Esta é a continuação da historia que tive com um PEDREIRO GROSSO e MAL EDUCADO na obra que fui fazer medição para um orçamento de instalações de vidro, box…

Para quem não leu o conto anterior sugiro que leia para ter um melhor entendimento no enredo da aventura que tive.

Me chamo Anndres e nessa época eu trabalhava numa empresa de instalação de vidros em Chapecó – SC .

Depois da péssima experiência que tive com o acompanhamento do pedreiro que me acompanhou seu João, eu fui direto para o escritório e fui conferir meus e-mails e já tinha o e-mail da cliente cobrando o orçamento, foi aí que percebi que estava sem minha prancheta com as anotações das medidas.

Lembrei que esqueci lá na obra, aí que raiva vou ter que voltar lá e ver aquele pedreiro mal educado.

Então pensei em ir bem cedo, pois aí eu entrava junto com os trabalhadores da obra e ele não teria toda essa coragem para falar aquelas besteiras sobre minha bunda e tal.

Porém coisa do destino, logo pela manha caiu um mundo de água… chuva e mais chuva, e eu não poderia desistir, pois tinha que ter aquelas medidas para o orçamento, então enfrentei mesmo assim.

Deixei o carro e fui pra guarita, e chegando na guarita pra minha sorte o portão estava aberto então sem pensar muito entrei com o pensamento de entro pego minha prancheta e saio. Porém chego na obra, não vejo ninguém e não localizo a prancheta, então tenho que me adentrar mais, vou para o refeitório nada e nem ninguém então fui até o vestiário e vejo o seu João alisando sua pika, fiquei indignado com essa sem-vergonhice, isso ferveu meu sangue, não viu mais nada na minha frente partir em sua direção e tirei a revista das mãos dele comecei a Xingar

– Tu não tem vergonha mesmo…. seu pedreiro…

Porém ele me surpreendeu com seu controle emocional, pôs em minha frente com a pika armada e me abraçou dizendo que

–Que bom que você apareceu, eu não parava de pensar em você, agi muito mal contigo ontem… sei que fui mal educado grosso… sei de tudo isso… preciso que vc me perdoe… é que estou passando por problemas particulares… vc me perdoa? 

Nossa fiquei sem reação, então gaguejei e perguntei o que estava acontecendo com ele, e se eu podia ajudar. foi então que ele abraçando em mim disse é que estou sem esposa, ela me trocou por um cara bem jovem e com dinheiro e eu já tenho 52 anos e sou pobre.

Eu já não sabia o que fazer, então permaneci ali nos braços dele e ouvindo.

–Me desculpe Anndres é que eu sou viciado em sexo, transava todos os dias com minha esposa, e sou fissurado em bunda e a sua é linda… então não resisti.

Antes que eu falasse alguma coisa ele continuou…

–Já to na seca mais de 4 mês e não quero apelar para o álcool, sabe… aí vc apareceu… e eu fiquei apaixonado pela sua bunda… por vc todo, magrinho baixinho e eu tinha que te tocar… passar a mão… meu desejo era de baixar sua calça com cueca e tudo e lamber seu anus… me perdoa annndres por favor…

Nesse momento não sei como mais eu já estava com seu pau nas minhas mãos.

–Seu João não sei no que posso te ajudar.

Também não sei, mais você pode começar me perdoando.

– Tabom seu João eu te perdoo 

E nisso ele me abraçou mais forte e beijou minha orelha e disse

– Posso te pedir uma coisa

– Olha olha seu João…

– Por favor???

– TÁ peça

– Deixa eu alisar sua bunda?

– Ai melhor não né? até porque alguém pode aparecer aqui e não vai ficar legal pra mim

– Pode ficar tranquilo, dia de chuva assim, não aparece ninguém…

– Não sei não…

– Faz assim, deixa eu te mostrar algo…

– o que o senhor vai me mostrar?

– Vou te mostrar a cobertura pra vc ver como fica a cidade por cima… rsrs 

– Hummm…

Eu queria ver mesmo esse é o edifício mais alto da cidade e a cobertura está praticamente pronta, então eu disse sim vamos… e o seu João me pegou pela mão como se fosse sua namoradinha e disse vamos por aqui, pelo elevador de cargas… nossa gelei… fiquei coladinho nele, pra quem nunca andou num elevador de cargas rsrs da medo mesmo, pq é só grade nas laterais e no soalho.

Chegamos a cobertura, fiquei admirado com a altura e olhando lá pra baixo parecia tudo pequeninho, seu João se aproximou e disse

– Ta gostando Anndres?

– Sim, claro

– Fico feliz que gostou? mais posso fazer aquilo que te pedi?

Nesse momento eu estava debruçado numa janela admirando o horizonte, não respondi nada, mas seu João entendeu como um sim… aproximou-se e começou a alisar minha bunda, nesse dia eu estava com uma calça jean preta bem colada que realçava meu bumbum, que como diz meu tio preferido herdei a bunda da minha mãe rsrs

Seu João alisou minha bunda de forma muito carinhosa e eu não esbocei reação contra, continue admirando a chuva e o horizonte ali nas alturas, com isso ele ganhou confiança colando seu corpo no meu, confesso que gostei pois eu estava todo molhado e apesar de ser verão estava com frio e o seu corpo estava quentinho cheguei a sentir um certo acolhimento na sua encoxada.

Percebendo que não relutei então, ele tacou um beijo no meu pescoço e foi para a minha orelha beijando e dando mordidinha que foi o estopim que faltava, suas mãos agora passeava pelo meu corpo até desabotoar minha calça e baixar o zíper, e quando baixou minha calça, me deixou só de cueca e ardilosamente começou a beijar minhas costas e baixando minha cuequinha lentamente.

Já nítido para ele meu consentimento, a partir de então, ele avançou descaradamente acariciando e beijando meu bumbum e para facilitar, me debrucei por completo na janela ficando na pontinha dos pés e dessa maneira minha bunda fico bem empinada a mercê do seu João que correspondeu instantaneamente com sua língua molhada e quentinha no meu ânus, e por ali ficou beijando, lambendo e tentando enfiar a língua no meu cuzinho.

Eu estava com uma camisa social branca, que naquele momento parecia mais uma camisola do que camisa (rsrs) isso me acendeu algumas fantasia com aquele pedreiro que ao mesmo tempo eu estava com dó por estar sozinho.

Ele ali ajoelhado e eu rebolando delicadamente em sua cara, sentia sua barba rosar na minha bunda, e não demorou muito e ele começou a me elogiar e agradecer…

– Muito obrigado por me perdoar Anndres… e lep lep com sua lingua no meu cuzinho. – Eu fui muito mal educado contigo…sua bunda é linda, deliciosa… aiii vc vai me matar com essa bunda… maravilhosa… que delicia… quero vc pra mim… 

Eu não falava nada, apenas rebolava delicadamente e gemia baixo ali debruçado na janela tomando chuva;

Até que seu João se pôs em pé colando seu corpo no meu, que por sinal encaixou perfeitamente, e logo iniciou uma seção de lambidas e mordidas na minha orelha me distraindo enquanto suas mãos percorria maliciosamente e porque não dizer deliciosamente pelo meu corpo até um seus dedos encontrar a entrada do meu cú e por lá foi penetrando, deixou cravado no meu cuzinho pelo tempo em que ele achou necessário

Confesso que estava gostando da situação, mais ainda estava apreensivo por alguém aparecer ali. Imagina só, eu ali com um pedreiro e ele me alisando, me apalpando e agora bolinando meu anus com seu dedo grosso de pedreiro.

Mas seu João era ardiloso, talvez pela fome de sexo que ele estava passando mais ele estava me convencendo a ceder mais… e quando ele retirou seu dedo, também confesso que senti falta… mais logo senti algo quente encostando querendo preencher aqueles espaço.

rsrs isso mesmo que vocês pensaram era o pau dele querendo me arrombar… então eu ali nas pontinhas dos pés com o bumbum empinado e com o pau na entrada do meu anus, não foi difícil para o seu João penetrar.

Sai daquela posição da pontinha dos pés e plantei meu pé no chão… e foi os centímetros que faltava para a conexão, seu João entrelaçou seus braços na minha cintura e eu fui sentindo a penetração do seu membro abrindo caminho no cuzinho.

Seu João beijava meu pescoço ao mesmo tempo que estocava, aos poucos foi aumentando a velocidade e eu retribuía indo a seu encontro com minha bunda.

– Aiii seu viadinhooo que cuzinho mais gostoooso.

– Que bom que o Senhor ta gostannndo

– Gostando não. Tô adorandoooo, seu cuzinho é mais gostoso do que da minha ex.

Eu não acredito que ele está me comparando com sua ex., eu odeio quando me comparam, mas deixei por isso mesmo… afinal o seu termino era recente rsrs… e Nessa e vai e vem e diz:

– Aiii seu gostosinhooo não aguento maisssss… tua bunda é muito gostosa… posso gozzaar dentro do seu cuzinhooo?

– Claro que nãoooo.

– Por favor… meu pau encaixou perfeitamente… aaaahhh que delicia… não to aguentandooo

rsrs é verdade, seu pau penetrou perfeitamente encaixando deliciosamente no meu cúzinhooo, parecia até que fazia parte… na verdade tudo se encaixou, ele todo grandão e eu pequeninho, ele todo rustico, grosso e eu delicado. Minha bunda ficou completamente encaixada em baixo da sua barriga que colou nas minhas costas, como se fosse um quebra cabeça.

–Ai anndres vouuu gozarrr

–Não nãooo dentro nãoooo

Na verdade eu queria mamar, que é uma das coisas que mais gosto. Mais como eu estava apreensivo com a situação, disse não até porque já dei minha bundinha. Mas foi só ele desalojar sua pica do meu cúzinho, que já senti espirar seu esperma quente na minha bunda.

Ele urrava de tesão, bufava e dizia…

–Que coisa mais boa… delicia… ahhh que bunda gostasaaa… vc é uma deliciaaa Anndres

Eu disse

– A gente não devia de ter feito isso….

E fui juntando minha calça, nem me limpei, disse pra ele tenho que ir, descemos novamente pelo elevador de cargas e eu tremendo de medo ele gentilmente mais ardilosamente safado foi se encaixando na minha bunda seu pau estava duro novamente e foi dizendo

– pode ficar tranquilo, é seguro…

chegamos no solo, ele me alcançou a prancheta e foi me acompanhando até a saída, antes de sair ele disse:

–Anndres quero vc denovo… vou te indicar para todos os clientes do apartamento…

Não levei fé no que ele falou… mais disse quem sabe. Cheguei no escritório mandei o orçamento correndo e fui pra casa tomar banho, quando me despi percebi que estava sem cueca, e lá no chuveiro comecei a me ensaboar e lembrar do que aconteceu. Pensei que bobo eu fui… poderia aproveitar ter curtido mais.

Na semana seguinte tive uma chuva de solicitação de orçamento todas indicados pelo senhor João.

continua…

Diário de Anndres –

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Está historia aconteceu no tempo que eu era vendedor técnico em um empresa de vidros aqui na minha cidade Chapecó SC, eu visita a obra, fazia a medição sugeria e orçava o valor do vidro de aberturas.

Era uma quinta feira e eu tinha marcada a visita em uma obra as 8h e chagando lá, tinha uma rodinha de pedreiro me aproximei todo sorridente e quando me deparo eles estavam curtindo um pornozão daqueles rsrs…. fiquei sem graça nesse época eu ainda era tímido e todo certinho.

• que isso o que vocês estão fazendo???

um deles disse que foi não gostou??? falo isso apertando seu membro por cima das calças… não respondi nada só fiquei indignado e pensei… tem que ser pedreiro mesmo.

Depois disse, preciso de alguém para me acompanhar nas medições… falei isso com um tom bem arrogante.

Naquilo indicaram o seu João, ele era um senhor com aproximadamente 50 anos alto, barrigudo e barbudo estava vestindo normalmente como pedreiro sapatão, calça de brim, camisa de uniforme e capacete. Eu nessa época tinha 19 anos, magro 1,67 – 63kg estava usando camisa social branca e calça de sarja beje meio coladinha.

os demais pedreiro ficaram por lá mesmo… se divertido vendo a pornografia, e nos começamos a visitar andar por andar e como só tinha o elevador de cargas e era proibido o acesso de pessoal, tivemos que ir pelas escadas mesmo. Até aí tudo normal, eu medido e o seu João só me acompanhando com um acara de mal, era nítido que ele não queria estar aqui, mais fazer oque, alguém tinha que me acompanhar.

Nossa historia começou a mudar o rumo quando eu subi num banco de madeira esse de obra e me desequilibrei, mas o seu João firmemente me segurou com as duas mão posicionando na minha bunda.

• Se cuide moço

Ele falou isso com as duas mãos na minha bunda. Obrigado seu João, é que esse banco ta meio bambo. depois disso percebi que ele ficava o tempo todo apertando seu pau por cima das calças e algumas vezes com a mão por dentre das calças não sei o que estava fazendo, se estava se coçando ou se masturbando rsrs sei lá…. mais não gostei nada do comportamento dele.

mais uma medição aqui, outra ali… anota… e PRONTO; Terminei meu trabalho. Pronto!

juntei minhas anotações, agradeci e fui saindo… até que escuto o seu João falar pela minhas costas…

• QUE VONTADE DE COMER ESSE CÚ

Nossa escutei e JÁ me subiu o sangue, não sei se ele só pensou ou falou alto escutar. fiquei com tanta raiva que voltei, eu já estava pra abrir o portão de saída da obra, voltei e tirei satisfação com ele.

• O QUE VOCÊ FALOU MESMO??? – FALA NA MINHA CARA, – EU ESCUTEI…TU ACHA QUE SOU SURDO SEU…PEDREIIIROOO

falei tudo isso olhando nos olhos dele, eu estava irado com o desrespeito deles… e agora foi a gota d’agua.

mais ele olhou pra mim se aproximou, e falou normalmente…

• q u e      v o n t a d e     de    c o m e r    esse c ú.

E apertou minha bunda tão forte que minha cuequinha atolou.

Escutei aquilo e fiquei ainda mais bravo, então empurrei ele, mais ele é forte apesar de ser bem mais velho que eu ele era estilo grandão, aproximadamente 1,90 de altura barbudo e com barriga grande, redonda rsrs. Aproximou-se e pegou no meu braço e falou no meu ouvido.

• A tua bunda ta pedindo pau, seu viadinho… e nisso sua mão começou a passear na minha bunda parecia que ele tinha toda a intimidade pra fazer isso.
• Sai fora seu seu… pedreiro…

e sai porta a fora. nem olhei para trás.

Continua…

Diário de Anndres

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…então…, Eu tinha 14 anos (hoje 59), ainda estudava, colégio publico, algumas vezes estudava com um coleguinha um ano mais que eu, com 15, quase 16. A gente fazia os temos da casa juntos, na casa dele ou na minha.

Tudo começou na tarde em que a gente se reuniu na casa dele, pai e mãe trabalhando, ninguém em casa. Ele me levou na sala da casa , e colocou uma fita de vídeo na TV, três travestis transando, comendo um garoto jovem, branquinho, todas a três bem dotadas, se trocaram, todas comeram garoto. Ele com certeza já estava acostumado. Aquilo me marcou, eram com se fossem mulheres com pau, lindas lindas. Logo depois disso, Ubirajara (Bira), me puxou e subimos para o quarto dele , quando então baixou a bermuda estava de  pau duro, pela primeira vez eu vi um pau que não era o meu, achei estranho pq ele era ruivo, cabelos meio vermelhos e o pau dele também puxando pra vermelho, comprido, frente ao  meu e ponta bem fina, cabeça fina. Insistiu pra mim tirara minha bermuda, também fui me mostrar, tirei minha bermuda. “Faz ele ficar duro ” ele falou enquanto se masturbava, comecei me masturbar, meu pau endureceu, eram diferentes, o dele  mais comprido, o meu mais curto. “JL, deixa eu ver o teu cuzinho, vai ali, na cama, fica de quatro que eu olho, quero ver como é, depois vc olha o meu”, só me debrucei sobre a cama, apoiado nos braços, e senti que ele abriu minhas nadegas e logo tocou meu cuzinho com o dedo, “fica assim ” falou, e senti que me tocava, eu pensando que era com o dedo, mas ele encostou a cabeça do pau dele no meu cuzinho, e empurrou. Pulei longe, quase por cima da cama, ele rindo muito, “cara vem cá, fica ali, depois vc faz em mim”, sempre se  masturbando. Eu fiquei, ouvi ele cuspindo, passou cuspe no me cuzinho, já forçando o dedo pra entrar, senti alguma coisa.

Logo veio a cabeça e a pressão pra entrar, mas deve ter entortado e não entrou, cara, relaxa, relaxa, fica tranquilo vou fazer devagar, relaxa”, e logo senti a cabeça outra vez sendo empurrada e veio aquela dor, horrível, reclamei mas foi dai mesmo que ele deu um empurrão e deve ter entrado um bom pedaço, ele me segurava forte na cintura puxando meu corpo pra ele, entrou com todo ele, fez alguns movimentos e respirando fundo, mas apertando ainda mais na cintura gozou. Logo puxando o pau pra fora, quando saiu escorreu nas minha perna inclusive o gozo dele e fezes minha.

“Vem agora vem, fica duro e me come, devagar, tá ?

Fiquei duro depois de me masturbar um pouco, mas não ficou bem duro, acho que meus nervosos e pq eu tava com meu cuzinho doendo, mas queria comer ele também. Mas não entrou, ele entortava e não entrou e dai foi amolecendo e não deu mais.

Voltamos a combinar de nos encontrar , lá na casa dele outra vez. Fomos direto pro quarto dele e começamos nos masturbar, ele mais malandro do que eu, abriu a gaveta ao lado da cama , e tinha uma bisnaga com gel, vem aqui, usa esse gel, “quero que vc me coma, nunca dei, quero saber como é”……, já se colocando na beira da cama, oferecendo o cuzinho. Ele mesmo já tinha colocado gel no cuzinho dele, estava todo melado. Passei na cabeça do pau, e fui, encostei e pressionei, ele resistiu um pouco mas logo senti que começava entrar, ele começando a reclamar, “devagar, devagar, doendo muito”, mas empurrei até o fundo. Maravilha, super apertadinho e quente, soquei poucas vezes e veio meu gozo, me contraindo todo. Ele saiu da cama, e usou uma toalha que tinha ali, pra se limpar, me passou ela também. O Pau dele realmente era bem estranho, ele era  meio curvado para baixo , avermelhado e cabeça bem pontuda. Trocamos de posição, ele passou gel no meu cuzinho, e enfiou o dedo dentro, logo voltei a sentir aquela sensação de que agora estava me arrombado, ele foi direto, encostou e empurrou, um horror, outra vez muita dor, ele entrou direto metendo tudo na primeira estocada, socou, socou, socou, gemeu e gozou. Fomos os dois pro banheiro nos lavar.

Esses encontros se repetiram, algumas vezes, crescemos, passamos a estudar em escolas diferentes, o Ubirajara, arrumou uma namoradinha e foi quando nos separamos, e nunca mais fizemos nada.

Assim foi minha iniciação. Por ser batizado católico, ia seguido a igreja, minha mãe me obrigava, um belo dia, até hoje não sei pq, decidi confessar pro padre o que tinha feito, bem na ocasião que começava namorar uma menina….

Mas isso, depois conto…… no relato 02

O post CONFESSO AGORA (01) fatos verídicos – Nomes trocados apareceu primeiro em Contos adultos.

Para quem não leu o meu conto anterior (Comido por 3 Machos no Trabalho – Parte I), sugiro que o faça para poder seguir este conto verídico por completo

Ainda me estava a recompor depois do Nando ter saído quando olho para o telemóvel e vejo que tenho uma mensagem de um amigo colorido, o João, que às vezes ia ter à casa dele na hora de almoço para fazer umas brincadeiras. Na verdade, o almoço dele era eu!

O João é o típico homem que qualquer passivo submisso adora. Não é muito alto (talvez 1.75m ou menos), mas tem um ar de macho dominador, com um rosto bastante masculino, cabelo, olhos e barba preto, com um ar de mauzão e uma pequena cicatriz na sobrancelha que o deixa ainda mais misterioso, irresistível e apetecível. O pau dele não é tão grande como o do Nando, porém é bem mais grosso, o que a mim me deixa ainda mais sedento de sentir cada centímetro daquela piroca dentro de mim. Amo sentir-me preenchido por aquele pedaço de mau caminho e para além disso, ele trata-me mesmo como se eu fosse uma puta submissa e adora zombar de mim com nomes femininos.

Na mensagem dizia que adorava estar comigo, mas que naquele dia, não ia estar sozinho em casa, porque tinha os primos de visita e se eu tinha alguma sugestão. Eu, com o cuzinho cheio de leitinho do meu brasuca gostoso e com o buraquinho bem largo, ainda tinha vontade de mais aventura e disse-lhe com o maior tesão e vontade de foder, que ia estar sozinho na empresa e por isso podia me vir comer à vontade. Logo de imediato respondeu “Ótimo cadelinha ”.

Fui fazer a minha higiene como um bom passivo guloso que sou e evacuar todo o esperma que tinha da aventura anterior, mas tinha que ser rápido, porque o João podia chegar a qualquer momento. Uns 5 minutos depois, recebo outra mensagem a dizer que já estava lá fora e disse que podia entrar e fechar a porta. Como estava no computador, lembrei-me de descer um pouco a cadeira para ficar ao nível do pau dele, para que quando ele chegasse ao pé de mim, eu pudesse estar na perspectiva certa. Mal ouvi a porta a fechar, o meu cuzinho começou logo a piscar feito doido e cheio de vontade de ser rasgado por aquele caralho gordo e saboroso. Ele aproximou-se de mim, virou a cadeira para eu ficar de frente para ele, debruçou-se e pregou-me um beijo no pescoço suave, úmido e quente como só ele sabia fazer. Na hora revirei os olhos do misto de sensações que estavam a brotar de dentro de mim. Subiu até ao meu ouvido e com aquele voz de macho grave e rouco, sussurrou:

– Quem é a minha cadelinha preferida?

Eu completamente sem jeito e já completamente rendido àquele garanhão respondi numa voz trémula e meio que em gemidos:

– Sou eu meu Joãozão. (era assim que ele gostava que eu o chamasse)

Naquele momento ele levantou-se, amarrou a minha cabeça e esmagou o meu rosto conta o grande volume que saia das suas calças. Aquele Alfa já estava pronto para devorar a presa sem dó nem piedade. Enquanto lambia o caralhão do meu Joãozão por cima das calças, sentia o seu leve odor viciante e cativante que me levava ao delírio por completo. Afastou o meu rosto, puxando o meu cabelo para trás, abriu o zip das calças e pôs o seu grosso e imponente membro para fora, forçando-me a mamar. Era praticamente impossível colocar aquela delícia na boca. Nem a metade conseguia chegar de tão grosso que é, porém adoro meter aquele pau na boca e ser sufocado. Isso deixa-me completamente rendido, submisso e faz-me sentir uma verdadeira puta insaciável de piroca. Fodia a minha boca com o seu bastão mágico e tirava para cuspir dentro, enquanto dava uns tapas na minha cara.

Depois de desfrutar do sabor do chourição do João, obrigou-me a por de quatro e começou a lamber o meu cuzinho, ao mesmo tempo que espancava as minhas nádegas empinadas e branquinhas, que logo ficaram vermelhas. Eu estava a enlouquecer com aquela língua dentro de mim e as palmadas, deixando-me a desejar aquela pauzão ainda mais.

– Gostas putinha? Perguntava ele

– Sim meu macho… mete logo esse piroco dentro de mim. Disse eu meio desajeitado e doido para levar com aquele caralho no meu cu.

– És tão puta. Todos fogem de mim quando vêm o meu caralho, mas tu queres sempre mais e mais. Disse ele com cara de machão safado, pronto a me devorar.

Quando me apercebi, estava ele de joelhos atrás de mim e deu início a umas pinceladas deliciosas com o seu mega pincel e lançou-se sobre mim, começando a forçar a entrada do caralho mais grosso que já tinha visto. Obviamente que estava assustado, porque já tinha levado várias vezes com ele, contudo, o desejo era mais forte e o medo quase que desaparecia. As minhas pregas começaram a dilatar, engolindo o pau dele com vontade. Sentia cada centímetro daquele homem a invadir-me e começava a sentir uma ligeira dor. Ainda coloquei as mãos na cintura do João, mas piorei a situação. De repente, colocou tudo dentro de mim de uma só vez. Antes que eu gritasse, que foi o que aconteceu, ele tapou logo a minha boca, continuando num vai e vem frenético como se já não comece ninguém há séculos.

– Para de querer fugir cadela. É isto que tu gostas e eu sei bem. Rosnou ele com ar de raiva. E continuava a humilhar-me.

– Esta cona deve levar piroca todos os dias… aposto.

A dor começou a dar lugar a um prazer intenso e já não me contorcia mais para tentar escapar. Já não queria que ele parasse e sim que continuasse a rasgar a minha rosquinha. Tirei a mão dele da minha boca e comecei a chupar os seus dedos. Agora era a minha vez de o atiçar:

– Iiiiiissooo meu cabrão, dá cabo de mim, rasga-me toda.

– Não te preocupes putinhas. Vais ficar bem aberta. Dizia ele, continuando a socar bem forte como um cavalo e enfiando os dedos de novo na minha boca.

Sentia-me nas nuvens nos braços daquele homem. Nesse momento, saiu de dentro de mim, levantou-me no colo e pôs-me em cima da minha secretária, de frente para ele e voltou a meter outra vez bruscamente.

Não queria que aquilo parecesse nunca mais. Sentia-me completamente preenchido e eis que ele me questiona num ar maléfico:

– Gostas do cheiro da minha piroca não gostas? E eu respondi por entre os gemidos afeminados que ele tanto gostava:

– mmmmhhhaaaa sim meu macho.

Nesse instante, pegou nos boxers dele, sem parar de meter e esfregou-os no meu rosto. Não estava a aguentar aquela loucura toda e, involuntariamente, comecei a revirar os olhos e a gemer com mais vigor e mais alto. Para abafar os meus gemidos, enfiou completamente os boxers dentro da minha boca e tapou-a. Não aguentei e do nada comecei a vir-me sem nem meter a mão no meu pau. O Joãozão também não se conseguiu controlar ao ver-me completamente fora de mim e começou a gemer feito um urso e sentir uma quantidade imensa de leitinho do meu boi a entrar dentro de mim. QUE DELICIAAAAAAA. Quando o leite parou de jorrar do que parecia der uma fonte, tirou os boxers da minha boca e beijou-me com uma vontade que nunca tinha mostrado para comigo.

– Nunca pensei que o odor do meu pau te deixasse nesse estado. falou ele com cara de malandro safado.

– Não imaginas o quanto me deixas fora de mim. Respondi com uma voz abafada e ofegante.

Limpamo-nos, despedimo-nos com mais uns quantos mega beijos e ele foi embora.

Continua…

O post Comido por 3 Machos no Trabalho – Parte II apareceu primeiro em Contos adultos.

Nesse dia de manhã trocamos bastante mensagem, ficamos umas duas horas conversando, mas que o comum, o tesão tava alto demais e tudo fluiu pra eu ir na casa dele. A última mensagem dele foi: “quando eu estiver livre mando mensagem.”

Estava passando de carro próximo a casa dele, quando a mensagem chegou:

“Quando quiser vim, pode vim, estou de banho tomado e te esperando.”

Respondi na hora.

“Tô indo agora”.

Ele disse:

“Já deixei o portão aber, só entrar.”

Cheguei e fui direto, a porta da casa estava aberta, me encontrou na cozinha e foi fechar a porta. Fui pra sala (onde já tinha me comido outras duas vezes). Sentei no sofá e aguardei.

Ele veio da cozinha com short e sem cueca, sem camisa, e de pau duro, percebi o volume, primeira coisa que olhei. Tava apreensivo. Comprimentos e já coloquei a mão no mastro dele.

_Tava com tanta saudade de piroca sabia?

Peguei naquela maravilhosa dura e comecei a chupar devagar.

_Tava com saudades da pica sua cadela safada. Vai voltar pra casa com o cu cheio de leite de novo?

_Nossa! Seu pau é muito lindo e gostoso.

_Sim, vou sim, cheio de leite de macho.

_Então chupa esse pau cadela, chupa essa porra. Hoje vai sair arrombado daqui.

Ele adora me chamar de cadela e eu adoro.

Mamei por uns 5 minutos.

_Levanta vai pra ali!

Disse em tom de ordem apontando pro sofá.

_Fica de 4 aqui.

Obedeci, me posicione, empinei a bunda.

Ficou passando cuspe no dedo e passando no meu cuzinho.

_Ta preparado pra levar pica cadela?

_Sim.

Lá vai heim.

Enfiou devagar, entrou a cabeça, a o corpo, logo a pica estava toda atolada, sentir seu saco precisando minha nádegas, quando entrou tudo doeu.

Dei um gemido de dor.

Isso deu mais tesão pra ele que começou o vai e vem, já numa velocidade considerada alta.

Começou a socar e a dor só aumentava quando ele forçava a pica bem fundo, nessas hora eu suspirava pra aguentar. Estava adorando a sensação, sua mãos grossas segurando minha cintura e a pica entrando e saindo. Sentia meu reto completamente encardido e doía muito quando atolava tudo, quando mais eu gemia com a aquela dor, mas ele repetia aquilo.

_Doi quando vc atola.

_Vc queria pica, agora aguenta safada.

Ele enfiava e eu não aguentei e pulei pra frente.

_Nossa! Ele tá indo muito fundo

Ele riu com cara de safado.

_Voce aguenta pow. Não era o queria?

_Sim, mas seu pau é grande, parece que vai chegar no estômago as vezes.

_fica de 4 !

Obedeci e já veio socando e atolando, não adianta quanto mais gemia mas ele socava fundo, mas os intervalos dessa atoladas eu estava amando estava muito bom a metida dele.

Eu uma atolada e pulei pra frente e já me posicionei de frango assado com as pernas abertas e mateu um pouco assim e me chamando de cadela mandou eu ficar de 4 denovo. Ficou metendo assim em min por uns 10 minutos.

Tempo alternado entre o prazer da metida, do vai vem gostoso e as atoladas fundas que ele dava e eu gemiar de dor, oque fazia ela repetir as estocadas com mais vontade ainda. Estava num ciclo vicioso. Quando sentia dor ele gostava mais ainda. Ficava com mais tesão. Mandava eu gemer mesmo.

Eu dizia que o pau era enorme

_Quer que eu pare cadela?

_ Não! Claro que não! Mete! Mete nesse cuzinho. Sou sua cadela.

Ele tava com muito tesão. Parecia que ia gozar logo.

Ele atolava e eu pulei mais umas 3 vezes fujindo na sua pica de 4. O pau dele é grande, uma delícia.

A última vez chegou a sair um pouquinho de fezes na sua pica. fiquei super sem graça.

_Vamos tomar um banho depois voltamos.

Entramos no banheiro e comecei a lavar a pica dele.

Uma delícia aquele pedaço de carne quente, pulsando na minha mão, coisa maravilhosa, meu cuzinho tava piscando querendo mais, me virei e comecei a esfregar minha bunda naquela coisa linda.

_Vamos continuar disse eu?

Mal terminei de proferir as palavras e já sentir meu cu abrindo de novo, entrou muito fácil dessa vez, deslizou de forma natural pra dentro do meu cu.e inclinei pra frente e o negão comeu a meter gostoso, com firmeza, com força, sem dor, acredito que pela posição, estava só sentindo a pica dele entrando e saindo do meu reto sem resistência nenhuma.

Comecei a gemer sem parar como uma vadia.

_geme baixo seu viado! Os vizinhos vão ouvir.

Tava me controlando pra não gritar naquela situação, estava muito gostoso.

_Caralho! Se vc continuar assim vou gozar.

_Posso encher seu cu de porra viado ?

_Claro, me dá seu leite. Quero sua porra dentro cavalo gostoso.

Meu cu começou a pressionar a rola dele, dava pra sentir cada centímetro me invadindo. Quando apertei seu pau com o cu ele ficou com muito tesão, seu pau estava muito duro. Tava igual pedra.

Ele acelerou e deu um gemido alto e apertou muito minha cintura, estava derramando porra dentro de mim.

Nessa hora fiquei muito realizado, estava louco pra gosar, dei umas 2 tocado no meu pirusinho e comei a gozar muito gostoso sentindo a pica latejando dentro de mim.

Acabou de gozar e disse que podia ir embora, a mulher dele tava pra chegar.

Fiquei meio nervoso e sair do banho me arrumei e sair correndo pra casa, com a bunda cheia de leite do negão.

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Vou vos contar então este dia de puro sexo e muito tesão. Fui fodido por 3 homens diferentes no mesmo dia no trabalho.
Desde que decidi definitivamente que queria ficar com homem, não quero mais nada se não sexo. Pouco importa quem me fode, só quero piroca no cu e mais nada, de preferência bem grande e bem grossa. Sempre fui um rapaz muito caseiro e não saía muito, o que tornava as coisa mais complicadas na hora de dar uma desculpa aos meus pais para sair ou chegar tarde a casa.

Um dia estava sozinho no meu trabalho e estava completamente dominado pelo desejo de sexo e queria ser bem comido.
Como sabia que ia estar todo o dia sozinho e não iria aparecer ninguém, decidi ligar logo de manhã, para um brasileiro muito bonito que tinha conhecido à pouco tempo atrás. O Fernando estava à pouco tempo em Portugal e queria conhecer pessoas. Era um homem feito, com 32 anos, muito simpático, sempre sorridente e muito carinhoso. Tinha uma cor de pele muito bonita (meio mulato), uns lábios deliciosamente carnudos, barba e cabelo preto e olhos cor de mel, porém uma cara de machão mau e bem safado. Tinha um corpo invejável, bem tonificado e teria 1.80m mais ou menos.

Quando contei ao Nando que estava sozinho e que estava cheio de vontade de estar com ele, rapidamente disse que sim, que só iria trabalhar da parte da tarde e disse que em 15min estava lá. Naquele momento, fiquei cheio de calor com o cuzinho em chamas. Não via a hora dele chegar.

O tempo passou e o Fernando chegou. Quando o vi, fiquei completamente maluco. O meu pau deu logo de imediato sinais de vida. Tinha me esquecido que o Nado era advogado, ou seja, vinha de fato slim fit, que realçava cada pormenor do seu corpo, inclusive uma mala enorme no meio das pernas. Chocado com aquele visão majestosa, dirigi-me à porta de cabeça baixa e fui fecha-la. Ao voltar para trás, chego ao pé dele e olho nos olhos dele e:

-Olá Nando, estás… incrível. Disse eu meio encavacado e engolindo em seco.

-Muito obrigado Francisco, vocês também está muito bonito. Disse ele com cara de safado e colocou a mão no meu rosto para me dar um carinho.

Naquele momento, eu já estava rendido ao seus pés e amarrei o rosto dele com ambas as mão e dei-lhe um beijo bem demorado e sentido.

-Nossa garoto, que beijo delicioso, uma boca dessas, deve fazer mamadas do outro mundo. Voltei a congelar e não sabia o que dizer.

Ainda estava meio em transe, quando coloca uma mão no meu pescoço para me encostar a ele e com a outra começou a massajar o meu cu e disse sussurrando ao meu ouvido:

-Se prepara gatinho, vou fazer você delirar. Mal posso esperar para meter o meu pauzão nessa bunda gostosa e deixar você bem arrombadinho.

Já completamente possuído por aquele HOMEM, estava ofegante e continuava sem conseguir dizer uma única palavra. Aquele homem tinha um toque maravilhoso de por qualquer um em delírio total. De seguida encostou-me à parede e começou a beijar-me novamente como se não houvesse amanhã, enquanto me metia a mão no meu rabo, mas desta vez por dentro das calças. De repente leva um dedo à minha boca e pediu-me para chupar o dedo dele, que de seguida enfiou-o totalmente dentro do meu buraquinho. Aí gemi que nem uma cadela no cio. Quanto mais eu gemia, mais ele dizia:

-Isso minha putinha, geme para o teu macho.

-Agora quero ver se esse lábios gostosos são tão bons para mamar como para beijar. Disse ele enquanto me amarrava no cabelo e me empurrava até ficar de joelhos à sua frente.
Abreu o Zip das calças e tirou o pau para fora. Algum tempo antes, quando ele tinha dito que mal podia esperar por meter o “pauzão” dentro do meu cu, não estava a brincar quanto ao “pauzão”. O caralho dele devia ter uns 22cm e comecei logo a mamar aquele pau enorme e delicioso, o sonho de qualquer passivo. A verdade é que fiquei um pouco assustado, porque nunca tinha levado com uma piroca tão grande como aquele.

-Isso minha putinha… nossa que delicia… essa boquinha é do outro mundo mesmo. Disse ele agora também totalmente dominado pelo tesão. Foi então que tirei o cacetão dele da boca e perguntei com a minha cara de tarado diabólico:

-Estás a gostar é? Nunca tinha mamado um pau tão saboro… e fui interrompido por ele a forçar o pau a entrar de novo na minha boca.
-Cala a boca cadela e chupa. Isso… engole logo tudo vai. Dizia agora mais ríspido e com a máxima autoridade de macho dominador. Podia dizer que estava a começar a ficar com medo, mas pelo contrario, eu estava a adorar cada vez mais.

Amarrou-me pelas golas da camisa, fazendo-me subir e emperrou-me contra a parede, mas desta vez fiquei virado para a parede com o meu rabinhos desprotegido para aquele predador nato. Encostando-se a mim, esmagando-me contra a parede e voltou a sussurrar ao meu ouvido:

-Agora é que você vai sentir um pau de verdade entrando dentro desse buraquinho. Vou arrombar esse cuzinho sem dó nem piedade.

Confesso que aí sim, fiquei assustado, todavia o tesão continuava a tomar conta de mim. Baixou as minhas calças e começou a pincelar aquele pau enorme no meu rego. O que eu tinha de bom é que, como era fodido praticamente todos os dias, o meu cu não era muito aberto, mas dilatava muito facilmente, pois de nada valeu, porque o cabrão meteu mesmo tudo de uma só vez. Obviamente que mandei um grito e pedi por favor para parar. Ele respeitou o meu pedido, porém não tirou o pau de dentro de mim e disse:

-Desculpa neném, quer que eu tire? Ele tinha ficado preocupado com o que tinha feito e eu respondi:

-Não precisas. Só vai com calma, porque o teu pau é mesmo muito grande para mim.

Ele começou num vai e vem tão bom e tão prazeroso, mas agora já não doía. O tesão tinha voltado novamente para tomar conta de nós os dois.

-Agora que fizeste o estrago, continua. Podes arrombar o resto. Disse eu, olhado de lado para o Fernando com a minha cara de tarado.

Foi a partir daí que ele não teve mais pena de mim, socou forte e fundo como se fosse a ultima vez da vida dele. Fodeu-me de quatro, enquanto me puxava o cabelo e me chamava nomes. Comeu-me de franguinho enquanto escarnecia a minha cara e a minha boca, deixando-me no completo delírio e dizia coisas do género:

-Gostou não foi cadela, agora não pede para parar.

-Sente o meu caralho dentro de você vadia.

-Engole esse pauzão com esse cuzinho arrombado.

E quando eu gemia mais alto, ele dizia:

-Está gostando não está moleque gostoso. Toma pica, geme no meu caralho do teu macho vai.

Enquanto estava de franguinho, dizia que o meu cuzinho estava a dar cabo dele e que já não iria conseguir aguentar muito mais tempo. Coloquei as duas mãos no rosto dele, olhei nos olhos dele e disse com a minha cara de taradão maquiavélico outra vez:

-Fode-me então meu macho… deixa-me sentir o teu leitinho dentro de mim… não pares… fode-me com toda a força. Nesse momento, olhou-me com os olhos bem abertos, como se não acredita-se naquilo que estava a ouvir e de repente o Nando começa a revirar os olhos e diz:

-Que é isso que você fez garoto… não… não aguento mais… vou…

Não acabou o que tinha a dizer. O tesão tomou conta dele de uma maneira que ele parecia que estava a jurar litros daquele leitinho quente e espeço dentro de mim. Foi tão bom sentir todo aquele líquido a entrar. Após ter parado de ser vir, beijou-me e disse com a vós meia tremula:

-Cara, seu olhar é matador, o que é que vocês fez comigo.

E eu meio que sem jeito, sorri e desviei o olhar meio que envergonhado. Limpamo-nos e antes de ele ir embora disse:

-Adorei comer esse cuzinho gostoso. Cara você é um delírio. Não foge da minha vida não, eu quero muito você.

Já muito envergonhado e com um sorriso tonto disse-lhe:

-Também gostei muito. Também quero repetir.

Beijamo-nos e ele foi embora.

Continua…

Espero que tenham gostado. Se quiserem a continuação, é só pedir nos comentários

O post Comido por 3 Machos no Trabalho – Parte I apareceu primeiro em Contos adultos.

Mas na minha idade, então 29, sentia falta de uma regularidade, ter onde ir, onde ficar, uma rotina. Tinha mantido um rolo com a Neuzinha, ela era linda queria e queria namorar à  serio comigo, me dizia isso, mas eu só estava interessado no corpo dela, ela gostava muito……

Rotina, clube, shopping, minha turma de amigos e amigas, pra minha surpresa muito agradável, meu melhor amigo de adolescência o Paulo, voltou a morar na cidade. Morava em um apto da familia do pai dele, solteiro , livre como eu estava também, voltamos a estar sempre juntos, sair juntos. É preciso dizer, que quando ainda na nossa pré adolescência e na adolescencia, na casa dele a gente estudava juntos e acabamos nos envolvendo, olhamos uma revista pornografia, ele mais safado, logo baixou a bermuda e pela primeira vez, aquilo que ele tinha, já naquela idade (14), enorme, dizia ele que havia puxado pelo pai. Acabamos pela primeira vez nos masturbando e dias depois rolou a primeira troca troca. Lembro que sai dele , arrependido, ardido, dolorido….

pouco tempo depois ele se mudou com a pai militar pra uma outra cidade distante. Voltando agora, adulto, mas com o mesmo estilo.

Então nos encontramos no shopping, fiquei feliz em ver aquele velho amigo, ele também estava radiante. Conversamos muito, começou a me contar algumas aventuras com namoradinhas, falei da minhas. Ele me convidou pra passar lá no apto dele, pra conversar, senti maldade, logo comecei me lembra das coisas que aconteceram entre nós. Eu nunca mais tinha feito algo com fazia com ele, mas não tamos neste assunto.

Confesso que viajando toda semana , atendendo clientes, o Paulo estava nas minhas lembranças. No sábado a tarde depois do almoço, fui pro apto dele. Ele demorou pra abrir a porta, estava só de toalha, tinha saído do banho. “abre alí faz um café pra nós “, e naquele momento deixou a toalha cair, claro que de propósito, caraca fiquei estático olhando como ele estava, havia crescido, dependurado, meu que querendo se excitar, que susto pensei comigo. Ele sorriu, ” o que vc achou, cresceu né ?”, veio ao meu encontro, “deixa eu ver o teu como ficou”, já com a mão no meu cinto pra baixar minha calça. ” ahh, este também cresceu, tá bonitinho, deixa eu ver “, e pegou, em segundo duro, “paga aqui , pega o meu, vê a diferença,” risos. Ele terminou de endurecer na minha mão, um jegue….. ” JL, vc me come eu como vc depois ?..vamos ? ” Já juntando a toalha e indo pro quarto, quando entrei no quarto ele abria uma gavetinha ao lado da cama, camisinha e gel, confesso que eu estava com medo, mas com muita vontade de saber se ia dar certo. Subindo na cama ,” vem vem aqui , vem ´, pega o gel ,passa em mim”, .. ele de quatro na beira da cama, peguei o gel ,ele abriu as nádegas e então vi aquele cuzinho, que me pareceu mais usado. Passei também gel na cabeça do meu pau, encostei e empurrei, pra minha surpresa, entrou direto, sem nenhuma resistencia, Paulo gemeu, “cara não goza tá, não goza, pra fica com tesão que vou pegar vc depois” , ele gemia e notei que se masturbava por instantes, soquei bastante , quando me deu vontade de gozar, ele notou e caiu pra frente na cama, meu pau escapou do cuzinho dele.

“Vem JL, te ajeita alí, como eu estava”, eu não conseguia parara de olhar pro pauzão dele, ele me olhava e sorria, sorriso ameaçador.. ” Paulo, olha só, cara, nunca mais fiz nada, vc se controla, muito devagar e se pedir pra parar vc para”, ele não falou nada só senti o gel sendo passado no meu cuzinho, senti que ele massageou na entrada e até entrou com dedos, bem devagar, eu sabia que ele estava me preparando, quando senti a cabeçona ser encostada, ele fazendo um vai e vem, sem muita pressão, mas aumentando a pressão cada vez mais, voltou a passar gel e veio, encostou e então fez pressão, mais e mais, comecei sentir dor, não tive nem tempo de reclamar quando a dor aumentou muito e ele estava com a cabeçona dentro, ” para, para, cara tira por favor, tá horrível a dor”, ele imóvel, ador não diminuía e senti que ele empurrava devagar, muita dor, ele me segurando pela cintura, não deixava eu fugir, me afastar, e sempre empurrando, até que senti o corpo dele encostando nas minhas nadegas, outra vez ele imóvel, me segurando todo puxado pra ele, “JL, tô sentindo tuas contrações, aperta, aperta”, começou a gemer socado com tudo e me segurando, deu uma espécie de urro  e gozou, sempre me segurando puxado. devagar comecei sentir que a dor estava diminuindo.

Dali, saímos pro clube encontrar com amigos, mostrei a ele , pq ele estava ausente muito tempo, dois amiguinhos. Sergio e Augusto, o Agusto estava escrito na testa que gostava, o Sergio nenhum desconfiança, aliás outro pauzudo. Contei pro Paulo, e sai da mesa fui pro banheiro, quando voltei ele estava na copa falando com o Sergio, cheguei o assunto continuou, ele me chamou de fofoqueiro, risos.

O Paulo gostava de dançar, logo arrumou uma das meninas pra dançar, ele é um cara bonito, altão, forte, agradou a menina, foram dançar. Depois de um bom tempo, passaram pela mesa saindo pro lado das piscinas, de mãos dadas, e Sergio me olhou, “JL , ele é bem safado ne´?”. Já estamos prontos pra ir embora o Paulo apareceu sozinho..” kkkk, ela escapou por pouco” falou.

Saímos a Sergio foi em direção a casa dele, dando tchau, eu fui com o Paulo até o edificio dele, nos separamos fui pra casa.

Na segunda fui viajar, voltei sexta a noitinha, direto no apto do Paulo, surpresa, o Sergio estava lá, conversavam. Fiquei na sala com o Sergio o Paulo foi fazer um café. Sergio falou , “cara o Paulo é bem safado mesmo, falou um montão de coisas e que tem vontade de ficar comigo, o que vc acha ? “, não acho nada, vc que sabe, ele realmente pega, vc também vai pegar ele ?”, ” ele falou que sim”. Sergio me olhou ” JL vc entra nessa também ?”, o Paulo já tinha entrado no banheiro. “quero ver como ele é” Sergio comentou, indo pro banheiro também. Vozes no banheiro eu na sala, não entendia nada, mas risos bastante. Os dois passaram por mim na sala, direto pro quarto, o Sergio nu, o Paulo com toalha enrolada. O pintão do Sergio já meio excitado, ficando reto, cabeção. Se foram pro quarto, nem me olharam, como se eu não existisse. Depois de uns minutos, ” calma, calma, para, vai devagar, cara já pedi pra ir devagar “, levantei e fui na porta do quarto, era o Sergio comendo o Paulo, que estava joelhado na beira da cama naquela posição. Socava forte, e rápido, puxava quase tudo pra fora, e empurrava muito rápido, o Paulo já não reclamava mais, gemia quando recebia tudo outra vez. Sergio então sem gozar, puxou o pauzão pra fora, jogou a camisinha no chão, ” vem agora com esse pauzão, mas vai com calma “, Paulo me olhou com cara de deboche, respondeu pra ele, “fica frio, vou com cuidado”. Untou o Sergio com gel e a cabeçona do pau, encostou,  empurrou bem devagar sem parar, Sergio se mexeu um pouco sem reclamar, e o pauzão escorreu pra dentro de boa, “cuzão em ” Paulo falou, começo a bombar, cada vez mais forte e rápido até  que o Sergio reclamou, ” cara calma, calma, tá querendo me atravessar ?”, Paulo diminuiu os movimentos e logo depois acelerou outra vez o Sergio sentido que ele ia gozar, começou a gemer, o Paulo socando rápido se contorceu todo e gozou, puxou quase tudo pra fora e num empurrão tudo dentro outra vez, estava gozando.

Desta vez só assisti aqueles dois Pauzões se comendo. …… O dia acabou alí, saímos fomos pro clube, eles deviam estar ardidos….

O post IMPOSSÍVEL RESISTIR 04 MEMÓRIAS fatos reais apareceu primeiro em Contos adultos.

…….Casei com 30 anos, mas comecei a me agitar com, 1,4, ainda estudante do primeiro ciclo. Alto magrelo, agitada, filho de pais de origem italiana, nascido em pequena cidade de origem quase que totalmente Italiana também. No inicio meu pai passava o dia fora de casa trabalhando, depois nesta idade que informei entes, ele já era vendedor viajante, então chega a passa 45 dias ou mais longe de casa. Tínhamos uma casa de praia, e no verão, ficávamos quase que todo o verão lá, eu e minha mãe, Ela era uma Italiana linda, chamativa, onde a gente ia, ela chamava atenção.

Então, eu com quatorze, seguido estudava junto com um dos colegas ( Perci ), nas tardes, ou na minha casa ou na casa dele, ele quase dois anos mais velho. Foi na casa dele que começo a rolar, ele sempre ficava todas tardes sozinho, a mãe trabalhava em um banco. Perci era bem safado, ele era brincalhão, era bem agitado. Depois de muitas vezes estudarmos juntos na casa dele, era novembro, muito quente e ele me falou que ia colocar uma bermuda, ali no quarto mesmo. Tirou a calça do uniforme da escola e a cueca, fiquei olhando aquela bunda branca, nunca tinha visto uma, quando eu olhava, ele rápido se virou, claro que pra eu ver o pau dele, desviei rápido o olhar, mas ele me chamou atenção e estava sacudindo, meio duro já, ficava reto quando ele largava. Confesso que fiquei com olhar fixo no pinto dele, era já meio desenvolvido, bem mais que o meu, diferente pq ele tinha feito circuncisão a cabeça aparecendo toda. Ele sacudindo veio até onde eu estava, “JL, olha só, oq vc acha dele, pega” , e puxou minha mão. Não sei explicar pq fiz, pequei, ele segurando minha mãe, apertava o pau e começou masturbar, duro, duro, parecia que crescia mais ainda e ficava mais grosso, ele se moveu, ” chupa, abre a boca chupa “, e veio direto com ele na direção. Não abri a boca, mas ele esfregou nos meus lábios. “Tira tua calça, quero ver o teu, faz, tira,tira “, levantei e tirei a calça e logo a cueca, ele sorriu um pouco, claro que pela diferença. Pegou meu pau mole ainda e começou apertar e masturbar, logo ficou duro, mas precisava puxar a pele pra tras pra cabeça aparecer. “vira deixa eu ver tua bunda, fica ali, te apoia na cama”, já me conduzindo pelo braço, fez eu me curvar com a bunda virada pra ele. Foi direto nas minhas nádegas e abriu, ” belo cuzinho, bem rosado, tocou com e dedo e senti que forçou pra entrar, logo ouvi que ele cuspia nos dedos e voltou a encostar um dedo no meu cuzinho e empurrar, um pouco entrou, então notei que ele estava se arrumando pra vir com o pau, esperei e senti encostar e começar fazer pressão pra entrar, ele empurrava rápido, mas não entrava, foi então que ele usou a mão pra ajudar, tinha colocado cuspe no pau, e empurrou, senti que entrava, gritei pela dor, mas ele já estava com a cabeça dentro, não sei quanto entrou, mas ele chegou a empurrar antes de eu cair pra frente e o pau dele cair fora. Ele comandando, foi na cama e ficou de quatro no meio da cama, “vem, vem, vem aqui, mete no meu cu”, eu sem nenhuma experiencia, me ajoelhei atras dele, com uma mão ele abriu uma nádega, o cuzinho dele apareceu, eu aprendi rápido sabia como fazer, encostei a cabeça e empurrei, não entrou, entortou e não entrou, “empurra, empurra, ajuda com os dedos pra empurrar”, obedeci, senti que começava entrar e entrou a cabeça, ele gemeu, “dói”, reclamou, “vai JL, empurra, entra, entra”, fui com tudo que tinha e fiquei parado, sentindo o calor do cuzinho dele e super apertado, ele tinha contrações, notei que ele se masturbava, e veio meu gozo, uma coisa fora do comum eu nunca tinha sentido nada assim, me tremi todo, me4 contrai e gozei, quase nada de gozo mesmo, pq ainda não tinha muito. ele acabava de gozar, chegou e expirar alguma coisa na cama. O pau dele, estava inchado, cabeça bem vermelha quase roxa, já dependurado.

“Semana que vem, vamos fazer outra vez, mas não adianta gritar, quero comer entrando todo, sei como fazer “.  Na outra semana, no intervalo no colégio ele já me convocou. A tarde, no quarto dele, ele tinha um gel lubrificante. Ví estrelas, quando ele empurrou, entrou na primeira empurrada que deu, horrível a dor, mas ele socou tudo, senti ele encostando nas minhas nádegas. Ele fazia rápido puxar pra fora e enterrar outra vez, eu tinha muita dor, reclamava mais não adiantava, foi logo que senti a dor aumentar e sabia que tinha engrossado mais e que ele ia gozar, gozou, com tudo socado em mim. O pau do sacana só crescia, cada vez eu achava ela maior.  O pior da tarde, foi quando chegou minha vez de comer ele, meu pau não endureceu, ele chegou as botar na boca, mesmo assim, não ficou bem duro.

Seguimos nos encontrando, em troca troca, até que ele mudou de colégio, dai paramos de nos encontrar….Mas foi ele que me iniciou, achei legal, valeu

………..   segue.. no 02

O post SÓ FATOS VERDADEIROS. 01 (nomes fictícios)…+ fantasias apareceu primeiro em Contos adultos.

Paulo já namorava a algum tempo a Vera, estavam firmes, ele sempre foi um cara adiante do nosso tempo, cabeça aberta e super liberal, sempre foi assim. A Vera se encaixou na vida dele como uma luva. No tempo que ele namorava a Vera, eu tive três namoradinha, sempre consegui envolver elas pela minha forte amizade com o Paulo. O Paulo “conheceu” todas elas e a Vera sabia de tudo. Como sabem eu e o Paulo, nos “conhecemos” desde muito cedo, na adolescência, da masturbação juntos, chegamos ao troca troca, fui o primeiro dele e ele o primeiro meu, só que pra mim foi bem sofrido, até acostumar pq ele é pauzudo mesmo.

Os finais de semana que eu estava na nossa cidade, era comum encontrar com o Paulo aos sábados a tarde no apto dele. Foi num destes sábados, quando cheguei no apto dele, estava lá também, um velho conhecido, que estava sumido, Luiz Mário, naquele tempo eu estava de olho numa das irmãs dele, ele fazia força pra ela ficar comigo, e um dia acabamos ficando um com o outro. Ele um cara baixinho, mais baixo que eu, mas me surpreendeu quando tirou a calça e a cueca, foi no quarto dele, baixinho pauzudo, não era comprido, mas super grosso, cabeça fininha, logo depois engrossava de assustar, foi então que descobri que ele sabia dos meus encontros com o Paulo, porque eles já haviam ficado um com o outro. Naquela ocasião, lá no quarto dele, cheguei a chorar da dor que senti, pq ele deu uma estocada super forte, penso que imaginando q como eu ficava com o Paulo, eu já estaria preparado. Quando ele estocou, estava bem lubrificado, a cabeça por ser pontuda, entrou e ele então empurrou, foi um horror, ele depois teve que gozar na mão, pq não deixei mais. Então o Luiz Mario, na apto do Paulo, naquele sábado, na cozinha , adultos que se conheciam, nada a esconder, então combinamos ir pro quarto.

Os tres nus no quarto o Luiz Mario, já super duro eu também, o Paulo se agitando masturbando e começava a acordar, deixamos rolar, todos bem lubrificados, gel a vontade, o Paulo foi pra cima do Luiz Mario, que logo se ajeitou ajoelhado na cama, em segundos o Paulo com tudo aquilo que ele tinha estava todo dentro do Luiz Mario, que gemia e agitava a bunda, ” ninguém goza”, Paulo falou, eu fui ao lado do Luiz Mario e enquanto o Paulo socava ele, peguei o pauzão dele, apertando e masturbando o pau dele estava que era uma pedra de duro, eu apertava era legal. Paulo parou de bombear nele, levantou da cama, ” preciso ir no banheiro “, Luiz Mario, saiu da cama também, aquele pau dele era muito atraente, quando ele desceu da cama puxei ele pelo braço , me ajoelhei na frente dele, e engoli tudo que pude de uma só vez, com as mãos nas nádegas dele, eu puxava ele pra mim, pra engolir mais e mais, ia até a garganta. Paulo saiu do banheiro e viu a cena, ” JL, fica aqui de quatro, vou arrombar teu cu “, larguei do Luiz Mario e de quatro, no chão mesmo, senti aquela coisona entrado em mim, maravilha eu já estava acostumado com a bitola dele, dava pra sentir a invasão. Luiz Mario , foi sentar no sofá que tinha alí e se masturbava, ” Paulo, deixa um pouco pra mim” ele falou, levantou e veio, ficou parado ao nosso lado, Paulo ria e falava piadinhas, costume dele. Paulo saiu de mim, e o Luiz Mario se ajoelhou atras, senti ele colocando gel no meu cuzinho e logo senti a cabeça forçando e começando entrar, então veio aquela dor que fazia muito tempo não sentia, ele me segurando pela cintura, me puxando pra ele e a dor aumentando, eu tinha impressão que ia me rasgar, mas foi até não ter mais nada pra empurrar, senti o corpo dele encostar nas minhas nádegas. Quando ele puxou um pouco e voltou a empurrar tudo, pedi pra parar , ” cara, para, para, tira, tá muito ruim “, Paulo ali olhando, “tira nada, mete, arromba o cu dele”, mas ele entendeu que eu não estava aguentando mesmo, tirou. Meu pau como era normal, desapareceu, sumiu, os dois debochando. Paulo indo pra cama, chamou o Luiz Mario, ” vem cara, vem com esse toco, quero ver se aguento “, gemeu mas aguentou. Os dois, Paulo desafiando o Luiz Mario, “mete, mete, goza no meu cu”, eu fui até o banheiro, me limpei do gel, voltei e sentei no sofa tocando meu pau, que logo endureceu e comecei a me masturba. Os dois em festa na cama, Luiz Mario, socava com força ´rápido, tanto que o Paulo num momento, colocou a mão pra trás, segurando ele um pouco. Ele logo começou a gemer e socando rápido outra vez, gozou. Inverteram os papéis , o Paulo numa estocada enfiou tudo no cuzinho do Luiz Mario, que chegou quase a cair pra frente na cama, os dois estavam se desafiando, Luiz Mario também pedindo pra ele socar com força, o Paulo logo gozou também. Os dois pro banheiro. Depois voltaram , tranquilos, rindo, fazendo piadinhas.

Foi um encontro de come, come, todos satisfeitos, ardidos mas satisfeitos…..

O post TROCA TROCA ( 07 ) memórias – verídico apareceu primeiro em Contos adultos.

Só que quando eu estou um pouco alterado, eu tenho mais tesão ainda em ficar com homem. Então entrei naquele app gay que todos conhecem, e comecei a caça minha mamadeira. Eu tenho muito tesão em homem maduro, sempre tive. Então achei um cara de 40 anos, meio moreno com o corpo meio atlético. Tinha uns 18cm de rola, tudo lisinho e cabeçudo. Esse era o homem perfeito pra mim, e ele só queria tbm alguém pra mamar ele, deu tudo certo! Então combinamos de se encontrar em uma praça que é bem escuro lá a noite, e rola altas sacanagem ali. Então fui, não acreditando no que estava fazendo mas fui.

Cheguei lá e sentei em banco, não tinha ninguém próximo dali. Mandei mensagem que já estava lá e ele disse que estava chegando. Não demoro muito eu vi um homem vindo em minha direção, sentou do meu lado e nos cumprimentamos. Ele já começou a me beijar e eu comecei a passar a mão no pau dele, dava pra sentir que já estava duro. Eu já tava louco de tesão, querendo cair de boca nele. Ele parou de me beijar e perguntou se eu queria mamar, disse que sim! Então ele se levantou e abriu o zíper da calça, era exatamente como eu tinha visto, lisinho e cabeçudo. Foi ai que eu senti o gosto de uma pica pela primeira vez.

Estava um pouco salgadinho no começo por causa do pau dele ta um pouco melado de porra, mas depois parecia que eu tava chupando um pau de borracha. Minha boca conseguia chegar só até a metade, era muito grande pra mim, não sei fazer garganta profunda kkk mas fiz tudo que tinha vontade, chupava alisando minha língua na rola toda, sugava as bolas, passava o pau dele no meu rosto e voltava chupar freneticamente. Ele começou a gemer mais alto e disse que iria gozar, ele tirou o pau da minha boca e começou a bater punheta com cabeça apontada para o meu rosto. Então senti aquela espirrada de porra quente na minha cara.

Fiquei com muito tesão nessa hora e comecei a chupar a rola toda melada até ficar limpinho. Ele adorou e disse que a próxima queria me comer, eu disse que iríamos ver e fomos embora cada um para o seu canto. Nunca mais vi ele, perdi o contato. Mas se eu encontrar ele dinovo, não me responsabilizo pelo meu cuzinho.

O post MINHA PRIMEIRA VEZ CHUPANDO UMA ROLA apareceu primeiro em Contos adultos.