Contos eróticos picantes – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Thu, 11 Jan 2024 23:35:49 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png Contos eróticos picantes – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 Sodomia na Realeza – 5 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-na-realeza-5/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sodomia-na-realeza-5/#respond Thu, 11 Jan 2024 23:35:49 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53762 A ninfeta faz um esforço tremendo pra que o enorme viking às suas costas tombe para que ela o domino com o ypon. Mas algo está incomodando a bela jovem. Ela sente o grosso pênis dele ir se avolumando entre suas nádegas. Ao mesmo tempo ela não consegue manter a túnica do quimono fechada. Seus […]

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A ninfeta faz um esforço tremendo pra que o enorme viking às suas costas tombe para que ela o domino com o ypon. Mas algo está incomodando a bela jovem. Ela sente o grosso pênis dele ir se avolumando entre suas nádegas. Ao mesmo tempo ela não consegue manter a túnica do quimono fechada. Seus opulentos seios ( um agraciamento da natureza pra sua idade) mal se mantém dentro do sutiã.

Então acontece de ela não aguentar o peso do instrutor as suas costas. Ela tomba se apoiando nos joelhos e nas mãos. O gigante deveria se levantar e deixa-la livre do arrocho. Mas ao contrário. Ele usa o próprio peso do corpo para que a ninfeta se deite completamente de bruços com ele encima dela.

A ninfeta se assusta quando o instrutor passa a fuçar por entre os cabelos de sua nuca. Ela tenta se mover, mas seus punhos estão com as enormes mãos em volta deles e sua pélvis e a barriga são pressionadas no tatame devido ao peso e a enorme rolada dele alojada entre suas nádegas, separadas apenas pelo grosso tecido do quimono.
– O…o quê voce tá fazendo, Gorish!? Me solta! Enlouqueceu!

Sem responder, Gorish agilmente faz Yneska virar-se e se posiciona entre as coxas dela. Indignada, ela se esforça pra sair debaixo dele, mas seus hormônios a traem.

Em segundos ela está correspondendo ao beijo e contorcendo a pélvis de encontro a rolona que parece mais uma cobra deslizando sem fim em cima da xaninha dela. Ele, um homem experiente e bem dotado. Ela virgem, com corpo de mulher feita e adepta ao sexo oral.
– Me chupa, Gorish! Me chupa! Depois… depois quer…o…quero fazer…o mesmo em voce!
– O…o quê!? Oooh, meu deus! O que estou fazendo? Tô louco!! O que eu fiz!? Ooh meu deus! Me perdoa! Me perd…
– Perdoar? O quê!? Só por que eu quero te chupar? Eu já faço isso nos garotos há tempos!
– Não! Não, senhorita Yneska! Eu estava a ponto de lhe estuprar! Meu deus, meu deus! Onde estava com a cabeça!?
– Não vamos parar agora, né!? Deixa eu ver esse pauzão! Voce pode me chupar, se esfregar! Mas, me comer, não!!
– Se arrume, por favor, senhorita Yneska! Me perdoe, por favor! Vamos esquecer do que houve!

Gorish está prestes a se levantar e seu enorme caralho sobressai por baixo do tecido como uma vela de barco. Yneska, num impulso apalpa a grossura que mal cabe ao redor de seus dedinhos.
– Huuuuñññão… voce não vai a lugar nenhum, Gorish! Voce vai é me chupar! Que eu acho que voce deve fazer melhor que os garotos! Olha! Olha minha xaninha! Ela não deve estar muito cheirosinha agora! Mas, eu estou doida pra sentir tua boca e tua língua nela! O que voce acha!? É bonitinha ela!? Assim… ruivinha! Vem, vem! Me chupa!!

Yneska afastou a calcinha pro lado com os dedos e sem que Gorish esperasse posicionou uma das coxas em cima do ombro dele junto ao pescoço. Toda a resistência e medo de Gorish se desvaneceu. Ele poderia ser condenado a morte naquele principado de Druskovya por ter seduzido uma adolescente, sendo ela a filha do ministro das finanças e de uma das mulheres mais ricas da Europa.
– Vo…voce parece um urso ruivo! Voce faz isso com a Petra? Faz? Assiiiim, meu ursinho, assiiiimmm, seu lingudo!

Toda virilidade e destemor voltou a fazer o sangue ferver do chefe de segurança do rei Vassily. Quando Yneska mencionou sua esposa Petra, aquilo soou como uma agradável provocação.
Yneska deu um grito quando se viu de súbito levantada no ar, pra logo em seguida se posicionada de bruços com os fabulosos glúteos se sobressaindo da calça do quimono.

Quando a rugosa língua de Gorish lhe invadiu o cusinho, a sensação foi de um extraordinário prazer que Yneska nunca imaginaria que ia ter na vida. A sensação era tão forte que ela contraia os glúteos de tal maneira que seria impossível para alguém ter acesso ao seu anus. Mas não para Gorish que lhe separava as nádegas enterrando fortemente os grossos dedos nas carnes, lhe dando mordidinhas e roletando a língua inserida no cusinho.

Como qualquer jovem naquela idade com os hormônios a flor da pele, Yneska não se continha. Arfava, gritava e dava murrinhos no piso e não conseguia rebolar devido os fortes braços dele estarem em volta dos seus quadris.

Ela tinha noção de que pessoas praticavam o sexo anal, mas as respostas eram sempre negativas quanto ao prazer.
Mas, ali estava ela com a xaninha ensopada e melando seus dedinhos enquanto seu anus era delirantemente torturado pela serpentuosa língua daquele gigante peludo. Por fim ela gozou, tremendo e com o sangue fervendo.

Gorish estava com as feições de um descontrolado, de um tarado estuprador. A visão das calças do quimono arriadas até os joelhos, os glúteos opulentos brilhando devido ao suor e a sua saliva, lhe induzia para que tudo fosse permitido. Ele baixou a calça e seu cacetão já estava fora da cueca. Num puxão arrancou a calcinha dela. Isto fez Yneska acordar do torpor. Não demorou nada pra ela sentir a rombuda glande se esfregando de cima abaixo entre sua xaninha e o cusinho. Ela percebeu que em instantes seria deflorada.
– Pára, Gorish! Pára! Eu disse que voce não podia me comer!! Por favor! Não me faça perder a cabeça também!
– Mas…mas…

Yneska num rápido movimento se vira e fica sentada nos próprios joelhos. Aí, ela percebe toda a brilhante e melada exuberância dele. Fascinada, ela se curva e com uma mão e apalpa aquele cilindro muscular, como sentindo o peso.
Logo ela está entre as pernas esticadas do viking ruivo e com um pouco mais da metade da rola engolida até o fundo da garganta. Ela está acostumada a chupar cacetes de garotos não de um homenzarrão como Gorish.

Um estranho prazer vai dominando Yneska por estar sendo sufocada e sentindo o sangue correr pelas veias do cacetão ao mesmo tempo que ele palpita dentro da boca e jorra um rio de esperma em sua garganta.

Yneska volta a se excitar descontroladamente. Segurando o cacetão semi-flácido, ela o posiciona em cima da virilha de Gorish, em seguida, de costas pra ele apoiando as mãos nas coxas dele, passa a fazer uma frenética esfregação com a xana em cima da torona.
Gorish volta a se excitar também vendo aquelas belas nádegas indo e vindo e batendo-se entre si, expondo esporadicamente o cusinho rosado. Ele passa um dos braços ao redor da cintura dela e com a outra mão imobiliza o próprio cacete que a cabeçorra entre os lábios vaginais.
– A…a…agora vai…vai sentando, princesinha!!
– O quê!? Não e não! Eu tenho que casar virgem! Eles vão conferir!! Não sabia disso, seu bruto! Baixa essa piroca!!
– Tem que ser virgem até casar? Que coisa é essa de conferir!?
– É o costume de nossas famílias! Na nossa sociedade temos que seguir essa tradição, senão não pode casar! Não se esqueça que sou filha de uma condessa!!
– Ok, ok! Mas… posso sugerir outro meio de voce ser deflorada sem perder a virgindade!?
– Não! Ser sodomizada, nem a páu! As meninas dizem que doe muito! Esquece! Vamos fi…ficar só… só na… na esfregação! Hei, hei! Que é isso? O que voce tá fazendo!? Aaaaaiii! Aaaarrffe!

Se deixar Yneska escapar de seu abraço, Gorish manipulou sua piroca até ficar na boquinha do anus e lentamente ia fazendo Yneska ir se sentando em sua torona. Lágrimas escorreram dos olhos da bela adolescente quando metade da pica se alojou em seu cusinho. E ela se sentiu aliviada quando Gorish deu sinais que estava gozando. Não se pode dizer que Yneska tenha achado a experiencia agradável.

Enquanto a torona de Gorish e o cusinho de Yneska estavam se conhecendo, a supervisora de cerimonial e administradora operacional do castelo dava seu passeio protocolar pelos jardins. Passando pela enorme construção que era a estufa ou greenhouse, ela vê por entre as folhagens um jovem jardineiro parecendo urinar num jarro de planta. Ela acha aquilo um sacrilégio.

“- Será que esses refugiados não sabem que não podem fazer em lugar público!? E ainda mais nas plantas do rei!”.

Ela se aproxima com passos firmes. O jardineiro sente a vibração dos passos e se vira assustado. Há uns quatros passos de aproximação, a mulher pára com uma mão na boca com a intenção de reprimir o grito e com os olhos arregalados.
A descomunal rola de Pujab é o motivo do susto e admiração por parte de Petra, a esposa de Gorish.

Dois dias depois, Gorish se apresenta no Palacio dos Warenskovisky para continuar as aulas de defesa pessoal aos membros da família. Ele fica sabendo que Yneska disse estar muito dolorida e que não praticar por enquanto.
– Volte lá e lhe diga que estou aqui pra lhe aliviar as dores e que isso faz parte do treinamento. Faça com que ela vá a sala de treinamento imediatamente… senão será voce quem vai ficar com dores!!

Uma cabisbaixa Yneska adentra a sala. Ela traja o quimono e mais nada por baixo. Ela só queria provocar Gorish.
– Tranca a porta!

Gorish abre a boca de surpresa quando vê Yneska fechando a porta ao mesmo tempo que todo o quimono vai deslizando pro chão. Ele a toma nos braços e a levanta do chão ao beijá-la passionalmente.
– Me chupa, seu ogro safado! Me chupa!

Gorish maneja em passar os braços em volta de cada coxa dela e a suspende até a xaninha lhe roçar o rosto. Yneska está praticamente sentada nos ombros dele se segurando na cabeça lhe puxando os ruivos cabelos enquanto esfrega sua vagina na boca faminta do gigantesco instrutor. Yneska logo tem o primeiro orgasmo.

Com a rolona envelopada por uma super-lubrificada camisinha, a jovem adolescente tem pouca dificuldade em ir se sentando e engolindo a varona adentro do cusinho voraz. As costas dela pressionam o amplo peitoral dele. Seus pezinhos pisam as coxas dele. Uma das mãos cobre a mão dele que tem os dedos dançando dentro de sua xaninha. Com um pequeno esforço os dois torcem os respectivos pescoços para se beijarem com intensa volúpia.

De repente, Yneska se vê novamente levantada no ar pra em seguida se ver ajoelhada entre as pernas de Gorish. Num supetão ele retira a camisinha da rola que já está cuspindo esperma e espera pela iniciativa da ninfeta. Ela não o decepciona. As bochechas dela inflam conforme ele goza com sua ejaculação vulcânica.
– Aaarree! Voce não amolece nunca!? Voce tem que me fazer gozar, seu nojento de uma figa!!
– Senta…senta de novo! Como antes! Dessa vez vamos sentir o contato nossas carne até se esfolarem!

Dessa vez, Yneska se sentou de frente pra ele. A rolona foi totalmente engolida e ela fazia um rosqueamento sem dificuldade. Ele aspirava o odor do próprio esperma em redor da boca da sensual ninfeta. Ele nem se importava mais

Dois anos depois, a rainha Druzila comunicou aos Warenska que exigia a presença deles no Palácio de verão para um final de semana. Solicitava gentilmente que Yneska fosse pegar o convite. A rainha gostaria muito de vê-la.
– Voce tem de ir a caráter, minha filha! Isso significa que vista o uniforme de cadete e vá de montaria!
– Mas, mamãe… andar dois quilômetros em cima de um cavalo! Por que a velha não mandou pelos canais normais?!
– Olha o respeito, menina! Não esqueça que isso é um grande privilégio ser recebida pelos reis!
– Grande coisa! Nós também somos da realeza, não é!?
– Sim! Portanto se comporte como tal! Agora vá!

Quase chegando no palácio Real, Yneska viu de longe dois vultos entrando na enorme estufa. Pareceu a ela que um dos vultos era o de Madame Petra.
– Sou Yneska Warenska, filha da Condessa Lenieva Warenska! Sua Majestade a rainha me espera.
– Sim senhora! Sua Majestade teve que sair devido um assunto muito importante! Ordenou que lhe entregasse isso.

Yneska não escondeu sua decepção aos olhos do guarda. Se paramentar toda por nada. Resolveu procurar Madame Petra pra conversar um pouco. Imaginou que ela estava na Greenhouse.

Chegando lá, não a vendo a primeira vista, se dirigiu a pequena edícula que era o aposento do jardineiro.
– Vai Druzila! Agora é a sua vez! Já estou com as mandíbulas doendo de tanto chupar essa jibóia!

Os olhos de Yneska se arregalaram e seu queixo caiu quando escutou aquilo claramente. Cautelosamente ela se aproxima da janela claraboia e o que vê por entre os painéis fazem seus olhos se arregalarem ainda mais.

A rainha Druzila de corpo de fazer inveja a muita personal-trainner de meia idade, nem tinha se importada de ter tirado a tiara da cabeça. Em vez disso se concentrava em engolir o máximo do volume muscular, espirrando baba pelos cantos da boca.
O dono do fenomenal pênis era um franzino refugiado de algum país asiático. Será que ele sabia que aquela teutônica mulher que lhe chupava o cacetão com bastante avidez, era uma rainha?

Esse clima erótico acendeu toda libido de Yneska, que sem constrangimento enfia uma mão por dentro do culote até sua xaninha e outra foi para trás, onde ela conseguiu penetrar dois dedos dentro do próprio cusinho.
Com os olhos fixos no trio, Yneska quase expos sua presença quando arfou alto ao ver Madame Petra ajudando a enorme cobra ir se alojando pra dentro da rainha Druzila.

Em um minuto, Druzila rebolava em desvario com metade da rolona inserida em seu cu. Volta e meia, ela esfregava o rosto na xana de Petra a sua frente.

O telefone privado de Gorish toca insistentemente.
– Aparece aqui no escritório da tua mulher! Voce tem que vir me chupar! Vem, meu monstro! Vem!
– Mas… ela tá aí! Como vamos poder dar uma trepada!?
– Sei onde ela está e com certeza não vai aparecer aqui tão cedo! Ela está em conferencia com a rainha!!

Quando Gorish entrou no gabinete, encontrou Yneska vestida militarmente lhe batendo continência.

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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A noite da minha ex Sogra | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-noite-da-minha-ex-sogra/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-noite-da-minha-ex-sogra/#respond Mon, 11 Dec 2023 23:49:52 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53242 Namorei ‘H’ por 8 anos. A conheci em meio meu trabalho; ela cliente de uma Concessionária de Veículos onde eu trabalhava. ‘H’ era uma menina mulher com 21 anos na época. Eu, 9 anos mais velho. ‘H’, é branquinha como leite, olhos azuis, cabelos sedosos negros, sorriso encantador. Corpo delineado. Delicada, de baixa estatura com […]

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Namorei ‘H’ por 8 anos. A conheci em meio meu trabalho; ela cliente de uma Concessionária de Veículos onde eu trabalhava. ‘H’ era uma menina mulher com 21 anos na época. Eu, 9 anos mais velho. ‘H’, é branquinha como leite, olhos azuis, cabelos sedosos negros, sorriso encantador. Corpo delineado. Delicada, de baixa estatura com pézinhos e mãos lindas. Ela tinha um senso de humor que logo me encantou.

Como logo tivemos uma sintonia, fiquei um “conselheiro” do veiculo que ela acabara de ganhar dos pais. Ela vinha fazer as revisões e uma das vezes veio a mãe dela ‘R’. Uma senhora de 43 anos, separada. Toda torneada, cabelos ondulados, olhos azuis violeta, branca porém mais morena que ‘H’. ‘R’ era dona de uma bunda escultural! acinturada, seios médios. Mais gostosa que a filha!! Ela sempre me tratou muito bem.  Então, numa balada encontrei ‘H’ e ficamos. Como deveria ser, começamos a namorar. Com um ano fiquei intimo no seio familiar. Elas moravam num sobrado com mais um irmão menor. Lá com 5 para 6 anos de relacionamento, já não tinha mais a mesma ternura.

Era mais um relacionamento por amizade, pois tornamos muito amigos e cumplices! Num sábado tedioso na casa dela, pedi uma pizza, assistimos um filme e fomos ficar juntinho. ‘H’ deu uma bem “simbólica” e já dormiu. Lá pelas altas horas, ‘H’ em sono profundo, lembrei da pizza. Fui a cozinha e lembrei que tinha corrida de Formula 1 na TV de madrugada. Fui ate a sala e liguei a TV. Com 10 minutos vendo a corrida chega na sala a minha sogra. Linda, só de Baby Doll!! Sem dizer nada ela entrou e sentou diante de mim em outro sofá. Era impossivel não olhar aqueles seios com bicos rijos. Ela ainda ironizou: “Não vai ver a corrida?” – Assim que falou, ‘R’ deitou de lado e mostrou toda sua vulva pra mim!! Meu pau estava latejando, e ela notou, pois estava sem cueca, só de short. Fui chegando de vagar, sentindo seu aroma. Ela não tirava os olhos de minha vara tesa, a toquei nas pernas e ela arrepiou. A sogrinha estava sedenta, no ponto.

E minha namorada no quarto ao lado!! Fui subindo minha mão direita em sua vulva e minha mão esquerda já estava colocando meu pau pra fora. Tenho 23 cm de pica que estava louco pra atochar na sogrinha! Enfiei meu dedo médio em sua grutinha, achando o Ponto G dela, ela mais que depressa abocanhou meu caralho pulsante, era uma felina. Uma deusa do amor! Sugava a cabeça do meu pau e passava a lingua incessantemente! Depois abocanhava tentando engolir. Apesar do enorme prazer, a tensão era nitida, pois a filha dela, minha namorada estava dormindo no quarto ao lado. E seu filho menor em outro. Poderíamos ser flagrados! Mas o prazer dominou! Improvisamos um 69 no sofá apertado para não fazer o minimo ruído. Foi quando ‘R’ se pôs de 4 com os joelhos no chão apoiando no sofá. A luz da TV refletia uma bunda linda, escultural, uma cintura fina. Uma deusa de aroma superior. Suas partes eram agradáveis, aromas de mulher que se trata.

Enfiei minha lingua o mais profundo que pude para sugar todo seu mel, e de olho na porta do quarto de ‘H” !! Enquanto sugava a buceta de ‘R’ notei que seu cuzinho piscava, pedia minha rola! Eu estava louco por sexo anal, pois’H’ fazia muito pouco. Não gostava muito de sexo anal. Já a mãe…Bom, Com ‘R’ toda arrebitadinha, de 4 ela olhou pra mim e disse: “- Sempre quis dar pra você! Me come logo”. Eu estava ainda confuso e surpreso com a situação e possivel “flagra”. Porém, enfiei cada centimetro de minha rola em ‘R’. Ela abafava seus gemidos numa almofada. Comecei a bombar com vontade. ‘R’ dizia baixinho “Fode, fode…me fode deliciaaaa, fode! Quando quase estava gozando, enfiei meu polegar direito no cuzinho de ‘R’ que a essa hora estava pronto pra receber meu cacete. Tirei da bucetinha dela e coloquei a cabecinha de minha rola no cu dela e ela pulou! Pensei: “ih deu ruim”, mas não!  Ela disse que ali não (…) que anal ela não aguenta e podia gritar, gemer alto …ela me puxou lá pra fora! Era uma madrugada abafada, ‘H’ dormia de janelas abertas, e no jardim tinha umas mesas de jardim em meio a pequenos arbustros.

Ela pegou uma grande toalha e fomos para lá! ‘R’ disse olha ela, cuida! Eu fiquei de pé olhando ‘H’ dormindo a uns 10 metros e ‘R’ se ajoelhou e começou a me chupar. Disse: “Goza na minha boca, mas não agora…”. Não havia entendido direiro. Ela esticou a toalha e a luz da lua ficou de 4 de novo, toda arrebitadinha! A chupei igual a um lobo sedento, dei uma estocadas na bucetinha de ‘R’ e logo fui pro “grande final”. Minha pica estava dura como pedra. Ajeitei bem o quadril de minha sogrinha querida, abri sua bunda maravilhosa e comecei a enfiar a cabeça de minha pica em seu cu! ‘R’ mordia parte da toalha gemia contida. Fui deslizando lentamente cada milimetro de meu 23 cm. A sogrinha aguentou tudo, a filha na metade ja reclamava! Quando foi até o talo retornei devagar, mas qdo chegou na metade comecei a bombar de levinho, aumentei a velocidade quando senti um esguicho em minha perna direita. Era a sogrinha esguichando mel! Ela dizia meu nome: “Como é gostoso da o cú pra você ‘A’! quando eu estava para gozar, disse a ela.

Então minha sogrinha mais que depressa tirou minha pica do cuzinho dela e começou a me sugar como uma felina faminta. Senti meu sémem ebulir la de dentro e gozei como um cavalo. ‘R’ engoliu tudo . Depois de gozarmos, ficamos na neura. Ela pegou a toalha, me deu um beijo rapido e correu pro seu quarto. Ainda fiquei na varanda vendo o céu. Havia tido uma experiencia e tanto na minha vida. Voltei pro quarto. o domingo amanheceu calado! ‘H’ acordou, não fiz muita cerimonia e me despedi. ‘R’ e eu depois desa noite maravilhosa nos encontramos as escondias em minha casa e motel por várias vezes. Numa dessas vezes a perguntei a razão de fazer aquilo com a filha, e ela foi categórica: “ela não é fiel a você”. Foi um abismo pra mim, porém ela me alertou. O namoro com ‘H’ durou mais um ou dois anos. Já a sogra ‘R’ tive muitos encontros, inclusive com ela e algumas amigas delas. Quem sabe relato em outra oportunidade! Até mais!   A.

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Sexo em canteiro de obras | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sexo-em-canteiro-de-obras/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/sexo-em-canteiro-de-obras/#respond Tue, 01 Aug 2023 18:21:39 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=38864 Me chamo Fernanda, na época tinha 17 anos cursava ensino médio, tinha 1, 70m, branca com bunda carnuda, pernas cumpridas, olhos azuis, cabelos loiros, tinha minhas amigas atiradas para os garotos mais eu era sonhadora para o sexo mais tímida, ia e voltava da escola passando em um canteiro de obras de um condomínio de […]

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Me chamo Fernanda, na época tinha 17 anos cursava ensino médio, tinha 1, 70m, branca com bunda carnuda, pernas cumpridas, olhos azuis, cabelos loiros, tinha minhas amigas atiradas para os garotos mais eu era sonhadora para o sexo mais tímida, ia e voltava da escola passando em um canteiro de obras de um condomínio de casas residenciais, pela manhã antes das 6 não tinha operários, a tarde eles já estavam indo embora, ficava olhando as casas, imaginando fazendo sexo nas construções com garotos, até que um dia vindo da escola mais tarde por volta das 19:00 hs entrei em uma casa, tirei minha calcinha, e dei uma volta na casa, aquilo estimulou meu libido ao sexo, me animei e passei a evoluir nas fantasias.

Passei a ir de vestido ou de saia, mais só isso já não bastava foi então que comecei a retirar minhas peças de roupa e andar nua pelo canteiro, em casa dizia que estava estudando com amigos, mais uma colega de sala de aula que se chamava Andreia, chamávamos de Dri, se mudou para meu bairro e dei uma força para ela e a família, passamos a ir e voltar da escola Juntas encerramos temporariamente os eventos de exibicionismo no canteiro de obras, eu e Dri formamos uma boa amizade e nos completamos nos ajudando mutuamente, ela tinha mais experiente com garotos, eu não arrumava nenhum com meu jeito tímida.

Foi quando começamos a dar voltas no canteiro e conversávamos sobre intimidades e sexo, foi quando a Dri me falou de fantasias e desejos sexuais, eu lhe falei sobre exibicionismo e ela falou que poderíamos voltar a fazer, começamos vir sem calcinha da escola, às vezes dava um ventinho e os peões da obra aproveitavam a visão de nossas bundas, dei uma ideia a Dri para virmos mais tarde e tirarmos a saia e andarmos metade do condomínio, mais tarde evoluímos ficamos nuas e andamos parte do condomínio, havia um vigia na obra que fazia a ronda a partir das 21 h, foi quando Dei deu a ideia de andarmos no horário da ronda, primeiro fomos em casa trocamos de roupa e nos encontramos voltamos na obra e na hora da ronda estávamos nuas e começamos a andar atrás do vigia.

Cortamos caminho para que ele nós víssemos, ouvimos ele dando um grito corremos nuas ele correu atrás de nós mais ele era lento, nós o despistamos colocamos nossas roupas e voltamos para casa, Dri falou que era arriscado aquilo, teve uma ideia melhor pedir um garoto para nos acompanhar e iria seduzir ele para fazer sexo, o escolhido foi um tímido chamado Cristiano, ele era bonito, mais tímido sendo muito legal comigo e Dri, primeiramente fizemos o trajeto e Cristiano perguntou porque íamos por ali, ele gostou pôs era mais perto de sua casa, e soubemos que os garotos eram intimidados pelos operários a não transitar pela obra devido a furtos, mais acompanhado por meninas eles não achavam que ia acontecer nada, a maioria gostava de nós vemos passar, durante os dias seguintes passamos a não ser incomodadas, começamos a passar após 6 H já estava escuro.

Cristiano começou a falar de intimidades e mais confiante o sexo tornou um tópico que voltava sempre de tema, foi quando Dri tramou uma investida em Cristiano ela tirou a calcinha na escola e antes de chegarmos ao condomínio ela levantou a saia de modo a polpa da bunda aparecesse neste dia diminui o andar com Cristiano e Dri afrente dava uma visão privilegiada para ele, eu fingi que não reparar, foi então que ela entrou numa casa para urinar e pediu para Cristiano vigiar ele ficou na porta ela falou para ele ficar mais próximo tendo a visão privilegiada, ele aproveitou a visão, quando saímos percebemos que Cristiano estava lançado em nossa trama, ele passou a mandar bebermos água na escola, mais começamos a alternar de cada dia um não voltava com ele, a primeira a pegar ele foi Dri ela transou no canteiro de obras eu fiz o mesmo e finalmente nós duas fizemos um ménage para finalizar, depois de algumas vezes descobrimos um depósito em uma casa onde fomos flagradas nuas por um segurança, ele nos colocou debruçadas em uma pilha de saco de cimento metendo feroz mente em nossas bundas.

Apesar da lubrificação que ele usou com um gel doeu muito eu cheguei a chorar Dri já estava mais acostumada, cheguei a ficar uns minutos para poder levantar com muita dificuldade, o vigia passou a nos observar todos os dias ele começou a trazer uns peões para comer as novinhas, inicialmente transamos por sexo apenas, quando alguns começaram a dar dinheiro foi aí que Dri começou a se corromper se tornando uma garota de programa, sem que eu soubesse ela passou a ir no sábado para o canteiro de obras, no dia em que os operários recebiam o pagamento semanal, comecei estranhar quando ela apareceu com uma nova saia mais sensual, gastava na cantina da escola, mais quando apareceu com um tênis novo pressionei ela e me confessou que estava indo ao sábado e ficava em uma das casas que já tinha um banheiro pronto com colchonete um isopor que era um local que colocava refri e cerveja que os operários.

Levavam para ela como agrado, eu alertei que algo poderia dar errado, ela disse que tava pensando que ao terminar os estudos iria procurar uma casa de massagem e trabalhar, ou melhor foder por dinheiro, disse que ela estava louca, ela parou de vir comigo da escola ou vinha mais cedo ou ficava mais tarde na escola, teve uma vez que a mãe dela foi lá em casa me perguntar se tinha visto Dri eu disse que Dri ficou na escola ia fazer um trabalho com umas meninas,
sabia o que ela fazia no dia seguinte encontrei ela e fui perguntar, ela disse que dois caras deram a ela muita grana e ficou até às 21hs, eu disse que um dia ela poderia se dar mal, foi no sabado que os planos de Dri deram errado, quando ela achou que ia se dar bem a coisa melou, no sábado ela estava numa busca frenética que se tornará um verdadeiro vício tanto por sexo quanto pelo dinheiro.

Ela foi a casa e começou a atender os operários, ela depois me contou que começou a atender foi quando no início da tarde dois caras entraram na casa não havia mais clientes os dois pegaram Dri começaram a transar com ela ao mesmo tempo, ela disse não, mais com violência agrediram ela e usaram força dizendo que uma puta não tem direito de recusar cliente, bateram no rosto dela e deram um soco no estômago ela começou a. chorar, eles foderam ela brutalizando em estocadas no cu e na buceta, ela não tinha for as para reagir, eles fizeram o que queriam com ela, pela tarde a mãe da Dri foi lá em casa a procurando, eu logo imaginei onde ela estava, eu disse que tinha muito trabalho da escola para fazer e na semana que vinha ter provas e que talvez ela estivesse estudando na casa de alguma colega.

Ela se tranquilizou e voltou para casa, eu disse para minha mãe que iria dar uma volta, fui a obra procurei em algumas casas até que achei Dri caída nua chutando e toda suja de esperma, acalmei ela e levei ela ao banheiro para tomar um banho ajudei a se arrumar, não fiz repreensão ao que aconteceu, falei sobre a visita de sua mãe, a minha casa, inventei uma história para ela falar para mãe quando chegasse em casa, deixei ela próxima de casa para que ela chegasse sozinha, eu chegaria alguns minutos depois para falar sobre o trabalho da escola acobertando, resolvemos esta questão, mais não estava satisfeita com o que os caras fizeram com a Dri, na segunda fui mais tarde para o colégio e falei com o vigia que conhecíamos eu e a Dri, contei a história do abuso a ela e disse quem eram os responsáveis, o vigia falou com o supervisor da obra que estava querendo fazer um corte de pessoal e os mandou embora, eles acabaram descobrindo o que ocasionou a despensa.

Nos dias que se passaram evitamos passar na obra, mais um dia Dri não foi para escola, cristiano também não foi, pois estava gripado, resolvi passar pelo canteiro e para minha infelicidade os dois caras que forçaram Dri estavam retirando uma janela de alumínio e me viram, imediatamente me reconheceram e gritaram olha aquela putinha que mandou agente embora, eu corri mais eles me alcançaram me segurando pelos braços, eu disse que não era nada disso, eu fui levada para uma casa, retiraram as minhas roupas me deixando completamente nua, me tocavam em todas as minhas partes mais íntimas, começaram a me beijar, sugar meus seios, foi quando um deles deitou e o outro me suspendeu pelos braços e pernas ao mesmo tempo, e desceu para que eu sentasse na piroca dura do parceiro, eu chorava e dizia que não falei nada, eles forçaram para baixo, o outro me abraçou e arreganhou minhas nádegas, quando o parceiro cuspiu em seu membro e em meu cu, em uma estocada fui violada brutalmente soltando um grito abafado e com lágrimas escorrendo pelo rosto.

Eles me estocavam com força, em certo momento já não reagia, fui sendo feita de uma boneca sexual para eles meu cu estava completamente esgarçado, minha buceta estava toda vermelha, ao menor toque doía, quando terminaram eles gozaram em meu rosto e disseram isto é para largar de ser uma putinha e caguete sua piranha, você e sua amiguinha são duas piranhas, dá sorte de não fazermos uma sacanagem maior de não levarmos para um bordel e vendemos vocês, me deram e foram, fiquei jogada no chão por um tempão até conseguir me levantar, com muita dificuldade coloquei minhas roupas e fui para casa entrando na ponta dos pés, tomei um banho e fui dormir, depois disso eu e Dri não mais fomos pelo canteiro de obras.

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A Obsessão de Yasmin | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-obsessao-de-yasmin/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-obsessao-de-yasmin/#respond Sat, 15 Jul 2023 20:32:04 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=38554 Foi um casamento inesquecível, com toda a popa, convidados, parentes. Uma festa cara parecia casamento de algum artista famoso; O noivo era rico e a noiva que fez, os olhos de Charles brilhar desde a primeira vez que há olhou veio da periferia; ” Yasmin” Era linda, uma jovem sonhadora, apesar de ser de família […]

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Foi um casamento inesquecível, com toda a popa, convidados, parentes. Uma festa cara parecia casamento de algum artista famoso; O noivo era rico e a noiva que fez, os olhos de Charles brilhar desde a primeira vez que há olhou veio da periferia; ” Yasmin” Era linda, uma jovem sonhadora, apesar de ser de família pobre era muito ambiciosa e sempre dizia: — Se acaso eu não ficar rica vou me casar com um sujeito milionário. Parece que ela cumpriu seu desejo.

Mas Yasmin tinha uma fixação, o homem ideal para ela tinha que ser rico, mas também teria que ser bem-dotado, e ela não estava se referindo ao dotado de inteligência, mas sim de ter muito volume nas calças. Ela sempre enfatizou essas qualidades no seu homem ideal. Nos últimos anos do colegial na roda de conversa com suas amigas eram o que mais elas falavam e riam, para as amigas só para tirar uma onda, mas com Yasmin era mesmo uma obsessão, homem que é homem no dizer dela, era aquele que tinha uma carteira grande para bancar seus mimos e um documento bem grande de fazer chorar na cama.

Certo dia uma de suas amigas, Sophia lhe apresentou seu primo, Marco, ou Marcão, como ele gostava de ser chamado. E o cara fazia jus ao seu nome porque ele era enorme, quase dois metros de altura, ombros largos e para o delírio de Yasmin tinha o tal volume na calça. Era difícil passar despercebido. Yasmin foi ao delírio, chamando a amiga em um canto e disse: — Preciso ficar com o seu primo! Então Sophia fez a ponte entre os dois. Se encontraram para se conhecer e tal…, mas já de cara a decepção tomou conta de Yasmin, o cara era bonito, parecia ter a ferramenta enorme, mas era mais burro que uma porta! Yasmin somou burrice é igual à pobreza, então pulou fora.

Passaram três anos, Yasmin conheceu o seu futuro marido, Charles, bonito, educado, rico, seis anos mais velho que ela, formado em bacharel, já atuando como advogado em um escritório com seus amigos associados. Yasmin trabalhava de garçonete em um bar vip, só entrava granfinos porque tudo era os olhos da cara. Era uma sexta-feira à tarde, dia de happy hour foram os advogados tomarem uns drinks. Mas Charles não estava disposto, mas por causa de tanta insistência dos amigos ele foi, entraram e se sentaram juntos a uma mesa, chamaram pelo garçom, mas quem veio foi uma garçonete; Yasmin! Charles ficou de boquiaberta! E os seus amigos já começaram a avacalhar. A mina era muito gata, tinha 20 anos de idade, 1,60 de altura, ruiva, olhos mel, corpo escultural, e a sua bunda tinha o formato de um pêssego. O cara se apaixonou na hora que há viu. Toda sexta lá estava Charles no bar, até que criou coragem para chamar a moça para sair. Muito educado pediu a moça para sair e antes de responder se aceitava o convite do rapaz Yasmin olhou depressa para o zíper da calça do Charles sem que ele percebesse, e se decepcionou pela segunda vez. Pensou: o cara não tem pau, isso não vai dar certo! Mas aceitou o convite e deu no que deu, um ano apenas de namoro se casaram.

Yasmin é claro… se casou com Charles por interesse, ela era tão ambiciosa que mesmo não tendo realizado totalmente seu sonho, ou seja, tinha grana, mas não tinha o tão sonhado bastão que para ela era indispensável. Mas ela estava bem, por um lado tinha tudo, carrões, joias, viagens internacionais, era tratada igual a uma princesa. Charles Mal parava em casa e Yasmin também não fazia questão, porque o cara além de ter o pau minúsculo, não tinha pegada. A moça estava começando a ficar entendida. Eles não queriam filhos ainda, então ambos tomavam precauções.

Quando transavam sem preservativo, Yasmin dizia na hora H a ele: — Ejacule sempre fora, e Charles nunca reclamou, nem sabia o que era bom de verdade., gozava fora,em cima de uma toalha e estava tudo certo. O cara não ficava em cima da mulher mais do que cinco minutos e já gozava e a Yasmin fingindo orgasmo já corria para de baixo do chuveiro, queria se sentir limpa quanto antes, e foi assim mais de um ano. Aí foi que aconteceu o inesperado; a piscina do casal precisava de uma limpeza, mas o funcionário estava de atestado médico nesse dia e Charles teve que viajar às pressas há negócio e disse para Yasmin cuidar da limpeza da piscina, disse: — contrate um limpador de piscinas e resolva o problema. Então Yasmin procurou no Google um limpador mais próximo à residência dela e o chamou. “Marcão serviços gerais”, quando Yasmin abriu o portão para atender o limpador, ficou em choque, era o Marco, o primo da sua amiga Sophia. — Marcão!! É você? Puxa! Que mundo pequeno e deu um abraço no Marco, ele também ficou entusiasmado. Yasmin não perdeu tempo, correu seus olhos de mel para o volume nas calças do rapaz e, para seu delírio, o volume enorme continuava ali.

A mina chegou ficar de pernas bambas e ficou toda arrepiada e para disfarçar ela correu para o banheiro. No banheiro quando baixou a calcinha para urinar, notou que estava toda molhada, ela lembrou que nunca ficou assim por causa do Charles, mas agora só de olhar para aquele volume na calça do Marcão ela já ficou assim. Então ela disse para Marco esperar um momento e foi para o quarto dela, respirou forte, pensou; o que eu tô pensando? Sou casada! Que loucura é essa? Mas mesmo assim trocou sua calcinha por outra, fio dental, colocou um vestidinho meio transparente e desceu para atender o rapaz.

Foi chegando perto e marco já percebeu a mudança, pensou: ela tá afim de me dar, eu sei. Então ele começou o serviço de limpeza, pediu se podia tirar a camiseta, ela respondeu que tanto faz, ele é que sabia dele. Mas quando ele tirou a camiseta ela se segurou para não agarrar o cara, se conteve, então ele disse: —me desculpa, mas vou ter que tirar as calças porque vou ter que entrar na piscina, fica melhor para limpar! Ela respondeu que tudo bem, sem problemas. Quando ele baixou as calças que ela viu, mesmo por debaixo da cueca o tamanho da rola do cara ela saiu correndo, ele sem entender a atitude dela ficou bolado, foi atrás da mina. Ele chegou perto dela perguntando o que houve para ela ter corrido daquela maneira? Ela respondeu com o seu rosto vermelho de vergonha e nervosa: — não é nada! É que não estamos acostumados a receber pessoas estranhas aqui, mas o cara é ligeiro e já se ligou, que na verdade a gostosa estava louca por rola.

Então ele chegou bem perto do ouvidinho dela e disse: — Tô solteiro, sou muito discreto, pode confiar, e tô louco para te pegar agora! aliás, eu sempre fui louco por você! A garota pulou nele e montou com as pernas em volta de sua cintura., e ele segurou ela com às duas mãos na quela bundinha durinha linda e cheirosa, levou ela lá no quarto dela. Quando chegou no quarto eles estavam se beijando loucamente, então ele desceu ela e mandou ela se agachar com o rosto na direção do zíper da calça, então ela abriu o zíper abaixou-lhe a calça e em seguida a cueca e então o pau dele caiu na cara dela, 28 cm de pau da grossura de uma lata de cerveja dessas grossas e a garota explodindo de tesão, com a bucetinha toda melada e o cuzinho piscando agarrou com às duas mãos que não fechava por conta da circunferência e abocanhou aquele pau enorme que mal cabia naquela boquinha e conforme ela chupava mais a cabeça do pau dele crescia, ele estava com tanto tesão naquela baixinha que a rola parecia estar medindo mais de trinta cm.

Então ele ergueu ela e a colocou de quatro em cima da cama, tirou a calcinha de lado deu uma chupada naquela bucetinha pequena, rosada e super molhadinha de tesão; então ele colocou apenas um de seus dedos dentro e sentiu que ela estava bem apertadinha, só tinha levado a rola do marido, que era bem pequeno, da grossura do dedo do Marcão e ela suspirou e virou os olhos para cima com tanto tesão disse a ele: vai devagar porque eu nunca tive um caralho gigante desses dentro de mim ainda. Ele tirou o dedo, pressionou as costas da menina contra a cama e foi colocando devagarinho aquela rola gigante, mas sem parar, até colocar tudo até os testículos bater na cara da buceta, ela foi a loucura, gemia, gritava e quando Ele começou o vai e vem frenético, sem dó nem piedade a mina entrou em transe.

Quanto mais ele socava, mais ela gozava. Teve um triplo orgasmo naquela rola; toda avermelhada trêmula e exausta por suportar aquele cavalo no cio em cima dela mais de uma hora socando até o fundo, então chegou a vez dele gozar, ele dizia: — vou gozar! Onde você quer meu leite quente, sua piranha? Ela respondeu mal conseguindo falar: — dentro de mim! Quero cada gota dentro de mim! Daqui para frente quero ser o depósito de toda sua porra! Goza Vai me enche do seu leite! E ele gozou, e gozou uns meio litro de esperma dentro da bucetinha da Yasmin. Ela ficou tão satisfeita que depois limpou bem o mastro do Marcão, as bola e depois engoliu tudo, e ainda prometeu a ele que aquela noite não ia tomar banho, porque queria sentir todo aquele sêmen dentro dela a noite toda, que só iria tomar banho quando o marido estivesse para chegar. E foi bem isso que ela fez.

Ele perguntou a ela por que disso tudo? E ela respondeu: — Porque quando a foda é boa assim tem que demorar para desfazer; ela que só tinha sentido dentro dela os 12 cm do marido e agora foi 30; e ainda reclamou de muita dor no útero dela, que iria pedir pro marido comprar analgésico, e riu com uma cara de safada e disse: — Você me destruí, nunca fui comida assim por ninguém., Marcão colocou ela de quatro novamente pegou o celular dela e tirou uma foto da buceta dela e lhe entregou o celular, quando Ela viu ficou assustada! Parecia uma cratera, que cabia a mão de punho fechado. Ficou preocupada! E se o marido quisesse ela, naquela noite? Ela estava com tanta dor no útero e feliz ao mesmo tempo. Marcão acabou a limpeza da piscina, mas antes que ele fosse embora ela o chamou novamente, disse: — Tive uma ideia! Você quer trabalhar em casa e a gente se divertir assim todos os dias? Ele respondeu que sim na hora.

Então ela contou a ideia que teve, disse para ele encontrar alguém da confiança dele, para eles fingirem um assalto na casa dela e ele topou. Então ele chamou um amigo confiável, colocaram uma máscara e fingiram o assalto, ela deu umas joias e dinheiro pro contratado e ele quebrou algumas coisas e se mandou. Ela pediu para Marco dar uns tapas bem forte na cara dela para fingir agressão do assaltante e Marcão já aproveitou para machucar mais uma meia hora o útero dela com força e encher ela com mais porra e depois se mandou também. No dia seguinte retornou o Charles da viagem viu ela naquele estado com a cara cheio de marcas de tapas foi a loucura, queria chamar a polícia, ela muito astuta disse a ele que, não iria adiantar de nada só iria criar mais problema e além do mais, era só um trombadinha que roubou para usar drogas. Ele se convenceu fácil, mas ela colocou o seu plano em prática, disse a ele toda chorosa que, na verdade, queria que ele contratasse um segurança, só nas horas que ele não estava em casa. Ele topou, vou contratar um agora! Mas ela disse: — Deixa comigo amor, minha amiga tem um parente recém casado que está desempregado. E seu marido concordou.

Então ela ligou pro Marcão e contratou e ainda deu uma ideia pro marido, temos aquela peça nos fundos, vamos dar para ele descansar, tudo certo e arranjado. No outro dia seu marido foi pro escritório e ela ligou pro Marcão e perguntou para ele: — Marco vou lhe fazer três perguntas e quero que você seja bem sincero; qual lingerie que mais te exita numa mulher? Você gosta mais de lisinha ou peludinha? E você gostaria de meter esse seu pauzão no meu cuzinho? E ele respondeu: — Gosto daquelas calcinhas que são abertas no fundo, da cor branca, gosto de meter sem precisar tirar a calcinha da mina, e gosto da bucetinha bem lisinha e é claro que eu gostaria de comer esse seu cuzinho. Ela sorrindo disse: — Então tá.

Ela correu ao sexshop e comprou a calcinha branca com abertura em baixo, escolheu a calcinha com a abertura bem grande, para caber todo aquele jumento, e junto com as calcinhas, comprou dilatadores anal três tamanhos diferentes para alargar aos poucos o seu orifício ainda virgem e depilou bem a bucetinha no zero. Na segunda, Marcão se apresentou no trabalho, tudo certo; ele perguntou para Yasmin, porque das três perguntas? Ela respondeu: — Eu não tinha nenhuma lingerie para você, não gosto de usar com o meu marido, eu também não me depilo para ele, meu corpo, minhas regras e também nunca fiz sexo anal e oral com ele, meu cuzinho é virgem. E Marcão ficou com muito tesão vendo aquela baixinha falando daquele jeito e aquele olhar malicioso e provocador, então ele perguntou se com ele, ela iria fazer tudo aquilo? Então ela o pegou pela mão, levou lá pra cima e tirou a roupa na frente dele e subiu na cama ficou de quatro; e ele pode ver a calcinha com a abertura a bucetinha rosada, mas agora estava lisinha e no cuzinho dela ela puxou o dilatador anal e ele ficou loco. Então ela o introduziu novamente no cu e disse: — Esse é por último, e rapidamente agachou se e baixou as calças e abocanhou o mastro dele, chupou por dez minutos depois pediu para ele alçar ela e coloca-la em cima do pauzão, e ele fez, colocou em cima da rola e foi soltando ela devagar até as bolas e ela cavalgou meia hora, depois ficou de quatro e mandou que ele puxasse seu cabelo e socasse com força mais meia hora. Até esse momento ela já tinha tido dois orgasmos, então ela mandou ele tirar da bucetinha dela toda arrombada seu pau enorme e ela tirou o dilatador e mandou ele arrombar, e ele enfiou tudo aquela jibóia no cuzinho dela que gritava virando os olhos, gozou novamente. Chegou a vez dele gozar e ela disse: — tira logo do meu cu e soca na minha buceta, bem no fundo e me enche de porra!! Ele foi tirando aquela rola enorme de dentro daquele cu todo arrombado e socou dentro da bucetinha daquela safada até o útero; quero dormir essa noite do lado do meu marido cheia do seu sêmen dentro de mim, e Marcão com uma saúde de um cavalo encheu o útero dela até a saída da buceta com o sua porra. Vivem assim agora, o corno mete cada vez menos e o Marcão come a hora que ele quer.

Outro dia, saíram para jantar e o Marcão estava de motorista, quando chegaram no restaurante ela disse para o marido: — Vou no banheiro, estou com dor de barriga, já volto. Ela foi lá na garagem do restaurante onde estava estacionado o carro, Marcão estava sentado dentro do carro, ela abriu a porta do carro entrou, abriu o zíper da calça dele e mamou naquela mandioca e depois sentou em cima e rebolou gostoso e só saiu de cima depois que ele ejaculou muito dentro dela. Depois ela voltou para dentro do restaurante como se nada tivesse acontecido. O maridão quando ela permite que ele á coma, sente que o brinquedinho dele está todo flácido e que o pau dele não encosta mais nem nas beiradas, mas ele está feliz. Yasmin, que vivia triste, agora está todo dia feliz, com a sua obsessão realizada.

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Alguém Como Eu | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/alguem-como-eu/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/alguem-como-eu/#respond Sun, 09 Jul 2023 20:19:17 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=38368 Quando a vi pela primeira vez, subindo as escadas com aquela caixa com uma enorme pilha de CDs, algo dentro de mim se acendeu. Era como se o universo conspirasse para que nossos caminhos se cruzassem. Eu estava saindo de casa para ir trabalhar quando um CD caiu no chão, capturando minha atenção de imediato. […]

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Quando a vi pela primeira vez, subindo as escadas com aquela caixa com uma enorme pilha de CDs, algo dentro de mim se acendeu. Era como se o universo conspirasse para que nossos caminhos se cruzassem. Eu estava saindo de casa para ir trabalhar quando um CD caiu no chão, capturando minha atenção de imediato.

Sem pensar duas vezes, me prontifiquei a ajudar. Peguei o CD – Que por acaso era o Kid A do Radiohead – e, enquanto o entregava, meu olhar foi atraído pelo pequeno bottom com aquela bandeira branca, rosa e azul preso a seu all-star rosa. Achei aquilo de uma beleza tão sutil que me deixou bastante eufórico. Aquele simples detalhe despertou em mim uma mistura de emoções: ternura, conexão e também uma pitada de excitação. Pela primeira vez, teria uma vizinha como eu.

Com timidez, deixei escapar as palavras: “Ótimo disco, e bonito bottom.” Era uma maneira implícita de declarar para ela o que ela dizia naquele bottom. Ela sorriu, agradecendo com um singelo “obrigado”, e pegou o CD de volta para colocá-lo em sua pilha.

Apresentei-me com um leve nervosismo: “Eu sou o Jeremy.” Estendi a mão em cumprimento, e ela fez um esforço para equilibrar a caixa e me cumprimentar de volta. “Eu sou a Rachel. Ela/Dela.” Ouvir os pronomes de uma pessoa durante sua apresentação era comum para mim, mas do jeito que ela falava, parecia uma reafirmação. Como se não fosse fácil notar que ela era uma linda garota.

Rachel era perfeita em sua beleza única. Seus cabelos castanho-escuros, lisos e que caiam graciosamente sobre seus ombros, eram um convite irresistível. Uma mecha presa com um prendedor rosa dava a ela um ar jovial, quase de colegial encantadora. Seus olhos grandes e amendoados, da mesma tonalidade dos cabelos, tinham um brilho misterioso e magnético. Seu corpo, com pernas longas e nas proporções exatas de suas curvas, exalava uma sensualidade delicada e envolvente.

Logo em seguida, vi um cara baixo, um pouco acima do peso e com a barba falha subindo as escadas com outra caixa. Era Henry, o namorado de Rachel. Confesso que, à primeira vista, achei que ele era um caminhão pequeno demais para a praia de areia que era Rachel. Mas talvez fosse apenas meu coração instantaneamente apaixonado despertando um certo ciúme.

Rachel se despediu de mim com um singelo aceno e continuou seu caminho até o próximo corredor, rumo ao apartamento onde agora iria morar. Enquanto eu descia as escadas e pegava o ônibus para o trabalho, a excitação dentro de mim não se conteve. Naquele momento, eu pensava estar animado por ter alguém como eu como vizinha, mas o que eu não sabia naquela época era que Rachel já havia conquistado um espaço especial em meu coração.

À medida que o tempo passava, eu e Rachel começamos a nos tornar cada vez mais próximos. Nossas conversas de corredor fluíam naturalmente, e a conexão que sentíamos um pelo outro era inegável. Rachel possuía um carisma hipnótico que me envolvia por completo, fazendo com que eu desejasse passar horas e horas em sua companhia. Era uma sensação revigorante, como se uma nova energia tivesse sido despertada dentro de mim.

Apesar de termos algo em comum que nos conectava, evitávamos falar abertamente sobre isso. Era difícil para nós falar sobre isso. Na maioria das vezes, desejávamos ser simplesmente pessoas, e não ‘pessoas trans’, como se fossemos uma espécie diferente dos outros.

Uma noite, enquanto tomávamos cerveja em minha casa, perdemos completamente a noção do tempo em meio a risadas e conversas animadas. Reunindo coragem, decidi que era hora de tocar no naquele assunto. Olhei nos olhos de Rachel e perguntei: “Por que você escolheu o nome Rachel?”

Ela me presenteou com um sorriso sereno antes de responder: “The Velvet Underground era a banda favorita do meu pai. Ele costumava ouvi-los quase todos os dias e, aos poucos, me ensinou a gostar deles também. Um dia, quando estava pesquisando sobre a banda no computador, descobri que o Lou Reed namorou uma garota trans chamada Rachel Humphreys. Foi a primeira vez que me deparei com a existência de pessoas transgênero, o que despertou em mim uma curiosidade que me levou a pesquisar mais e acabar descobrindo que eu também era uma garota trans. Foi por causa da Rachel que isso tudo começou, e por isso escolhi o nome dela.”

Meus olhos brilharam de emoção ao ouvir a história de Rachel. Aquele momento parecia uma confissão íntima de nossa jornada pessoal, e eu me sentia honrado por ela ter compartilhado aquele momento tão significativo comigo. Respondi, comovido: “É uma história linda.”

Curiosa, ela voltou sua atenção para mim e perguntou: “E você? Por que escolheu Jeremy?”

Respirei fundo, sentindo um misto de nervosismo e segurança ao me abrir daquela forma. “Bom… coincidentemente também tem a ver com música. Jeremy é minha música favorita do Pearl Jam. Durante a minha adolescência, essa música parecia falar diretamente comigo, sabe? Na escola, eu não tinha muitos amigos. Na verdade, eu não tinha nenhum. Os garotos me chamavam de ‘menina-macho’ e ‘joãozinho’ por causa do meu cabelo curto e do meu jeito. E meus pais pareciam não ligar para nada, o que só piorava as coisas. Cheguei até a me cortar nessa época, frustada comigo mesmo.”

Num momento de intimidade e nervosismo, puxei a manga da minha camisa para revelar a Rachel as cicatrizes em meu pulso. As lembranças dolorosas daquela fase da minha vida ressurgiram, e fiz o possível para conter as emoções que surgiram.

Odiava chorar, pois me sentia frágil quando derramava lágrimas. No entanto, algumas escaparam por minhas bochechas antes que eu pudesse secá-las rapidamente.

“Por isso escolhi Jemery para ser o meu novo nome.” Terminei, contendo o chodo

Rachel olhou para mim com ternura e compreensão em seus olhos. Ela estendeu a mão suavemente e enxugou uma das lágrimas que escorria. Em um gesto de conforto, ela disse: “Todos nós temos cicatrizes, mas as que demoram mais para curar são as que estão aqui.” E então colocou a mão em meu peito.

Após o desabafo emocional de Rachel, o clima na sala ficou carregado de uma tensão palpável. Eu sentia meu coração bater forte, misturando compaixão, desejo e uma pitada de inveja. Eu sabia que a linha entre a amizade e a sedução era tênue, mas algo dentro de mim ansiava por explorar essa fronteira.

O contato físico entre nós dois criou uma conexão íntima e eletrizante. Os sentimentos que eu guardava por Rachel começaram a se intensificar, misturando-se com a empatia que eu sentia por ela. Era difícil ignorar a tensão sensual que preenchia o ar, e uma parte de mim desejava explorar o terreno proibido entre nós.

Meus pensamentos se tornaram uma névoa de desejo quando a imagem de nossos lábios se encontrando apareceu em minha mente. Lutei contra a voz interior que me incentivava a prosseguir, mas, seduzido pela excitação e pela coragem alcoólica, deixei-me levar.

Fechei os olhos e inclinei meu rosto em direção a Rachel, buscando seus lábios com os meus. No entanto, o que aconteceu em seguida foi totalmente inesperado. Rachel afastou seu rosto e recusou o beijo, surpreendendo-me.

Ela soltou um suspiro frustrado e disse: “Desculpa, eu não posso. Eu tenho namorado, você sabe disso.”

Senti meu rosto queimar de vergonha, meu ato impulsivo agora parecia tolo e imprudente. Rapidamente, tentei me recompor e disse: “Me desculpa, eu não sei o que deu em mim.”

Rachel sorriu, mostrando que não estava irritada com minha tentativa de beijá-la. Ela respondeu: “Está tudo bem. Para falar a verdade, eu te beijaria se eu não tivesse namorado.”

Essa afirmação despertou um ciúme latente dentro de mim, e não pude deixar de perguntar ousadamente: “E por acaso ele é um bom namorado para você?”

Rachel hesitou por um momento, como se estivesse ponderando se deveria ou não compartilhar mais informações. Ela finalmente respondeu: “O Henry? Sim, ele é bom. Quer dizer, ele é o primeiro namorado que eu tive desde a transição.”

Percebi um tom de incerteza em sua voz, como se as palavras não refletissem completamente sua confiança. Rachel então se calou, mergulhando em seus próprios pensamentos.

Curioso e preocupado, perguntei: “O que houve?”

Ela hesitou por um instante antes de responder: “Bem, é que essa conversa me lembrou que a gente discutiu recentemente.”

Sentindo uma mistura de ciúme e genuína preocupação, continuei a questioná-la: “Sobre o quê?”

Rachel me olhou, parecendo questionar a si mesma se deveria entrar no assunto mais profundo que estava prestes a abordar. Finalmente, ela decidiu compartilhar: “Olha, o Henry é um cara bom, de verdade. Mas às vezes, quando estamos na cama, ele me trata de uma maneira… estranha.”

Intrigado, perguntei: “Estranha como?”

Rachel prosseguiu, ciente de que, quanto mais falava, mais mergulhava no assunto delicado: “Ele parece se concentrar demais… aqui embaixo.” Ela falou com desgosto, apontando para o meio de suas pernas. “… ele insiste em me chupar, mesmo eu dizendo que não me excita. Quando ele me come, ele insiste em ficar me tocando, e eu me sinto tão… masculina. Não me sinto como uma mulher, mas sim como um homem fazendo sexo com outro homem.”

Ela soltou um suspiro, consciente de que estava desabafando. Colocando sua cerveja na mesa de centro, ela se recostou no sofá como se estivesse exausta, não fisicamente, mas emocionalmente.

Rachel continuou: “Esta semana, ele sugeriu que invertêssemo. Ele queria que comesse ele. Eu recusei, e então tivemos uma discussão sobre o nosso relacionamento. E ele disse…” Seus olhos se encheram de lágrimas. “…que de nada adianta ele ter uma namorada com um pau se ele não pode aproveitar.”

Ela pegou a cerveja novamente e tomou um gole, buscando alívio temporário para suas emoções. Comovido com sua história, tentei confortá-la, enquanto minha visão de Henry começava a mudar.

Eu disse: “Bem, pelo menos você ainda faz sexo da maneira que você gosta. Eu nunca fiz sexo como… um homem. A única vez que fiz, um garoto da escola me comeu, e eu me senti horrível. Sei que dói na primeira vez, e depois você se acostuma, mas não foi a dor que me deu repulsa. Foi o sentimento que eu tive de ser penetrada. Isso não parecia… Natural para mim.”

Rachel desabafou novamente: “Eu só queria me livrar dessa coisa e finalmente acabar com essa história de me tratar como uma garota com um pau.”

As palavras de Rachel ecoaram em minha mente, provocando uma inesperada excitação. Aquela voz cheia de frustração e desejo desencadeou uma resposta incontrolável dentro de mim. Por um momento, todas as barreiras desapareceram e a verdade emergiu em meu coração.

Então eu disse: “Você quer se livrar e eu quero um. Seria bem mais fácil se a gente pudesse só trocar de genitália. Você fica com a minha e eu com a sua.”

Minhas palavras surtiram o efeito que eu tanto esperava. Rachel soltou uma risada, quebrando o clima pesado que havia se estabelecido. Seus olhos se iluminaram com um brilho inebriante enquanto ela contemplava a ousadia da minha proposta.

Ela disse: “É, seria bem mais fácil mesmo.” Em seguida, ela olhou as horas no celular. “Está ficando tarde, é melhor eu ir embora.”

Levei Rachel até a porta, e na hora de se despedir, ela me deu outro abraço caloroso. Nossos corpos se pressionaram com uma intensidade avassaladora, como se estivéssemos buscando uma fusão impossível.

“Obrigado pela noite de hoje, Jeremy. Foi maravilhoso conversar com você.” Ela disse, sua voz repleta de gratidão e uma pitada de desejo.

Agradeci de volta, meus lábios quase sussurrando as palavras em seu ouvido. Enquanto a observava se afastar, meu coração estava tomado por uma mistura avassaladora de emoções. Naquela noite, deitei-me na cama inundado de pensamentos sobre Rachel. Sua coragem para enfrentar seus desejos, suas lutas e medos, tudo isso me fascinava.

Contudo, meus pensamentos rapidamente foram consumidos por Henry, seu namorado. Ciúmes se acenderam dentro de mim, incendiando meu corpo com indignação e raiva. Como ele poderia tratá-la daquele jeito? Era como se ele a visse apenas como um objeto de prazer, um fetiche a ser saciado. Essa injustiça despertou uma necessidade ardente de protegê-la, de ser o porto seguro que ela tanto merecia.

Esses sentimentos turbulentos dominaram minha mente, e a fúria se misturou com a incontrolável excitação que Rachel havia despertado em mim. Envolvido por essa confusão de desejos, finalmente me entreguei ao sono.

O mês de junho chegou trazendo consigo a festa junina do nosso condomínio, e, mesmo não sendo meu costume participar, Rachel estava animada e insistiu para que eu a acompanhasse. Mesmo contra a minha vontade, aceitei, pois seria mais uma oportunidade de estar ao lado dela.

No dia da festa foi que tudo ficou mais interessante. Vesti uma camisa xadrez verde, calça jeans, cinto de fivela e botas, enquanto desenhava um bigode no meu rosto. Sentia-me eufórico com tudo aquilo. Ao chegar no playground do prédio, encontrei Rachel e fiquei admirado com sua aparência deslumbrante.

Ela usava uma saia xadrez preta, combinada com uma camisa vermelha amarrada na parte inferior, deixando sutilmente parte de sua barriga à mostra e alguns botões abertos encima, revelando um decote tentador. O sorriso em seu rosto denotava a felicidade de poder se vestir assim em público, e eu sabia que ela estava feliz com isso, pois eu me sentia igual.

Rachel estava acompanhada de seu namorado, Henry, aquele que eu nutria um desgosto desde aquela fatídica noite. Ao vê-los juntos, percebi que ele não parecia ser muito diferente do que Rachel havia me contado. No entanto, não permiti que isso afetasse minha diversão.

A festa estava repleta de jogos, comidas e bebidas. Começamos a nos divertir e nos aquecer com um pouco de quentão naquela noite fria. Porém, em certo momento, tive que subir para meu apartamento e usar o banheiro. Ao retornar, avistei Rachel discutindo novamente com Henry. Não sabia do que se tratava, mas o semblante abatido de Rachel evidenciava que sua autoestima estava sendo afetada.

Foi quando ouvi Henry dizer com desdém: “Fecha essa camisa, Rachel. Isso está ridículo, dá para ver o seu pomo de Adão.”

Olhei nos olhos de Rachel e presenciei a quebra de seus sentimentos diante de mim. O ódio fervilhou em meu interior, alimentado também pelo efeito da bebida, e eu novamente encontrei coragem para agir.

Marchei até eles e, da forma mais máscula e intimidadora que pude ser, gritei: “Ei, seu babaca! Por que você não larga de ser um imbecil e começa a respeitar sua mulher, pelo menos uma vez?!”

Henry me olhou com desdém e respondeu: “Cala a boca e não se meta!” Em seguida, empurrou-me com força.

Ainda que o empurrão tenha sido leve, foi o suficiente para desencadear uma fúria bárbara em mim. Com os punhos cerrados, desferi um golpe direto na boca de Henry, cortando seu lábio inferior e fazendo jorrar um fio escarlate pelo ar enquanto ele recuava. Naquele momento, senti que não estava apenas socando Henry, mas também todos os garotos e garotas que um dia zombaram de mim por ser quem eu era.

O som do soco ecoou, capturando a atenção de todos na festa, fazendo até mesmo a quadrilha parar. Não demorou para que Henry revidasse com um soco certeiro em meu nariz, fazendo-me cair ao chão.

Nós dois começamos a nos engalfinhar, rolando no chão no meio da festa. Lutava não apenas pela honra de Rachel, mas também pela minha própria, pois se ele desrespeitava a ela, também me desrespeitava.

A briga cessou quando Rachel empurrou Henry para longe de mim. Pessoas se aproximaram, ajudando-me a levantar. Rachel ficou entre mim e Henry, impedindo-o de me atacar novamente.

Com voz firme, Rachel gritou: “Nunca mais encoste um dedo no Jeremy, tá me ouvindo?!”

Enquanto observava Rachel me defender, senti o gosto metálico do sangue inundando meus lábios. Percebi que escorria do meu nariz.

Rachel se virou para mim e notou meu estado, enquanto todos nos observavam. Ela segurou minha mão e disse: “Vem comigo, vou cuidar de você.” Em seguida, voltou-se para Henry e proferiu as palavras finais: “Vá para casa, Henry. Acabou tudo entre nós.”

Na casa de Rachel, ela me levou até o banheiro, onde limpou o sangue do meu rosto. Enquanto colocava o algodão em minhas narinas, ela me tranquilizou: “Não parece que está quebrado, o sangramento vai parar logo.”

Com um sorriso sacana no rosto, eu provoquei: “Gostou de me ver brigando? Eu adorei, me senti bem másculo, arrumando briga.”

Rachel deu uma risadinha, mas balançou a cabeça, desaprovando minhas ações, enquanto continuava cuidando dos meus curativos. Ela disse: “Onde você estava com a cabeça? Poderia ter sido muito pior do que um nariz sangrando.”

Eu respondi: “Eu não podia deixá-lo te tratar daquela forma. Você merece algo melhor.”

Então, com um olhar curioso, Rachel perguntou: “Como você?”

Meu coração disparou com a pergunta direta. Engoli em seco, ainda sentindo o gosto do meu sangue na boca, e tomei coragem para responder: “Sim, como eu.”

Rachel sorriu levemente e finalizou o curativo no meu rosto. Em seguida, disse: “Lembra quando conversamos sobre isso? Você disse que se eu não tivesse namorado, me beijaria, não foi?”

Naquele mkmento, era possível sentir a mudança de pressão no ar, uma tensão quade elétrica tomava conta de nós dois novamente, e começamos a ser atraídos um pelo outro de forma quase magnética. Eu acenei com a cabeça em afirmativa, sem conseguir desviar meus olhos dos dela. E então Rachel sussurou: “Bom, eu não tenho mais um namorado, então acho que isso aqui agora te pertence.”

Rachel fechou os olhos e me beijou nos lábios. A sensação dos seus lábios contra os meus fez com que meu corpo derretesse por completo. O calor do momento envolveu-nos numa atmosfera de desejo e paixão. Um beijo intenso que quase me sufocou, já que eu estava com minhas narinas tampadas de algodão. Mesmo assim, eu parecia não ligar.

A cada toque dos seus lábios, uma faísca se acendia em mim, espalhando-se pelo meu corpo. Nossas mãos se entrelaçaram, enquanto o beijo se aprofundava. Era como se, naquele momento, estivéssemos rompendo as barreiras que nos separavam.

Com as mãos trêmulas, deslizei suavemente os dedos pelo rosto de Rachel, explorando cada contorno e sentindo sua pele macia sob meus toques. Nossos corpos se aproximaram, fundindo-se em um abraço apaixonado.

Os lábios de Rachel se separaram dos meus com um suspiro suave, deixando no ar a sensação de eletricidade entre nós. Seus olhos brilhavam com uma mistura de desejo e ternura, revelando o próximo passo em nossa jornada. “Eu tenho uma coisa pra você.” Ela segurou minha mão delicadamente e me conduziu até seu quarto, onde a atmosfera se enchia de antecipação.

Com um gesto delicado, Rachel me fez sentar na cama enquanto ela abria seu armário. A cada movimento, minha excitação crescia ainda mais. Ela revirou o fundo de uma gaveta até encontrar o objeto que havia guardado cuidadosamente. Meus olhos se fixaram no cintaralho, um cinto com um dildo de silicone preto acoplado, com cerca de 18 centímetros.

Ao entregar-me o cintaralho, Rachel compartilhou seus pensamentos e desejos mais íntimos. “Eu sempre guardei isso, achando que iria usá-lo com uma garota. Nunca imaginei que pudesse utilizar com um homem”, confessou ela. Seu gesto demonstrava uma entrega genuína e um desejo de me satisfazer.

Tomado pela emoção do momento, lágrimas brotaram em meus olhos. A gentileza de Rachel tocou meu coração de uma maneira profunda e significativa. Agradeci com voz embargada: “Obrigado.” Nossos lábios se encontraram novamente em um beijo cheio de gratidão, selando nosso vínculo cada vez mais forte.

O calor dos nossos lábios entrelaçados nos impulsionou a explorar territórios desconhecidos. Enquanto nos beijávamos apaixonadamente, minhas mãos trêmulas desabotoaram a minha camisa. A ansiedade tomava conta de mim, pois há muito tempo eu não experimentava essa intimidade com outra pessoa, especialmente desde que descobri minha verdadeira identidade.

A camisa deslizou pelos meus ombros, revelando minha pele exposta, mas ainda com o binder que cobria os meus seios, impedindo eles de se libertarem. Sentindo-me inseguro, reuni coragem para compartilhar meus receios com Rachel. “Se você não se importar, eu gostaria de continuar usando isso”, confessei, indicando o binder em meu peito.

Com um gesto gentil, Rachel segurou meu rosto entre as mãos, transmitindo conforto e segurança com seu olhar compassivo. Não foi necessário nenhuma palavra, pois ela entendia meus motivos e respeitava minha necessidade de autoafirmação. Voltamos a nos beijar, mergulhando na conexão emocional que nos unia.

Enquanto nossos corpos buscavam um ao outro, Rachel começou a desabotoar sua própria camisa, revelando um sutiã delicado que prendia seus seios. Em um sussurro provocativo, ela sugeriu: “E se você não se importar, eu gostaria de tirar o meu.”

A resposta dela, carregada de brincadeira e provocação, despertou uma mistura de excitação e desejo dentro de mim. Com um sorriso cúmplice, assenti, indicando que estava pronto para prosseguir nessa descoberta mútua.

Enquanto Rachel se desfazia do sutiã, seus seios médios e firmes revelaram-se diante dos meus olhos famintos. Eu podia sentir o crescimento natural que eles haviam passado antes da cirurgia. Eram lindos, como tudo o que havia em Rachel.

Guiado pela excitação e pela curiosidade, levei minha boca dos seus lábios aos mamilos, iniciando um ritual de beijos e mordiscadas suaves. Cada toque era carregado de cuidado e intenção, estimulando os primeiros suspiros de prazer em Rachel. Meus lábios e língua percorriam seu peito, explorando cada centímetro de sua pele sensível.

A medida que eu me dedicava a cada carícia, podia sentir o corpo de Rachel reagindo a cada estímulo. Seus suspiros se intensificavam, misturando-se ao ar carregado de erotismo que nos envolvia. A conexão entre nós aumentava a cada instante, enquanto explorávamos juntos os caminhos do prazer autêntico.

A sensação de prazer compartilhado nos envolvia em uma dança erótica de satisfação. Nossos corpos se entregavam às sensações, respondendo aos estímulos de forma harmoniosa e apaixonada. Eu me perdia nos detalhes e nuances da pele de Rachel, absorvendo cada reação, cada gemido e cadamovimento de seu corpo em resposta às minhas carícias.

O clima eletrizante pairava no ar enquanto eu me levantava e me despia, de costas para Rachel. A sensação de liberdade e antecipação pulsava em minhas veias. Em seguida, amarrei o cintaralho em minha cintura, experimentando uma mistura estranha e eufórica ao segurar um pênis em minhas mãos, que, pelo meu ponto de vista, parecia ser o meu próprio. Aquela experiência me deixava animado e extremamente excitado.

Ao me virar, deparei-me com Rachel já completamente nua, suas pernas cruzadas escondendo o que ela preferia manter em segredo. Curioso, perguntei: “O que achou?” mostrando o cintaralho para ela.

Rachel respondeu com um sorriso sacana: “Está perfeito. Por que você não vem me comer logo?” Sua voz carregava um tom de desejo e provocação irresistíveis. Ela se virou, exibindo sua bunda macia e generosa, convidando-me a penetrá-la.

Sem hesitar, aproximei-me dela, beijando sua nuca e seus ombros, envolvendo-me em seu aroma delicioso e cativante. A paixão nos envolvia, aumentando a intensidade de cada toque.

No momento em que eu me preparava para enfiar o dildo entre suas nádegas, Rachel interrompeu abruptamente: “Espera!” Fiquei surpreso e paralisado, enquanto ela se arrastava até a mesa de cabeceira e pegava um frasco de lubrificante.

Com uma expressão ansiosa, Rachel explicou: “Precisa passar isso, em você e em mim.” Por um breve instante, a empolgação quase nos fez esquecer do básico.

Seguindo suas instruções, espalhei um pouco no dildo e também entre suas nádegas, sentindo a textura suave em meus dedos ao tocar seu orifício. Ela suspirou, demonstrando um relaxamento excitado, aguardando ansiosamente.

Sem hesitação, comecei a empurrar o dildo para dentro dela, fazendo Rachel se contorcer em um espasmo que misturava dor e prazer. Preocupado, perguntei: “Desculpe, está te machucando?”

Com os lábios entreabertos, ela mordeu o lábio inferior e respondeu: “Está tudo bem, sempre dói um pouco no começo. Continue, vá fundo.” E então me beijou novamente. Seu beijo confirmou a confiança que depositava em mim.

Determinado a proporcionar prazer e conforto, continuei a penetrá-la lentamente, permitindo que ela se acostumasse com cada avanço.

A medida que eu me aprofundava, o prazer aumentava gradualmente, levando-nos a um estado de êxtase mútuo. As sensações se entrelaçavam, fazendo com que nossos corpos se movessem em perfeita sincronia, buscando a plenitude do prazer.

Movendo-me de forma inexperiente, comecei a explorar aquele novo prazer, meus quadris movendo-se para frente e para trás em um ritmo lento e gradual. Embora não fosse exatamente eu que a penetrava, a sensação de conexão era tão intensa que eu sentia estar penetrand-a. Eu me entregava ao momento, entregando-me a ela com cada movimento.

Rachel começou a gemer, inicialmente de forma contida, assim como meus movimentos. No entanto, à medida que ganhava confiança, seu prazer transbordava, preenchendo o quarto com sua voz sedutora e extasiante. Deitamo-nos juntos, e ela se virou para que pudéssemos continuar de conchinha. Dessa forma, compartilhávamos beijos apaixonados enquanto eu continuava a explorá-la.

Enquanto segurava seus seios, sentindo sua maciez em minhas mãos, perdíamo-nos em um frenesi de beijos, sussurros provocantes e carícias. Posteriormente, trocamos novamente de posição. Rachel veio por cima de mim, sentando em meu colo. Desta vez, não havia mais segredos, seu pênis estava exposto e flácido entre nós dois. Ela pareceu envergonhada, pedindo desculpas, mas eu a consolei imediatamente.

“Está tudo bem, não me importo.” Minhas palavras foram seguidas por um beijo, transmitindo a ela todo o conforto e aceitação que eu podia oferecer.

Sem demora, Rachel começou a quicar no dildo, enquanto nossos lábios ainda se uniam em beijos apaixonados. Ela intercalava nossas trocas de carícias com gemidos crescentes de prazer. Eu sentia que ela estava se aproximando do ápice de sua excitação.

Com a voz trêmula, ela anunciou: “Ah… Jeremy… Eu estou… Eu estou quase gozando…”

Segurando seu rosto, olhando profundamente em seus olhos, transmiti-lhe toda a segurança que eu podia. Respondi com certeza: “Está tudo bem, pode gozar.”

Percebi em seus olhos a sensação de segurança e liberdade para se entregar completamente ao êxtase. E então, ela se libertou.

Algumas gotas escaparam, lambuzando minha barriga, mas aquilo era insignificante em comparação com o prazer compartilhado. Deitamo-nos juntos novamente, envolvendo-nos em um beijo apaixonado. Naquele momento, eu sabia que Rachel era a paixão da minha vida e que toda a luta valeu a pena.

Com a voz ainda trêmula, ela confessou: “Eu nunca havia gozado desse jeito.”

Curioso, perguntei: “Desse jeito como?”

Ela respondeu, com um sorriso sincero: “Desse jeito tão… natural.”

Nossos corpos permaneceram entrelaçados, respirando em sintonia enquanto nos recuperávamos do ápice do prazer. Cada toque, cada beijo e cada suspiro compartilhado haviam transcendido os limites físicos, levando-nos a um nível de conexão íntima e emocional que jamais poderíamos imaginar.

Enquanto contemplávamos o silêncio do quarto, percebi que o amor e a aceitação que tínhamos um pelo outro eram uma força poderosa. Estávamos explorando nossos desejos mais profundos, descobrindo juntos um novo caminho de intimidade e prazer. O mundo lá fora parecia distante e insignificante em comparação com a nossa união.

Abraçamo-nos, desfrutando da proximidade e do carinho mútuo. Naquele momento, sabíamos que havíamos encontrado uma conexão profunda que transcendia rótulos e convenções. Éramos dois seres humanos explorando o amor e a intimidade em todas as suas formas.

Enquanto o cansaço da paixão tomava conta de nós, adormecemos abraçados, nossos corpos entrelaçados como símbolo de uma ligação eterna. No silêncio da noite, nossos sonhos se fundiram, traçando um futuro repleto de descobertas, aceitação e prazer compartilhado.

E assim, em meio às sombras e ao calor de nossos corpos entrelaçados, adormecemos com a certeza de que havíamos encontrado o amor em sua forma mais autêntica.

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Paixão Aberta | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/paixao-aberta/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/paixao-aberta/#respond Wed, 05 Jul 2023 20:44:51 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=38365 Eu nunca imaginei que Isabella seria mais do que apenas uma foda casual após uma choppada na faculdade. Mas algo nela despertou algo diferente em mim. Seu sorriso contagiante, seus cabelos ruivos em cachos soltos, os olhos verdes expressivos e hipnotizantes. Ela era irresistível. Seu corpo voluptuoso, com seios macios e suculentos, e uma bunda […]

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Eu nunca imaginei que Isabella seria mais do que apenas uma foda casual após uma choppada na faculdade. Mas algo nela despertou algo diferente em mim. Seu sorriso contagiante, seus cabelos ruivos em cachos soltos, os olhos verdes expressivos e hipnotizantes.

Ela era irresistível. Seu corpo voluptuoso, com seios macios e suculentos, e uma bunda que deixava qualquer garota com inveja, adicionava uma dose extra de tentação. Era difícil não sentir tesão por ela.

Mas a atração que senti por Isabella ia além do desejo carnal. Era uma conexão de espíritos, uma sintonia inexplicável. Ela era extrovertida e vibrante, uma alma livre que exalava liberdade.

Começamos a nos ver com frequência, nossos encontros eram repletos de momentos intensos de prazer. O sexo era apaixonante, intenso e nada monótono. Depois do sexo, gostávamos de fumar um baseado juntos e ouvir um dos milahres de discos da coleção de LPs de Isabella. Ela era do tipo hipster, gostava de ter coisas antigas em sua casa, como um câmera Polaroid que ela levava para todo lado e um toca-discos.

Foi em uma sexta-feira, depois de mais um dia de aula, que Isabella me convidou para tomar algumas cervejas com seus amigos. Aceitei de bom grado, afinal, estava ficando cada vez mais próximo dela e seria interessante conhecer as pessoas que faziam parte de sua vida.

No bar, entre vários amigos animados, um em especial chamou minha atenção: Matheus. Com seus cabelos loiros ondulados e olhos azuis, ele tinha uma aparência que lembrava o Anjinho da Turma da Mônica. Alto e esguio, ele exibia uma personalidade brincalhona e extrovertida. Estava vestido com roupas que pareciam desgastadas, uma tentativa de uma pessoa claramente de berço de outmro parecer “desconstruído” e com consciência de classe. O tipo de pessoa que eu costumava desprezar na faculdade, cheia de pseudo-intelectuais.

No entanto, o que mais me intrigou foi a intimidade entre Matheus e Isabella. Sentados lado a lado, eles trocavam carícias exageradas, olhares prolongados, sorrisos cúmplices. Algo de estranho parecia rolar entre eles.

E então, diante dos meus olhos atônitos, Isabella segurou o rosto de Matheus e o beijou. Um beijo intenso e apaixonado, do tipo que eu achava que só eu recebia dela. Fiquei sem reação, minha mente tentando processar o que aquilo significava. Mesmo que não estivéssemos namorando, achei estranho ela agir assim na minha frente.

Quando Matheus se levantou para ir ao banheiro, aproveitei para me aproximar de Isabella, buscando uma explicação para o que acabara de presenciar.

“O que foi isso? Por que você beijou ele?” Perguntei.

Com um olhar sereno, ela respondeu: “Ele é meu marido.”

Minha confusão só aumentou. Eu perguntei: “Então, sou o amante?”

Isabella explicou calmamente: “Não exatamente. Ele sabe sobre nós, mas ele não se importa.”

“Como assim?” Questionei, tentando entender. Eis que ela responde: “Nós temos um relacionamento aberto.”

Aquelas palavras me deixaram desapontado e confuso. Por um lado, senti indignação por Isabella não ter me contado sobre seu relacionamento antes, considerando que eu estava começando a considerar um pedido de namoro. Por outro lado, isso significava que o relacionamento dela com Matheus não era um obstáculo para continuarmos nos envolvendo. Mas seria para eu continuar me envolvendo com ela?

Enquanto Matheus retornava do banheiro, observei-os atentamente. Tive que admitir que eles pareciam combinar. Dois jovens universitários, de mente aberta que falavam sobre sociologia avançada como uma conversa de bar. Mas a situação em que me encontrava era intrigante.

Eu pensava que sentiria ciúmes ao ver Isabella com Matheus, mas o que surgiu dentro de mim foi uma mistura de curiosidade e fascinação. Nunca imaginei que iria me envolver em uma dinâmica tão complexa, mas algo me dizia que essa experiência estava prestes a me levar por caminhos que eu jamais imaginei trilhar.

Remoí aqueles questionamentos durante todo o final de semana. Quando a segunda-feira chegou, eu estava determinado a conversar com Isabella e dizer que era melhor nós não nos vermos mais.

Durante a aula, saí para tomar uma água, e acabei encontrando Matheus encostado na parede ao lado do bebedouro fumando um cigarro. Nossos olhares se encontraram e trocamos um cumprimento silencioso antes que eu começasse a beber a água.

Matheus puxou assunto: “Você é o cara que está saindo com a Isa, certo?”

Aquela pergunta me incomodou um pouco, mas acabei assentindo com a cabeça. Matheus respondeu com um simples “Legal.” e uma expressão curiosa.

A inquietação ainda tomava conta de mim, então decidi fazer uma pergunta direta: “Desculpa, mas eu preciso saber. Você se sente ok com esse relacionamento aberto?”

Matheus deu uma risadinha antes de responder: “Se eu me sinto ok? Fui eu quem sugeri.”

Aquela resposta me pegou de surpresa. “Então você não sente ciúmes de saber que sua mulher sai com outros caras?”

Então ele me respondeu: “Ciúme é um sentimento muito machista. Isa não é ‘minha’ mulher, ela não é minha posse. Somos parceiros, mas ela pode sair com quem ela quiser. É uma relação muito mais saudável desse jeito, e bem mais sincera.”

Aquelas palavras reverberaram em mim. Eu não sabia bem o que pensar, mas parecia que elas faziam sentido de alguma forma.

Decidido a obter mais respostas, perguntei: “E você? Também sai com outras garotas?”

Matheus respondeu sinceramente: “Não muito. Eu costumo mais sair com outros caras.”

Um silêncio se instalou. As respostas de Matheus pareciam ser exatamente o que eu esperava dele.

Matheus quebrou novamente o silêncio: “Olha, vamos fazer um churrasco no sábado. Se você quiser, pode ir. Não sei se Isa já te convidou, mas aposto que ela adoraria que você fosse. Ela fala bastante de você, sabia?”

O convite vindo de Matheus me surpreendeu. Era estranho receber um convite desse tipo, ainda mais dele. Além disso, saber que Isabella falava de mim para Matheus despertou ainda mais minha curiosidade.

Respondi: “Vou ver se consigo ir.”

Decidi não ‘terminar’ com Isabella, se é que isso poderia ser chamado de um término. Em vez disso, passei a semana inteira imerso em meus pensamentos e questionamentos. Havia algo nessa relação que me atraía de forma inexplicável, algo que me deixava curioso e determinado a desvendar mais. E assim, decidi ir ao churrasco.

Berinjela grelhada, tomate e pepino no espeto. Batata doce na brasa. Aquele churrasco parecia tanto um churrasco quanto a relação de Matheus e Isabella parecia comum. Eu, um cara que não conseguia viver sem carne, me encontrei no terraço de um apartamento em São Conrado, rodeado por um monte de pessoas estranhas e apenas frutas e legumes cozidos para comer.

Peguei uma cerveja e um espeto de kafta vegana, pensando que seria o mais próximo que chegaria de saborear uma carne naquele dia. Mas estava enganado. O sabor era hediondo.

Apesar de tudo, Isabella e Matheus pareciam bastante receptivos. Enquanto Matheus estava na grelha, Isabella não me deixava sozinho, fazendo questão de me fazer companhia.

Sentamos juntos em um sofá cercado por um grupo de pessoas, onde eu observava silenciosamente todas as discussões ao meu redor. Achava engraçado como todos falavam com tanta eloquência sobre as desigualdades do capitalismo e, logo em seguida, mudavam de assunto para falar sobre suas últimas viagens luxuosas pela Europa.

Isabella começou a se aproximar mais de mim, segurando minha mão, acariciando meu pescoço e depois colocando o braço sobre os meus ombros enquanto beijava meu rosto.

No entanto, eu não correspondia às carícias. Isabella percebeu meu desconforto e perguntou: “Você ainda está incomodado, né?”

Olhei para ela e respondi: “Desculpa, é algo novo para mim.”

Ela sorriu compreensiva e disse: “No começo, também foi estranho para mim, principalmente quando o Matheus apareceu com outros rapazes em casa, mas você se acostuma. Tenta não pensar tanto nele. Pensa mais em mim, você gosta de mim. Não gosta?”

Eu assenti, confirmando meus sentimentos por ela.

Isabella continuou: “Eu também gosto de você, e é só isso o que importa.”

Ela fechou os olhos e me deu um beijo. Não demorou muito para que eu abaixasse a guarda e cedesse. Isabella conhecia o jeito certo de despertar meu desejo.

Quando o beijo terminou, Isabella olhou para mim e sorriu. Então, ela perguntou: “Está mais à vontade agora?”

Retribuí o sorriso e disse que sim. Por mais que o relacionamento de Isabella e Matheus ainda fosse um território desconhecido para mim, eu estava disposto a explorar essa experiência e descobrir até onde poderia ir.

O tempo foi passando, a tarde começou a virar noite, e quando percebi, já tinha virado o último convidado na casa deles. Senti que deveria ir também, mas Matheus pediu para que eu ajudasse a limpar tudo, e eu aceitei.

Depois de guardar tudo, me sentei no sofá ao lado de Isabella para descansar um pouco. Matheus se acomodou em uma poltrona, segurando um saco com erva, folha de seda e outros utensílios para confeccionar um baseado. Quando ele acendeu, passou para Isabella, que deu um trago, e em seguida passou pars mim, que fumei também.

O efeito relaxante da erva, combinado com a cerveja que eu havia tomado, deixava-me mais à vontade, mas também despertava meu desejo. Isabella voltou a acariciar-me, beijando meu pescoço. Ela virou meu rosto e me beijou. Assim como ela havia beijado Matheus na minha frente, agora era eu quem estava sendo beijado na frente dele, que parecia não se importar.

O clima entre nós dois começou a esquentar cada vez mais. Os beijos apaixonados se intensificaram, e a excitação pulsava em minhas veias. No entanto, um desconforto persistente ainda ecoava em minha mente.

Lembrei-me das palavras de Isabella, ecoando suavemente em meus ouvidos: “Não pense nele, pense apenas em mim.” Aquelas palavras ressoaram em mim como um convite para explorar o momento presente, deixando de lado os receios e as comparações.

Decidi seguir seu conselho e me entregar ao desejo que nos envolvia. Minhas mãos percorreram o corpo de Isabella com desejo e fervor, sentindo a suavidade de sua pele sob meus toques. Parei em sua bunda, apertando-a com firmeza, enquanto ela respondia ao meu contato com um movimento sensual de sua virilha contra o meu corpo.

A sensação do meu pau se tornando cada vez mais rígido era uma prova inegável do desejo mútuo que nos consumia. Naquele momento, não importava mais o contexto, as convenções ou as incertezas que pudessem surgir. A única coisa que importava era o prazer compartilhado entre nós.

Isabella então se levantou e segurou minha mão. Ela anunciou para Matheus: “Amor, estamos indo para o quarto, já volto.”

Matheus apenas assentiu com a cabeça e voltou a fumar o baseado. Enquanto Isabella puxava minha mão e me levava pelo corredor, eu não conseguia tirar os olhos de Matheus. Trocamos olhares por um longo tempo, como se estivéssemos conversando apenas com os olhos.

Isabella me levou até o quarto e fechou a porta. Nesse momento, uma mistura de excitação e insegurança tomou conta de mim. Eu estava prestes a embarcar em um território desconhecido, em uma situação que desafiava todas as minhas concepções anteriores de relacionamento.

Ela se aproximou de mim com olhares cheios de desejo, e demos continuidade aos beijos apaixonados. Ela então se ajoelhou diante de mim e abaixou minha bermuda. De forma delicada ela começou a me chupar. A conexão entre nós era intensa, e eu me entreguei ao momento, permitindo que Isabella me envolvesse com seus toques delicados.

Naquele instante, a presença de Matheus do outro lado da porta deixou de ser uma preocupação para se tornar algo que intensificava a atmosfera entre nós.

Deitamos na cama, o mesmo lugar onde Isabella e Matheus deitavam todas as noites. Com muito tesão fui arrancando as roupas de Isabella, até estar diante de seus lindos seios nus e de sua buceta carnuda. Me coloquei entre suas penas e comecei a lhe chupar. O seu sabor era inigualável. Eu já havia experimentado outras vezes, mas naquela noite estava mais saboroso. Seu mel inundava minha língua, me fazendo chupá-la mais intensamente.

Isabella começou a gemer. Gemia alto e com tesão, e eu me perguntava se Matheus poderia ouvir os seus gemidos da sala. Essa situação provocativa me instigava, aumentando ainda mais a atração que sentia por Isabella.

Começamos então a fuder, um de frente para o outro. Os olhares trocados entre nós eram carregados de paixão, acompanhados por beijos ardentes que evoluíam para carícias intensas, lábios mordidos e costas arranhadas.

O quarto era preenchido pelos gemidos de prazer de Isabella, harmonizando-se com os sons da cama rangendo sob nossos movimentos. A cada movimento, uma onda de excitação percorria nossos corpos, alimentando nossa entrega mútua.

Nos viramos na cama, Isabella veio por cima de mim, assumindo o controle. Nossas mãos exploravam com fervor, enquanto meus lábios se encontravam com seus seios, chupando-os com tesão, provocando suspiros de prazer.

Após experimentar um dos melhores orgasmos da minha vida, eu sabia que Isabella tinha o poder de me levar à loucura. No entanto, algo além do prazer físico estava em jogo. Uma conexão emocional estava se desenvolvendo entre nós, intensificando cada sensação compartilhada.

Apesar de ter seguido o conselho de Isabella e me entregado ao prazer que ambos buscávamos, não pude evitar perceber a presença essencial de Matheus como uma variável nessa equação. Meus pensamentos pareciam se voltar para ele como algo a ser explorado. Eu não percebi naquele momento, mas foi alí que algo que eu achava que era certo em minha vida estava começando a se mostrar diferente.

Após me vestir, recolhi minhas roupas do chão e me vesti. Isabella ficou na cama, se recuperando do sexo que tivemos. Caminhei até a sala, onde encontrei Matheus deitado no sofá, olhando para o teto e fumando tranquilamente. Nossos olhares se encontraram, e Matheus quebrou o silêncio. Ele disse: “E aí? Foi bom?”

Respondi: “foi ótimo.”

“Ela gozou?”. Ele perguntou, e então eu respondi: “Sim. Quer dizer, acho que sim. Pelo menos ela disse que sim.”

Matheus falou: “Então ela gozou. Isabella não é do tipo que finge orgasmo. Muito bem, garanhão.”

Enquanto Matheus deitava a cabeça no encosto do sofá, observando-me de cabeça para baixo, decidi que era hora de ir embora. Disse que já estava ficando tarde e me despedi.

Ao retornar para casa, dentro do meu carro, refleti sobre tudo o que havia acontecido. A intensidade daquele prazer, a incrível experiência vivida. No entanto, uma questão continuava a me intrigar, e essa questão era Matheus. Como ele conseguia lidar com aquilo com tanta naturalidade? Como ele permitia que outro homem proporcionasse prazer à sua esposa, se preocupando apenas sobre se eu havia feito ela gozar?

E a pergunta mais importante que me atormentava era: por que eu havia gostado tanto daquilo? O encontro com Isabella e Matheus havia despertado em mim sentimentos e desejos até então desconhecidos, desafiando minha compreensão e colocando em xeque minhas próprias convicções.

Começamos a passar cada vez mais tempos juntos. Se esse fosse um relacionamento normal, poderia dizer que já namorávamos, porém não era. A companhia dela era incrível, e ela possuía um magnetismo irresistível, além de ser divertida e intrigante. E no quesito intimidade, ela se revelava uma mulher voraz, cheia de paixão. Nosso sexo era frequente e intenso, acontecendo em diferentes lugares, desde minha casa até banheiros da faculdade, mas eu sempre preferia a casa dela. Pois Matheus estava lá.

Ao longo do tempo, nos aproximamos cada vez mais. Apesar da primeira impressão negativa que tive dele, percebi que Matheus era um cara legal. Comecei a admirá-lo, especialmente por sua resiliência e total ausência de ciúmes em relação ao nosso relacionamento. Eu sabia que essa falta de ciúmes era algo que eu ainda precisava desenvolver em mim.

Quando eu estava na casa deles, Isabella não se inibia em trocar carícias com seu marido na minha presença. Confesso que isso me deixava enciumado, mas eu me esforçava para me controlar. Entendia que eu era uma peça nova nessa dinâmica, sem ainda muito óleo nas minhas engrenagens.

Em uma noite, Isabella e Matheus foram para o quarto, fazer aquilo que sempre fazíamos quando íamos para lá, enquanto eu fiquei na sala. Pela primeira vez, os papéis se inverteram, e eu estava na posição em que Matheus costumava ficar. Por um instante, considerei pegar minhas coisas e ir embora, mas decidi ficar.

Logo, comecei a ouvir os gemidos abafados de Isabella. Inicialmente, o ciúme se apoderou de mim, mas fiz um esforço consciente para me acalmar. Foi nesse momento que minha mente voltou-se novamente para Matheus. Perguntas surgiram em minha cabeça: O que ele fazia nessas situações? Será que ele assistia TV para abafar os sons? Ou será que ele gostava de ouvir? A ponto de se masturbar enquanto escutava nós dois transando?

Esses pensamentos mexiam com minha curiosidade e com uma parte desconhecida dentro de mim. Eu me pegava imaginando a perspectiva de Matheus e questionando como ele lidava com a complexidade dessa dinâmica. Era uma experiência inédita para mim e, mesmo que eu não entendesse totalmente, sentia uma certa atração por desvendar os segredos desse relacionamento não convencional.

Fiquei cada vez mais inquieto, caminhando de um lado para o outro enquanto tentava acalmar meus pensamentos. Decidi acender um cigarro na esperança de encontrar algum alívio. Mas foi em vão.

Contudo, a curiosidade começou a me consumir e acabei me aproximando da porta do quarto. Os gemidos ficaram mais intensos conforme me aproximava. Lutei contra a minha própria vontade e acabei perdendo. Abri apenas uma pequena fresta na porta e esgueirei o meu rosto para observar.

A cena que vislumbrei despertou uma onda de emoções dentro de mim. Isabella estava deitada na cama, completamente nua, com suas pernas completamente abertas, e Matheus estava no meio delas, metendo em Isabella com força, fazendo seus seios balançarem. Ver Isabella pelada não era nenhuma novidade para mim, mas vê-la transando com outro sim.

Mas o que mais me chamou a atenção foi como Matheus parecia tão bom naquilo que fazia. Seus movimentos eram fluidos e precisos, socava com agilidade e pressão certos. Seu corpo, por mais que fosse magro, ainda era definido, encaixava-se perfeitamente nas curvas de Isabella. Era como assistir a uma dois atores pornôs. Não na tela de um computador ou TV, mas ao vivo na minha frente.

A excitação começou a tomar conta de mim, fazendo meu corpo reagir. Comecei a sentir minha cueca ficando apertada para o volume que crescia dentro dela. No entanto, quando Matheus percebeu a pequena fresta na porta, nossos olhares se encontraram. Como se isso fosse algo natural, ele continuou a meter em sua esposa, sem tirar o contato visual de mim. Quando depois de alguns segundos ele sorriu e piscou o olho, fui tomado por um misto de surpresa e desconforto. Rapidamente, afastei-me da porta e fui embora, sem saber direito como reagir aquilo.

Sentado dentro do carro, meu coração ainda acelerado, comecei a refletir sobre tudo o que havia acontecido. O olhar predatório de Matheus me assustou, mas também despertou uma excitação estranha em mim. Eu sabia, naquele momento, onde essa história iria levar. Era apenas questão de tempo.

Matheus chegou até mim no dia seguinte na faculdade, como se nada tivesse acontecido na noite passada, dizendo: “E aí, Guga. Foi embora cedo ontem, hein? Nem deu tempo de se despedir da gente.”

Eu respondi, sentindo as lembranças daquela noite incendiarem meu corpo: “Eu lembrei que tinha que terminar um trabalho.”, ocultando o verdadeiro motivo de minha partida precipitada.

Matheus então falou: “Escuta, sexta-feira é aniversário da Isa, a gente vai dar uma festa lá em casa. Pode aparecer lá às 8.”

Por um segundo, meu coração disparou, sabendo exatamente o que aquela festa significaria. Ponderando por um instante, me questionei se deveria aceitar ou não, até que decidi dizer sim.

Cheguei na sexta-feira à casa deles, sentindo meu corpo pulsar de expectativa. Toquei a campainha nervoso, quem me atendeu foi Isabella, sua beleza magnética envolvendo-me instantaneamente. Ela abriu a porta e, sem hesitar, me presenteou com um beijo delicioso. Aquele breve contato foi o suficiente para me convencer de que ter ido era a escolha certa.

“Pensei que era você quem recebia presentes hoje, não eu.”, disse ela brincando, enquanto entreguei a ela uma caixa embrulhada com um laço vermelho sedutor, contendo um singelo colar. Não tive muito tempo para escolher algo especial, afinal, não era bom com presentes. No entanto, uma joia parecia uma escolha certeira.

Seus olhos brilharam ao abrir o presente e um sorriso radiante iluminou seu rosto. Ela me presenteou com outro beijo, selando nosso momento especial. Em seguida, ela disse: “Pode ficar à vontade, eu já vou me trocar.”

Ao adentrar a casa, percebi que eu era o único convidado presente naquele momento. Pensei que fosse por conta de minha pontualidade excessiva, pois sempre acabava chegando bastante cedo aos locais.

Na mesa havia alguns aperitivos frios, como queijos e salames, enquanto a geladeira guardava algumas cervejas. Sobre a mesa da sala, avistei um cachimbo e ervas, despertando minha curiosidade. Me acomodei no sofá com uma garrafa na mão, observando Matheus sentar-se ao meu lado, pegando o cachimbo para fumar.

Fumamos juntos, trazendo à tona sensações e pensamentos intensos. A fumaça envolveu nossos sentidos, trazendo uma atmosfera de excitação e desejo. Os efeitos do cachimbo me afetaram rapidamente, sempre fui fraco para esse tipo de experiência, mas aquela erva estava especificamente forte.

Curioso, questionei Matheus: “Quando os outros convidados vão chegar?”

Ele sorriu de maneira ambígua, olhando-me com um brilho misterioso nos olhos. “Que outros convidados?”, respondeu, deixando-me intrigado.

Confuso, tentei entender o que ele queria dizer, mas antes que pudesse formular qualquer pergunta, Isabella surgiu pelo corredor. Meu olhar foi capturado por sua figura deslumbrante, vestida apenas com uma lingerie vermelha, sensual e provocante. Uma cinta-liga segurava duas meias arrastão, realçando suas curvas exuberantes. Ela caminhou em direção a nós, movendo-se quase em câmera lenta, emanando um magnetismo irresistível.

Ela se aproximou e falou, com um sorriso travesso nos lábios: “Vocês são muito afobados, nem me esperaram!”, enquanto tomava o cachimbo da minha mão.

Aquele gesto ousado acendeu o fogo da paixão em nós três. O ar carregado de tensão sexual era palpável, envolvendo-nos em uma teia de desejo e proibição.

“E então, vocês vão começar quando?” Isabella perguntou em um tom provocante.

Os olhares se encontraram, transmitindo uma promessa mútua de prazer e entrega.

Matheus e eu nos aproximamos, impulsionados por uma atração irresistível. Nossas mãos ávidas exploraram cada curva do corpo de Isabella, revelando segredos ocultos sob o tecido sedutor. Primeiro peguei em sua coxa, enquanto Matheus, com mais intimidade, já agarrou o seu seio.

Enquanto Matheus iniciava um beijo apaixonado com Isabella, um misto de excitação e nervosismo tomava conta de mim. A intensidade daquele momento era avassaladora, levando-me além de qualquer limite conhecido.

Sem hesitar, levei minha mão trêmula para entre as pernas de Isabella, sentindo o tecido úmido de sua calcinha, emanando seu desejo. Meus dedos exploravam cada contorno, separando suavemente os lábios, encontrando brevemente seu clitóris. O tesão pulsava em minhas veias, alimentando-se de sua resposta e entregando-me à própria luxúria.

Matheus interrompeu o beijo com Isabella, e ela me puxou para si, buscando meus lábios em um beijo voraz e sedutor. Naquele momento, não havia espaço para inibições ou restrições. Eu me derreti em seus lábios, fundindo-me a ela em um misto de paixão e desejo.

Enquanto as sensações e emoções se desenrolavam intensamente, as barreiras que separavam nossas vontades começaram a ruir. Isabella parou de me beijar, segurando meus ombros firmemente e olhando profundamente em meus olhos. Com uma voz carregada de autoridade e desejo, ela me deu uma ordem ousada: “Beija ele.”

Meus olhos se voltaram para Matheus, que me observava com um olhar enigmático e sedutor. Naquele momento, não houve resistência, nem questionamentos. Deixei-me levar pelo turbilhão de impulsos e desejos que nos envolvia.

Sem hesitar, me aproximei de Matheus, envolvendo seus lábios e língua em um beijo fervoroso. O calor do momento se intensificou, nossos corpos se entrelaçando em uma dança sensual e proibida. Cada toque, cada movimento, alimentava a chama da paixão que ardia dentro de nós.

Aquele beijo, antes impensável para mim, despertou uma nova dimensão de prazer e descoberta. Os limites do que eu acreditava conhecer e aceitar se dissiparam, e eu me entreguei àquela experiência transcendental.

Isabella, observando atentamente tudo o que se desenrolava, sorria com uma mistura de excitação e satisfação. Ela era a maestrina dessa sinfonia erótica, conduzindo-nos em um caminho de prazer intenso e liberdade sexual.

À medida que o beijo com Matheus se dissipou, percebi que tudo aquilo era real. Um turbilhão de emoções tomava conta de mim, enquanto nossa atenção voltava-se novamente para Isabella. Era hora de libertar seu corpo daquelas roupas, de explorar cada centímetro daquela tentação proibida.

Juntos, liberamos seus seios da censura dos sutiãs, levando cada um deles em nossas bocas famintas. Isabella se entregava ao prazer, enquanto nós a servíamos como devotos da luxúria.

Aos poucos, deslizei meus lábios pelo corpo sedutor de Isabella, rendendo-me ao chamado irresistível de sua pele. Meu corpo cedeu, levando-me ao chão, até que me encontrei no meio de suas pernas, perdido em um mar de volúpia e entrega.

Com um toque ousado, puxei sua calcinha para o lado, revelando a intimidade quente e úmida que pulsava com promessas de prazer. Meus lábios se encontraram com aquele fruto proibido, provando-o com sofreguidão. Cada lambida era um ato de adoração àquela fonte intensa de êxtase, um deleite inebriante que me consumia por completo.

Enquanto eu chupava Isabella, Matheus se juntou a ela novamente, beijando-a com paixão e acariciando seus seios com mãos habilidosas. O trio envolto em luxúria explorava cada caminho sensual que se abria diante de nós.

O sofá, outrora palco de nossas intimidades, logo se mostrou pequeno demais para a nossa ânsia. Como que guiados por uma força magnética, nos dirigimos para a cama, um leito de desejos compartilhados.

Na cama, nos deitamos os três e nossos lábios se encontraram novamente em um beijo ardente. O prazer se multiplicava em cada toque, em cada troca de carícias. Era uma sinfonia de desejos que ecoava por todo o ambiente.

Pouco a pouco, Isabella deslizou sobre os lençóis até o chão, com sua intenção clara em nos proporcionar um prazer além das fronteiras convencionais. Com habilidade e desejo, ela começou a nos chupar, alternando entre nós dois, nos levando à beira do êxtase em um ritmo intenso e prazeroso.

Enquanto ela nos presenteava com sua língua ágil e suas mãos habilidosas, eu e Matheus nos entregamos a um beijo apaixonado. Nossos corpos nus se encontravam em um carícias apaixonada, em sintonia com a explosão de sensações que nos envolvia.

Foi então que Matheus, movido pela ousadia que aquele momento proporcionava, me fez uma pergunta direta e provocativa: “Você já chupou um pau antes?” Meu olhar se encontrou com o dele e, com um discreto balançar de cabeça, neguei.

Ele prosseguiu, desafiando-me: “Você quer chupar?” Meus lábios se abriram em um sorriso cúmplice, e com um novo movimento de cabeça, respondi afirmativamente.

Matheus ordenou que eu me ajoelhasse ao lado de Isabella, unindo-me a ela naquela busca por prazer. Meus olhos fixaram-se na cena diante de mim, observando-a chupar com maestria aquele membro, fazendo minha boca salivar de antecipação.

Com uma sutileza instigante, Isabella pegou minha mão e a conduziu ao toque daquele falo rígido e pulsante. A sensação era eletrizante, o peso da novidade e da ousadia preenchendo meus pensamentos. Isabella sussurrou em meu ouvido: “Não tenha vergonha, apenas coloque na boca, e tudo vai fluirá naturalmente.”

Aproximei-me, deixando-me levar pelo momento e pelas sensações que inundavam meu corpo. Com lábios úmidos, abri a boca e acolhi aquele pau. Era uma entrega completa, uma experiência que transcenderia qualquer expectativa.

Fechei os olhos, entregando-me àquele prazer inexplorado, permitindo que minha boca se movesse de forma sensual e provocante em torno daquele pau. A intensidade crescia a cada instante, enquanto nos revezávamos, explorando juntos uma dimensão desconhecida de prazer.

Deitei-me novamente na cama, recostando minhas costas na parede, enquanto a intensidade daquela experiência se desdobrava diante dos meus olhos. Isabella ficou de quatro, oferecendo-se para Matheus enquanto me presenteava com seus lábios ávidos.

Seu calor envolveu meu pau, enquanto Matheus a penetrava com vigor, fazendo-a gemer alto de prazer. A sincronia dos movimentos nos impulsionava para além dos limites do êxtase, criando uma sinfonia de prazer compartilhado.

Enquanto Isabella se deleitava me chupando, Matheus continuava a socar forte dentro dela, marcando um ritmo intenso e poderoso. O tesão pulsava em cada centímetro do quarto, enchendo o ambiente com uma eletricidade alucinante.

Foi nesse momento que Isabella, olhando profundamente em meus olhos e segurando firmemente meu membro em sua mão, expressou seu desejo ardente: “Quero que vocês dois me comam juntos.”

Sem hesitar, Isabella sentou em meu colo, guiando meu pau para dentro de sua buceta faminta, enquanto Matheus se posicionava atrás dela. Com cuidado e excitação, fomos avançando, explorando cada centímetro, sentindo a fusão de nossos corpos.

Os movimentos eram mais lentos dessa vez. À medida que nos acostumávamos, o prazer aumentava, envolvendo-nos em uma dança deliciosa de sensações.

Nossos corpos estavam completamente interligados, os gemidos ecoando no quarto, cada toque e beijo alimentando a chama que ardia entre nós. Em meio àquele torvelinho de paixão, o tempo parecia suspenso, deixando espaço apenas para o prazer mútuo.

Trocas de beijos apaixonados se intercalavam com carícias intensas, aumentando ainda mais o fervor que nos consumia. Era uma entrega total, uma fusão de desejos que nos levava a um estado de êxtase compartilhado.

E então, testemunhamos o ápice de Isabella. Seu corpo tremia de prazer, seus olhos reviravam em uma dança erótica, e seus gemidos ecoavam em um clímax arrebatador. Ver e sentir sua entrega total ao orgasmo proporcionado por nós dois despertou em mim um frenesi insaciável.

A intensidade do momento nos impulsionou ainda mais, acelerando nossos movimentos, buscando o êxtase mútuo. Era uma sinergia de prazer, onde cada toque, cada estocada, nos levava mais fundo nesse abismo de paixão desenfreada.

E quando finalmente chegamos ao ápice, o mundo parecia ter desaparecido. Éramos apenas nós três, unidos em uma entrega avassaladora, marcados pelo desejo que nos unia. Com nossos corpos em êxtase, encontramos refúgio nos braços um do outro, deixando que o ritmo frenético da paixão se dissolvesse em um abraço reconfortante. O quarto estava envolto em um silêncio carregado de satisfação, enquanto recuperávamos o fôlego e nos perdíamos no calor dos nossos corpos entrelaçados.

E assim, dei início a um novo e nada convencional relacionamento, onde permiti explorar novos prazeres e novas experiências, ao lado de Isabella, a mulher mais sensual com quem já me envolvi, e Matheus, o cara que despertou em mim desejos que nenhum outro homem havia antes despertado.

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Defloração anal da Sogrinha – Parte II | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/defloracao-anal-da-sogrinha-parte-ii/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/defloracao-anal-da-sogrinha-parte-ii/#respond Sat, 24 Jun 2023 21:14:44 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=37512 Moralmente falando o relacionamento entre Ingride e seu genro Carlos era, no mínimo, depravado. Eles se tornaram amantes, em seguida, com o consentimento da própria Ingride, o genro se tornou seu gigolô. O motivo da cafetinagem era as contas a pagar. Ingride, uma mulher perto dos quarenta, linda e voluptuosa, aparentava estar ainda no começo […]

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Moralmente falando o relacionamento entre Ingride e seu genro Carlos era, no mínimo, depravado. Eles se tornaram amantes, em seguida, com o consentimento da própria Ingride, o genro se tornou seu gigolô.
O motivo da cafetinagem era as contas a pagar. Ingride, uma mulher perto dos quarenta, linda e voluptuosa, aparentava estar ainda no começo dos trinta anos.
Há quase um ano o marido morrera e só deixou uma parca pensão, o bom apartamento num bairro nobre e a bolsa de estudo da filha mais velha, casada com Carlos.

A família de Carlos não aprovou o casamento dele com Danielle e ele se viu boicotado em todas as firmas que procurou emprego. Assim, só Danielle trabalhava.
Enfim, Carlos ficava a maior parte do tempo em casa com todo seu vigor viril. Ingride era deliciosa e nos últimos oito meses estivera controlando seu furor sexual devido a viuvez até que certo dia ela não agüentou mais e boqueteou um jovem negro que estava acidentado no hospital em que ela prestava serviço voluntário.
Logo em seguida, numa viagem a uma fazenda com seu grupo de oração, ela se esfregou e chupou o máximo que pode o membro viril de um cavalo. Isso mesmo, um cavalo!

Quando voltou deste passeio, ela flagrou o genro se masturbando vendo suas fotos. O desejo bateu de imediato em Ingride.
Carlos e Ingride se completavam porque ele adorava ser chupado e ela tinha compulsão em sentir a dureza suave do membro masculino em sua boca até a ejaculação.

Certo dia, resolveram colocar um anúncio num jornal oferecendo a domicílio, a performance sexual dos dois. Daí então, Carlos se tornou cafetão de sua sogrinha Ingride.
Bem, isso tudo foi relatado anteriormente. Agora vamos encontrá-los no luxuoso apartamento de um ex-ministro da república aparentando seus setenta e tantos anos.

Ele admira embasbacado o curvilíneo corpo de mulher madura que Ingride exibe enquanto vai se despindo.
Seguindo a rotina, Ingride se ajoelha aos pés de Carlos e passa a abrir a barguilha e abocanha logo a glande enquanto vai afrouxando o cinto e lhe arreando as calças.

O ex-ministro tem os olhos encovados bem abertos e respira com dificuldade, mas suas faces estão rosadas. Sua mão direita aperta ferozmente o flácido cacete, por dentro das calças.
– Posso… posso beijar sua bunda maravilhosa?

Sem tirar o cacete da boca, Ingride olha de lado erguendo a sobrancelha. Em seguida ela olha pro alto e Carlos faz cara de “é com voce”.
A cena agora é a seguinte. Carlos esta sentado num sofá, Ingride, totalmente nua lhe chupa o cacete e o ex-ministro, atrás de Ingride, lhe aperta as carnes da bunda enquanto seu rosto está enfiado entre as bochechas das nádegas.
A bela viúva sente algo inusitado a percorrer-lhe o corpo. Aquela sensação de ser acariciada no anus pela boca de alguém está lhe trazendo de volta todos aqueles desejos obscuros que ela tenta esconder.
“ Minha nossa senhora de todos os prazeres! O que é que esse velho está fazendo comigo!? Que coisa mais esquisita! O homem está penetrando meu cusinho com… com a… a… língua!”
– Aaaaaah… aaaaaaassssiimmmm! Maaaiiis, mais! Faz… faz, faz… maaaaisss!

Carlos vê surpreso que Ingride parou de chupá-lo e colocou sua rola entre os seios, mas tem a cabeça virada olhando pro velho com o rosto entre sua bunda. Ela resmunga, soluça e sussurra para que o velho não pare de fazer o que quer que seja ali atrás entre as nádegas dela.
A caricia que o ex-ministro está fazendo ao redor do anus de Ingride faz ela se esquecer do cacete do genro e deixar que as polpas de sua bunda sejam amassadas como massa de pão e escancaradas para a boca do velho pervertido.

O rosto de Ingride está pousado na parte inferior do ventre do genro e o cacete dele lhe bate ao lado da face. Os olhos dela estão fechados e volta e meia ela franze as sobrancelhas e pelo oval de seus lábios sai um longo suspiro.
Carlos vai se ajeitando até encostar sua glande nos lábios de sua sogrinha. Mas nem assim Ingride se manifesta a engolir-lhe a rola.Ela simplesmente se abandonou a esta nova sensação de algo lhe penetrando o cusinho.
Uma de suas mãos busca pela xotinha e logo Ingride mergulha num oceano de prazeres.

O velho devasso pressente que a formosa viúva é uma mulher-anal.Ele sabe sabe que alguns adultos não conseguem suplantar as fases oral e anal de suas infâncias. Possivelmente, quando bebê, Ingride era sempre impedida de por qualquer coisa na boca. E também ficou gravado em seus neurônios o prazer que tinha em evacuar lhe aliviando das cólicas infantis.
– Ingride! É este seu nome, não é?
– Siiiimmm…
– Me permita lhe mostrar uma coisa. Tenho certeza que voce vai adorar e nunca mais vai esquecer. Ou melhor, deixar de fazer… pois esta é sua natureza!

Ele se levanta com certa dificuldade e vai para um dos cômodos. Quando volta vem trazendo uma caixa com alguns apetrechos dentro.
Ingride sabe que fará tudo o que aquele perverso lhe mandar. Sabe também que algo vai ser feito em seu cusinho. Ao mesmo tempo está curiosa.
Ainda bem que ela pode se dar ao luxo de encarar essas perversões sexuais, pois, Carlos está ali lhe protegendo.
-Tenha confiança em mim. Não vou lhe machucar… muito pelo contrário. Agora, volte a ficar de quatro e empine bem este colosso de bunda!
– O que o senhor vai fazer nela? O combinado era só a nossa performance e pelo visto já acabamos.
– Eu pagarei o dobro pela nova performance, está bem?
– Tudo bem então, não é Ingride?
– Sim, sim.

Então Carlos vê o ministro tirar uma espécie de vibrador e passar vaselina nele. Numa das extremidades saía um mangueirinha que terminava numa bombinha manual, igual aqueles dos aparelhos de tirar pressão.
Enquanto o velho lubrificava o aparato, Ingride voltou a engolir a rola do genro. Carlos joga a cabeça pra trás ao sentir o calor da boquinha da sogra em sua pica.

De repente, Ingride sente algo mais rombudo que um dedo lhe invadindo o anus. Ela já esperava por algo assim, portanto não foi surpresa. Ela continua sugando a glande do genro moderadamente, atenta as sensações que o objeto vai se infiltrando cada vez mais no cusinho.
Ingride sente que tem dentro do cusinho algo da grossura dum dedo masculino e de mais ou menos quinze centímetros.
“ Puxa! Que dedão que essa coroa tem!”

Inconscientemente, mas já demonstrando destreza em ter algo dentro do cusinho, Ingride rebola suavemente, pois anseia que o velho faça o movimento de entra e sai em seu cu.
Em vez disso, ela percebe que o dedo começa a inchar. Ingride pára a felação, ficando com a metade da rola endurecida dentro boca.

Seu belo rosto demonstra perplexidade ao mesmo tempo que o vibrador vai se expandindo dentro de seu cusinho fazendo seu esfíncter lhe dar choques de prazer conforme vai se dilatando.
Até aquele momento, Ingride está mergulhando no seu oceano de prazer.

A rola do genro é abandonada e ela começa a sussurrar e a respirar fortemente. Sua cabeça balança de um lado pro outro esbarrando na rola do marido de sua filha.
Chega o momento que a expansão do vibrador dentro do anus dela se torna tremendamente desconfortável. Ingride, porém, não reclama. Ela quer saber o que virá em seguida. Sua libido está a flor da pele e apesar do desconforto, ela sente calafrios pelo corpo todo.

Carlos volta a olhar protestando pra sua sogra ao perceber o leve tremor que ela sente. Seus olhos se abrem totalmente ao ver que todo o vibrador está inteiro na xaninha de sua sogra, assim pensa ele.
– Hei, camarada! A brincadeira acabou! Tira esse negócio de dentro da minha mulher e vai fazer o cheque!
– Não posso, meu jovem! Venha até aqui pra ver porque eu não posso!

Carlos se levanta pousando cuidadosamente a cabeça de sua sogra no assento do sofá. Ele nota que o belo rosto tem as sobrancelhas crispadas como se estivesse sofrendo, mas os lábios mostram um esboço de sorriso.
Chegando onde o pervertido ministro tinha lhe dito, Carlos fica em choque e leva alguns segundo até recobrar a razão.
A visão do anus de sua sogra dilatado que poderia passar um ovo, lhe dá náuseas. Em seguida ele tenta tirar a bombinha da mão do ministro.
– Seu filho da puta! O que voce está fazendo com minha sog… com minha mulher! Me dá essa porra aqui!
– Não, não, Carlinhos! Deixa… deixa como… está!
– Mas o quê, Inga! Essa coisa está indo longe demais! Vamos embora daqui! Sai daí seu canalha! Deixa eu tirar essa coisa de dentro dela!
– Não faça isso! Aí sim, voce poderia machucá-la! Deixe que eu continue, meu jovem, e voce aprenderá como comer esse cusinho rosado de sua mulherzinha! Ela é sua mulher mesmo? Vocês parecem ser mais irmãos!
– Sai fora, seu maluco! Sai que vou tirar isso dela!
– Pára Carlos! Eu estou mandando, pára! Deixa o ministro ir até o fim! Ele está pagando e pronto!
– Isso está saindo do controle, Ingá!
– Carlos, é este seu nome, né? Pois bem, observe agora como sua mulherzinha vai ser pré-deflorada analmente! Depois voce fará a verdadeira defloração do anus da deusa que voce tem em mãos!

Apenas uma lagrima verte dos olhos de Ingride. Suas feições agora mostram que está sentindo dor pois a grossura do vibrador é igual a de um refrigerante de 600 ml.

Lentamente o velho encarquilhado vai retirando o aparato para agonia de Carlos que vira o rosto pra não ver.
Ingride no entanto, passa a se acostumar com a grossura lhe roçando internamente o anel do cusinho e suas feições já demonstram tranqüilidade. Ela chega até dar um longo suspiro de satisfação.

Carlos se volta e surpreso vê que sua sogra está sorrido
– Pára… pára um pouco. Agora, empurra um pouquinho pra dentro… assiiiiiiimm! Aaaaaaah… que coisa louca! Louca! Agora… tira, vai… tira… bem… bem devagar… devagar…
– Isso, minha filhinha, isso! Toque uma siririca enquanto vou tirando bem devagar! Vá gozando, vá! Deixe seu maridinho ver que voce adora dar o rabinho! Goze, minha princesa, goze! Goze bastante! Bastante! Faça a alegria deste moribundo!

Carlos, assombrado, vê que Ingride está gozando desvairadamente, gritando como louca, sussurrando palavras sem sentido enquanto o enorme vibrador deixa por alguns segundos, o cusinho de sua sogra totalmente dilatado quando sai por completo.

Passado alguns minutos, o ministro entrega o cheque pro cafetão Carlos, enquanto Ingride está tomando uma ducha. Antes de irem embora, o ministro entrega uma caixa pra Ingride.
– Isto é um buttplug de prata com uma safira indiana. Quero que voce o use quando vier da próxima vez.
– Hum… que bom. Muito obrigada! Mas o que é um buttplug?
– Abra a caixa e use sua imaginação onde deve usá-lo. É uma jóia muito bonita. O excitante de usar essa jóia é que só a pessoa que voce contar vai saber! No caso, só o Carlinhos… ou eu!
– Vam´bora Ingá! Esse cara já tá me irritando!

No carro, Ingride abre o presente e comenta.
– Que coisa, heim! Nunca pensei que fosse gozar tendo um monstro em… em meu… anus! Loucura! Agora voce pode me sodomizar, querido, sempre que quiser!
– Negativo, Ingá! Não leve pro lado pessoal, mas jamais farei isso! E não me deixe saber que voce vai se deixar enrabar algum dia! Sei que todo homem gosta de comer um cusinho e coisa e tal! Não sei porque, essa coisa não acontece comigo, É inexplicável, mas não consigo ter tesão em comer um cusinho! Me desculpa, mas não dá!
– Tá bom, tá bom! Mas não precisa se expressar desse jeito! Diga sodomizar em lugar de comer um cu!
– Me desculpa Ingá, mas… eu adoro teu corpo tanto quanto o da Danielle. Acho vocês duas bundudas maravilhosas, mas eu tenho essa coisa comigo de cu… quero dizer anus… bom… anus e fezes… é por aí!

Já em casa, enquanto Carlos toma banho. Mãe e filha estão sentadas e fazendo pequenos comentários do vêm na televisão.
– Quer dizer que os viadinhos vão poder se casar!
– As lésbicas também.
– Que coisa, né mãe?
– Pois é. Pelo menos os meninos tem aonde se enfiarem!
– Um cusinho é pra isso, né?
– Que palavreado, Dani!
– Oh, mãezinha me desculpe… eu não quis ofendê-la.
– Tudo bem, Dani… eu também deveria entender melhor essa tua geração.
– Que nada, dona Ingá, voce é uma mãe maravilhosa. Eu te amo!
– Posso te perguntar uma coisa… uma coisa muito, muito intima?
– Huuum… o quê, mãe?
– Voce quando disse que… que voce sabe o que quero dizer, né?
– Sim. Dar o cusinho. Perdão, praticar sodomia.
– É, é. Vamos falar mesmo… cusinho. Não sou tão beata assim. Pois bem, voce sabe de alguém que já deu o… cusinho.
– Sim. Quase todas nós.
– Oh! Inclusive voce?
– Sim, mãe! Qual é o problema? Nossa geração não se importa mais com os dogmas do que era proibido fazer sexualmente. Hoje em dia vale o prazer que nosso corpo possa sentir. Eu adoro, simplesmente adoro dar o cusinho!
– Pro Carlos?
Danielle parece titubear por alguns segundos, mas logo responde.
– Claro mãe! Quem mais? Ele é o único homem da minha vida!
Naquele momento Ingride descobriu que seu genro era corno, que dar o cu era bom e que seu sentimento de culpa estava mais leve.

Convido meus leitores a visitar meu blog / / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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Tia Thalita professora e puta
Fui passar uns dias na casa de meu tio Gomes, esta estadia se deve a um emprego que consegui próximo a sua cidade, meu nome é Jerônimo tenho 19 anos, 1,80m moreno, 85 kg, meu tio Gomes era casado  com Thalita, 24  anos, professora do ensino médio, loira cabelos longos, olhos verdes, 1,65m, 70kg, um verdadeiro pitel, assim que cheguei ela disse para ficar a vontade.

Me alojei no quartinho de empregada, no início chegava do trabalho tão cansado que às vezes nem trocava de roupa, teve um dia que dormi em cima do prato da janta, com o passar dos dias fui me adequando, meu metabolismo se acostumando com os horários, minha tia ficava com pena de mim, meu tio fazia piadas, foi então que minha tia disse que ir a um seminário de professores em outra cidade, comecei a perceber coisas que meu tio não via, Thalita quando saia para resolver problemas não profissionais de ensino ia com uma roupa mais sensual, quando saia para dar aula era outra pessoa, em um determinado dia eu estava no meu quartinho deitado lendo artigos no celular, ela veio da rua e perguntou se gostaria de um suco.

Reparei que a sua saia estava curta, como havia um espelho velho na parede inclinado no chão, fiquei curioso em ver o tipo de calcinha dela, para minha surpresa ela estava sem calcinha, através do espelho consegui admirar sua buceta que por sua vez estava raspada, na saída pude ainda ver sua bunda carnuda, passei a ficar sempre em uma posição de visão do espelho, com passar do tempo sempre que minha tia vinha da rua eu notava qual era o estilo de roupa dela,  solicita a me trouxesse algo no quarto, até que ela descobriu minhas intensões.

Também ela começou a me instigar mais ainda durante os dias que se passaram as atitudes dela me induziram que ela não era o que demonstrava, comecei a prestar mais atenção em tudo, e comecei a escutar conversas dela ao telefone com uma amiga, marcando uma visita de um seminário muito estranha, davam intender que algo ia rolar neste citado seminário, procurei investigar e ficar de olho nos detalhes, foi quando encontrei uma passagem de ônibus para uma cidade do interior de São Paulo, mais tarde uma dica de um club de stripper que descobri ser desta cidade, achei que era do meu tio, mais para minha surpresa as pistas eram de tia Thalita.

Resolvi ir investigar, disse que tinha que ir visitar um amigo e iria ficar uns 3 dias fora, tramei tudo, reservei uma pousada na cidade, e no dia da viagem de Thalita fiquei de campana  o horário que provavelmente ela iria estar chegando, 1 hora após o minha previsão ela com mais duas amigas chegam ao imóvel com roupas iguais a garotas de programa, mais tarde descubro que também eram professoras, deixei dar um tempo, quando entro na casa de diversões, percebo que era um puteiro, vejo de cara uma das acompanhantes de minha tia dançando de biquíni minúsculo sem a parte de cima na pole dance,   ou para um canto uso discretamente meu celular para tirar fotos.

Os caras colocam dinheiro  o biquíni bem na bunda dela, após acabar de dançar, para minha surpresa uma  mascarada com cabelos loiros compridos de olhos verdes nada mais que tia Talita minha tia, ela estava trajando uma mini saia, de correntinhas, com um fio dental, um top também de correntinhas com duas presilhas nos peitinhos, com piercings na rodela dos peitos, preso entre eles com uma ligação em outro piercing indo para calcinha, ela começa a dançar freneticamente, uma música eletrônica, quando outra mulher que estava fantasiada de dominatrix  vai ao palco puxa pelos braços e a põe presa pelas mãos ao pilar e grita o nome cavalo, no que entra um negão forte musculoso, trajando uma tanga, mascarado, se coloca atrás dela, enquanto tiro fotos ainda faço pequenas filmagens.

Ele arranca sua saia de correntes e retira sua ferramenta de trás da saia e diz que Thalita se prepare ela nunca receberá uma verga tão grande no seu rabo, e estocou de uma vez, ela soltou um grito como se tivesse sido empalada com uma estaca, fiquei horrorizado,  ele me viu e nesse momento sua máscara foi retirada, as pessoas tiraram fotos dela ela começou a se desesperar, eu fui até ela e a retirei do palco, ela me direcionou para os bastidores do palco, suas amigas a conduziram para  o camarim onde me deram minhas roupas Thalita me pergunta como cheguei ali, se ia contar ao meu tio, Gomes, eu disse que não era esse tipo de pessoa, falei para irmos embora, imediatamente saímos por uma saída lateral nós todos suas amigas, minha tia e eu.

Peguei meu celular chamei o carro de aplicativo que nós levássemos até a pousada onde eu estava hospedado, fomos direto para o meu quarto, então conversei com elas,  me disseram que aquilo era uma aventura que já faziam alguns meses, mas hoje tinha saído do controle, aventura sexual delas era se exibir, elas não sabiam o que seria da vida delas daqui por diante se as fotos sairiam no jornal e seriam reconhecidas, enquanto conversávamos o telefone de Talita toca, era o gerente da boate pedindo desculpas pelo que aconteceu, ele disse que poderiam voltar a fazer de novo, mas somente mês que vem e daria um tempo, ela disse que daria um tempo e assim que pudesse ligar para ele, naquela noite todos dormiram no meu quarto, na manhã seguinte voltamos para nossa cidade, seguimos com nossa vida, tia Talita me tratava muito bem cheguei a transar algumas vezes com ela quando o tio Gomes não estava na casa, mas isso é para outro relato

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A Boa Vizinhança parte 2 | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-boa-vizinhanca-parte-2/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-boa-vizinhanca-parte-2/#respond Fri, 09 Jun 2023 20:09:02 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=37030 Richard passou a noite pensando na foda com a vizinha da frente, sempre teve fama de “pegador”, mas Isso era insano até pra ele, seu pau queria ela, porém seu coração chamava por Andressa, então chegou seu pensamento mais perverso “e se eu ficar pegando as duas? Hahaha”. E foi dormir. Então chega o domingo […]

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Richard passou a noite pensando na foda com a vizinha da frente, sempre teve fama de “pegador”, mas Isso era insano até pra ele, seu pau queria ela, porém seu coração chamava por Andressa, então chegou seu pensamento mais perverso “e se eu ficar pegando as duas? Hahaha”. E foi dormir.

Então chega o domingo de manhã, acordou 4:30 da manhã, tomou banho, bebeu uma vitamina(pré treino) e quando deu 5:20 saiu de casa para correr, foi de short e sem camisa precisava manter o ritmo pois segunda voltaria ao trabalho e os treinos de muay thai, Richard era corretor de imóveis e lutador amador, já havia ganhado campeonatos estaduais e regionais porém nunca quis virar profissional, gostava de ser corretor com a justificativa de que “dói menos”. Após dar voltas e fazer alguns exercícios voltou pra casa, e quando o fez viu uma cena, que na mente dele seria o mais clichê possível, viu Andressa parada com os braços cruzados chorando enquanto um cara estava brigando com ela, Richard repara no porte físico e pela aparente idade… não era o pai dela, provavelmente “o namorado babaca”, pensou em não se meter mas ele começava a gritar e ela tava dando passos para trás é.. ela precisava de ajuda, então Richard foi caminhando até lá, sem pressa apenas com um sorriso no rosto carregado de ironia e vai direto pra Andressa que fica meio sem jeito,mas pelas expressões fica feliz em vê-lo:

Richard-Oi Andressa,Bom dia. Melhorou de ontem?

Andressa-É.. sim sim

David-quem é você? Não tá vendo que estamos conversando? Sai daqui

Richard mantém seus olhos focados em Andressa e comenta:

Richard-Nossa que bom, sua mãe estava muito preocupada quando você subiu.. (mentiroso kkkk)

Andressa- foi só por conta do álcool, eu tô legal

Richard-pelo que tô vendo não está 

David-o Idiota, deixa minha namorada em paz

Richard-bom, se precisar de ajuda estou aqui,e só uma observação eu não tenho medo dele, pode falar se precisa de ajuda

Andressa-naooooo

David tenta dar um soco em Richard que desvia com facilidade, segura no braço do atacante e da um golpe de jiu-jitsu jogando David no chão, e pega o celular com a mão livre e a outra trava o braço do cara que agora beijava a grama no chão;

Richard-chamo a polícia.? E só 3 números 

Andressa- não, não precisa eu já terminei com ele ontem, ele só veio insistir 

David gritando no chão pois Richard aplicava força:

Andressa-solta ele Richard

Richard-tá, mas se ele tentar me atacar de novo eu quebro o braço dele…

Os vizinhos saem pra ver o que aconteceu e uma senhorinha do casa ao lado da de Richard da uma risada e grita: “dando surra em malandros de novo rizinho”

Richard-bom dia dona das Neves, nada de novo na rua

Dn das Neves-seu pai deve estar orgulhoso

Richard-é, deve estar….bom to indo

Meio que no meio dessa barulheira David levanta e vai embora na moto dele, Andressa fica meio sem saber o que fazer o ex saiu, okay, mas queria agradecer a Richard então atravessou a rua e gritou com uma.voz meio engraçada:

Andressa-rizinho 

Richard-ate você haha

Andressa-muito fofo o apelido, mas eu vim para agradecer pelo apoio, o David não é do tipo que agride.. só é melodramático, aposto que ele se borrou todo haha

Richard-meu Deus e eu achei que ele te batia por isso fiz aquilo

Andressa-nao, não haha mas é bom que ele.se afasta, deve ter achado que estamos juntos, 

Richard-nossa, me senti agora

Andressa- ué por que? 

Richard- eu com uma gata que nem você? Nossa é a sogra que a dona Lúcia pediu a Deus haha

Andressa-para menino, fico sem graça 

Os dois seguiam entre olhares e flertes, e Richard se aproveita do clima e diz:

Richard-quer tomar café aqui em casa?

Andressa-melhor não você me parece ocupado e não quero dar trabalho

Richard-ocupado,? eu acbei de bater num estranho haha, relaxa vem, juro que não mordo…

Andressa- “a não ser que você peça”

Richard-o que ?

Andressa- achei que você ia falar isso haha

Richard- ah,não é que eu não te queira ou não te deseje.. de certa forma, é mais por que queria respeitar seu momento

Andressa(corada)- que??

Richard- nada, vou fazer um cafezinho 

Climaoão, os dois se entreolhavam o tempo todo, o mesmo fazia tudo com uma leveza tão grande que nem parecia o mesmo homem grosso que bateu no seu ex, e esse lado mais delicado que deixava Andressa vislumbrada, então com a mesa posta Richard sinaliza que vai só tomar um banho e volto. Andressa se sentou na mesa e ficou esperando, ouviu o barulho da porta abrindo… chuveiro, mas nada de porta fechando… curiosa sobe as escadas e vê aquele corpo escultural molhado, a água caia sobe aquele pedaço de mal caminho, pensou “que gostoso” era tímida mas não pode resistir, tirou a roupa e foi entrando e tocou as costas do Richard que diz:

Richard- tava triste achando que você não vinha

Andressa-sabia que eu viria?

Richard-não, apenas queria que vinhesse.. pois eu queria sentir você 

Andressa-estou aqui, pode me sentir

*então, Richard puxa Andressa pela cintura , unindo os dois corpos, e então um beijo intenso se inicia, a água caia sobre eles enquanto os dois se entrelaçam num ritmo crescente. O tesão estava cada vez maior, os dois agora com.a excitação a flor da pele, Richard desliga o chuveiro (odiava gastar água) e Andressa se ajoelha e pega o pau de Richard com a mão direita e começa a masturbar ele que estava tão duro… e na primeira pulsada que ele dá ela cai de boca, e começa a chupar devagarinho, Andressa tinha uma boquinha deliciosa, e chupava bem gostoso, suave como se tudo ao redor tivesse desaparecido e so só existisse aquilo,só aquele prazer importava.

Richard gemia, agarrava o cabelo molhado de Andressa e forçava ela a ir cada vez mais longe, e aos pouco Andressa ia chupando mais, buscando engolir aquele pau até a base, porém não conseguia, descia até as bolas, e começou a lamber e chupar com intensidade enquanto a mão masturbava aquele pau enorme, porém quando estava prestes a gozar, Richard manda ela parar e ficar de pé, Andressa entende o que ele queria então obedecia sem pestanejar, ela tinha cara de menina malvada mas nesse momento ela apenas queria recompensar o jovem que foi seu “salvador”. O corpo dos dois estavam tão próximos, os dois estavam prontos… então fazendo uma expressão manhosa Andressa se colocava contra a parede empinava a bunda e com uma das mãos abria para que Richard pudesse ver bem mesmo com a névoa que havia se formado no ambiente por conta do chuveiro…

Então Richard ia lentamente se posicionando por trás de Andressa que fazia uma cara de inocente, mas desejava isso tanto quanto ele, os dois se encaravam até que Richard coloca a cabecinha do pau bem na entradinha e começa a pincelar, era delicado e pirracento naqueles movimentos, Andressa gemia baixinho, ansiando pela penetração, mas Richard é um garoto mal, fez menção de que iria meter e parou, se afastou e saiu do banheiro deixando Andressa eufórica com o corpo desejando aquilo mais do que tudo, e quando foi atrás dele Ele estava molhado e pelado ao lado da cama dele, então ela foi até ele com uma cara de raiva mas quando ela a pegou pela cintura toda aquela pose foi embora, Estava novamente rendida nos braços dele que agora joga ela na cama que quase que instintivamente fica de quatro, porém seu rosto fica contra o colchão e sua bunda bem empinada, e nessa hora ela falou “mete, eu imploro, me come Richard, me come”,era tudo que mais queria, fazer ela implorar por aquilo, E então ele não pestanejou, se colocou por trás de Andressa e sem nem pensar meteu tudo de uma vez, uma estocada, forte, intensa, profunda… cada centímetro daquele membro estava dentro de Andressa que se estremece toda, cada pedacinho daquele belo corpo se arrepia ao sentir o pau sair e entrar novamente, os gemidos iam aumentando gradativamente acompanhando a velocidade em que Richard metia , mais rápido, mais forte, mais gostoso, ele agora agarrava a raba dela, batia, os tapas começavam a marcar aquela pele branquinha, sem parar os movimentos do quadril, se enclinou levemente buscando enrolar sua mão direita nos cabelos de Andressa e puxar até que ela ficasse envergada e meteu ainda mais, até que começou a diminuir a velocidade mas,ainda sim, as estocadas eram brutas, parecia que ele estava se segurando para não gozar, sentir aquela bucetinha… tão molhadinha, lisinha, e tão apertadinha. Era de enlouquecer, o corpo de Richard queria cada vez mais ceder aos prazeres daquela bucetinha apertada e quente mas queria meter mais, brincar mais.. não podia gozar ainda até que ela diz:

-tá com pena ris? Maltrata!!!

Richard é tomado por uma euforia por ser desafiado e começa a meter sem dó, agora não ligava se ia gozar ou não só queria meter com força, a bucetinha de Andressa ainda estava se ajustando e se acostumando com o tamanho mas aquilo era de mais… e ela fala “machuca vaii, mete, mete mais forte, mais fundo” aquilo era quase como se ela estivesse querendo provocar Richard que agora sentia ainda mais vontade de comer ela, então virou ela de lado colocando a perna direita dela para cima com o calcanhar acima do peito dele e a perna esquerda dela por entre as suas e começou a meter ainda mais ferozmente, Andressa sentia aquele pau bater lá no fundo e começava a doer… mas tava tão gostoso, enfim alguém que atingia ela até o fundo, então ela “aiii, aiii, aiii. Ta doendo, tá doendo mas não para… maltrata minha bucetinha, maltrataaaaaa”

Porém entre esses gemidos o corpo de Richard cede… e ele começa a gozar, seu pau gozando e pulsando dentro dela, mas ele não parava, a adrenalina não o permitia parar fora o tesao absurdo que ele sentia ao saber que ela estava sentindo dor, o pau dele começava a amolecer e então ele ia parando até quando parou completamente e foi saindo de dentro de Andressa que sorri ao sentir aquela porra grossa escorrer por dentro até vazar sob a cama que estava e então morrendo de vergonha diz:

Andressa-ris.. eu, eu 

Richard-relaxa hoje é o dia de trocar as colchas de cama

Andressa-mas e se manchar?

Richard-fica tranquila, vou pegar uma toalha para você 

Richard levanta e vai andado pelado pela casa com a maior naturalidade do mundo, Andressa se enrola num lençol e vai até a porta e vê ele indo até um armário no fim do corredor e pega duas toalhas e vem trazendo, e entrega para ela que pega e sente o perfume de lavanda do amaciante de roupa, então ele desci e Andressa vai para o banho, ao terminar ela se veste e vai descendo até que vê ele sentado na mesa posta, porém ela parecia ainda intocada… ele não pegou em nada esperando por ela que fica felizinha por dentro pelo “cavalheirismo” dele então quando ela enfim chega a mesa e senta bem ao lado de Richard o jovem pega logo 2 pães, queijo presunto, cuscuz e começa a comer como um ogro, e nessa hora o choque na mente de Andressa que busca a delicadez de antes, e ali… no momento da refeição ele era apenas mais um homem comilão, ela ri do jeito fofo e estranho dele que sem entender e de barriga cheia de cuscuz fala “que foi?” Aí ele percebe então termina de mastigar, engole , toma o cafe pois quase se engasga e diz:

Richard-perdoa meus modos… tô com fome haha o pré treino não segura nada 

Andressa ficava “boiolinha” olhando para ele se desculpar, mas no fim escuta tudo mas não entende nada.

Os dois iam conversando sobre coisas da vida então ela comenta que tem 22 anos, faz faculdade de medicina veterinária e que tá estagiando numa clínica onde o dono é amigo de seu pai, então ela já meio que tinha um emprego garantindo na empresa, Richard fala sobre ser corretor, que ele ia comprar a casa onde eles estavam, pois ele queria iniciar sua própria corretora, aí Andressa surpresa pergunta:

Andressa- mas você ia comprar a casa?

Richard-sim, sim eu tenho alguns imóveis pelo país

Andressa-pelo país?

Richard-haha, sim, eu via meu pai vendendo e comprando imóveis e achei interessante e quis fazer o mesmo, porém eu não tinha capital pra comprar casa que nem ele fazia, então fui lutando em campeonato e arranjei esse emprego, aí como eu não tenho despesas de verdade juntei e fui comprando

Ele fazia parecer fácil construir tudo isso com apenas 26 anos, óbvio que não era impossível mas ele contava a história não para se gabar, mas porque ele de fato achava normal, então o silêncio tomou conta do ambiente e ela perguntou:

Andressa- sei que não é da minha conta mas você mora sozinho?

Richard-sim, é que….

Andressa- se não quiser falar tudo bem

Richard-ta tudo bem, e que meu pai fazia tudo, literalmente tudo pensando em mim e na mamãe, mas ele acabou escondendo que tava com um problema no coração e acabou tendo um infarto, já minha mãe tá bem ela não quis continuar morando aqui então se mudou para um apartamento aqui na cidade aí toda quarta e sexta almoço com ela

Andressa-por isso ficou daquele jeito quando a senhorinha daqui fo lado comentou dele né?

Richard-e por isso que corro todo dia e me alimento bem..

Andressa ficou meio sem graça com o comentário mas ele riu, então ela percebeu o tipo de humor dele

Se quiserem que eu continue a postar contos comentem por favor!!

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Saciando os desejos de uma casada | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/saciando-os-desejos-de-uma-casada/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/saciando-os-desejos-de-uma-casada/#comments Thu, 08 Jun 2023 19:16:49 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=36943 Darah aos seus 52 anos, casada a 30, vida normal, uma dama da sociedade. Recentemente descobriu traições de seu marido, e para piorar, com sua melhor amiga. Darah resolve se soltar, por sorte do destino, conheceu Dante, o cafajeste assumido. Se conheceram, conversaram e logo partiram para o motel. No caminho ela falou sobre a […]

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Darah aos seus 52 anos, casada a 30, vida normal, uma dama da sociedade. Recentemente descobriu traições de seu marido, e para piorar, com sua melhor amiga. Darah resolve se soltar, por sorte do destino, conheceu Dante, o cafajeste assumido. Se conheceram, conversaram e logo partiram para o motel. No caminho ela falou sobre a vida, suas vontades e queria alguém que a “iniciasse”.

No motel, beijos salientes, muita pegação. Darah começou a se soltar, e sempre dizia, me faça de sua puta. Dante botou o pau para fora e Darah caiu de boca, chupava com tanta vontade que parecia nunca mais chuparia um pau. Dante a pegou, sentiu sua calcinha minúscula bem enfiadinha, passou a mão em sua buceta e a sentiu encharcada. Dante como um bom viciado não perdeu tempo e caiu de boca em sua buceta, tirando gemidos e gozos incontroláveis.

Darah ficou de quatro, Dante continuou as chupas, foi subindo e chegou em seu cuzinho, como ele passou a língua, enfiava e tirava levando Darah à loucura. Ela confessou que sempre teve vontade de fazer de tudo, mas o casamento tradicional e a religião a impedia, e essas palavras entraram como um incentivo para Dante. Ela de quanto como estava, Dante foi metendo em sua buceta, movimentos leves e compassados, Darah só gemia e pedia mais. Ora ou outra tirava o pau da buceta e roçava na entrada do seu cuzinho. Darah em um movimento súbito, abriu mais sua bunda, segurou o pau de Dante e apontou em direção ao seu cuzinho que a essa altura implorava por rola.

Devagar ele foi colocando, com toda a paciência do mundo e ela apenas gemia. Depois que ela se acostumou Dante começou os movimentos de vai vem, Darah gozou mais uma vez. Dante sentiu que ia gozar, tirou do cuzinho de Darah e deu para ela chupar, ela com maestria esperou Dante gozar e não desperdiçou nada. Darah estava iniciada, de dama da sociedade uma bela puta na cama, mais um ato de sorte de Dante por ser o responsável por essa transformação. Darah hoje é outra mulher, continua casada, mas não se olha como antes, porque hoje ela tem um homem fixo para saciar todos os seus desejos.

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