troca me deixa muito louco, mas isso só pode rolar se vc concordar, e não concorde pra me agradar, pq dai vai dar errado, deve concordar se vc quer, tem essa vontade e não precisa me responder agora, amanhã a gente decide, vc não vai precisar justificar nada, aceito o que vc decidir.” Ela ficou calada por um instante com a cabeça no meio das mãos, levantou a cabeça, me olhou bem nos olhos, ” a gente tem tido dias maravilhosos, posso afirmar que eu já sabia da intenção do Sergio pq a Vera tinha me falado, a gente riu muito, pq definimos que ele é muito louco , não sei o que vou fazer, amanhã falamos sobre isso “.

Confesso que nem dormi muito bem naquela noite, apaguei com a cena no motel, imaginava a Jussara se recusando, a Vera tentando convencer ela. Mas adormeci. Sábado após o almoço, fui no apto do Sergio, “cara , olha só, aquilo que vc falou da gente ir no motel, juntos, tenho minha duvidas se a Jussara vai aceitar e vc não vai insistir se ela disser não, não insiste mesmo, ok ?? “, ele sorriu , “deixamos isso por conta da Vera, elas são mulheres e se entendem melhor, vamos fazer um café fica frio, tomamos o café , olhamos TV, ele veio outra vez com filmes pornográficos, só de cueca, irou o pauzão pra fora e se masturbava, rindo me provocando , ” vou comer ela “, falou……

a noite ele passou na minha casa, pegamos as duas que estava na casa da |Jussara, e fomos pro shopping, comer algo. Depois do lanche fomos para o clube, bastante gente lá, numa festona de casamento, as duas foram pro banheiro, fiquei com o Sergio na copa, esperando elas voltarem. Quando voltaram, olhei pra cara da Jussara e senti a maldade, ela tinha aceito a proposta, a Vera me olhando fixo, sorriu. Mais um tempinho ali, conversando, o Sergio me chamou pra ir no banheiro, e lá ,” cara, deu pra notar que elas toparam né, pode acreditar com todo respeito, vou arrombar tua namoradinha ” sorrindo… Saimos e minutos depois estamos indo pro motel na carro do Sergio.

Um suíte, as duas se trancaram no banheiro, conversavam muito mas a gente não entendia, saíram enroladas em toalhas, e foram sentar na cama, então nós dois entramos na banheiro,  antes de sair falei, “Sergio, por favos respeita a Jussara, vai com calma, vc sabe o que estou falando, não gostaria de brigar com vc, seja gentil”, ele sorriu não respondeu nada. Enrolados me toalhas, saímos a Vera veio ao nosso encontro, me puxou pela mão, me levou onde tinha uma pequena piscina e um sofá, fomos pro sofá. Curioso olhei e vi bem na hora que o Sergio tirava a toalha da Jussara, que parecia meio que encabulada, a Vera me virou o rosto, “olha pra mim , tá”, e pegando meu pau se ajoelhou e engoliu ele, sabia chupar.

Eu disfarçadamente olhava os dois, sempre que podia, a Jussara sentada na cama, o Sergio ajoelhado entra as pernas dela, com certeza, amaciando a ppk dela, com a boca. Jussara deitada eu não via o rosto dela, as pernas caídas para fora da came e ele ali ajoelhado entre elas. Vera outra vez chamou atenção pra ela, “vc quer ir lá olhar, vamos sem problema, só deixamos eles se acertarem melhor”. Voltou a se ajoelhar e chupar meu pau, que inclusive começava a amolecer. Logo voltou a ficar duro. a Vera levantou e e se ajoelhou no sofá, deixando a bunda a minha disposição, fui direto na ppk dela e tive minha primeira surpresas, ela com a mão pra trás, mudou a direção e encostou a cabeça do meu pau no cuzinho dela, que ele tinha melado com saliva dela.

Um pequeno empurrão e foi entrando, ela começou a gemer, empurrei até o fim o que eu tinha, ela gemia mais forte, comecei um vai e vem, naquele cuzinho super apertadinho, devagar e contínuo, ouvi um gemido da Jussara, parei, a Vera de mexeu e meu pau caiu fora, ficou de pé, me pegou na mão, “vem vamos olhar”, a Jussara de quatro na cama, o Sergio com o pauzão dele, fazendo um leve vai e vem, e estava no cuzinho dela, me apavorei a Vera, colocou a mão na minha boca, pra não falar. Vi que no lado deles, um tubo de Ky, lubrificante, logo me caiu a ficha, ele vai comer o cu dela, neste exato momento ele gritou outra vez.” para, para, ai não, não quero, vou levantar”, ele fez que nem ouviu, continuou no leve vai e vem, pegou o tubo de Ky, e com os  dedos foi no cuzinho dela, ela gemeu na hora que um dedo entro e depois outro, dois dedos alargando ela, A Vera abraçada em mim, por trás, mexia no meu pau, mole, tentando endurecer ele, sem resultado.

O Sergio tirou os dedos bem devagar, e untou a cabeça do pauzão com ky, a Jussara de quatro com a bunda pra cima e cabeça enterrada numa almofadas, quieta imóvel, ele foi encostou a cabeça toda melada, no cuzinho melado também, encostou e voltou ao vai e vem, mas dava pra ver que forçava mais, a Jussara começou a se mexer, ele estava empurrando mais forte, e começava alargar ela, e Sergio ainda empurrava o pau com o dedo, pq ele estava curvando, a Jussara começou a se agitar mais, gritou e a cabeça entrou, ele rápido segurou ele pela cintura, ela tentou cair pra frente pra fugir do pauzão mas ele seguro ela na posição, ele imóvel, ela se agitando, reclamando gemendo , quase chorando ” para, para, tira, vai tira, por favor, tá me machucando” e ele imóvel, segurando ele firme pela cintura, talvez um minuto depois ela meio que se acalmou, ele me olhou, sério, com cara de safado, e voltou a empurrar bem devagar, ela reclamando , gemendo de dor, e ele foi empurrando, quando a metade do pau estava dentro a Vera me puxou e fomos pro sofá outra vez, ela me masturbando e me fazendo carinhos , fez meu pau ressuscitar, pulo forte, apontando pro teto, ” vem põe na minha bucetinha, senta ali, deixa que vou sentar em cima, rápida e com pratica, se acomodou com tudo dentro numa sentadas só, cavalgava devagar e apertava muito meu pau, foi minutos pra eu gozar, ele me esperou, gozou comigo……Lá na cama os dois deitados, tinham terminado antes de nós… Fui direto pro banheiro me lavar, a Sergio entrou logo depois, “bah cara, foi cruel mas foi, foi super legal, gostei, gozei nu cuzinho dela ” (risos)…… Na saída do motel, a Jussara, falou pela primeira vez, ” Sergio, quero ir pra minha casa, me deixa primeiro lá”. Nem cheguei a descer, ela já estava entrando em casa, complicado nem boa noite.  O Sergio deixou a Vera em casa e me levou pra casa, ficamos minutos conversando na frente, ele só comentava que tinha arrombado ela, ele era assim sempre foi assim…………

… Dormi mais uma noite mal….. mas precisava enfrentar a namorada , no outro dia…….

….. segue no ( ACEITEI 04 )……

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ACEITEI A PROPOSTA. fatos reais. nomes trocados. | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aceitei-a-proposta-fatos-reais-nomes-trocados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/aceitei-a-proposta-fatos-reais-nomes-trocados/#respond Fri, 29 Dec 2023 23:36:10 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53409 Desde que nos conhecemos, Jussara sempre se mostrou muito aberta, atualizada. Eu tinha um amigão ( Sergio ) da adolescência, que havia mudado de cidade, e voltou a morar na nossa cidade, agora adulto, tinhamos a mesma idade, 24 anos. EU namorava a Jussara já a alguns meses, ele me surpreendeu aparecendo no clube, numa […]

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Desde que nos conhecemos, Jussara sempre se mostrou muito aberta, atualizada. Eu tinha um amigão ( Sergio ) da adolescência, que havia mudado de cidade, e voltou a morar na nossa cidade, agora adulto, tinhamos a mesma idade, 24 anos. EU namorava a Jussara já a alguns meses, ele me surpreendeu aparecendo no clube, numa tarde de sábado, fiquei feliz. Apresente Jussara a ele, que logo fez elogios e me piscou o olho, ela notou e ficou sem comentar. Sergio me disse que estava morando no antigo apartamento da família, então no primeiro dia que tive um folga, fui direto lá, logo depois do almoço, ele me recebeu enrolado em uma toalha, estava pra tomar banho.

Fiquei na porta do banheiro, ele largou a toalha e entro no box, bunda virada pra mim, ” JL, lembra dela ” , batendo nas nádegas, “lembro sim, muito bem”, respondi, ele não perdeu a mania ,” e do meu cuzinho lembra, olha só como ele tá”, abrindo as nádegas, ” tá diferente ” respondi (risos). Sempre se banhando de bunda virada pra mim, terminou de se lavar, evirou pra mim, estava com o pauzão dele meio que excitado, ele sempre sempre foi pauzudo, ambos nos definimos como bissexuais, desde nossa adolescia, pq nós fazíamos troca troca, foram muitas vezes, assim como algumas vezes conseguimos botar mais um ou outro amigo na época, na roda, foram diversos.

O Sergio nunca respeitou nenhuma das namoradinhas que teve ou que eu tinha, até aconteceu de ele conseguir comer uma menina (16) que eu estava namorando algum tempo e não conseguia comer, ele comeu. Me contou rindo, quando nos encontramos depois do que ele tinha acontecido, deu detalhes, me chamou de corno, mas o namoro já estava acabando mesmo. Eu estava como vendedor viajante,. saia nas segundas e voltava , ou sexta a tardinha ou no sábado. Num dos sábados quando voltei e fui ao encontro da Jussara, ela de cara me perguntou, quanto eu gostava do Sergio, respondi que muito que éramos amigos de verdade desde inicio da nossa adolescência.

Achei estranha a pergunta e então perguntei, ” pq desta pergunta”. Ela me contou que por diversas vezes durante a semana havia encontrado o Sergio, sorridente e que vinha cumprimentar e dava um beijo na face dela, logo me caiu a ficha, todas as poucas namoradinhas que tive ele fazia isso, todas. Desconversei, ela insistiu, então dei uma geral do comportamento dele, superficial, mas deixando claro que ele sempre fez isso com minha namoradas e conseguia alguma coisa e que ele na nossa turma era muito falado pelo pintão que ele tinha e que muitas amigas nossa, tinham curiosidade de conhecer, e ele nunca perdeu uma oportunidade.

No domingo almocei com a Jussara no clube, e pronto, logo ele apareceu, e com uma meninas que eu conhecia, mas não era da nossa turma de clube. Apresentou ele ( Vera ), as duas ficaram conversando se conhecendo ele me convidou pra ir no banheiro. No banheiro, “cara conhecia a Vera ?, gatinha né, gostou ? te empresto ela e vc me empresta a Jussara “, risos. Voltamos saímos dali e fomos ao shopping, cinema. Filme uma porcaria, mas o bom é que fomos pra apertar as meninas. Depois da luzes apagadas, poucos minutos depois o Sergio já estava amassando a Vera, eu sentado ao lado dele, ele muito safado, botava a mão pra tras e pegava meu pau por sobre a calça, eu disfarçava pra Jussara não notar, e me dedicava a ela, seios, pernas, mão na coxas até a calcinha, que já estava úmida. Quando parei um pouco, olhei pro casal do lado, tava escuro mas dava pra ver os movimentos, o Sergio de pau para. fora da calça e e Vera masturbando ele. Não me contive, chamei atenção da Jussara e fiz um sinal pra ela olhar, ele entendeu olhou, sorriu…….., aproveitei e puxei a mão dele e coloquei no meu pau por cima da calça, ele deixou um tempinho e lego apertou.

Terminou, saímos passamos no café, Sergio nos convidou ir no apartamento dele, fomos. Entramos o apartamento dele era muito bom, eu ja conhecia , eles puxou as duas e mostrou a apartamento pra elas. Deixou as duas na sala comigo, “já volto” e se foi pro quarto dele, safado voltou com uma bermuda, colada no corpo até parecia um numero menor, e sem cueca, dava pra ver muito bem o volume dele grudado na perna. As duas se olharam , acharam engraçado. Ele veio, pegou uma fita de vídeo, “olhem só esse vídeo, uma maravilha”, botou a fita a rodar e foi pra cozinha, eu estava com a Jussara em um dos sofás, o filme começou, era um filme pornográfico, dois casais em um quarto, transando, duas lindas mulheres, os caras , daqueles especialmente pauzudos. Minutos depois ele voltou pra sala e se sentou ao lado da Vera no outro sofá, ele tinha apagado a luz, a sala era uma penumbra.

O filme foi correndo e logo ele começou a abraçar a Vera, beijava ela no rosto, na boca, no pescoço, puxou a mão dele e colocou em cima do pau dele, ela apertava. Jussara , olhava disfarçadamente, falou no meu ouvido, “caraca, ele tá loco”, respondi “logo aquele pau vai sair da bermuda, quer apostar?”, mas foram poucos minutos o Sergio se levantou e puxou a bermuda pra baixo até as coxas dele, só mesmo pra liberar o pauzão, que ele adorava mostrar, nós vendo o filme a Jussara me pediu ” me abraça”…. ” olha só o pauzão dele, que loucura ” comentou, foi bem no memento que o Sergio levantou, tirou a bermuda das pernas, nu da cintura pra baixo, aquela coisona sendo apresentada, puxou a Vera pela mão, e levou ela pro quarto. Minutos depois Jussara estava meio agitada, sugeri ir espiar os dois, já que a porta do quarto estava aberta, fomos e a cena.., Vera cavalgando no pauzão do Sergio.

Olhei e fui sair a Jussara me segurou um pouco ali, dai eu puxei ela, que estava bem agitada, as mãos geladas, fomos pra sala, ainda passando o filme, ficamos de pé olhando, ele me abraçou, logo as mão dele estava no meu pau, ela apertando, ela abriu meu zipper e puxou meu pau pra fora, começando a masturbar, falei, “deixar eu comer essa bucetinha agora”,  “não, sem camisinha nem pensar. vem esfrega aqui, mas só esfrega”, se ajoelhou no sofá, rápido baixei a calcinha dela e comecei a esfregar o pau no cuzinho dela, ” não entra, não faz”, ela mesma colocou a mão pra trás, pegou meu pau e encostou no cuzinho, “só uns empurrãozinho, vou segurar”, comecei um vai e vem bem curtinho, ele segurava meu pau, a cabeça, começava entrar ele puxava de volta, começava abrir o cuzinho dele e ela segurava não deixava entrar.

Não aguentei , gozei…. melei todo o cuzinho e as nádegas dela. Corri pro banheiro peguei papel, pra limpar ela, mas ela já tinha se limpado com a própria calcinha….Dias depois fui outra vez apto do Sergio, falei pra ele que o que ele tinha feito tinha sido muito agressivo, muito baixo nível. Mas ele é assim, riu muito, gozou da minha cara, ” cara quero comer tua namorada, vou alargar a Jussara e a Vera já me deu um toc que ele esta meio afim já, tarada no pauzão do paizão aqui, vamos fazer um acordo, no próximo final de semana vamos vir aqui e fizemos uma troca de namoradas, a Vera já concordou ficar com vc “………….

…. segue em ACEITEI A PROPOSTA 2 ……..

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MEU CORNINHO ME LIBERA PRO SEU AMIGO | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-corninho-me-libera-pro-seu-amigo/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/meu-corninho-me-libera-pro-seu-amigo/#comments Mon, 25 Dec 2023 20:29:46 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53428 Me chamo Simone, somente com 18 anos fui perder minha virgindade com meu noivo Claudio, já com nosso casamento marcado para mais ou menos um ano depois. Jairo, o melhor amigo de Claudio ficou estudando nos Estados Unidos por 5 anos, e quando voltou fez questão de convidar Claudio pra trabalhar com ele; na área […]

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Me chamo Simone, somente com 18 anos fui perder minha virgindade com meu noivo Claudio, já com nosso casamento marcado para mais ou menos um ano depois. Jairo, o melhor amigo de Claudio ficou estudando nos Estados Unidos por 5 anos, e quando voltou fez questão de convidar Claudio pra trabalhar com ele; na área de contabilidade, em uma das fábricas de manilhas de cimento que herdou do pai.  Claudio um dia comentou que o gerente da fábrica sede estava pra se aposentar e que pensava em pedir o cargo pro seu amigo Jairo. Houve uma festa de confraternização de final de ano na fábrica em um grande restaurante, e Jairo nos chamou pra nos sentarmos do seu lado na mesa. Papo vai e papo vem, de repente senti uma mão apalpando minha coxa e fui ficando tensa, pois claramente era a mão do Jairo que estava do meu lado. Me levantei pra ir ao toalhete, e na volta dei de cara com o Jairo no corredor que me segurou pelo braço.

– Me perdoe Simone, é que não consegui resistir tanta beleza do meu lado.

–  Estamos em um lugar público, o que você fez foi muito perigoso alguém perceber.

– Prometo que não vou repetir, ok? Mas me liga amanhã pra falarmos sobre uma coisa que o Claudio me pediu.

Me entregou um cartão e me deixou ir na frente pra mesa aparecendo instantes depois. Guardei o cartão na minha bolsa, e durante toda festa fiquei tentando imaginar o que aquele homem queria comigo. Somente no dia seguinte é que resolvi contar pro meu noivo sobre o pedido de ligação que o Jairo me pediu… Só não falei sobre a mão na minha coxa. Claudio sorriu e falando que deveria ser sobre o cargo de gerente, me pediu pra ligar naquele momento que ele ficaria do meu lado. Peguei meu celular e liguei pro celular do Jairo que rapidamente atendeu. Logo percebi as intenções de Jairo, que disse que precisava se encontrar particularmente comigo. Como Claudio ouvia a conversa, tapei o fone e olhando pra ele que rapidamente sussurrou que eu deveria aceitar o convite. Perguntei onde, e Jairo deu um endereço de um restaurante chiquérrimo dizendo o horário que estaria me esperando, no dia seguinte (sábado) a noite. Desliguei e olhando pro meu noivo.

– Não tem cabimento isso Claudio… Tá na cara as intenções desse seu amigo.

– Não vai acontecer nada meu amor… Só tente convencê-lo que eu posso ser o gerente na fábrica.

Claudio ficou tentando me convencer que seria ótimo pro nosso casamento ele conseguir o cargo pois ele teria um ótimo salário. Conseguiu me convencer falando que poderíamos ter uma ótima casa, carro e até fazer viagens internacionais nas férias. Já imaginando, me produzi toda no dia seguinte e peguei um taxi até o restaurante onde Jairo já me aguardava em uma mesa isolada das demais. Olhei pra aquele belo homem, alto e forte, e pensando comigo que ia precisar de coragem pra ir pra cama com ele, se ele pedisse. Mesmo antes de chegar nossos pedidos, Jairo já foi falando sobre o pedido que Claudio tinha feito à ele, mas que seu pai tinha dado uma sugestão de colocar uma pessoa que já trabalhava a muitos anos na fábrica… Já imaginando, apenas sorri.

– E não tem jeito do Claudio ocupar o cargo?

– Bem, até tem! Mas vou contrariar meu pai, entende?

Quase nem toquei na comida, e olhando direto nos seus olhos.

– E você conseguiria contrariar seu pai?

Ele colocando a mão sobre a minha.

– Tudo depende de você!…

Fingindo total ignorância.

– De mim? Não estou entendendo!…

– Você é uma mulher lindíssima, e qualquer homem faria de tudo pra ficar com você!

– Mas eu vou me casar com o Claudio!…

– Tudo bem, mas eu não teria nenhuma chance de ter algumas horas a sós com você?

– Você é um homem muito interessante, e se prometer que vai ser somente hoje, eu aceito.

Rapidamente ele pagou a conta e em poucos minutos estávamos entrando num maravilhoso motel. Meu coração estava disparado, mas não tinha como voltar atrás. Entramos no quarto e ele foi me abraçando, me beijando na boca e abrindo o zíper do meu vestido que ficava nas costas fazendo cair aos meus pés me deixando apenas de calcinha pois não estava usando sutiã. Me fez deitar, e antes de tirar suas roupas voltou a me beijar na boca, chupar meus peitos e rapidamente puxar minha calcinha. Sentia minha buceta, que só conhecia o pau do Claudio latejar e ficar úmida com aquele homem passando seus dedos. Jairo ficou em pé ao lado da cama e foi tirando suas roupas até ficar completamente nu, me mostrando um cacete maior do de Claudio, e mais grosso. Fiquei tão impressionada que até esqueci da camisinha e deixei aquele homem socar tudo na minha buceta. E quando ele começou a fazer movimentos firmes de vai e volta, fui ficando mais liberada.

– Oooooh! Ooooohhhh! Mete! Meeeeete! Hhhhhaaaaa! Hhhhhaaaa!…

Jairo me fodeu com tanta violência que acabei tendo dois orgasmos seguidos antes de sentir gozando dentro de mim. Só saímos do motel no dia seguinte, quase horário do almoço, com minha buceta ardida de tanto que aquele homem meteu em mim… Foram cinco trepadas que jamais imaginaria ser feita por um só homem. No dia fui comprar na farmácia a “pílula do dia seguinte” e liguei pro Claudio e ele me pegou de carro me levando pra fazer um lanche. Falei que o Jairo tinha prometido lhe dar a gerência e pretendia contar o que tinha acontecido, mas Claudio colocando dois dedos sobre minha boca, abrindo um enorme sorriso.

– Obrigada meu amor… Sabia que você ia conseguir convencer o Jairo.

Claudio nitidamente fingia ou não queria saber que tinha lhe colocado chifre… Só pensava no seu cargo de gerência. Meses depois nos casamos e Jairo nos deu de presente uma viagem de lua de mel para Cancúm México. Realmente, com o salário de gerente do Claudio passamos a ter uma vida de casados tranquila. Jairo, como o combinado, fingia que nada tinha acontecido entre a gente. Mas a presença daquele homem mexia comigo me fazendo lembrar da noite que tive o melhor sexo da minha vida, e por mais que gostasse do Claudio vivia imaginando deitada novamente com aquele homem. Um final de semana, Jairo ligou pro meu celular dizendo que estava tentando falar com Claudio, mas que ele não estava atendendo o celular. Expliquei que ele devia estar jogando bola com os amigos e que devia estar longe do celular. Antes de desligar, resolvi perguntar sobre sua namorada, e Jairo me dizendo que tinham terminado.

– Que pena Jairo… Ela parecia ser uma ótima pessoa!

– Pois é, mas infelizmente não deu certo!

– Espero que você encontre a pessoa certa!…

– A pessoa certa pra mim, seria você!…

– Que isso Jairo; você sabe que eu amo meu marido!…

– Mas me contentaria ter você pelo menos por algumas horas.

– Não sei… Não gostaria de ficar enganando o Claudio.

Resumindo: – Jairo passou a me ligar mais vezes pedindo pra encontrarmos a sós. Lógico que minha vontade era aceitar, mas acabava dando as mesmas desculpas. Certo dia resolvi testar o Claudio e acabei falando que o Jairo depois do final de semana que ele estava jogando futebol com seus amigos, passou a me ligar mais vezes. Ele apenas sorriu.

– Ah é? Que legal meu amor!

– Você não quer saber o que a gente conversa?

– Bem, se você quiser me contar!…

– Ele normalmente diz que gostaria de sair novamente comigo.

Claudio me abraçou, me beijou e olhando diretamente pros meus olhos.

– Jamais vou ter ciúmes do Jairo… É só tomar cuidado para não serem vistos juntos, entende?

Resolvi abrir o jogo.

– Mesmo sabendo que ele quer transar comigo?

Claudio novamente me olhando diretamente nos olhos.

– Eu sei que vocês já transaram antes da gente se casar!

– É????? Mas fiz pra você conseguir ser gerente!…

Ele me beijando carinhosamente.

– Eu sei e lhe sou grato por isso. Mas você tem vontade der transar com ele novamente?

– Nunca duvide do meu amor por você, mas pra ser sincera tenho vontade sim!

Novamente me beijando.

– Só quero que você seja feliz, ok?

Retribui o beijo achando estranho dele saber que já foi corno e me autorizava a lhe colocar mais chifres. No sábado resolvi ligar pro Jairo perguntando se ele gostaria de me levar naquele mesmo motel. Combinamos e falei claramente pro meu corninho que ia pro motel com o Jairo e que voltaria somente no domingo pra casa. Voltei as 9h encontrando Claudio na cozinha preparando um lanche. Ele sorriu me perguntando se gostaria que me preparasse um lanche pra mim.

– Só vou tomar um café, tá bom?

Sentados e tomando café, ele resolveu me perguntar se tinha sido bom.

– Muito bom… Jairo é um ótimo amante.

Quando levantou da cadeira percebi que seu short do pijama tinha um volume grande. Ele chegou do meu lado e baixou o short me mostrando seu pau duro. Segurei seu pau e fazendo apenas carinho.

– Sabe que o Jairo gosta quando eu chupo seu pau?

– Ah é? Mas você nunca chupou o meu!

Comecei a punhetar levemente e olhando pra ele.

– É que eu não sabia chupar e você nunca pediu!

Ali mesmo comecei a mamar a piroca do meu marido pela primeira vez. Ele segurando minha cabeça com as duas mãos.

– Vai sua cachorra, chupa meu pau, chupa!…

Dele me chamar de cachorra foi crescendo meu tesão… parei de chupar.

– Minha buceta ainda está quentinha de tanto dar pro seu amigo!

Ele me fazendo levantar da cadeira e me empurrando pra ficar encostada na mesa, foi levantando meu vestido descobrindo que eu estava sem calcinha. Fui me debruçando sobre a mesa e ele passando a mão na minha bunda.

– Você é muito safada meu amor… vou acabar com essa sua buceta!

– Iiiiisssso! Mete! Mete tudo na putinha da sua esposa!…

Claudio começou a meter com bastante violência. E com a pica toda enfiada passou a dar tapinhas na minha bunda… Em poucos minutos estávamos gozando ao mesmo tempo. Fui tomar um banho e depois fui pro quarto descansar um pouco devido a noite intensa que passei no motel. Passava do meio-dia, quando acordei com meu corninho levantando minha camisola e puxando minha calcinha. Sem falar nada caiu de boca na minha buceta e me deu uma chupada que urrei de prazer até ter um delicioso orgasmo. Depois me fez ficar de bruços pra ficar alisando e beijando minha bunda… Notei que ele parou e abrindo meu rego com as mãos olhava pra meu orifício anal que devia se encontrar um pouco dilatado devido a pica grossa do Jairo.

– Você deu a bunda pra ele, deu?

– Dei sim e adorei!…

Ele dando mais tapinhas na minha bunda enquanto me fazia ficar de quatro.

– Sua vagabunda, nunca deixou seu marido meter na sua bunda, né?

Dei uma bela rebolada.

– Mas agora vou deixar você meter sempre que quiser, tá bom?

E ele socou no meu cu e meteu até ficar com tudo atolado e urrando feito um lobo passou a gozar dentro. Claudio permitiu que eu passasse pelo menos um ou dois finais de semana no mês na casa do Jairo. E quando voltava pra casa ele me possuía feito um animal tarado.

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AMOR E O TESÃO, DEIXAM A GENTE CEGO – 02 – Fatos reais – Nomes trocados | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/amor-e-o-tesao-deixam-a-gente-cego-02-fatos-reais-nomes-trocados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/amor-e-o-tesao-deixam-a-gente-cego-02-fatos-reais-nomes-trocados/#respond Tue, 19 Dec 2023 19:10:10 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53348 ….. então a primeira namoradinha, inaugurou minha cabeça, fui corno. Reconheço. Terminei o primeiro namoro, e meio que ressabiado, não quis namorar sério por algum tempo. Só mesmo ficando. Então foi em um baile de carnaval, conheci no clube a Dalva, uma Manauara, que havia mudado pra cidade a poucos meses. Uma morena jambo, cabelos […]

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….. então a primeira namoradinha, inaugurou minha cabeça, fui corno. Reconheço.

Terminei o primeiro namoro, e meio que ressabiado, não quis namorar sério por algum tempo. Só mesmo ficando.

Então foi em um baile de carnaval, conheci no clube a Dalva, uma Manauara, que havia mudado pra cidade a poucos meses. Uma morena jambo, cabelos pretos, linda , pai militar mudaram pra cidade pq o pai foi transferido. Notei ela logo que cheguei no salão, acompanhei com olhares e notei que ela trocou diversos parceiros no salão, não ficava com nenhum, ele respondia meus olhares. Quando ela se dirigiu a mesa onde estava com um casal de namorados, ataquei ela e convidei pra pular no salão, ela sorriu, aceitou.

Ficamos até madrugada juntos, o casal amigos dela, falaram que estavam indo embora, ela me olho, olhos negros, vc me acompanha depois até em casa, concordei e ele então liberou o casal de namorados. Já era madrugada quando combinamos ir embora, Dalva 17 anos, eu já com 20. Ela me indicou a direção não era longe e fomos caminhando, conversando, contando piadas, felizes, no meio do caminho notei que ela, me deixava abraçar, então num local meio escurinho, abracei ela e beijei, de pau duro puxei o corpo dela , ela aceitou, alí mesmo apertei um seio dela, ele ficou paralisada, corpo enrijeceu. Encostei ela na parede, ninguém naquela hora na rua, presei ele com meu corpo e então com as duas mãos nos seios, duros, duros, ela respirava fundo, segundos depois ela me empurrou, pegou minha mão e saímos caminhando em direção a casa dela. Até lá diversas vezes nos abraçamos, com longos beijos.

A casa onde ela morava era uma casa alugada pelo exercito. Afastada da calçada, alguns metros atrás de um muro baixo. Bem escuro ali, pelas arvores que tinha. Subimos uma escada com poucos degraus, ela procurando a chave para entrar, abracei ela por trás, esfregando meu pau duro nas nádegas dela, senti que ele se curvou um pouquinho, fui adiante, levantei a saia que ela usava como fantasia, curta, e com o pau pra fora, tentei baixar a calcinha dela, mas ela segurou minha mão, então o pau foi no meio das pernas, ela rápida se virou e pegou meu pau, apertando e começo a masturbar, não consegui segurar  meu gozo, ela quando sentiu que eu ia gozar, desviou meu jato contra a parede. Nos abraçamos , beijamos demoradamente. Então ela outra vez me empurrou pra me afastar, combinamos nos encontra no outro dia. Ela entrou em casa no maior silêncio.

A tarde no outro dia, nos encontramos no clube outra vez, ela estava linda. Fomos direto a uma mesa, e ficamos conversando, ela então me contou que o pai dela, tinha arrumado um namoradinho pra ela, militar também, soldado raso, bem moreno, o pai dela era negro. O pai fazia de tudo para os dois firmassem um namoro. Ela contou que o pai incentivava ela e ficar com o soldado, então ele tinha 16 anos. Semanas depois que tinham começado namorar, namora de sala e sofá, ela pela primeira vez viu o que um homem tinha entre as pernas. Na casa dela, sozinhos, ele começou a apalpar ela e tirou o pauzão pra fora, preto comprido, como ela disse, de assustar. Que o namoradinho, soldado passou a ensinar as coisas para ela, que não sabia nada, fez pegar, masturbar, boquete, até que esfregando por fora na ppk dela, tentou entrar, empurrou mas ela caiu fora. Essa história se repetia sempre que se encontravam, ela sempre caindo fora, até que um dia ela não rejeitou, deixou. Deu detalhes, que sentiu dor e ardência, aquela coisa entrando, ele foi até o fim, com tudo e que num momento puxou rápido pra fora, estava gozando, chegou a gozar um pouco dentro dela e saiu ainda cuspindo. Ela então, contou pra madrinha, uma tia, que aconselhou ela ir a ginecologista, no outro dia mesmo, que fez ela tomar um remédio. A ginecologista deu diversos conselhos, ter cuidado, camisinha, etc,etc. Ela disse que o namoro estava legal, então o pai foi transferido pra nossa cidade. Terminou dizendo que contou tudo aquilo pq não queria esconder nada. Fiquei admirado com a sinceridade dela e só fui entender a sinceridade depois de um tempo. A intenção dela era dizer que não era mais virgem.

No fundo gostei da confissão, sabia então que ia conseguir, logo, logo.

Dalí do clube saímos, já estava escuro, passamos no shopping pra comer algo e fomos pra casa dela. Outra vez ninguém em casa, a mãe havia viajado para Manaus, problema de família, o pai de serviço no quartel.

No sofá, logo começamos nos apalpar, sabendo o que eu já sabia, fui direto com a mãe entre as pernas dela, senti a calcinha molhada, os dedos afastaram a calcinha e logo um depois dois dedos, estava massageando a bucetinha dela, que parecia ter desmaiado, olhos fechado, respiração ofegante e gemidos disfarçados,. Tirei a calça e a cueca, fiz ele levantar, pensando…vou comer, consegui colocar o pau entre as pernas dela, e com a mão afastei uma das pernas, fui direto com o pau na bucetinha dela, quando começou entrar, ela caiu fora,” assim não, tenho medo de engravidar”, logo pegou meu pau e começou a masturbar, gozei em segundos. Nos arrumamos, e ficamos vendo TV um tempão. Depois em casa, cabeça fria e analisando tudo que ela me contou e depois fizemos na casa dela, fiquei com uma duvida, quando entrei como os dedos, senti que entrou fácil, uma mulher com 17 anos, como ela disse, semi virgem, pelas experiências que eu já tinha tido, com semi virgens, todas era bem mais apertadinhas. Mas estava gostando muito da franqueza dela, pq isso me deixava mais a vontade.

Um dia, que eu estava mais folgado, fui esperar ela na saída do colégio, estava com o carro emprestado do meu irmão. Ví ela saindo com outras meninas, e logo parou e um cara foi ao encontro dela, abraço e beijinhos. Deixaram as amigas indo mais a frente e passaram por mim se me ver dentro do carro, ela passava a mão no cabelo dela. Fiquei louco, cheio de duvidas, ela estava a pouco tempo na cidade, não conhecia quase ninguém. Deixei passar, conversamos outro dia pelo telefone, nada comentei. Ester assunto ficou dormindo por um bom tempo, pq aquele cara sumiu, nunca mais ví ele na cidade. O namoro então continuou, ela continuava linda, querida e eu com muita tesão.

Chegamos a dezembro, semana de natal, ela então me convidou para então junto com uma turminha de amigas, algumas com namorados, alugariam uma casa na praia pra passar, a noite de natal, e , o resto do ano na praia. Mas eu tinha compromisso com minha mãe, que fazia exames médicos e não tinha como cair fora deste compromisso. A turminha toda se foi pra praia. Dois dias depois, o médico da mãe cancelou os exames que deveriam ser feitos, então fiquei liberado, e pensei em ir pra praia sem nada avisar, fazer uma surpresa para a Dalva. De ônibus, cheguei, já anoitecia, cheguei n casa , quase ninguém da turma, mas uma delas me disse que a Dalva deveria estar num dos quartos de cima, ela estava cansada, não quis ir para o centro com o resto da turma e ia dormir um pouco, um colchão no chão. , Subi sem fazer barulho, a porta do quarto fechada, abri com maior cuidado para não acordar a querida. No escuro, corri a mão pela parede e encontrei o interruptor da luz. Então a surpresa que eu quis fazer, foi uma surpresa muito desagradável pra mim, ela deitada de lado e de conchinha com um cara, os dois nus, o cara com tudo dentro dela. Numa reação automática, apaguei a luz e sai, tudo isso em segundos. Fiquei na cozinha em baixo, sem nada falar para a única amiga que estava na casa. Logo o cara desceu, sem olhar pros lados, saiu da casa. Perguntei a amiga dela, que era o cara, ela não soube responder, disse que não sabia.

Depois daquilo,  mesmo tendo sido muito doloroso pra mim, pq realmente gostava muito dela, logo terminei com nosso namoro, eu até estava disposto a esquecer, mas as reações dela me convenceram que ela ia continuar……

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NAMORADINHA SAFADA Real – Nomes trocados | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/namoradinha-safada-real-nomes-trocados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/namoradinha-safada-real-nomes-trocados/#respond Sun, 17 Dec 2023 20:33:52 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53328 Morgana, minha primeira namoradinha, mesma idade minha 16 anos. Começamos a nos aproximar em uma festa de aniversário de uma prima dela. Esta prima, linda linda, e eu já havia, ficado com ela, só mesmo, amasso, mão naquilo, aquilo na mão, eu morria de tesão por ela, mas me engracei na prima, também muito bonita. […]

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Morgana, minha primeira namoradinha, mesma idade minha 16 anos. Começamos a nos aproximar em uma festa de aniversário de uma prima dela. Esta prima, linda linda, e eu já havia, ficado com ela, só mesmo, amasso, mão naquilo, aquilo na mão, eu morria de tesão por ela, mas me engracei na prima, também muito bonita. Morgana, logo soube que já havia tido um namorado, quase um ano, eu conhecia ele, mas não tinhamos amizade, um amigão dele (Jorge), esse sim era meu amigo. Eu sabia do ex namorado, só mesmo aqui que o Jorge me contava, única coisa que ele sempre fazia contar de alguma “aprontadas ” deles, e que o amigo dele ex da Morgana, era bem dotado, mas Jorge me garantiu que ela era  virgem que nunca tinha rolado nada entre os dois.

Custei  algumas semanas pra começar entrar na casa da Morgana, a mãe dela uma chata e o pai alcoólatra. Claro que na sala, sozinhos az mão boba avançou, seios durinhos, puxei a mão dela e coloquei no meu pau, sobre a calça, ela logo puxou a mão. Namoro as quartas, ´sábados e domingos, muitas vezes a gente marcava num destes locais pra se encontrar. Na sala no  sofá, fui conseguindo avançar, ela já deixava a mão sobre meu pau duro, chegando a dar leves apertões, eu com a mão conseguia ir até a calcinha dela, e, o que me chamou atenção a primeira vez que conseguir chegar na calcinha, foi que ela bem disfarçadamente gemeu, bem baixinho e notei que as pernas dela chegaram a tremer por um segundo.

Um dia sem que estivesse programado, encontrei com a priminha dela (Carol), no shopping, e convidei pra um café, nós tinhamos tido alguma intimidade, meses antes, tinha conseguido gozar nas pernas dela e colocar um dedo na ppk dela. Carol com cara de safada, começou perguntar do meu  namoro com a Morgana, enrolei, enrolei, mas ela insistiu dando entender que sabia em que estágio estava meu namoro com a prima dela, abrindo o logo falando abertamente, me perguntou se eu já tinha conseguido pegar a prima, então contei que não e que eu acreditava que era virgem, ela com cara de safada, sorriu, “vc é um idiota, claro que não é mais”, fiquei muito confuso na hora, ela continuou, ” o ex desvirginou ela”, mais assustado ainda fiquei. A Carol com olhos de quem estava gostando de contar, “não sei se vc sabe, mas ele é super dotado, sangrou ” , logo depois o namoro terminou. “Ele é um louco, um tarado, na casa da praia onde fomos passar um final de semana, a Morgana estava dormindo a tarde, ele veio pra cima de mim, na cozinha, já com o pauzão pra fora da sunga, corri com ele, ameacei contar pra Morgana, só falei pra ela depois que brigaram.

Então as coisas mudaram muito, eu pensava errado. Eu gostava muito da Morgana, realmente estava a apaixonado.

Já no próximo final de semana, eu cheguei na casa dela com a intenção de passar tudo a limpo, só queria ter certeza, estava até imaginando que a prima poderia estar com maldade, querendo interferir no nosso namoro. No domingo  a tardinha pai e mãe, saíram para ir a igreja, era tradição nos domingos. Na sala TV ligada, logo começamos a nos tocar, fui pra cima como nunca antes tinha feito, e notei que ela gostou, pela respiração que acelerou, com a mão já na calcinha dele, afastei com os dedos e comecei esfregar nos lábios, que estavam super molhados e forcei um dedo para entrar, ele chegou a se contrair quando o dedo entrava bem devagar, fui entrando com ele sempre devagar, arrisquei outra vez, bem devagar tirei o dedo, até quase sair totalmente e voltei a empurrar, mas agora dois dedos, ela gemeu, beijando ela que respondia, tirei os dedos fiz ela levantar, abraçando ela empurrei ela pra se ajoelhar no sofá, ela aceitou, ela ajoelhada, rápido levantei a saia dela e baixei a calcinha até o meio das coxas, soltei minha calça que caiu aos pés, cueca baixada, fui rápido e acertei o pau na bucetinha dela, começando a entrar, ela foi com o corpo pra frente, a pau caiu fora, “sem camisinha não, faz atrás “, quase não creditei, mas ela com a mão para traz, endereçou o pau pro cuzinho dela, e voltou a recuar com a bundinha dela, forcei, não foi, ela gemeu e ficou na posição, encostei a cabeça doutra vez, e notei que ela veio com o corpo pra trás, lembrei do cuspe, recuei, untei a cabeça com cuspe e com o dedo o cuzinho dela, encostei outra vez, e forcei, forcei, não entrava então comecei a fazer um vai e vem, cada vez pressionando mais, senti que ela havia relaxado e a cabeça começava entrar, fui empurrando, ele reclamou “devagar, devagar, calma, calma”, pronto com a cabeça dentro foi só empurrar devagarinho e logo estava com tudo dentro, ela seguia reclamando, super apertado e quente, sentia as contrações dela, e movimentando num pequeno vai e vem, senti que meu gozo estava chegando, chegou, segurei ele puxada pra mim, com tudo dentro e gozei, ela reclamando a dor, gozei mesmo. Comecei a puxar pra fora, dava a impressão até que ela estava segurando, tive que puxar mesmo, quando a cabeça saiu, junto fezes dela e meu gozo, escorreu, inclusive no sofá. Ela sem falar nada, saiu rápida foi para o  banheiro de cima, eu segurando as calças, fui ao lavabo, lavar meu pau.

Na outra semana na sexta feira, me ligou a prima Carol, pedindo que eu fosse até a casa dela para conversar, que queria me contar alguma coisa sobre a Morgana, mesmo estranhando o pedido dela, fui , claro, sempre com má intenção. Fui a noite, toquei a campainha, Carol abriu a porta, me fez entrar, “não tem ninguém em casa foram pra ´raia, fica aqui um pouco, já volto”, minutos depois voltou, tinha trocado de roupa, sentou no sofá ao meu lado, logo pegou minha mão, “deixa eu te dizer uma coisa, vc sabe que gosto de vc e não posso ficar calada, a Morgana esta te traindo, com o ex dela, sou testemunha disso, eu vi, ninguém me contou, ela sentada aqui neste sofá, no colo dele, ela sabe que eu ví, por que quando entrei na sala, ela se assustou e levantou, só que por segundos deu pra ver o pauzão dele todo melado, entendeu?”.  Fiquei mudo sem nada falar, então a mão dela veio direto no meu pau, apertando, em segundos ele estava duro e ela apertando, sem oferecendo pra ser beijada, beijei, abracei, soltei o cinto da calça e deixei ela cair  no chão, logo fiz o mesmo com a cueca. No sofá e de pau duro apontando pro teto, não foi preciso falar nada, Carol, levantou rápida tirou a calcinha jogou longe, com a saia levantada, veio de costa e sentou encima, enterrando tudo de uma só vez, direto, entrou direto, ela então suspirando ficou segundo sentada, sem se mexer, logo começou levantar e descer bem devagar, quando estava com tudo dentro, ficava segundos imóvel e depois voltava a se movimentar, ele logo começou a fazer mais rápido, cavalgando rápido, começou a gemer, acelerou ainda mais, sentou com tudo dentro e senti as contrações do gozo dela, gozando junto. Bem devagar levantou, se virou pra mim e recebi um demorado beijo de língua. Foi até o meio da sala, pegou a calcinha e vestiu, “vc gozou em mim, preciso me levar “, saiu para o banheiro. Voltou , sentou ao  meu lado, ” já que vc não come a bucetinha da minha prima , eu dou pra vc”. Sorri, e não consegui me segurar, “Carol, eu só como o cuzinho dela, (risos), ela me olhou com cara de safada, “a é , tá bom , eu dou o meu pra vc também”. Ficamos ainda conversando um bom tempo, com carinhos de ambos os lados. Saí feliz…..

Meu namoro com Morgana, ainda durou por quatro meses. Nunca consegui comer a bucetinha dela, terminamos numa boa, sem traumas.

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As nádegas de Irene | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/as-nadegas-de-irene/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/as-nadegas-de-irene/#respond Mon, 11 Dec 2023 23:49:45 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53233 Irene se contorce sensualmente enquanto é beijada pelo pescoço e pela nuca. Virando a cabeça sua língua é sugada num beijo apaixonado que só é interrompido quando a posição se torna desconfortável. Ao mesmo tempo sua xaninha é acariciada pela boca e por uma extensa e avantajada língua pertencentes a um dos mais belos homens […]

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Irene se contorce sensualmente enquanto é beijada pelo pescoço e pela nuca. Virando a cabeça sua língua é sugada num beijo apaixonado que só é interrompido quando a posição se torna desconfortável. Ao mesmo tempo sua xaninha é acariciada pela boca e por uma extensa e avantajada língua pertencentes a um dos mais belos homens que ela já viu na vida.

Ela pede a esse macho que lhe dê o pênis para ser chupado. O homem às suas costas vai se abaixando ao mesmo que que lhe beija até chegar as massivas nádegas. Fica lhe mordiscando levemente por toda a extensão enquanto lhe arranha gentilmente as partes internas das coxas. Irene, não se contendo, implora que lhe possuam.

O páu que lhe enche a boca dá os primeiros sinais que ejaculará em breve. O outro que lhe mordisca a bunda e as coxas se deita e ela sente a grossa invasão no seu tubo vaginal. Os dois homens gozam ao mesmo tempo e permanecem enrijecidos dentro dela até que ela atinja o clímax dos múltiplo orgasmos que lhe cobre o corpo.

“- Cacete!! Que gozada!! Fico louca imaginando ser possuída por dois belos machos bem dotados e ao mesmo tempo em que não traio o Silvio! “

Recuperando a respiração, a escultural Irene, mãe de uma filha de doze anos e esposa de um médico, se dirige ao banho. Dentro de duas horas, ela e marido estarão chegando na cidade onde seu marido irá participar de um congresso.
– Querida, aqui diz que há um spa com massagem tailandesa. Pra voce não ficar entediada enquanto estiver assistindo as palestras, voce pode ir lá se distraindo um pouco, né?
– Ããããh, que bom! Será que posso ir lá agora!?
– Claro! E aproveita que não deve ter ninguém!

A sauna ficava no andar de baixo. Irene achou que era só dar uma descida e não encontraria ninguém nas escadas, por isso se despiu completamente e colocou uma toalha em volta do corpo.
Na curva da escada, ela levou um tremendo susto quando esbarrou num homem que vinha subindo. Nesse encontrão a toalha se soltou e caiu a seus pés. Ainda assustada, Irene fez um esforço em vão pra segurar a toalha. Envergonhadíssima cobriu o rosto com as mãos deixando a vista do homem seu belo corpo de mulher madura.

O homem despiu o próprio roupão e cobriu a esposinha do Dr. Silvio. Em seguida a afastou de onde estava a toalha caída, fazendo com que ela descesse um degrau. Apanhou a toalha do chão e enrolou em volta da própria cintura, lhe dizendo.
– Quando acabar, a senhora pode deixar no chão da suíte meia nove.

Irene lhe deu uma olhada, o bastante pra ver o belo físico de um homem ficando grisalho, balançando a cabeça em agradecimento, mas sem dizer uma única palavra. Desceu apressada as escadas quase tropeçando.

“ – Taí! Um bom exemplo pra eu me masturbar pela segunda vez hoje! Meu deus… que vergonha! Ele me viu nuazinha!!”

Perto do último palestrante a falar, Irene elegantemente vestida desceu pro restaurante. Anexo, tinha um aconchegante bar. Ela sentou-se em uma mesa e pediu uma taça de vinho branco. Alguns minutos se passaram até que ela viu seu marido quase de modo insistente com o homem que tinha esbarrado na escada. Ele parecia não gostar da insistência de Silvio. Chegaram à mesa.
– Oi, querida! Esse é o sr. Joel e…
– Já a vi pelo corredor, não é mesmo senhora…senhora…
– Irene! Não me chame por senhora, por favor!

A atitude de Joel mudou totalmente. Agora ele tinha um leve sorriso nos lábios enquanto escutava Silvio de soslaio, deixando Irene sem jeito, mas, lisonjeada com olhar insistente dele. Pediram o jantar e Joel escolheu duas garrafas de vinho.
– Como a senhora… perdão, Irene! Como voce está escutando, seu marido está me propondo um investimento de milhões na pesquisa dele! O que a senh… voce acha!?
– Acho…acho que o senhor… digo, voce estaria fazendo um bom investimento!
– Aaah! Agora vou pensar no assunto!

Silvio pareceu não entender o sarcasmo do Joel. Mas Irene, sim. Ela percebeu de imediato que ele a desejava. Que ele a queria foder. Mas isso seria impossível. O casamento deles tinha fortes laços de juramento e de moral religiosa. Além disso, ela tinha certeza que homem nenhum a faria gozar igual aos seus machos mentais. Silvio disse que ia ao toillet.
– Irene, já conversei com outros médicos. Dois projetos me parecem mais promissores que o do Silvio. E aí! O que eu faço!?
– Não entendi… o que eu tenho a ver com isso!?
– Voce sugeriu que eu investisse na pesquisa dele! Voce não quer que ele tenha sucesso!?

Tendo um sexto sentido e escutando seu anjo da razão, Irene foi pratica e determinante. Deu um gole no vinho e o encarou.
– Com a promessa de financiar meu marido, voce quer me transformar numa mulher infiel, adúltera! E sabe lá que depravações voce faria comigo! O Silvio está bem situado no hospital universitário. Portanto não tem necessidade de eu me sujeitar a devassidão sexual em troca de uma merda de financiamento! Assim que o Silvio chegar, deixarei vocês aqui!
– Perdão, Irene! Julguei voce mal… pensei que fosse gananciosa! E depois de treze anos de casamento… pensei que…
– Pensou errado! Pára! O Silvio está vindo!
– Antes… antes de ir embora… vá até o banheiro… e me traga tua calcinha!
– Seu escroto! Canalha! Quem pensa que eu sou!?
– Pago mil reais por ela!!
– Chega!!

Irene se levanta abruptamente e vai embora do restaurante sem mesmo falar com o marido. Ele fica boquiaberto ao vê-la saindo.
– Ela sentiu um mal súbito… acho que foi dor de dente! Vamos acabar o vinho e falar mais sobre essa sua pesquisa!

Minutos depois, nua e deitada, Irene esfrega sua xoxota no rosto de Joel com intenso vigor quase não o deixando respirar.
– Chupa! Chupa, seu escroto de uma figa! Vou te matar, sufocando com minha xana! Tá…tá gos…gostando do aperto de minhas coxas na… na tua… cabeça!? Tá gostando, tá!? Aããããm. Chupa! Chupa mais fundo! Mete… mete tua…tua língua mais fundo!!

De repente, a esposinha do Silvio se vê virada de bruços e Joel passa a lhe dar palmadas na bunda com as duas mãos alternadamente. Ela quase perde a respiração devido aos fortes soluços que lhe saem da garganta.
– Assim…assiiiiim, filho da mãe escroto! Morde agora! Morde…morde minha bundinha… e só pára quando eu mandar, babacão!!

Lá no restaurante, onde todos já foram embora, o maridinho de Irene não consegue disfarçar que está bêbado. Num último esforço mental, ele pergunta a Joel.
– Então, ca…caro amigo, va…vais me…me financiarrrr?
– Não!

Mesmo bêbado, Silvio não disfarça seu desapontamento. Ele se levanta e cambaleando tenta ir em frente. Joel, agilmente o ampara e sai com ele. Chegam ao andar onde estão hospedados e Joel bate na porta.
Irene está nesse exato momento gozando intensamente imaginando Joel ejaculando em sua boca. Ela escuta as batidas e exasperada enfia quase toda a mão na xoxota olhando desesperada para a porta e tentando alcançar o orgasmo que lhe escapa literalmente por entre os dedos.
– Por que voce fez isso com ele!? Silvio raramente bebe! Se voce puder leva-lo até ali na poltrona…

Joel não lhe dá atenção e larga o Silvio na cama. Em seguida arruma a gravata e puxa as mangas do terno. Sai caminhando e Irene vem em sua direção.
A um passo de ficar lado a lado, Joel lhe dá “boa noite”. No passo seguinte, sem se virar, ele lhe dá uma palmada. Ela chega a dar um pulinho com o forte impacto da mão dele em sua nádega. Antes que ela se vire por completo, a porta já se fechou atrás dele.

Da cama vem os soluços convulsivos de Silvio. Ele chora e balbucia alguma coisa. Irene só consegue entender que o marido se julga um fracasso. Ela acaricia o rosto dele dizendo que ficará tudo bem quando chegarem em casa e ele ir trabalhar.
– É…é aí que…que tá o…o… problema!! Eu serei des… despedido do…do… meu posto de professor!
– Como? Como assim!?
– Eu… eu gastei to…toda a verba e… e não conclui a pesquisa! Joel era… era minha… última esperança! Áááá´rááá ááá!!

Irene abraça a cabeça do marido entre os fartos seios e consegue acalmá-lo até Silvio adormecer por completo. Pensativa, Irene fica embalando o marido por ainda alguns minutos. Depois o deita na cama e passa a despi-lo.

Pela manhã, Joel se prepara para ir a sauna. Ao abrir a porta se depara com uma toalha pendurada na maçaneta. Seus pelos do corpo se eriçam. Ao retirar a toalha, vê por baixo a calcinha pendurada.

Irene o esperava sentada num banco do lado de fora da sauna feminina. Ela não queria olhar pra ele. Joel então lhe fala.
– O que voce deixa ou não me deixa fazer com voce?
– Não tripudia, Joel! Eu não sei… faça o que voce quiser! Só não espere que eu vá gozar! Isso não! Isso só com meu marido!
– E como Silvio faz voce gozar! Ele não tem cara de que seja um grande amante! Ele cai de boca em voce!?
– Que pergunta, seu cretino! Pô! Já disse… não tripudia!
– Não é essa minha intenção, acredite!! Mas, eu estou numa posição que minhas perguntas têm que ser respondidas ou não haverá acordo! Agora me diz… voce costuma chupar o páu dele!?

Os olhos de Irene se enchem de lágrimas. E soluçando ela só consegue dizer; – Às vezes!
– Voce sente nojo?
– Não! É o meu marido, não é? Por que eu deveria sentir nojo?
– E sodomia? Ela já te sodomizou!?
– O…o quê!?
– Sodomia! Ela já meteu em teu cusinho!?
– Não, não! Isso não!

Deixando de lado seu jeito inquisidor, Joel volta a ter uma conversa mais amável para relaxar e dar mais confiança a ela.
– Muito bem! A pesquisa de teu marido é impraticável se ele continuar sozinho. Basta ele se comunicar com os colegas do mesmo ramo lá de fora que ele poderia ter sucesso em menos de um ano. Não sei por que ele já não fez isso antes!
– Voce diz que se se comunicar com os colegas das universidades de fora, ele poderá ter sucesso? É só isso? Assim tão fácil?
– Sim. Haverá gastos de comunicação e de resultado de análises, é claro. Mas isso dá pra ele pagar com um empréstimo do banco.
– Isso significa… que eu não preciso… não preciso dar pra voce!?
– Sim! Mas, meu desejo está mais duro do que nunca por voce!!
– Haa haa! Jamais! Até fico grata por tua sinceridade! Chau chau, benzinho!

Irene se levanta e sai apressada pra contar a novidade pro marido. Mas, algo não lhe passa despercebido no sorriso de Joel.

Duas horas depois, Joel houve batidas em sua porta. Inteiramente nu e com o pauzão endurecido, ele abre a porta.
Com os olhos avermelhados de choro, Irene não percebe de imediato a nudez de Joel. Quando o vê solta um grito de susto, quase um berro. Ali mesmo, na soleira da porta, Joel a abraça e a beija com lascívia.
O pauzão dele fica pressionada na barriga dela quase tocando a parte inferior dos seios. Irene consegue parar o beijo sufocante e rangendo os dentes, lhe fala, querendo se desvencilhar do abraço que a imobiliza.
– Canalha filho da puta! Voce já sabia que o Silvio tinha pedido empréstimo no banco e os gringos lá fora passaram a perna nele!
– Essa sua boquinha não é pra me insultar! É pra me satisfazer com um boquete! Se abaixa e começa a chupar! Já!

Irene se intimida com essa súbita arrogância dele. Ao mesmo tempo sua mente, como uma espécie de defesa mental, a transporta para os sonhos da masturbação. Misturando ódio e tesão, sente seu corpo se render a vontade dele, não dela própria.
Irene obedece sem se importar de estar na entrada da suíte com a porta aberta prestes a por a bojuda glande dentro da boca. Mas ela só consegue ficar passando os lábios ovalados na ponta da glande. Joel vê logo que ela não tem traquejo.
– Querida, é assim que voce chupa o Silvio?? Vem cá que vou te ensinar como tens que fazer! Não, não se levanta! Engatinha!

“-Meu… meus santos do céu! Esse homem vai me matar de tanta tezão se é assim que ele age com uma femea! Me ajuda, meus santinhos! Como posso gozar sem demonstrar que estou gozando! E, puta que pariu, nem em meus devaneios vi uma piroca tão monstruosa! Como… como será quando ele esporra? Aãããiiim que coisa esquisita… tô doida pra experimentar!!”

Joel se senta numa poltrona com as pernas abertas. Instintivamente Irene engatinha se posicionando entre elas.
– Fica nua, queridinha!

Irene não sabe o porquê, mas não teve nenhum constrangimento em tirar a blusa mostrando que não estava de sutiã. Em seguida se levantou e com um toque de sensualidade, mas com os olhos lacrimejando fez o short e a calcinha caírem a seus pés.
– Menina! Que maravilha! Com essa idade e uma gravidez, voce ter um corpo tão escultural como esse! Os deuses da beleza e…da sacanagem te abençoaram! Voce agora é minha!! Pro Silvio te foder, terá que me pedir permissão!

E surpresa, Irene vê Joel se agachar em frente a ela, lhe separar as coxas e beijar sua xoxota com a mesma luxuria que lhe beijou a boca antes. Ele fazia do mesmo modo que seus machos imaginários lhe faziam. Irene não conseguir evitar os murmúrios e os soluços de prazer.
Sem afastar um milímetro da cabeça entre as coxas dela, Joel passou os braços em volta das coxas e das nádegas da esposinha de Silvio e a suspende. Foi caminhando assim até a cama onde a deitou de costas.

Irene já estava gozando desvairadamente quando ele voltou a beijar-lhe as pudendas. Uma segunda onda de orgasmos veio quando Joel passou a enfiar o nariz na entrada da xaninha e sua língua serpentou uns dois centímetros dentro do cusinho dela.
-Pára! Pára joel! Eu não aguento mais! Enfia em mim! Eu preciso dessa rola dentro de mim!
– Voce vai ficar com a xaninha bem avermelhada e o Silvio vai desconfiar!!
– Não importa!! Mete! Me possua, agora! Por favor!
– Vamos experimentar outra coisa para que teu marido não perceba que voce vai passar a tarde toda aqui comigo! Espera aí!

Joel pega o telefone do hotel e pede pra ligar com o quarto de Silvio. Sob efeito da ressaca, Ele atende.
– Silvio? Aqui é o Joel. Vou te financiar. Vá pro auditório. Manda a Irene me trazer teus dados. Vá com calma!

Silvio se mijou de tanto alivio e a coceira estressante sumiu. Foi tomar banho. Já vestido, notou que Irene não estava no quarto. Pegou o celular e ligou pra ela.
Joel foi o primeiro que escutou o celular tocar que estava no bolso do shortinho dela. Quando Irene percebeu, arregalou os olhos e ficou indecisa se parava de engolir parte da rolona ou se continuava até chegar à metade. Foi Joel que decidiu por ela. Suavemente retirou a rolona de dentro da boquinha da adúltera Irene. Baba e saliva escorreram pelos lábios e pelo queixo, indo se acumularem em cima dos seios.

Joel apanhou o celular e entregou a Irene. Parecendo que tinha engasgado, ela tossiu um pouco até limpar a garganta.
– Vim pra sauna, amorzinho! O quê!? Que bom! Não acredito!! Ele te disse isso a dez minutos! Viu só amorzinho, vai dar tudo certo agora! Devo entregar teus dados pra ele? Mas… mas onde? Ele deve ligar lá pro quarto, eu acho! É… dá meu número pra ele!

Enquanto Irene fala no telefone, fica observando Joel colocando com certa dificuldade a camisinha na sua robusta jebona. Ela então desliga e fica olhando encantada a camisinha só encaçapar um pouco além da metade do comprimento.
Ele então pede que Irene fique de quatro. Não tendo expectativa de que vai ser enrabada, Irene com um pulinho e toda coquete se posiciona como Joel mandou.
Logo, ela está com a cabeça e os seios apoiados no colchão, respirando nervosamente com o desconforto de ter um dedo introduzido no cusinho. Joel lhe beijando e mordiscando a bunda lhe diz pra relaxar, tocando uma siririca.

Com dois dedos introduzidos e se masturbando, Irene já não sente mais tanto desconforto e tem até um sorriso nos lábios entreabertos. Mas seu belo corpo volta a se retesar quando um terceiro dedo vai entrando e se juntando aos outros dois. Passado um minuto, ela relaxa e volta a masturbação, já imaginando que adicionará esse ato aos seus devaneios,

Joel passa a fazer um movimento de meia rotação com os três dedos introduzidos no esposinha do Silvio. Irene está adorando aquela sodomização até agora. Cada pequena meia volta, a boquinha do anus parece lhe enviar choques de prazer que ela nunca tinha sentido antes. Assim, quando Joel pára e retira os dedos, ela protesta.
– Nããão… não tira! Põe de novo! Põe!!

Irene relaxa bem o anus quando a ponta dos dedos lhe tocam a abertura bem lubrificada. A mão livre de Joel lhe acaricia um dos mamilos enquanto os dedos vão entrando bem devagar, chega o momento que a intromissão volta a ser desconfortável. Ela sente a boquinha do anus se dilatar um pouco mais, pois todos os dedos foram introduzidos até a terceira falange.
A dilatação se acomodou e até diminuiu um pouco. O que restava era a sensação de entupimento, como se estivesse com prisão de ventre.
– Tira… tira um pouco, Joel! Tá… tá me dan…dando… vontade de fazer… cocô!!
– Vai…vai passar, Irene! Tenta relaxar um pouquinho mais… até passar da metade!

A esposinha do Silvio ficou confusa. Que metade seria essa? Tolamente, ela respondeu.
– Está bem!

No mesmo momento ela sente suas nádegas serem pressionadas pelas coxas de Joel. E então tudo fica claro.
– O quê? O quê voce tá fazendo? Joel!!? Voce tá… tá me…me sodomizando!? Meu deus! Voce tá comendo meu cusinho, seu filho da puta!! Pára! Pára! Nojento canalha! Pára de me enrabar! Pára, agora! Tira! Tira!

Mas, ela não faz um movimento sequer pra desengatar a rolona de dentro do seu cusinho. E ela passa sentir calafrios de prazer quando Joel lhe beija o lado do pescoço e a nuca. A mão dele que tinha os dedos no cusinho agora cobre a mão dela que dedilha freneticamente o grelinho. Seus seios são ambos abraçados pelo braço livre dele.

Irene aguenta firme quando Joel traz quase todo o cacetão pra fora deixando a cabeçorra dentro. Lentamente, ela vai sentindo a reintromissão expandindo todo seu tubo anal até o saco escrotal bater nas polpas de suas nádegas.

Segundos depois a rolona faz o deslizamento repetitivo de entra e sai no cusinho da esposinha adúltera.
Irene não acompanhou Joel no orgasmo que ele teve. Ficou tensa e desejosa com o que viria a seguir.

Foi o celular de Irene tocando que fez Joel sair do torpor de cima do corpo dela. A rola dele ainda estava dentro do cusinho no momento em que ela alcançou o telefone.
– Aaah, estou quase acabando aqui, amorzinho! Sim, sim. O que voce quer que eu faça?

Irene retesa o corpo e gagueja quando sente a rolona se expandindo dentro de seu cusinho. Aquilo era inusitado pra ela. Nunca teria imaginado uma coisa viva inchando e se movendo dentro de si. Uma tesão compulsiva tomou conta de seu corpo e da sua mente.
Ela soluçou alto quando a virilha de Joel se encostou em suas nádegas e outros mais quando ele iniciou o vai-e-vem.
– Ouch! Nã…não foi nada, benzinho! Rrrruuurr! Ai ai ai aiii! Arrrrêêê!! Não é nada… Sil Silvio! È…é massagem…Aaarrrr…que ela…
Faz… aaiiirrre… bem forte… forte!! Já…já sei! É pra… uuuurrrr aí aiiissssa… pra te… encontrar aí… aí no auditório! Ok, ok!!

E a bela e adúltera esposinha de Silvio teve seu cusinho deflorado com a participação auditiva involuntária de seu marido.

Quando Joel e Irene voltam a respirar normalmente, após ambos experimentarem dois orgasmos cada, ela lhe conta que Silvio levou todos os documentos com ele porque teria mais tempo de separar o que interessaria a ele, Joel.
– Bom… vou me arrumar pra ir encontra-lo no auditório. Posso tomar um banho aqui?
– Não! Deixa eu explicar o porquê. Quero que teu cusinho continue lubrificado caso nós venhamos a trepar em público!
– Voce está louco! Eu jamais me sujeitaria a isso! Além disso tô toda ardida!
– Por isso mesmo! É Pra voce ir se acostumando! Na segunda vez voce vai até rebolar e pedir por mais vara! Aaaah aah ah!
– Canalha! Escroto!

Meia hora depois, maquiada e elegantemente vestida com um vestido largo de grife que Joel lhe comprou numa butique do hotel, Irene foi se encontrar com o marido que lhe entregou os documentos. Ela estava sem calcinha e fino cinto lhe demarcava a cintura, fazendo destacar as amplas nádegas.
– Voce está belíssima, Irene! Como me sinto feliz por ter voce como esposa! Tambéééém, pelo financiamento, né?
– Claro, benzinho! Eu só estive a seu lado! Voce fez tudo sozinho! Aah, ia me esquecendo… o dr. Joel me pediu que o ajudasse a escolher um presente pra namorada. Posso ir?
– Mas, claro! Mas, cuidado, hein! Bonita desse jeito, ele pode querer tirar proveito da situação! Tô de olho!!
– Ai querido! Tá com ciúme, é!? Que fofinho!! Vou ficar de olho aberto! Quando voltar vou pra outra sessão de massagem, ok?

Joel fez um pedido especial para almoço no quarto. Tiraram uma soneca, conversaram e fizeram planos de se encontrarem regularmente. Foi Irene quem procurou pelo cacetão dele e o fez gozar com a boca.
Quando Joel se recuperou, lhe beijou todo o corpo, ficando com o rosto lambuzado com o gozo vaginal dela.

Quando o celular tocou, Irene estava com o cusinho atochado pela rola de Joel. Sem constrangimento algum ela respondia as perguntas do marido com os urros e soluços intercalados.
– Uuuurrrrr! Po…pode continuar Silvio! Voce sabe que é as mãos fortes da massagista, né!? Aaaii aai aii uuurrrshhhh!

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Voltando a ser adúltera | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/voltando-a-ser-adultera/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/voltando-a-ser-adultera/#respond Fri, 08 Dec 2023 19:58:53 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53168 Lucia sabe exatamente como Rafer, seu patrão, vai lhe mordiscar as polpas da bem torneada e rechonchudas nádegas pra em seguida tentar fazer o mesmo no seu períneo. O máximo que consegue e esfregar vigorosamente a língua por toda a extensão entre a xaninha e o anus dela. Logo Lucia soluça alto com a língua […]

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Lucia sabe exatamente como Rafer, seu patrão, vai lhe mordiscar as polpas da bem torneada e rechonchudas nádegas pra em seguida tentar fazer o mesmo no seu períneo. O máximo que consegue e esfregar vigorosamente a língua por toda a extensão entre a xaninha e o anus dela.
Logo Lucia soluça alto com a língua do patrão se inserindo o mais que pode em seu anelzinho rosado.

Rafer está sentado e Lucia com os joelhos apoiados nos braços da cadeira, esfregando sua bojuda nádega no rosto dele. Ele tem os braços passados em volta das coxas dela e sua longa e grossa piroca balança no ar.
Lúcia tenta abocanhar seu objeto de desejo e para isso ela apoia as duas mãos na mesa a sua frente e abaixa a cabeça o máximo que pode, mas só consegue faze sucção na cabeçorra.

Ela abre uma das gavetas e retira um envelope com o preservativo. Não tendo nenhuma dificuldade em envelopar o caralhão, ela exclama.
– Mete! Mete, seu velho escroto! Mete essa rolona em mim! Mete! Me faz de puta mais rampeira que voce já conheceu!

Os joelhos de Rafer servem de base para os calcanhares dela e os braços da cadeira servem de apoio às mãos conforme ela vai se abaixando até sentir a ponta da enorme glande lhe beijar o anus. O patrão segura firme a sua rola, não deixando que saia fora do rumo do túnel do cusinho daquela jovem belíssima.
– Aaaah, seu canalha! Me enraba como uma depravada que sou… que sou agora! Essa…se…será a…a última vez! Nunca mais…nunca mesmo, vai fazer isso…isso comigo! Nunca mais! Nunca…mais voce vai me… me enrabar! Aaaarrr!

Lucia sabe como apressar ou retardar o gozo de Rafer. E é sempre uma condição que ele sempre goze duas ou três vezes, deixando-o toda lambuzada e com o cusinho ardendo, mas saciada.
Agora ela está querendo que ele não goze ainda. Ela rebola freneticamente até sentir as veias da imensa tora pulsarem dentro de seu cusinho e Rafer passar a arquejar fortemente. Esse é o sinal que ela tem que parar se quiser engolir a primeira ejaculação pela garganta abaixo.

Agilmente, mas com leveza, Lucia se desenrosca do patrão e se posiciona entre as pernas dele e retira rapidamente a camisinha, não evitando a primeira golfada de esperma perdida no ar. As golfadas seguintes lhe enchem a boca de tal modo que ela tenta não se engasgar e engolir tudo ao mesmo tempo.
– Vem… vem de novo! Sobe aqui, sua gostosa piranhuda! Vem… vem botar chifre no… no teu maridinho, vem! Vem fa…fazer ferro com ferro! Vem… vem me dar tua bundinha, sua adúltera safada! Vai…se encaixa, sem-vergonha linda!!

Quando dá dezoito horas, Lucia e Rafer já estão se dirigindo pra casa dela. Ele estaciona numa esquina perto de um ponto de ônibus. Ela sente Rafer olhando seu perfil e não quer virar o rosto, nem encará-lo.
– Não deveríamos acabar assim, querida… Era questão de tempo e voce seria promovida novamente… E teu marido como motorista do Uber… sei não! Mas, se esta é tua vontade mesmo, eu vou montar uma butique pra vo…
– Não, Rafer! Esse é uma decisão moral e de eu ter a certeza de que nunca mais levarei essa vida de devassidão e ficar enganando meu marido! A coisa chegou a tal ponto que eu estava ensinando o Valter a me depravar!
– Uéé! E não é bom isso!?Voce ter dois machos que te satisfaçam!? Um que corneia e o outro que não sabe que é!!
– Deixa disso! Não fica tripudiando, ô canalha! A coisa é mais séria do que ser submetida a sodomia!
– Mas… voce sempre gostou dessas nossas tardes! Voce está sendo hipócrita! Me conta a verdade, Lucia!!
– Eu estou grávida!
– Meu!
– Não! Claro que nãão! E nas orgias que voce me levou, eu ainda estava tomando a pílula! Valter sempre quis um filho!
Assim, já aproveitei bastante e agora tenho que dar um basta nisso! Além disso como vou encarar a mim mesma sendo submetida a teus impulsos carregando na barriga o filho de meu marido!? Não, não e não! Já tá decidido! Adeus!

Rafer ficou paralisado quando Lucia abriu a porta do carro e saiu caminhando.

Em casa, Lucia é abraçada e beijada apaixonadamente pelo marido. Ela tinha posto a mesa, mas Valter insistiu que fossem pra cama antes. A penetração vaginal já não lhe pareceu tão estranha. Lucia gozou intensamente de um modo totalmente diferente do que era submetida por Rafer. Parece que a ansiedade da gravidez lhe despertava esse tipo de contentamento sexual satisfatório.
Porém, Valter teve que se acostumar a acariciar o cusinho da esposa com os dedos, sempre que ela pedia.

Lucia recebeu uma bolada que sabiamente não deixou que Valter soubesse e lhe deu o relativo ao fundo de garantia. Eles gastaram parte disso com o enxoval do bebê.

Três meses depois e com a barriguinha protuberante, Lucia subia pelas paredes ansiando pela chegada do marido para irem pra cama. Valter já não se aguentava mais.

No quarto mês, Lucia move a cabeça suavemente, enquanto é beijada no pescoço e na nuca., seus seios são acariciados com certa rudeza, tanto que de vez quando espirros de leite materno saem de seus mamilos.
Sua barriguinha, agora um pouco mais crescida roça no baixo ventre de quem está com o pênis engolido por sua vagina. Quem lhe beija a nuca, projeta a cabeça mais pra frente e Lucia vira o rosto até ser beijada por ele. Coincide com o deslizamento por completo de uma rolona em seu cusinho.

Quando Valer chega em casa encontra os dois ex-patrões da esposa, tomando cafezinho e conversando. Lucia tem um semblante radiante no rosto, tornando-a mais bonita. Engordou um pouco.
– Meu amor, chamei o dr. Rafer e o dr. Joel, porque eles queriam saber como eu estava. Eles iam me mandar flores, mas insisti que viessem! De repente me deu uma saudade tamanha dos tempos lá na firma!
– Ficamos preocupados com esse súbito desejo dela, Valter! Poderia ser prejudicial ao bebê!
– Aah claro! Agradeço. Mas que estranho! Os dois mais altos diretores da firma… aqui em minha casa!?
– Oh oh… Já que voce chegou e vemos que a Lucia está feliz e bem, é hora de ir embora!

Já a sós, um irritado e curioso Valter se dirige a esposa.
– O que foi isso!? Esse filho da puta do Rafer me humilhou quando me despediu e quase me pôs na cadeia devido aquele desfalque que eu e teu pai demos na firma! E agora voce fica de conversinha com eles!?
– Aaah, perdoa maridinho!! Deve ser algo relacionado com a gravidez! Não vai mais acontecer! Me dá um beijo?

Durante esse espaço de tempo, Lucia ía à ginecologista duas vezes por semana, no entanto na agenda da médica só constava uma vez. Rafer e Joel se revezavam em satisfazer a compulsão anal de Lucia.

Quase com oito meses, Lucia recebeu uma estadia num luxuoso spa pra gestantes. Valter até concordou que ela fosse sozinha. Só assim teria um alivio.
No Shagger-La Naturelle resort, Lucia foi atração durante três dias se exibindo como a mais bela gestante adúltera e submetida a sodomia. Recebeu um cachê de seis mil dólares pelas três exibições.

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O AMOR E O TESAO DEIXA A GENTE CEGO (01) fatos reais nomes fictícios | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/o-amor-e-o-tesao-deixa-a-gente-cego-01-fatos-reais-nomes-ficticios/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/o-amor-e-o-tesao-deixa-a-gente-cego-01-fatos-reais-nomes-ficticios/#comments Fri, 08 Dec 2023 19:58:48 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53162 Vera Lucia, (16) foi a minha namoradinha que realmente me apaixonei, querida, delicada, bem educada, tudo de bom. Baixinha, agitada e rebelde. Filha de família “nobre”, industriais da cidade e políticos. Conheci a Vera  ( eu 19 ela 16 ) no clube, ela participava mais de uma outra turma, e eu pouco ia no clube, […]

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Vera Lucia, (16) foi a minha namoradinha que realmente me apaixonei, querida, delicada, bem educada, tudo de bom. Baixinha, agitada e rebelde. Filha de família “nobre”, industriais da cidade e políticos.

Conheci a Vera  ( eu 19 ela 16 ) no clube, ela participava mais de uma outra turma, e eu pouco ia no clube, mas nos conhecemos e nos aproximamos lá. Já estávamos namorando , de sala e sofá, coisa de 3 meses. Ela se protegia não deixava eu avançar muito. Então em um dos nossos encontros ele me propôs a gente se confessar, contar coisas pessoais nossas, achei estranho concordei. Logo ela me perguntou de namoradas, amigas, contei algumas coisas, poucas, depois me dei conta que ela que queria contar. Quando terminei um rápido resumo, ela  ” só quero te falar uma coisa, fui abusada quando tinha 14 anos, amigo do primo, na casa da praia, gelei espantado, seguiu, que ele e com parte de ajuda do primo, pegou ela na casa da praia, não deu muitos detalhes e claro que nada perguntei.

Hoje sei, que ele tinha na cabeça a intensão de me dizer que não era mais virgem , só isso.

O namoro continuo, e sente que a partir daquela confissão, ela começou a aceitar mais minhas mãos. Logo conseguia entrar por baixo da blusa ou camiseta dela, tocar os seios, ele suspirava de olhos fechados. Depois entrando pela primeira vez com a mão por debaixo da saia dela, devagar, devagar cheguei na calcinha, senti que estava úmida, avancei, afastei entrando com um dedo por baixo e encontrei a ppk dela, molhada, ele chegou a recuar um pouco, mas deixou. Um dedo entrou na ppk dela, ele chegou a parrar de respirar, gemendo baixo, segurou minha mão com o dedo dentro, segurou por alguns segundos, senti que ele ainda deu uma forçada disfarçada pro dedo entrar mais, e puxou pra fora, em seguida me abraçando com a respiração bem agitada. Essa reação era novidade pra mim, mas adorei.

No outro final de semana, saímos fomos ao clube, dançamos, na nossa mesa veio um ex colega de escola dela, conversamos um pouco, ele me pediu licença, convidou ela pra dançar, concordei e os dois se foram, conversando. Aproveitei pra ir no banheiro, tempo depois quando voltei, eles não me viram  logo, sentados lado a lado, o ex colega, com a mão na perna dela, pouco acima do joelho , quando me aproximei vi que disfarçaram. Aquilo ficou gravado, achei estranho, fiquei na minha. Ele logo deu um tchau e sumiu. A Vera Lucia não demostrou nada e eu disfarcei pra não demonstrar. Levantamos fomos a dançar, eu sentia ela diferente, ao contrario do que sempre acontecia, ela estava se esfregando, me puxando e a respiração ficou ofegante outra vez. Como eu tinha um compromisso de família no domingo, deixei ela em casa cedo ainda, meio da tarde.

Em minha casa soube que o programa de domingo havia sido cancelado, então pequei amoto e fui pra casa dela outra vez, a surpresa, já estava anoitecendo, bem quando cheguei na esquina ela estava entrado em um carro. Parei, desligue a moto. Vi que eles conversavam pelos movimentos e o carro arrancou, então decidi seguir. Em minutos entraram no estacionamento de um prédio de apartamentos, perdi de vista.

Quase não dormi naquela noite. Então no domingo fui na casa dela, dizer que o meu programa de família tinha furado. Ela se demonstrou feliz, entrei, almocei com eles e fomos para sofá, chá,’ depois café´, uma sobremesa. Ele pediu licença, subiu e voltou logo depois havia trocado de roupa, agora uma saia e blusa. o pai e mãe saíram foram ao cinema, ficamos ali, e logo que eles saíram, comecei agarrar, eu estava querendo mesmo é saber como seria, ela correspondeu e pela primeira vez, começou apertar meu pau por sobre a calça. Em segundos ele estava pra fora, chegava a doer de duro, ela apertava, fiz ele levantar, virando ele de costas pra mim fiz ele se ajoelhar no sofá, saia levantada calcinha tirei, aquela rica bunda só pra mim, acertei o pau na ppk dela mas ela mexeu o corpo e a cabeça sai, nem chegou entrar direito. Com a mão, ela pegou meu pau e colocou na porta do cuzinho dela, fiquei louco, afastei e cuspindo na mão, passei na cabeça do pau, encostei, forcei, ele meio que entortou, cuspi outra vez, voltei e forçar, e depois de ficar meio que entortando, senti que ela facilitou, fez força pra fora , ele se abiu e a cabeça estava dentro, Ela pediu, “devagar, devagar, não faz forte, via devagar”, tudo dentro do cuzinho dele e ficava imóvel por alguns segundos sentia as contrações e o calor, um forninho, o gozo veio e instintivamente soquei forte uma vezes, ela reclamou, gritou. Gozei dentro dela. Quando puxei pra fora, veio junto com o gozo  sujeira dela, que chegou a escorrer pela perna. Rápida ela se levantou e foi pro banheiro, quando ela voltou eu já havia me lavado no lavabo da sala. Sentou, deitou a cabeça no meu ombro, mas acariciando com a mão no meu peito, silêncio total. Eu que estava pronto pra cobrar o que havia visto, de ela entrar no carro, deixei pra lá, fiquei na minha como se nada soubesse……

A namoro seguiu de boa… muitas coisas aconteceram….. conto a seguir no próximo…

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Sodomia incestuosa na Realeza 2 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-incestuosa-na-realeza-2/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-incestuosa-na-realeza-2/#respond Wed, 06 Dec 2023 21:40:20 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53102 A condessa Lenieva dá um último retoque com o batom nos lábios. É uma mulher madura e uma das mais bela e charmosa do Principado de Druzkovya. É também a pessoa mais rica de lá. Seu marido Zaaky é o Ministro de Finanças, mas é ela quem controla todo financiamento e investimento independente do que […]

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A condessa Lenieva dá um último retoque com o batom nos lábios. É uma mulher madura e uma das mais bela e charmosa do Principado de Druzkovya. É também a pessoa mais rica de lá. Seu marido Zaaky é o Ministro de Finanças, mas é ela quem controla todo financiamento e investimento independente do que o parlamento decida.

Se aproxima do marido e lhe ajeita a gravata enquanto falava pausadamente, mas de maneira autoritária.
– Sabemos que foi Pujab quem desenvolveu esse tipo de tulipa e que levará meu nome. Mas, pra todo efeito foi voce quem pesquisou e o orientou na criação dessa tulipa!
– Não é justo, Lena! Foi ele quem fez tudo! Seria bom para o Principado mostrar ao mundo como tratamos bem nossos imigrantes!
– Mostrar uma ova! Se isso acontecer, toda a horda de refugiados viria pra cá num piscar de olhos!
– Puxa! Isso é uma surpresa pra mim! Mas, voce tem razão! Nós praticamente o adotamos quando trouxemos lá da residência de verão da realeza! Sempre me pareceu que voce tinha se apegado a ele!
– Trouxe pra cá porque Dimitry o estava tratado muito mal com todo ódio racista por ele ser do Sri-Lanca! E além disso ele está indo muito bem no estudo de botânica e é muito talentoso em cuidar de nossos jardins! Se serve de consolo pra voce, ele poderá ir conosco, mas ficará na plateia!

Punjab não foi na mesma limusine da Condessa e o marido, mas no carro dos seguranças. Chegando lá, eles foram recebidos pelo comitê de recepção e se reuniram com os jornalistas e a televisão.
Pujab estava perdido no meio daquela gente diferente dele em status e raça.

Lenieva fez sinal pra que ele se aproximasse. Discretamente apontou para o mezanino onde estavam as cabines de tradutores e da imprensa.
– Cadê o Pujab?
– Ele não estava confortável aqui no nosso meio! E não é bom sermos vistos como protetor de alguém do terceiro mundo! Mandei que ele nos esperasse no carro junto com os seguranças.
– Noto um certo resquício de intolerância racial em voce!

Lá de cima, Pujab observa o Ministro Zakki recebendo as homenagens e passando a tulipa para a esposa. Ela veste calças bem largas azuis e um casaquinho branco. A plateia aplaude e Lenieva agradece e faz uma ligeira menção a criatividade de seu marido. Em seguida, discretamente, se afasta, antes que o primeiro orador tenha a palavra.

Ao ouvir as batidas, Pujab abre a porta e rapidamente a condessa entra. No instante seguinte, Lenieva está com os dois braços em volta do pescoço dele e lhe beijando em completa volúpia. Sendo uns dez centímetros mais alta que ele, a xana dela se encaixa na altura exata da gigantesca tora daquele jovem franzino de pele escura.
Além de estar misturando saliva com ele, Lena apoia ambos os braços nos ombros dele e lhe acaricia os sedosos e lisos cabelos negros.

Interrompendo o beijo, pois os dois estão ofegantes, ela lhe pergunta.
– Por que voce já não estava nu!? Eu vim correndo doida pra te chupar! Alguém te viu entrar aqui?
– Me chupa primeiro, sua vadia! Me chupa, minha putinha! Se ajoelha e me engole! Quero voce nua, já!

Obedientemente, ela começa a se despir com os olhos fixos na virilha de Pujab conforme ele vai descendo as calças. Já despida, Lenieva cai de joelhos quando a colossal rola pula no ar como querendo se desprender da virilha dele. Ela ovala bem os lábios para engolfar a arroxeada glande. Pujab lhe põe a mão na testa, impedindo que ela continuasse. Ele lhe dá as costas e um olhar confuso estampa o rosto da bela condessa.

Pujab se senta numa das cadeiras e um sorriso se abre nos lábios de Lenieva enquanto engatinha até se posicionar entre as coxas dele, já com toda a cabeçorra dentro da boca. Uma das mãos vai direto pra xoxota e logo está sendo pressionada entre coxas que se apertam entre si.
– Não…não goza… ainda! Quero sentir teu gozo dentro de minha xana! Eu não estou fértil por esses dias!
– Eu…eu… queria…aaããrrr… gozar no… no teu fiofó, condessa!
– Só… só depende de…de voce, querido! Eu deixo voce… fazer tudo…tudo, tudinho o que quiser…comigo!
– Vem! Vem aqui… então! Es…estou…tô quase gozando!!

Lenieva senta no colo do jovem escuro e franzino de frente pra ele. Não leva dois minutos e ele jorra uma fonte de esperma no útero dela. O volume da ejaculação dentro da vagina faz aproximar mais intensamente o orgasmo que Lenieva sente. Seu corpo é tomado por uma febre que a faz tremer e ela urra de prazer.

Logo, o relaxamento é total para ambos. Devido a posição, Lenieva só vai perceber depois que está escorregando para baixo quando seus volumosos seios esmagam a rolona do menino.
Quando os joelhos se apoiam no piso, ela já está com metade da semi-endurecida torona dentro da boca.
– Aaaammm… Já está durinha de novo! O que voce quer fazer agora!? Ir “pra casa”!? – Diz ela sorrindo.

Pujab segura sua jebona pelo meio pra dar mais firmeza na invasão do apertadinho anus de sua patroa.
Lenieva se levanta e depois se curva pra frente escancarando as nádegas deixando visível o rosado cusinho que num momento de pura luxuria, ela faz o esfíncter se contrair e relaxar como se ele estivesse mandando beijinhos. Em seguida, sente a rombuda glande lhe alargando o anelzinho. Contendo o grito, as veias do pescoço se inflam e ela só relaxa quando a cabeçorra está toda engolida dentro do cusinho.
Daí em diante, Lenieva toma o comando dos movimentos, pois é assim que ela controla as ondas de prazer que vai vestindo seu corpo. Já com metade da monstruosa pica engolida, ela para de repente.
– Vem…cá, vem cá comigo! Me acompanha até ali à mesa de controle… e tenta… tenta não sair de den…dentro de mim!!

Com as mãos apoiadas na mesa e o corpo arqueado, Lenieva sensualmente rebola livremente suas nádegas. No primeiro momento ela se esforça pra manter os olhos abertos, mas o prazer é tão grande que o máximo que consegue é ver, através das pestanas, o marido discursando pra plateia.

Pra aumentar e acelerar seu orgasmo, Lenieva procura por algum modo de iluminar o ambiente. Clica um botão em segundos três telas de computador se acedem.
Embora com a luminosidade fraca e azulada, esse súbito clarão foi notado por Zakki e dois outros membros sentados atrás dele. Levantando a vista viu num relâmpago o rosto da esposa, que se abaixou rapidamente.

Pujab também entrou no clima de voyeurismo e do prazer de estar corneando a um homem poderoso. Sabia, que de lá debaixo só poderia ser visto a cabeça e parte dos ombros da pessoa que estivesse sentada à mesa de controle. Então puxou uma cadeira e fez Lenieva sentar em seu colo, completando assim toda a intromissão de sua rola no cusinho dela. Ela deu um longo soluço e jogou a cabeça pra trás e foi relaxando aos poucos até se sentir confortável com o empalamento.

Em seguida pediu o casaquinho que Pujab a ajudou vesti-lo. Volta e meia Zakky olhava de soslaio lá para as cabines e num dessas vezes, a esposa lhe acenou. Pra aumentar ainda mais o risco e do excitamento que ambos estavam sendo cúmplices, a condessa deu as seguintes orientações a seu moleque enrabador.
– Pu…Pujab, sai um pouco de mim!! Isso… assim mesmo! Agora vira a cadeira… encosta aqui na mesa! Espera… me ajuda a subir…subir nela e ficar de joelhos!! Aãããmm… assim… assiiiiim! Agora, sobe e põe teus pés em cada encosto de braço da cadeira!! Oooh ooh! Não vai cair!! Agora, se enfia em mim como antes!!

Praticamente o peito de Pujab se apoiou nas costas de Lenieva e seu rosto encostado lado a lado ao rosto dela. Eles perderam toda a estribeira se Zakky os visse se beijando e a cabeça da esposa se projetando a frente e pra trás até o moleque pirocudo inundar o cusinho dela com o resto de esperma que ainda tinha.

O ministro ainda discursava quando sua esposa saiu do lavabo toda arrumada. Ela sentia seu anelzinho um pouco dolorido, consequentemente sua xaninha permanecia úmida devido a esse pequeno ardor anal.
– Esse meu marido gosta de uma plateia! Fala para uma das equipes da nossa segurança que quero ir pra casa, e espera eu descer. Quero te dar banho e te chupar outra vez! Voce vai se incomodar com isso!?

Nisso, o celular de Lenieva toca e o mordomo do palacete comunica que a irmã mais nova do rei-emérito, a princesa Ninuska e o marido chegaram de surpresa e já foram pra piscina.

“-Essa não!! Esse pessoal não tem estribeiras! Se é para pedir dinheiro era só telefonar! Agora vão levar um “não” presencial! Com certeza o Zakki já sabia que eles viriam! Aaah, esse panaca me paga!”

– Pujab, escuta! Vai pra casa e esquece o que íamos fazer. Não sai do teu loft. Vou esperar o Zakki, pois temos visita da realeza!
– Eu já soube, Leny! E o escroto do Grigory veio junto! Esta é mais uma razão pra me esconder!

Leny e Zakki foram encontrar a princesa Ninuska, o marido e Grigory no salão da piscina aquecida. As bebidas e os canapés foram servidos. E então o marido de Ninuska disse que tinha um assunto pra falar.

Estrategicamente, Ninuska sabia que o assunto era privado e levantando-se, disse.
– Sabe, gostaria de ver a tal tulipa Lenieva no local onde ela foi criada! Vamos, Grigô!
– Espera, princesa! Vou pedir que o Pujab acompanhe vocês!
– O quê!? Nada feito, Zakki! Não sei como vocês suportam esse parasita!
– Oh, alteza… ele é um pobre coitado e devemos ter a humanidade de…
– Deixa disso, Zakki! Eles vêm pra nossa terra só pra usufruir dos benefícios ou então fazer terrorismo!
– Vamos, Grigô! Eu sei como chegar na estufa!

Ninuska é uma bela mulher fazendo jus às princesas dos contos de fadas. Ela é mãe de gêmeos de onze anos e quando tinha dezenove anos passou a se interessar por seu adolescente sobrinho Grigory. E desde então se tornaram amantes. Ela casou dois anos depois e teve os gêmeos um ano mais tarde.
– Não tava ‘guentando mais, Grigô! Me beija! Me beija!

Logo, Ninuska está com shortes na altura dos joelhos e Grigory se lambuzando todo com a umidade da xoxota de sua tia. Eles estão atrás de um balcão repleto de plantas dentro da imensa estufa onde Pujab chama como “meu escritório”. E ele está lá nesse momento em que tia e sobrinho reais fazem sexo oral um no outro.

Terminado o jantar, todos se reúnem no amplo jardim de inverno. Pujab tem amigos leais entre a criadagem. Pede, pra uma das criadas entregar discretamente um bilhete pra Ninuska. Ela, por curiosidade ou talvez mistério, se levanta pra ir no banheiro. E então vê que tem um numero de telefone e a frase; “Urgente e de seu grande interesse!” O mistério e a curiosidade vão fazer Ninuska nadar numa turbulenta sensualidade.
– Alô? Quem é voce? Voce deve saber quem sou e deve saber também que invadir a privacidade de uma aristocrata é punível no mínimo com prisão!

Antes que o outro lado responda, um vídeo é enviado. Ninuska sente o calafrio do medo em seu corpo.
“- Deixa de ser boboca! Lógico que não pudemos ter filhos! Nós somos consanguíneos! Agora meu dá esse pipiu! Me lembro de quando eu comecei a te chupar, eu conseguia colocar tua piroquinhas e teu saquinho dentro da boca! Voce cresceu tanto que só consigo engolir até perto da virilha!
– Arrrmm, Ninu! Eu sonho com esses boquetes todas as noites! Voce já tinha chupado alguém antes de mim?
– Voce parece um abestalhado… mas pirocudo, meu querido! Antes de voce, o avô do Kornisky me iniciou em todas as modalidades. Na época em não consegui engolir a piroca dele inteira… então fui praticar em voce!!
– Inacreditável!! Teu marido já era chifrado pelo avô dele antes de voce casarem!? Santa Drazkovia!

O medo fez algumas lágrimas escorrerem dos belos olhos da princesa adúltera. Mesmo assim ela não perdeu a pose. Passando as costas das mãos pelo nariz, tentava se situar o quanto da tragédia ela teria que administrar. Lógico que aquilo significava dinheiro que ninguém poderia saber de onde ela obteria.
– O quanto voce quer?
– O quê!? Não é dinheiro! É muito mais que isso e…
– Deixa de enrolação e diz logo quanto voce quer, canalha!
– Alteza, sabe quem está lhe falando? Não tem ideia, né? Pois bem, sou o Pujab a quem vocês tanto humilham! Não só a mim, mas a todos os imigrantes que vem fazer o serviço que que voces não fazem!
– Deixa de discurso político, seu parasita de uma figa!
– Ok! Não queria enveredar por esse caminho, mas sua Alteza não está tendo um mínimo que seja de piedade e humanismo! Eu só queria que o Grigory me deixasse em paz! Mas, pelo que estou vendo, vou ter que ensiná-la a me respeitar! Esse vídeo está in cloud. Todo dia tenho que digitar o código para que ele não vá parar na mídia! Entendeu bem? Se me matarem, esse vídeo aparecerá na mídia horas depois!
– Vá se fuder então! Ok. Voce não existirá nem pra mim nem pro Grigory! Estamos conversados, então!!

Então, Ninuska escuta outro vídeo chegando. Seus olhos se arregalam e sua boca se abre num grande “O”.
O corpo nu de Pujab aparece de lado com o colosso de sua piroca apontando pra frente. Ele pega uma latinha de refrigerante, abre com o característico chiado, dá um pequeno gole. Calmamente ele põe a lata no meio da piroca, tira as mãos e não tem dificuldade em equilibrá-la.
– Sua alteza não vai conseguir dormir esta noite… então quero que venha aqui, no meu loft, do lado da estufa!
– Quêêêê!! Nem morta! Como isso seria possível, seu imbecil!?
– Korniski vai cair no sono depois de tanto conhaque que ele tomou! A céu vai ter luar! Voce já sabe onde é!
– Não vou por… Hei, hei! Espera! Alô? Alô!?

A repercussão do escândalo seria desastrosa para a família real. Daria animo para os anti-monarquistas que até então estavam quietos e Lenieva os mantinham abastado com dinheiro e sempre aprovando as medidas que o marido Zakki tomava. Mas, nesse caso nem todo o dinheiro dela ajudaria a manter a monarquia.

“ – Mas que coisa é aquela que se chama de piroca!?? E ela não vergou com a latinha quase cheia!!”

Ninuska está vestida esportivamente, apesar do horário. Ela beberica o vinho servido por Pujab, sentada numa poltrona, tentando aparentar frieza. Mas seus nervos estão a flor da pele. Primeiro pelo que ela vai se submeter. Segundo, devido a ansiedade de ver pra crer o fenômeno da rola daquele jovem franzino.
– Não quero ser beijada! E vamos acabar logo com isso!

Pujab se senta no braço da poltrona onde ela está sentada e sem que ela espere, ele põe a mão em concha entre as coxas dela. Ninuska se assusta e reflexivamente segura o pulso dele. Leva um susto quando um chumaço de seus cabelos é puxado pra trás fazendo sua cabeça se levantar e os lábios semi-abertos são pressionados pela boca de Pujab.

Ninuska fica imóvel, mas sua língua não. Sua respiração se torna apressada, seus mamilos endurecem e Pujab sente a umidade na mão que encobre a vagina da bela princesa adúltera e incestuosa.
O robe du chambre de Pujab se abre e a rola dele pula, indo se estatelar nos seios dela. Num ato reflexo, a mão livre dela pressiona a fabulosa rola de encontro aos seios, sentindo as veias palpitarem.
Pujab interrompe o beijo e Ninuska passa a língua pelos lábios coletando os resquícios de saliva de ambos. Ele pressiona firmemente a mão que cobre a xaninha dela, perguntando.
– E aqui!? Voce também não quer ser beijada!? Posso tentar??
– Não! Não! Eu primeiro! Me…me deixa…me deixa ver! Noooossa! Me… me dá… me dá ele… me dá!!

Tomada de um frenesi incontrolável, a princesa puxou o rapaz para que ficasse com os joelhos apoiados nos braços da poltrona e sua imensa rolona na altura exata para ela fosse engolida até o fundo de sua garganta.

Em poucos minutos, Ninuska já sentia os primeiros jatos de esperma deslizando pela garganta. Ela tinha por volta de um metro e setenta e cinco de altura. Era uma mulher forte de curvas acentuadas, a própria imagem de uma guerreira viking.
Na posição em que Pujab está, Ninuska sem muito esforço, passa os braços por baixo das coxas dele e se levanta, carregando os dois, sem nunca deixar a rolona lhe escapar da boca.

Pujab só a alternativa de se abraçar com a cabeça dela enquanto é levado de encontro a parede. Praticamente ele está sentado nos antebraços de Ninuska que apoia as mãos na parede. Esfregando uma coxa na outra, ela cisma de engolir toda a rola até o fundo garganta. Ele algumas vezes, mas só consegue ter ânsia de vomito e ter a boca e o queixo brilhando de tanta baba. Ela olha pra cima e ameaça.
– Voce já viu do que sou capaz, né!? Se não me dizeres o código, vou quebrar todos teus ossos e te matar!
– Ok! Ok! Não tem vídeo nenhum in cloud! Só falei aquilo porque… porque voce estava sendo muito escr…
– Me trate com respeito devido, seu bostinha! Me trate por Alteza, senão te arranco o saco a dentadas!

E Pujab vê apavorado Ninuska tomar um ovo dele e lambê-lo sensualmente. Em seguida coloca os dois dentro boca e fica gorjeando com bolhas de saliva aparecendo pelos cantos da boca. Seus encantadores olhos azuis fitam o rosto amedrontado do rapaz. Lentamente ela vai soltando os bagos dele.
– Não acredito em voce! Me dá esse código já! Agora! Ou vou te arrancar o saco!
– Ooh ohh, buda, me ajuda! Não tem código nenhum! Acredite em mim!
– Bom… já que é assim… vou ter que te matar pra que ninguém saiba o que voce está fazendo comigo!
– Fazendo com a senhora!? Eu que estou sendo torturado… psicologicamente!
– E voce não está gostando! Bom… tem que parecer que foi suicídio!! Voce tem um último pedido!?
– A senhora vai me matar mesmo!?
– Com todas as honrarias! Faça seu último pedido que será imediatamente atendido!
– Bem… é que… não sei como… falar, mas é que… eu notei que…
– Fala logo, seu merda!
– A senhora tem um tremendo bundão!! Notei que vocês dois não fizeram sexo anal!
– Não entendi!
– A senhora já foi sodomizada!?
-Aaah, ahahahah! É isso, então! Teu último desejo é me enrabar!! Ahahahah!

Os primeiros criados que apareceram para arrumar o jardim de inverno, escutaram um barulho vindo copa. A princesa Ninuska estava esperando a máquina despejar o expresso na xicara. Uma criada se dirigiu a ela.
– Posso servir mais alguma coisa pra sua Alteza?
– Sim um café da manhã completo! Estou faminta!

Antes da servente se afastar. Ninuska a chama de volta. Pede que ela faça um robusto farnel e se tiver uma cesta ou qualquer coisa que ela possa carregar.
– sua Alteza quer que lhe seja entregue no quarto?
– Não, não! Eu vou dar um passeio de carro sozinha e só volto na hora do almoço. Eu estarei na estufa. Leve o farnel pra lá. E se apresse!

Instantes depois, já com a cesta na mão, Ninuska entra o no loft e fica alguns segundos admirando o corpo inerte de Pujab com sua estupenda rola adormecida que chegava até o meio das coxas.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Neste relaro irei contar como começou minhas realizaçoes de ser corno! Nomes ficticios. Casos reais!

Meu nome é João, 35 na epoca do inicio. Sempre tive este desejo com minha esposa, ser traido ou ver ela transando com outro homem. Mas nunca fizemos pois ela nao curte a ideia. Depois de uns anos trabalhando numa empresa tem uma amiga 32 anos na epoca q aos poucos fui descobrindo sua real essencia.ela é casada ha 12 anos e eu 13. Mas nas conversas começamos a ficar muito intimos e ela me contou varias aventuras q ela teve. O marido dela simplismente nao come ela, 1x por mes e olha la, e se nao bastasse nao leva nem 1 minuto pra acabar. Ambiente propicio pra surgir um corno. Me contou q traiu o marido com varios homens, caminhoneiros, amigos de outras cidades, da nossa tambem, homens mais velhos, desconhecidos. Ao todo pelas minhas contas no minimo foram uns 16 no minimo, mas tenho certeza de que foram mais. E ela contava pra ele e ele pedia pra nao fazer mais, ela prometia mas logo recaía e quando via estava no motel com um macho no meio das pernas.

Pois bem, isso me incentivou pq smp achei ela uma gordinha gostosa e tinha vontade de ficar c ela. Transava com minha esposa pensando nela. Ate que um dia dei uma incerta, conversando com ela disse q podiamos nós sair um dia pra curtir, ela disse q sim! Me deu um calafrio e falei serio? E ela, sim! Dai fomos pra um lugar onde as cameras do trabalho nao pegavam e começamos a nos beijar. Foi magico. Ela disse que fazia tempo tinha vontade de me pegar mas nunca teve coragem de dizer. Ms foi só umas duas semanas depois que transamos no serviço. Num turno da noite uma colega ficou nos acobertando e transamos num sofá. Estavamos com tanto tesao tanta vontade que fizemos sem camisinha. Mas foi uma sensaçao gostosa. Ela gozou e em seguida eu enchi ela de porra.

Fizemos varias vezes e acabamos nos apaixonando porem casados e seguimos amantes. Por mais de ano nos vendo sempre q podiamos. Escapadas em motel, no serviço, no carro e ate na minha casa e na dela.

Sempre curti a ideia de ser corno mas nunca me abri com relaçao ate q numa conversa por msg ela disse q temos q ter prazer sem se restringir. Estavamos nos atiçando pois nos veriamos a noite e transariamos. Nos atiçamos estavamos falando muita sacanagem ate q

Eu disse pra ela me xingar.

Ela perguntou de que,

eu disse, me chama de corno.

Ela riu mas disse nem sabia que gostava.

Falei q sim mas q nao q fizesse, nunca fiz.

Dai ela me disse, posso te ajudar a ser delicia. Pode ser meu corno.

Dai falei serio? Mas como.

Ela disse ué, é só eu dar pra outro kkkk

Dai me contou que numa tarde ja tinha feito sexo com um dai mais tarde com outro e a noite deu pro marido e sentiu muito tesao em dar pro marido depois de ter passado a tarde com outros.

Isso me excitou e incentivei pra fazermos.

Ela tinha muuuuitos contatinhos inclusive os q ela nunca tinha ficado. Mas com um q era de tempos ela marcou, tinha 25 anos. Foi pro motel com ele e fez um video fazendo sexo e me mandou. Depois de 1hora no motel ela chegou na minha casa. Estava sozinho. Ja veio me beijando me chamando de corno e fomos pra minha cama. Fizemos sexo delicioso. Senti prazer em meter nela depois de outro.

Da segunda vez q ficou com ele foi sem camisinha e chegou pra mim lavada de porra. Chupei ela toda. Me mandava limpar a porra da buceta e meti gostoso nela. Molhada da porra do cara. Incluseive outras vezes no trabalho eu acobertei p ela sair c ele e ficavam no carro dele e voltava e transavamos.

Ela dizia q gostava de ter um corno manso. Q por ela largava o marido pra ficar cmg e me chifraria na nossa cama sempre q eu quizesse e com quem eu uizesse.

Pedi pra variarmos e ela trouxe um q nunca tinha ficado na minha casa. Deixei eles a vontade e eles transaram na minha cama. Uns 20 minutos o cara foi no banheiro pq tinha gozado e eu entrei no quarto, chupei a buceta com gosto de camisinha e dei uma metida de leve. Pus ela de 4 e comecei a fuder. Nisso o cara voltou e deitou na cama. Ela começou a chupar ele. Dai eu sai de tras dela e fui pra frente e ela me chupou e ele começou a fuder. Ate gozar de novo e ir embora. Depois seguimos nosso sx.

Outra vez ela chamou um outro. Ele foi p minha casa antes com ela e eu chegaria meia hora depois. Ela me mandou foto dela e abri. Ela com uma pica enorme na boca e escrito vem embaixo.

Fui correndo. Quando cheguei eles estavm metendo forte. Ela me apresentou e seguimos fudendo e revezando nela. Ele gozou na boca dela. Transamos toda tarde. Inclusive ele sozinho e eu assistindo e ela me olhando.

Mas pedi a ela uma surpresa. Dai numa tarde ela falou com um q nunca tinha falado nem visto e marcou numa casa q estava pra alugar. Entraram e ele fudeu ela numa escada e gozou na boca dela, e ela engoliu tudo. Depois ela ria pq o cara fudeu ela 5 min e nao aguentou kkkkk.

Dai pedi p ela sair c um bem dotado. Ela disse q tinha um de 56 anos q ficava ha mt tempo q era da largura do pulso dela. Ela foi p motel com ele e fizeram chamada de video. Pude assistir ele fuder e abrir ela toda com uma tora no meio das pernas. Do motel ela foi pra minha casa toda arregaçada. E me trouxe um presente. Tirou da calcinha a camisinha q tinham usado cheia de porra. Pegou aquela camisinha e esfregava na minha boca me beijando enquanto transavamos. Saboreamos a porra daquele coroa no nosso beijo.

A ultima ela ficou com o primeiro amigo na minha casa e tudo sem camisinha. Quando ele se foi eu cheguei. Chupei ela toda gozada e transamos toda a tarde.

Lógico, com todos ela ficou mais de 1x mas esses foram os principais ate agora.

Ja estamos marcando com novos, inclusive um q ela nao fica ha um bom tempo e tmbm outro q ela nunca deu mas que está louca pra dar pra ele. Fiz as contas e logo faremos uma recorrida em todos numa semana. Um ou dois por dia. Ao total ja temos 9 marcados pra ela dar e pra eu ser chifrudo dela. Minha amante, meu amor.

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