Contos lésbicos – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru Fri, 12 Jan 2024 14:37:05 +0000 pt-BR hourly 1 /> //avtomoy-ka.ru/chudaistory/wp-content/uploads/2018/08/contos-adultos.png Contos lésbicos – Contos adultos | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru 32 32 Que tortura deliciosa | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/que-tortura-deliciosa/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/que-tortura-deliciosa/#respond Fri, 12 Jan 2024 14:37:05 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=53964 Assim como prometido, aqui está a continuação do conto anterior, Sil e Evelyn começaram a me provocar começando por um strip entre as duas; o engraçado que Evelyn fazia rebolava olhando para mim, abaixava a mão até o joelho sem dobrar as pernas, e depois voltava, assim Sil já se sentou na cama e ficou […]

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Assim como prometido, aqui está a continuação do conto anterior, Sil e Evelyn começaram a me provocar começando por um strip entre as duas; o engraçado que Evelyn fazia rebolava olhando para mim, abaixava a mão até o joelho sem dobrar as pernas, e depois voltava, assim Sil já se sentou na cama e ficou olhando abrindo um pouco as pernas mostrando a calcinha dela para mim e para Evelyn. O que por sua vez logo ajoelhou na cama e foi engatinhando para cima da Sil, se permitindo também, deixar a sua calcinha fio dental a mostra e na minha direção, que cena linda, ela foi engatinhando lentamente para o lado de Sil, começou a cheirar a perna dela foi subindo até chegar na boca de Sil e começarem a se beijar. Vou ser bem realista, nunca tinha visto uma cena daquela, não pessoalmente, somente pelos pornôs que a vida acompanha. Sil enquanto recebia o beijo de Evelyn foi tirando o vestido da Evelyn lentamente, até que aqueles peitos firmes, porém médio da Evelyn saltou para fora, o que foi um convite para Sil cair de boca, e com uma das mãos já colocou entre as pernas de sua companheira, que já soltou um leve gemido. Eu estava preso naquela cadeira, porém com uma puta vontade de estar participando, mas fui impedido.  

Como se estivesse assistindo um filme, resolvi aceitar a minha situação e ficar apenas assistindo, já que fui posto nesta condiçao. Observei que Sil fora mais rápida, porém sutil; puxou a calcinha de forma leve e começou a massagear a buceta da Evelyn, o que por sua vez parecia estar amando. Evelyn enquanto recebia aquela massagem de Sil, sustentava o seu corpo com uma mão na cabeceira da cama e com a outra segurava a cabeça de Sil apoiada sobre seu peito. Evelyn como num estralo decidiu arrancar a roupa de Sil, o atentamente correspondeu deixando ela tirar tudo, e logo depois de tirar a roupa de Sil, Evelyn deitou ela sobre a cama virada de rosto para o meu lado, abriu um pouco as pernas de Sil e começou a massagear a buceta dela, o que Sil começou a gemer e rebolar sobre aquele dedo, fazendo isso ela olhava para mim amarrado ainda naquela cadeira, e gemia gostoso olhando para mim, como que querendo dizer- “Olha só o que ela está fazendo comigo.” Sil parecia está me provocando, o que fez o meu pau ficar em ponto de bala, porém eu estava sendo castigado por aquela cena, percebi que Sil abriu mais a perna e se mexia cada vez mais compassadamente. Evelyn puxou Sil pelo cabelo e enquanto ela enfiava um dedo na xoxota de Silvana, ela começou a beijar as costas da Silvana e foi descendo até o pescoço, o que fez ela se atiçar cada vez mais, abrindo a boca um pouco como se esperasse receber um beijo. O que logo aconteceu, Evelyn aproximou sua boca sobre a da Sil e começaram a se beijar, fazendo com que suas línguas se encontrassem uma com a outra, porém por pouco tempo. Logo Silvana se virou pra cima o que Evelyn logo entendeu. Evelyn terminou de tirar a calcinha que ainda estava puxada de lado, e as duas começaram um 69 delicioso; que cena tentadora, que visão deslumbrante.  

Silvana logo chupava a buceta de Evelyn, e massageava sua bunda, o que logo soltou um tapa sobre a bunda de Evelyn, que logo soltou um gemido, forte e isso fez como se tivesse posto lenha na fogueira o que ela começou a gemer mais forte e chupar a Sil com mais desejo e tesão, enquanto isso ela logo rebolava sua buceta sobre o rosto de Sil, que se lambuzava naquela buceta raspadinha. Evelyn deu uma parada de chupar a Sil ficando praticamente sentada sobreo rosto de Silvana, e começou a se esfregar no gosto no rosto de Silvana, e com uma mão começou a tocar a Sil e enfiar um dedo na xoxota de Silvana.  

O que ela foi aumentando a siririca em que ela tocava Silvana, nisso dava para perceber que hora ela enfiava um dedo sobre a buceta de Silvana e ora ela tocava somente o clitóris dela, depois de alguns minutos pude perceber que assim veio o primeiro orgasmo de Silvana, que começou a gemer e se contorcer, que parou de chupar a buceta de Evelyn agora já estava mordendo a coxa da mesma, e enquanto gozava apertava a bunda de Evelyn como em espasmo se contorcia toda.
Quando Sil terminou de gozar, Evelyn se levantou e veio ao meu encontro, enfiando o dedo todo melado na minha boca, e me dizendo: “Sente o gostinho da Sil vai, cachorro.” Claro que me deliciei com o gosta da buceta de Sil. Na próxima trago a continuação desse conto maravilhoso, até mais. 

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Domesticando Melina, a ex Domme que virou minha cadela | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/domesticando-melina-a-ex-domme-que-virou-minha-cadela/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/domesticando-melina-a-ex-domme-que-virou-minha-cadela/#comments Sat, 09 Sep 2023 20:15:42 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=39597 Meu nome é Roberta, sou lésbica dominante, tenho 28 anos, 1,75 altura, cabelos pretos cumpridos, corpo atlético e forte, gosto de malhar, mas não perco meu lado feminino, moro na região sul de São Paulo, frequento com minhas amigas barzinhos e baladas da região, foi em uma dessas baladas que tudo aconteceu. Estava com minhas […]

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Meu nome é Roberta, sou lésbica dominante, tenho 28 anos, 1,75 altura, cabelos pretos cumpridos, corpo atlético e forte, gosto de malhar, mas não perco meu lado feminino, moro na região sul de São Paulo, frequento com minhas amigas barzinhos e baladas da região, foi em uma dessas baladas que tudo aconteceu.

Estava com minhas amigas conversando até que surgiu a Melina, uma dominante que conhecia somente por vista e alguns comentários sobre ela que surgiam aleatoriamente, uma pessoa soberba e arrogante, ela tinha algumas submissas em sites eróticos e na vida real, ela é loira, coxas grossas, bunda empinada e redondinha, peitos grandes e no máximo com seus 1,55 de altura, não tinha postura de dominante, mais parecia uma submissa, usava um vestido curto e um decote bem grande que seus peitos quase pulavam para fora.

Não demorou e ela veio onde estávamos, sem saber que eu era uma dominante tentou me seduzir, minhas amigas com um sorriso no rosto só observavam, entrei no jogo e deixei ela confiante que estava conseguindo, até que ela sugeriu irmos para um motel da região, eu concordei e para mim seria a hora que eu estava esperando para mostrar o lugar dela, saímos e fomos para o motel, assim que chegamos Melina se despiu, uma linda e bela mulher com um corpo escultural, tirei minha roupa e ficamos totalmente nua, ela veio para cima de mim com ordens e sem esperar a joguei na cama para assumir o controle, Melina tentou se levantar e novamente a joguei na cama mostrando minha força e falando com tom firme

– ¨Olha aqui Melina, hoje você vai aprender seu devido lugar, vai ser minha submissa, vai virar minha cadelinha de estimação¨

Melina com cara de assustada e seus olhos arregalados respondeu

– ¨Calma Roberta, vamos conversar¨

Peguei minha bolsa e tirei minha cinta peniana de 21 cm, coloquei e fui para cima dela, Melina ainda tentou escapar, mas mostrei minha força superior a dela, abri suas pernas e enfiei meus dedos passando em seu clitóris, logo estava toda molhada mostrando sua excitação no momento

Coloquei meu consolo na sua boceta, era apertadinha, seus pelinhos brilhavam porque estava toda molhada, comecei a foder a Melina, estava domesticando e a fazendo da minha mais nova submissa, aquela dominante arrogante estava sendo adestrada e domesticada, seus peitos enormes pulavam em cada socada do meu consolo, enquanto socava forte comecei a chupar seus peitos e sugar seus bicos, Melina gozou duas vezes com fortes gemidos.

Mas ainda não estava totalmente domesticada, tinha que finalizar para te-la em definitivo, tirei meu consolo da sua boceta, virei ela de bruços e vi aquela bunda redonda e gostosa, sem deixar ela pensar, posicionei na entrada do seu cuzinho e empurrei bem forte, Melina se batia e esperneava para escapar, mas quanto mais ela se batia mais fácil entrava o consolo, seu cuzinho estava engolindo o consolo que ia sumindo dentro dela, foi entrando cm por cm até que os 21 cm estavam todo dentro dela, Melina sabia que não tinha mais saída, sabia que agora seria minha submissa, minha mais nova cadelinha de estimação.

Segurei firme seus cabelos, puxei para traz e forcei ate o ultimo do consolo em seu rabo, Melina gemia alto, com voz firme de comando mandei ela repetir várias vezes

– ¨Você é uma cadelinha, entendeu, agora você é a cadelinha Melina, repete cadela

Melina repetia varias vezes

– ¨Eu sou uma cadela, eu sou a sua cadelinha

Depois de horas fodendo forte seu rabo, Melina já não esboçava reação, estava entregue e seus gemidos baixos mostravam que estava sem forças e totalmente domesticada, era o fim dela como dominante, se tornara a mais nova cadelinha, uma submissa que assumiu seu lugar.

Tirei o consolo do seu rabo e fui para o banheiro, quando sai, vi minha cadelinha Melina na mesma posição, toda mole e acabada, de bruços com sua linda e gostosa bunda para cima, então virei ela, peguei minha necessaire e tirei alguns acessórios, fui ate a sua bocetinha e raspei seus pelinhos deixando Melina lisinha, sem nenhum pelo como uma cadelinha deve ser, peguei seus pelinhos e coloquei em um pequeno frasco de vidro onde depois mostrei para todas as minhas amigas os pelinhos da minha cadelinha Melina

Ela se levantou toda acabada, segurando nas paredes foi para o banheiro, nos trocamos e depois fomos embora, aquela mulher arrogante e prepotente não existia mais, estava domesticada, logo a noticia se espalhou e suas submissas já não a via mais como dominante, algumas delas fizeram Melina de submissa e cadelinha, nos sites e na vida real Melina era uma cadelinha assumida, totalmente domesticada.

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Eu e ela | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-e-ela/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/eu-e-ela/#respond Tue, 18 Jul 2023 23:19:56 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=36588 Eu e ela tivemos o inicio da mais bela história de amor. Conheci a Cátia em meados de Dezembro de 2021 e foi logo amor a primeira vista. Ja não me lembro bem quem teve a iniciativa de mandar a primeira mensagem mas isso agora nao é importante porque o sentimento entre nós existiu e […]

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Eu e ela tivemos o inicio da mais bela história de amor.

Conheci a Cátia em meados de Dezembro de 2021 e foi logo amor a primeira vista.

Ja não me lembro bem quem teve a iniciativa de mandar a primeira mensagem mas isso agora nao é importante porque o sentimento entre nós existiu e vai sempre continuar a existir.

Mal começamos a falar percebemos logo que havia e ainda há uma conexão enorme entre nós.

Ela é sem dúvida alguma o grande amor da minha vida, a pessoa que me faz ir do céu a terra em poucos segundos, ela é única, especial e contagia todos a sua volta com a sua maneira de ser.

No dia que nos encontrámos vimos que este amor era para sempre e foi sem duvida alguma o melhor dia das nossas vidas.

Eu vivo em Portugal numa pequena aldeia do concelho da Covilhã e um dia ela apareceu e tornou esta terra que eu achava muito chata e melancólica a melhor terra dos arredores.

Sem me dizer nada ela apareceu e quando eu a vi tudo me caiu aos pés.

Corri a abraça-la e as lágrimas nao paravam de cair do meu rosto e ela estava igual.

A primeira coisa que ela me disse foi que me amava e eu beijei-a na boca com todo o amor que sentia por ela e estando-me a borrifar para quem passava.

Dali fomos para minha casa para a poder apresentar a minha família e todos a adoraram e poderam comprovar que ela me fazia realmente bem.

Fomos jantar fora num clima de grande romance e cumplicidade. Claro que houve olhares e sussurros de algumas pessoas mas nós estávamos tao absorvidas na nossa bolha de amor que nada disso importava.

Quando chegamos a casa e fomos para o meu quarto……

Continuaaaaa

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Violeta: A Cor do Desejo | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/violeta-a-cor-do-desejo/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/violeta-a-cor-do-desejo/#respond Tue, 11 Jul 2023 17:20:57 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=38480 Durante as décadas de 1910 e 1950, era um hábito comum lésbicas presentearem suas pretendentes com violetas, indicando seus desejos sáficos. A tradição surgiu em referência a um poema de Sappho, em que ela descrevia a si mesma como uma amante usando guirlandas de violeta. Lembrei dessa história quando vi o novo tom de cabelo […]

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Durante as décadas de 1910 e 1950, era um hábito comum lésbicas presentearem suas pretendentes com violetas, indicando seus desejos sáficos. A tradição surgiu em referência a um poema de Sappho, em que ela descrevia a si mesma como uma amante usando guirlandas de violeta.

Lembrei dessa história quando vi o novo tom de cabelo de Heloísa, um violeta vívido que brilhava sob a luz do estúdio enquanto me maquiava. Ela trocava de cor quase toda semana, mas sua raiz era loura. Tinha olhos azuis, rosto redondo, lábios grossos, seios grandes e firmes.

Heloísa já chamava minha atenção há um tempo, mas com garotas, era sempre tudo mais complicado. O flerte ficava nas entrelinhas, na troca de olhares, nos toques “acidentais”, nas falas sugestivas. Assim como as garotas que presenteavam suas pretendentes com violetas, nós fazíamos tudo em segredo, deixávamos que as mensagens subliminares fizessem o seu trabalho.

O fotógrafo estava preso no trânsito, nos mandou mensagem dizendo que atrasaria mais de uma hora para chegar. Heloísa estava terminando de me maquiar, seu rosto bem próximo ao meu, seus dedos passando batom com delicadeza. Ela me fitava não apenas como uma artista observava um quadro, eu podia sentir isso.

A tensão sensual que nós tínhamos era tão intensa que parecia palpável no ar. Mesmo assim, íamos devagar em cada passo, como gatas brincando com sua presa, mas não sabíamos ainda quem era a presa de quem.

– Como vai sua namorada? – Heloísa perguntou.

– Não te contei? Terminamos há algumas semanas.

– Que pena, mas você vai arranjar outra pessoa rápido. Uma garota tão bonita assim sempre arranja.

– E você? Tem saído com alguém?

– Alguns encontros, alguns rapazes. Mas nada sério. O meu problema é que eu não sei se eu realmente quero um homem, todos parecem tão superficiais.

– Talvez seja a hora de novas experiências.

Ela não me respondeu, em vez disso, apenas deu um sorriso de canto de rosto, como se deixasse o seu desejo subscrito.

– Acho que acabei. Agora, o seu cabelo.

Heloísa começou a me pentear, desenhando com minhas mechas. Iríamos fazer um ensaio fotográfico para uma marca de meias-calças arrastão. Em certo momento, percebi que Heloísa não estava mais me penteando, mas me acariciando.

– Acha que eu me daria melhor com garotas? – Nossos olhares se encontraram no espelho.

– Claro que sim! Garotas são bem mais divertidas. A gente se entende melhor.

Ela deu outra risada. Suas mãos encontraram meu pescoço, os dedos percorrendo a lateral gentilmente, que me fizeram arrepiar.

– Adorei a cor do seu cabelo.

– Eu também, e o melhor é que ele parece bem mais sedoso. Sente só.

Ela aproximou o seu rosto do meu, deixando que eu tocasse em suas mechas. Foi minha deixa para segurar o seu rosto e virá-lo para mim, puxando-a para um beijo doce e delicado. Lentamente, ela foi cedendo, deixando que nossos lábios e língua se encontrassem por alguns instantes, até que nos afastamos.

– Me desculpe! Eu não consegui me conter!

Heloisa lambeu os lábios, saboreando o gosto que meu batom deixou nela. Ela sorriu novamente e disse:

– Não tem problema. Acho que você estava certa. Garotas são realmente mais divertidas.

Ela se afastou, fingindo que nada havia acontecido, voltou a pentear o meu cabelo. Meu impulso não deixou que aquilo ficasse apenas em um beijo. A puxei novamente e lhe dei outro.

Desta vez, foi mais intenso, mais carinhoso, mais delicioso. Minhas mãos seguraram em sua cintura. Ela estava em pé, enquanto eu, sentada, a beijava como uma reencenação do quadro de Gustav Klimt.

– Por favor, não. Vai borrar sua maquiagem. – Ela fez jogo duro.

– Deixa borrar, você refaz depois.

Me levantei, puxei ela de novo para um beijo, desta vez com as minhas intenções mais desenhadas. A empurrei até o balcão, fazendo cair seu estojo de maquiagem enquanto nos agarrávamos.

Minhas mãos percorreram seu corpo, até se encontrarem em seus seios, sentindo a firmeza deles em minhas palmas. Sua roupa justa já quase não cabia aquelas duas beldades, foi fácil libertá-los para acariciá-los com mais desejo.

Beijei seu pescoço enquanto me deleitava naquele corpo, esfregando minhas pernas na dela. Em seguida, beijei seus seios, sua barriga e fui descendo, arrancando dela alguns suspiros.

Puxei sua calcinha por debaixo da saia, levantando e revelando para mim o seu sexo. Seus lábios carnudos e rosados, cobertos por uma discreta penugem loura. Com meus dedos, abri o seus lábios para que pudesse lamber bem fundo, saboreando o seu mel. Ela acariciou meus cabelos com suas mãos outra vez, enquanto eu a levava ao prazer.

Nos deitamos então em um futon que havia no camarim, para continuarmos nossa aventura pelo corpo uma da outra. Heloísa arrancou minha roupa, foi deslizando sobre meu corpo até também ir de encontro ao meu sexo. Ela foi mais intensa, lambeu o anelar e o médio e enfiou dentro de mim, mexendo para um lado e para o outro, sentindo as paredes do meu fruto pulsarem ao seu toque.

Foram mais beijos, dedos e lambidas, por quase toda hora em que esperávamos, nos deliciando em um desejo que pareciamos almejar há muito tempo. Nos deixamos gozar, sujar o futon com nossos líquidos e nos regozijarmos em nosso prazer.

Quando o fotógrafo chegou, ele reclamou que eu ainda não estava pronta. Heloísa deu a desculpa que havia esquecido seu delineador em casa e teve que ir buscá-lo, que aceitou um tanto indignado.

Após o ensaio, saímos as duas para tomarmos um drink juntas, e terminar o que havíamos começado.

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Mulher de outros lados | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/mulher-de-outros-lados/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/mulher-de-outros-lados/#comments Thu, 06 Jul 2023 20:49:05 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=38400 Já à muito tempo que não escrevia um conto, hoje relembrei uma noite torrida com uma desconhecida que conheci à uns anos no Bairro Alto em Lisboa. Nunca soube o nome dela, pois foi um caso de uma noite apenas. Fui beber um copo com uns amigos ao bairro, uma noite quente de verão , […]

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Já à muito tempo que não escrevia um conto, hoje relembrei uma noite torrida com uma desconhecida que conheci à uns anos no Bairro Alto em Lisboa. Nunca soube o nome dela, pois foi um caso de uma noite apenas.

Fui beber um copo com uns amigos ao bairro, uma noite quente de verão , a cerveja fresca sabe bem para acalmar o calor que faz, as ruas cheias de gente faz com que por vezes os grupos percam alguem momentaneamente, felizmente quem se separou foi eu, estavamos na rua da atalaia perto do porta larga onde muitos homens se juntavam e a confusão era maior, subo um pouco a rua e entro nas bar das primas conhecido por ser onde muitas mulheres lgbt se juntam, peço algo para beber, ao lado um grupo de 3 mulheres estrangeiras nos seus 40´s falam e riem animadamente, uma delas loira, olha para mim de cima a baixo e sorri, devolvo o sorriso, quando acabo de beber, a barmaid poe-me outro copo à frente que não pedi, faz-me sinal que veio pedido pela mulher que me sorriu.

Olho para ela que me pisca o olho e olha em direção da casa de banho. bebo o copo rapidamente e dirijo-me para lá, segundos depois ela aparece, não foi preciso dizer grande coisa… demos um beijo, ela poe a mão por baixo da minha mini saia e toca-me na cona, esfrega-a, tira a mão e chupa os dedos.

Diz-me algo numa lingua que não percebo, mas a linguagem do sexo é universal, a minuscula casa de banho não dá para muito, vamos embora dali, descemos até ao parque camões onde eu tinha o carro e saimos dali para o parque de monsanto, no caminho ela abre as pernas, levanta a saia e tira as cuequinhas toco-lhe na cona peludinha (mas bem tratada) e encharcada e vamos assim até parar no panoramico de monsanto, saimos carro onte nos voltamos a beijar, ela mais uma vez tinha os dedos dentro de mim a penetrar-me rapidamente, eu dava-lhe o mesmo tratamento, deito-a no capô do meu carro e levanto-lhe a saia, chupo-a, enfio-lhe dois e depois tres dedos dentro dela, Ano ano ano ouvi-a dizer sem saber o que dizia, fuck fuck fuck disse depois, sinto as suas pernas tremer e levo um esguicho na cara, veio-se… Aahhh diz de satistação enquanto agarra a minha cabeça contra o seu sexo para que a continua-se a chupar, coisa que faço com prazer até levar com novo esguincho na cara, ela aproxima-se da minha boca e beijamo-nos.

Ela olha para o edificio abandonado ao nosso lado que para mim tem uma vista espetacular sobre Lisboa, puxa a minha mão e entramos, as portas à muito que já não existem, subimos as escadas até ao andar superior, ela por momentos olha para a paisagem, eu abraço-a por trás, deslizo as minhas mãos por baixo do top e agarro os seus peitos, são mais pequenos que os meus (bem mais) e quase que se ajustam perfeitamente ao tamanho das minhas mãos, beijo-le o pescoço, ela suspira, diz algo que não percebo, pôe as mãos para tras agarrando a minha cintura, uma das mãos procura a minha cona, a minha respiração altera-se, os seus dedos sabem bem como me tocar, tiro-lhe a blusa, ela com um peito pequeno e firme não usa soutien, apalpo-lhe as mamas por trás enquanto lhe beijo o pescoço.

Ela vira-se beija-me os lábios e faz-me andar de costas até chegar á parede mais proxima, encostada à parede ela beija-me e apalpa as minhas mamas, chupa-as com prazer, mordisca os meu mamilos eretos de tesao, eu gemo e respiro fundo à medida que com uma mão ela toca-me na cona efrega-a, enfia-lhe dedos e me deixa louquinha.

Ela deita-se no chão, puxa pelas minhas mãos e faz com que eu fique sentada na sua cara, enfia a lingua em mim que era o que eu mais queria nesse momento, estica as maos até às minhas mamas que balançavam embaladas pelo ritmo de eu estar a rebolar na cara dela… ela chupa-me bem, muito bem mesmo, penetra-me com os deus dedos e com o outra mão começa a explorar o meu cu, ela percebe que gostei quando me tocou no cu, percbe que o meu cu à muitos anos que é bem usado, ela desliza-me fazendo com que o meu cu fique mais acessivel á sua boca, sinto a lingua dela por todo o meu anus e a enfiar por dentro de mim o mais que conseguia, eu quase que estava hipnotizada com aquilo, enfia facilmente um dopois outro e mais outro dedo dentro dele, agarro na sua mão livre e fiz com que enfiasse outros tantos na minha cona, foi o que bastou para me vir em poucos segundos, ela para uns segundos e volta a chupar-me a cona até me arrancar outro orgasmo… saio de cima dela, ela volta a pôr-se de pé, com gestos pede um segundo para recuperar e volta ao carro, da mala retira uma garrafa de àgua e bebe um pouco, ofrece-me e aceito bebo também.

Ela tira um cigarro que acende encostada ao carro, passa a mão na cona e lança um olhar de quem diz “espera que ainda não acabou” sorri para ela e aproximo-me beijo-a no pescoso enquato precorro o seu corpo com as mãos, tal como antes viro-a de costas e faço-a inclinar-se cobre o capot do carro com o rabo empinado para mim, era minha vez de chupar o cu… dei-le o mesmo tratamento que ela me deu a mim incluindo os dedos no cu e na cona, ela gemia e dava gritinhos de uma lingua estranha para mim, mas percesava de saber a sua lingua para saber que se esta novamente a vir ….No final levei-a de volta para o hotel onde as suas amigas do bar também estavam a chegar, uma delas aproxima-se e beija-a na boca, trocam umas palavras, olham para mim e apontam para o dedo anelar onde duas alianças brilhavam no dedo. A “amiga” que falava ingles contou que vieram a Portugal para casar e estavam em lua de mel. Mas como são um casal com um relacionamento muito aberto a mulher que veio comigo quis “provar” o que de bom havia em Portugal.

Beijinhos a todas e a todos.

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Liberdade Para Amar | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/liberdade-para-amar/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/liberdade-para-amar/#respond Tue, 13 Jun 2023 00:02:44 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=37109 Eu estava deitada na cama, completamente exausta depois de mais um dia cansativo no trabalho. Meu corpo pedia descanso, mas minha mente inquieta decidiu se distrair deslizando os perfis no Tinder no meu celular. Deslizava para a esquerda sem paciência, rejeitando todos os homens que apareciam. Estava cansada de me relacionar com eles, todos pareciam […]

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Eu estava deitada na cama, completamente exausta depois de mais um dia cansativo no trabalho. Meu corpo pedia descanso, mas minha mente inquieta decidiu se distrair deslizando os perfis no Tinder no meu celular. Deslizava para a esquerda sem paciência, rejeitando todos os homens que apareciam. Estava cansada de me relacionar com eles, todos pareciam cafajestes ou trogloditas sociais, valiam apenas uma foda e nada mais, às vezes nem isso. A cada perfil, minha esperança de encontrar alguém interessante diminuía.

Entre um perfil e outro, encontrava o de uma mulher. Gostava de deixar a opção de encontrar mulheres em aberto, mesmo que eu não fosse lésbica. Era apenas uma curiosidade minha, gostava de comparar o meu perfil com o delas, saber se estava fazendo tudo certo ou poderia mudar algo para chamar a atenção, mas acabava julgando o perfil delas também. Era um hábito estranho, eu sei, mas quem nunca teve suas peculiaridades? Assim como os homens, o perfil das mulheres pouco me cativava de fato. Passava de perfil em perfil rejeitando, sem dar muita atenção.

Até que, de repente, uma delas capturou minha curiosidade. Era o perfil de uma garota chamada Lilly, de 28 anos, 2 a menos que eu. Sua foto era intrigante, um sorriso genuíno e olhos verdes brilhantes, realçados pelo seu cabelo curto e escuro. Mas o que realmente me cativou foi a frase que Lilly colocou em seu perfil:

“A verdadeira liberdade é quando você supera o medo do que os outros pensam sobre você.” de Rupi Kaur, Simplesmente minha autora favorita.

Fiquei olhando fixamente para a tela do meu celular, os olhos percorrendo cada palavra daquela simples frase. Por algum motivo, ela ressoava dentro de mim, ecoando nas profundezas da minha alma. Era como se Lilly tivesse conseguido capturar algo essencial, algo que eu tinha buscado incessantemente. A verdadeira liberdade… superar o medo do julgamento alheio. Ser eu mesma, sem amarras.

Permaneci ali, contemplando o perfil de Lilly por um longo tempo. Havia algo nela que me atraía, algo mais do que apenas uma foto bonita e uma citação inspiradora. Era como se eu pudesse sentir uma energia vibrante emanando daquelas palavras. Então, sem pensar muito, decidi deslizar o dedo para a direita.

Uma risada interna escapou dos meus lábios, como se não acreditasse realmente que Lilly pudesse me curtir de volta. Afinal, quantas vezes já passei por essa experiência de rejeição no Tinder? Mas, por alguma razão, uma faísca de esperança se acendeu dentro de mim. Talvez, apenas talvez, aquele fosse o momento em que algo diferente acontecesse.

Na manhã seguinte, esse algo diferente aconteceu. Ao acordar, fui surpreendida por uma notificação no meu celular. Eu havia dado um ‘match’ com Lilly, e ela já estava me mandando uma mensagem. Meu coração disparou de nervosismo e incerteza. Eu não sabia ao certo o que fazer. Deveria ignorar, desfazer a conexão ou responder?

Durante todo o dia, eu ignorei a mensagem de Lilly enquanto trapalhava nas minhas tarefas diárias. No entanto, a dúvida persistia, constantemente me questionando se eu deveria ou não responder. À medida que as horas passavam, o peso da curiosidade começou a me incomodar.

Finalmente, à noite, quando já estava deitada na cama, tomei uma decisão. Decidi responder a Lilly. Digitando com mãos trêmulas, enviei uma resposta. Pouco tempo depois, recebi uma resposta imediata de Lilly. Iniciamos uma conversa que se estendeu pela madrugada, mergulhando em assuntos variados, compartilhando histórias e risadas. O tempo voou enquanto a noite se transformava em dia.

Acordei no dia seguinte com uma mistura de entusiasmo e cansaço. A longa conversa havia me deixado exausta, mas também ansiosa para saber mais sobre Lilly. Foi quando recebi uma mensagem dela. Lilly me convidou para um café na hora do almoço, sugerindo que nos conhecêssemos pessoalmente.

Novamente, a dúvida se instalou em minha mente. Deveria aceitar o convite? Eu voj realmente para um encontro com outra garota? Se encontrar apenas para um almoço pode ser considerado um encontro? A incerteza se entrelaçava com a esperança, criando uma batalha interna de hesitação e desejo.

Depois de ponderar por algum tempo, decidi que era hora de enfrentar o desconhecido. Eu aceitei o convite de Lilly para o café. Era uma oportunidade de conhecer alguém com quem senti uma conexão inicial, uma chance de descobrir se aquela faísca virtual poderia se transformar em algo real.

Enquanto o tempo passava, chegando perto de meio-dia, meu coração palpitava com uma mistura de emoções. Havia um nervosismo excitante no ar, uma sensação de possibilidade e transformação. Eu estava pronta para dar um passo adiante, para ver aonde essa jornada poderia me levar.

E assim, com uma mistura de ansiedade e esperança, saí de casa em direção ao café onde encontraria Lilly. O destino aguardava nosso encontro, pronto para desenhar o próximo capítulo dessa história.

Encontrei Lilly em um café aconchegante próximo ao meu escritório. Assim que ela me viu entrar, pude ver uma faísca de entusiasmo em seus olhos. Borboletas dançavam em minha barriga, revelando a emoção que aquele encontro despertava em mim.

Nos sentamos juntas em uma mesa, pedimos algo para comer e começamos a conversar. Minha curiosidade sobre Lilly só aumentava à medida que nossas palavras fluíam e se entrelaçavam.

Observei Lilly de perto. Ela era uma mulher vibrante e confiante, seus olhos transbordavam vivacidade. Sua personalidade era cativante, e sua habilidade natural de envolver as pessoas em conversas era evidente. Ela tinha o dom de criar conexões instantâneas.

Durante nossa conversa, Lilly perguntou há quanto tempo eu saía com mulheres. Eu neguei ser lésbica, explicando que simplesmente achei Lilly interessante e quis conhecê-la melhor. Mas Lilly não parecia acreditar nas minhas negativas. Com um sorriso leve, ela compartilhou sua perspectiva.

“Todas as sapatões começam pelo estágio da negação”, disse ela. “É como se estivéssemos de luto, negando uma parte de nós mesmas. Mas, na verdade, estamos apenas nos descobrindo, abrindo caminho para uma autenticidade que antes estava adormecida.”

Suas palavras ecoaram em minha mente, ressoando com uma verdade desconhecida. Eu sentia meu coração acelerar, uma mistura de nervosismo e excitação preenchendo cada centímetro do meu ser.

No final do encontro, nervosa com as emoções que tomavam conta de mim, decidi me despedir de Lilly apenas cumprimentando sua mão. Ela respondeu com um sorriso sutil nos lábios e um cumprimento afetuoso.

Enquanto caminhava de volta ao escritório, sentia meu coração palpitar e um sorriso permanente se formar em meu rosto. No entanto, minha mente estava repleta de dúvidas. Quem eu era afinal? O que aquela conexão com Lilly significava para mim? Um turbilhão de perguntas preenchia meus pensamentos, mas uma coisa era certa: aquele encontro havia deixado uma marca indelével em meu coração.

Cheguei ao escritório com uma energia renovada, mas também carregando a incerteza de um novo despertar. O mundo parecia mais brilhante, e eu sabia que a jornada em busca da minha verdadeira identidade estava apenas começando.

No dia seguinte, Lilly me convidou para sair novamente. Dessa vez, nosso encontro seria em um bar, logo após o trabalho. Eu estava repleta de curiosidade e, ao mesmo tempo, nervosa com as possibilidades que surgiam entre nós. Decidi aceitar o convite e combinamos de nos encontrar no local.

Assim que cheguei ao bar, me sentei no balcão ao lado de Lilly. Pedimos nossas bebidas e, em meio a risadas e conversas descontraídas, nos divertimos como se nos conhecêssemos há anos. Cada instante ao lado dela fazia minha atração crescer, e os flertes e olhares sugestivos que Lilly dava para mim apenas intensificavam esse desejo.

Quando nosso encontro chegou ao fim, Lilly me convidou para tomar um café em seu apartamento, que ficava a algumas quadras dali. Consciente das suas intenções, mesmo que ainda incerta quanto aos meus próprios sentimentos, decidi arriscar e aceitei o convite. Eu sabia que estava prestes a explorar um território desconhecido.

Ao entrarmos no apartamento, Lilly preparou duas xícaras de café e nos sentamos no sofá para conversar. Durante nossa troca de palavras, ela me olhou com admiração e, com suavidade, deslizou seus dedos pelos meus cabelos. Seu toque provocou uma sensação arrepiante na minha pele, ao mesmo tempo em que acendeu uma chama de desejo dentro de mim.

– Seus olhos são tão lindos. – Disse Lilly

– Obrigada. Os seus também são. – Eu respondi, com certa timidez.

Enquanto nossos olhares se encontravam, senti o nervosismo crescer dentro de mim. Lilly se aproximou devagar, mas quando percebi suas intenções, meu instinto de autopreservação falou mais alto e me afastei rapidamente, levantando-me do sofá.

– Me desculpe, Lilly. Eu… Eu não estava esperando por isso. É a primeira vez com uma garota, e é algo que nunca imaginei fazer antes. – Eu tentei explicar a ela o que eu sentia.

– Tá tudo bem… – Lilly demonstrou empatia, enquanto segurava a minha mão. – Não precisamos fazer nada que você não queira. Mas algo me diz que você está querendo.

– Acho… que você está certoa. Mas seria possível irmos mais devagar?

– Como mais devagar? A gente nem se beijou?

– É que… – Com muito cuidado, escolhia as palavras que iria usar. – …eu sabia que se deixasse você me beijar, você não iria querer só um beijo.

– Bom, até que é verdade. – Lilly deu uma risadinha.

– Que tal nós fazemos um trato? Vamos com calma, mas sempre descobrindo algo novo. O trato é esse: A cada encontro que a gente tiver, nós fazemos algo novo, mas somente um, sem irmos muito depressa.

Lilly olhou para mim, intrigada com a proposta, mas logo um sorriso curioso se formou em seus lábios.

– Tudo bem, trato feito. – Lilly apertou minha mão como se fizéssemos um negócio. – Então, o que exploraríamos hoje? Um beijo?

– Sim, um beijo… – Pensei melhor por um segundo. – …mas sem língua, só um selinho.

– Tá falando sério? – Lilly deu um sorriso de canto de boca como se achasse que era piada, mas afirmei que era sério. – …bom, temos um trato, mão temos? Tudo bem. Um beijo, sem língua.

Lilly se levantou do sofá e ficou de frente para mim. Nossos olhares se encontraram novamente, transmitindo um misto de nervosismo e antecipação.

– Então, posso te beijar? – Perguntou Lilly

– Sim, pode.

– Feche os olhos, então.

Fechei os olhos, sentindo meu coração bater acelerado no peito. Os lábios de Lilly tocaram suavemente os meus, em um beijo delicado. Naquele momento, uma onda de emoções tomou conta de mim. Seus lábios eram macios, e o sabor suave de cereja de seu batom se misturava a um leve toque de cerveja do bar.

Ao abrir os olhos, Lilly me olhou com expectativa, enquanto eu sorria com sinceridade.

– Então, o que achou? – Ela perguntou.

– Foi… Muito bom… Muito obrigado pelo… Beijo… – Respondi enquanto meu coração palpitava tão rápido que tornava difícil respirar. – Minha nossa! Olha a hora, é melhor eu ir logo.

Eu peguei minhas coisas, agradeci por uma noite maravilhosa e nos despedimos, deixando o apartamento de Lilly. Enquanto ia embora uma mistura de sensações preenchia meu ser. Aquela simples troca de afeto abriu portas para um novo capítulo na minha vida, repleto de descobertas e possibilidades. Eu tocava com a ponta dos dedos os meus lábios, e era como se ainda sentisse os lábios de Lilly ali.

Enquanto descia no elevador, eu mal podia acreditar no que tinha acontecido. Aquele simples gesto representou um passo que jamais imaginei dar: beijar outra garota. Minha mente estava repleta de questionamentos, mas meu coração transbordava com a promessa de novas descobertas.

No nosso terceiro encontro, decidimos ir a um restaurante japonês. Sentadas à mesa, conversávamos enquanto comíamos. A curiosidade sobre Lilly crescia dentro de mim, e decidi ser mais aberta com ela.

– Lilly, desde quando você sabe que é lésbica?

– Acho que dese sempre soube. – Lilly soltou uma risada. – Quando eu era mais nova, eu e minhas amigas treinávamos beijos umas nas outras, para quando a gente fosse beijar um garoto, nós saberíamos o que fazer. Só que quando eu beijei um garoto pela primeira vez, percebi que não era tão legal como era com as garotas.

– Mas o que não era tão legal? Por que você não gosta de homens

– É difícil de explicar. É como perguntar a alguém por que ela gosta de sushi. Não é algo que se possa explicar, apenas sentir. E quanto a você, por que decidiu experimentar garotas?

– Não tenho certeza, eu nem sei se gosto realmente de garotas. A verdade é que estou cansada dos homens, tanto sexualmente quanto filosoficamente. Nenhum deles correspondeu às minhas expectativas ao longo da minha vida.

– Como assim? Tipo, nenhum homem já te fez gozar?

Senti um leve desconforto com a pergunta, sabendo que estávamos chamando a atenção das pessoas no restaurante.

– Infelizmente, não.

Lilly ficou chocada com a revelação.

– Isso é um absurdo, Sophie! Como uma mulher de trinta anos nunca gozou na vida?!

Pedi a Lilly para falar mais baixo, constrangida pelos olhares curiosos à nossa volta.

– Eu não disse que eu não gozo. – Disse sussurando, querendo não chamar a atenção. – Eu gozo quando eu me masturbo, mas no sexo em si isso nunca ocorreu.

– Gozar enquanto se masturba não é gozar, é só… aliviar o estresse. – Lilly, de forma brincalhona, mas decidida, fez uma promessa inesperada. – Bem, não precisa se preocupar mais. Eu definitivamente vou fazer você gozar depois daqui.

Eu implorei para que Lilly tivesse mais calma, deixando claro que não estava pronta para isso. Insisti em seguir o plano de avançar um passo de cada vez.

– Ah, então ainda temos um plano? Achei que você iria desistir disso logo… Bom, qual é o próximo passo então?

– Um beijo de língua.

– Só um beijo? Nós já nos beijamos ontem.

– Não de língua.

Lilly revirou os olhos e levantou-se, dizendo que iria ao banheiro. Preocupada, pensei que talvez a tivesse irritado. Quando ouviu os passos de Lilly voltando para a mesa, eu me virei.

– Lilly desc…

Antes que eu pudesse terminar minha frase, Lilly me beijou ali mesmo, no meio do restaurante. Um beijo de língua, como havíamos acordado, intenso e molhado. Ela apoiou uma das mãos na mesa e segurou meu rosto com a outra, impedindo-me de escapar dos seus lábios

Fiquei chocada, meus olhos arregalados refletindo a ousadia de Lilly. Caminhei com os meus olhos ao redor e percebi que algumas pessoas nos observavam com curiosidade e julgamento. Por um instante, pensei em empurrar Lilly, afastar seus lábios dos meus. Mas, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, rendi-me ao beijo.

Fechei os olhos lentamente enquanto Lilly me beijava, entregando-me àquela experiência. Era impossível resistir.

Quando Lilly finalmente terminou o beijo, ela voltou a sentar-se em sua cadeira e disse:

– Pronto, agora você já teve a sua “grande” experiência lésbica dessa noite.

Enquanto Lilly voltava a comer, eu permanecia atônita, processando tudo o que tinha acontecido. Durante o restante da noite, não falei mais sobre aquilo. Fiquei em silêncio, mergulhada em meus próprios pensamentos.

Ao caminhar de volta para casa, o beijo de Lilly ecoava em minha mente de maneira incessante. Cada detalhe, cada sensação transmitida por seus lábios, se repetia em minha memória de forma intensa. Um turbilhão de emoções tomava conta de mim, misturando-se com a excitação, a curiosidade e a inquietação.

Enquanto percorria as ruas, minha mente mergulhava em pensamentos profundos. Aquela experiência, que parecia tão natural e ao mesmo tempo tão nova para mim, abria portas antes desconhecidas. O beijo de Lilly tinha sido revelador, despertando um desejo e uma conexão que eu não sabia que existiam dentro de mim.

Ainda assim, eu me questionava. Será que aquele beijo significava apenas uma aventura momentânea ou seria o início de algo mais profundo e significativo? Será que eu estava pronta para explorar esse novo território da minha sexualidade? E como isso afetaria minha vida e minha identidade?

Os pensamentos se entrelaçavam, alternando entre momentos de excitação e incerteza. Eu não podia negar a força das emoções que aquela experiência despertou em mim. O beijo com Lilly havia sido diferente de qualquer outro que já experimentei, e isso mexia comigo de maneira profunda. Talvez seja isso que ela estivesse falando sobre como beinar garotos não era tão legal quanto beijar garotas.

Enquanto chegava em casa e me deitava na cama, a euforia ainda pulsava em meu peito. Eu me sentia viva, aberta para novas descobertas e possibilidades. Ao mesmo tempo, sabia que havia um longo caminho a percorrer, que minha jornada de autodescoberta apenas começava.

Adormeci com um sorriso no rosto, deixando-me levar pelos sonhos que se misturavam à realidade. No fundo, sabia que aquele beijo havia marcado um ponto de virada em minha vida. E, com a incerteza e a empolgação dançando em meu coração, eu estava pronta para desbravar esse novo capítulo de minha sexualidade, curiosa para explorar o que mais o futuro reservava para mim.

Ao chegar no apartamento de Lilly para o nosso quarto encontro, sentia uma mistura de ansiedade e excitação. Sabia que estava mergulhando em território desconhecido, explorando os limites da minha sexualidade. O beijo apaixonado no sofá da sala nos envolvia em uma energia intensa, e eu me entregava a cada toque com uma entrega única.

Em meio às carícias, tomei a iniciativa de sugerir que, naquela noite, poderíamos explorar o toque nos seios uma da outra.

Lilly começou a deslizar suas mãos pelos meus seios, apertando-os com delicadeza. A sensação era diferente, completamente oposta à brutalidade que eu havia experimentado com homens no passado. Pela primeira vez, eu estava gostando que me tocassem os seios, sentindo-me apreciada e desejada de uma maneira suave e afetuosa.

No entanto, a alegria do momento se dissipou quando Lilly começou a deslizar suas mãos em direção à minha virilha. Instintivamente, segurei sua mão e a trouxe de volta em meus peitos.

Mas Lilly insistiu, deslizando novamente sua mão em direção à minha intimidade. Com a respiração ofegante, tentei resistir e falei:

– Não… hoje não.

– Por favor… Eu tô com tanto tesão hoje… Eu só quero sentir você por inteira.

Eu continuei a resistir, pedindo-lhe para parar, mas ela avançou ainda mais. Suas mãos penetraram por dentro da minha calça, chegando perto de minha buceta. Em um movimento rápido e decidido, retirei sua mão de lá.

– Que droga, Lilly! Eu disse que não!

Com raiva e frustração, levantei-me e ajeitei minha roupa.

– Qual é o problema? Eu só queria te dar prazer.

– Não é questão de prazer. Você sabe que é a minha primeira vez, eu só não quero avançar rápido demais.

– Você tá sendo burocrática demais. Preocupada em seguir suas regras em vez de curtir o momento.

– Não se trata apenas de regras. É uma questão de respeitar meus limites emocionais e físicos. Eu não estou pronta.

– Mas qual é a diferença entre uma mulher tocar seus peitos ou sua buceta? Por que isso te incomoda tanto?

– Para você pode não fazer diferença, mas para mim faz. É algo novo, desconhecido. Preciso de tempo para me sentir confortável.

As palavras trocadas deram lugar a uma discussão acalorada, cheia de frustração e tensão.

– Você não está respeitando o combinado, Lilly. Eu já disse que não quero avançar além do que me sinto preparada.

– Eu tô cansada desse teu combinado. Isso claramente não está funcionando. Você só está me fazendo de cobaia para seus “experimentos” sexuais, e eu não quero isso. No nosso primeiro encontro você disse que tinha gostado de mim por causa da frase no meu perfil. “A verdadeira liberdade é quando você supera o medo do que os outros pensam sobre você.”. Bom, acho que é melhor você pensar a respeito dela então, porque se você tem medo de admitir que você gosta de garotas, então é melhor você ir embora.

Aquelas palavras de Lilly ecoaram em meus ouvidos enquanto eu saía do apartamento dela, sentindo-me irritada e confusa. Entrei em meu carro e abaixei a cabeça no volante, tentando processar tudo o que tinha acabado de acontecer. Minha mente estava repleta de pensamentos conflitantes, mas as palavras de Lilly continuavam a ressoar em minha mente.

Enquanto dirigia de volta para casa, suas palavras ecoavam em minha cabeça. Eu refletia sobre o que ela havia dito, sobre eu ter medo de admitir quem eu sou. Naquele momento, algo dentro de mim sabia que ela estava certa. Eu sentia o peso da minha própria hesitação e do medo de encarar minha verdadeira identidade.

As palavras de Rupi Kaur ganharam um novo significado para mim. Era hora de encarar meus próprios receios e confrontar eu mesma e tudo o que eu estava fazendo.

Cheguei em casa com a mente agitada, sabendo que havia muito para refletir e confrontar dentro de mim. Mas tudo o que eu fiz foi deitar na cama e adormecer em um sono profundo, tentando esquecer de tudo.

Duas semanas haviam se passado desde o nosso último encontro. Não tínhamos nos falado ou nos visto desde então. A tristeza parecia envolver-me por completo, e eu me encontrava em um conflito interno sobre minha sexualidade que afetava todas as áreas da minha vida. Meu desempenho no trabalho já não era mais o mesmo, eu não tinha tempo, paciência ou vontade de pensar em qualquer outra coisa que não fosse Lilly.

Em vários momentos do dia, eu me pegava perdida em pensamentos sobre ela. Sentia uma falta profunda de sua presença singular, de seu magnetismo que nunca havia experimentado com mais ninguém. Mas o que eu mais sentia falta eram dos lábios de Lilly, da forma delicada e afetuosa com que ela me tocou da última vez que nos encontramos. Aquelas lembranças me consumiam e me enchiam de arrependimento por tê-la impedido de ir além.

Me peguei assistindo pornô lésbico pela primeira vez. Via mulheres se beijando e se entregando a milhares de sensações, e aquilo me excitava de maneira intensa. Eu começava a me tocar enquanto assistia aos vídeos, desejando ardentemente que Lilly estivesse ao meu lado, compartilhando aqueles momentos comigo.

Foi quando, após um orgasmo avassalador, percebi a futilidade de reprimir meu desejo. Aquilo já não fazia sentido. Eu precisava tomar uma atitude e fazer algo a respeito. Sabia que não havia mais volta.

Levantei-me da cama com o coração disparado e olhei para o espelho. Havia um misto de medo e determinação em meu olhar. Vestindo-me rapidamente, peguei as chaves do carro e dirigi até o apartamento de Lilly. Meus pensamentos estavam tumultuados, mas eu sabia que era hora de enfrentar meus próprios medos e seguir em frente.

Ao chegar em seu prédio, eu subi as escadas com passos trêmulos. Cada andar parecia uma eternidade, e eu sentia meu coração bater forte no peito. Aproximei-me da porta de Lilly e respirei fundo antes de bater. Sabia que aquele momento seria um ponto de virada em minha vida, e eu estava disposta a enfrentar as consequências, fossem elas quais fossem.

Toquei a campainha de Lilly com o coração apreensivo. Tentei conter a impaciência enquanto esperava por ela. Quando estava prestes a tocar a campainha novamente, a porta se abriu e Lilly apareceu. Ela estava tão linda quanto da última vez que a vi, fazendo meu coração disparar em meu peito.

– Sophie? O que faz aqui? – Lilly perguntou, surpresa com a minha presença.

– Eu queria conversar contigo. Será que eu posso entrar?

Lilly, cruzando os braços e apoiando-se na porta, lançou um olhar desconfiado.

– Eu não sei, essa conversa vai levar à algum lugar ou é mais um de seus “experimentos”?

Respirei fundo, sentindo minhas mãos suadas, e finalmente decidi abrir meu coração.

– Eu pensei a respeito sobre o que me disse, e você estava certa…

Com a voz trêmula, soltei as palavras que há tanto tempo estavam presas dentro de mim:

– Eu sou lésbica.

Era a primeira vez que eu dizia isso em voz alta, e a sensação de pronunciar aquelas palavras me enchia de uma alegria e excitação intensas. Era como se tudo fizesse finalmente sentido.

– Eu não estou experimentando mais nada, pois agora eu tenho certeza do que eu sou. E se você ainda quiser, eu quero viver de verdade isso com você.

Lilly pareceu surpresa com minha resposta, mas um sorriso se abriu em seus lábios. Com uma expressão desafiadora, ela respondeu:

– Ações valem mais para mim do que palavras. Por que você não me mostra?

Era um convite claro para que eu provasse minhas intenções.

Lilly se afastou da porta, permitindo minha entrada. Com o coração acelerado, adentrei o apartamento. Ela fechou a porta atrás de mim, criando uma sensação de intimidade imediata. E então, num gesto ousado, ela me pressionou contra a porta. Apesar de ser alguns centímetros mais baixa, Lilly irradiava uma dominância que me deixava acuada e excitada ao mesmo tempo.

Seus dedos percorreram meus lábios, causando uma sensação elétrica em meu corpo. Ela se aproximou para me beijar, e eu fechei os olhos, sentindo a expectativa pulsar dentro de mim. No entanto, Lilly parou subitamente e disse:

– Não… isso já fizemos. Quero algo novo. Para me provar que estava falando sério.

Meu coração disparou ainda mais, misturando nervosismo e euforia. Lilly se ajoelhou diante de mim, desabotoando minha calça com um olhar fixo e determinado. Ela baixou a peça até o chão, deixando-me apenas de calcinha. Minhas pernas tremiam, enquanto respirava fundo, preparando-me para o desconhecido.

Com um olhar ardente, Lilly afastou minha calcinha para o lado, e então começou a lamber minha buceta, percorrendo sua língua por entre os meus lábios de encontro ao meu clitóris. O prazer percorreu meu corpo como uma corrente elétrica, fazendo-me gemer e segurar firme na porta. Cada movimento de sua língua era um estímulo intenso, levando-me a um novo mundo de sensações.

Eu me entreguei completamente àquele momento, deixando-me levar pelas ondas de prazer que Lilly me proporcionava. Era uma experiência tão nova, tão intensa, que eu sentia como se estivesse desvendando caminhos desconhecidos de meu próprio corpo e desbravando o território inexplorado da minha sexualidade.

Naquele instante, todas as dúvidas e conflitos se dissiparam. Eu estava ali, com Lilly, descobrindo um novo aspecto de mim mesma. E a partir daquele momento, eu sabia que não havia mais volta. Estava pronta para explorar esse caminho, essa verdade que tanto me consumia, ao lado de Lilly.

Senti-me arrebatada pela intensidade dos lábios de Lilly. Ela estava coberta pelo meu mel, mas isso não a impediu de me beijar, mergulhando em um beijo fervoroso e lambuzado.

Juntos, nos movemos em direção ao sofá, onde me deitei e Lilly se subiu em cima mim, ainda nos beijando. Enquanto nossos corpos se entrelaçavam, nossas roupas desapareciam, despidas de qualquer barreira. Lilly despiu-me por completo, assim como eu a ela.

Agora, ambas apenas de calcinha e sutiã, Lilly pôs para fora meus seios, acariciando-os com beijos suaves. Fiquei encantada com a forma como, apesar de seu jeito dominador, Lilly era gentil e sutil em seus toques. Seus lábios macios acariciavam meus seios, despertando uma onda de prazer que se espalhava por todo o meu ser.

Ofegante, deixei escapar um pedido em meio ao êxtase:

– Deixa eu te chupar.

Lilly olhou fundo em meus olhos, abrindo um sorriso malicioso. Ela comentou, com um tom de surpresa:

– Então você realmente estava falando sério.

Sem hesitar, Lilly retirou sua calcinha e deitou-se sobre meu rosto, oferecendo-me sua intimidade para que eu a explorasse com minha língua. Sob o tecido úmido, mergulhei naquele ato de entrega e prazer mútuo, saboreando cada parte de Lilly com intensidade e cuidado.

Enquanto eu a lambia, sentia seu corpo se contorcer de prazer e suas mãos agarrarem o sofá. O calor e a doçura de Lilly preenchiam minha boca, fazendo-me mergulhar cada vez mais fundo nessa jornada de prazer e descobertas.

O fogo entre nós não cessava, apenas aumentava a cada toque, cada beijo, cada gemido trocado. Lilly sentou-se em meu colo, nossos corpos se encaixando perfeitamente, e nossos lábios se uniram em um beijo ardente e cheio de desejo.

Enquanto nos beijávamos, minhas mãos percorriam o corpo de Lilly, até encontrar seus seios. Eu os acariciava, beijava e chupava, entregando-me completamente àquela experiência sensorial avassaladora. Sentia o calor de Lilly em minha pele, suas reações prazerosas e o som dos suspiros que escapavam de seus lábios.

Lilly agarrou meu cabelo e puxou-o suavemente, um gesto sensual que aumentou ainda mais a intensidade do momento. Eu me entreguei ao prazer, correspondendo aos seus desejos e aos meus próprios anseios, sem reservas.

Foi então que, em meio ao ápice do prazer, sussurei as palavras que ecoavam em sua mente:

– Naquele dia no restaurante, você disse que me faria gozar. Gozar de verdade. Então faça isso, agora.

Lilly somente acenou com a cabeça, era tudo o que eu precisava. Nossos corpos se moveram pelo sofá, e agora era eu quem estava no colo de Lilly. Com delicadeza e desejo, Lilly introduziu seus dedos em minha vagina, iniciando uma masturbação intensa e apaixonada. Seus movimentos eram firmes, ritmados, levando-me a um turbilhão de sensações e prazer inebriante.

A medida que Lilly intensificava seus movimentos, a chama dentro de mim ardia com uma intensidade avassaladora. Cada investida de seus dedos me levava a um novo patamar de prazer, fazendo-me perder a noção do tempo e do espaço. Eu me entreguei completamente àquele momento, permitindo que as sensações me envolvessem por completo.

A conexão entre nós ia além do físico. Enquanto Lilly me tocava, sentia como se nossas almas estivessem dançando em perfeita sintonia. Cada movimento, cada carícia era carregada de amor e paixão, elevando-nos a uma dimensão em que apenas o prazer importava.

A velocidade aumentava gradualmente, guiada pela maestria de Lilly. O êxtase que percorria meu corpo era indescritível, uma mistura de sensações intensas que me levavam ao limite do prazer. Eu não conseguia conter os gemidos que escapavam de meus lábios, expressões audíveis de todo o prazer que Lilly estava me proporcionando.

E então, em meio a gemidos e arrepios, alcancei um clímax avassalador. Minhas pernas tremiam, meu corpo arqueava-se em resposta ao prazer indescritível que percorria cada fibra do meu ser. Lilly tinha me levado ao ponto mais alto do prazer, e eu não poderia estar mais grata por tamanha entrega e conexão.

Naquele momento, todas as dúvidas e receios que antes me atormentavam foram dissipados. Compreendi plenamente as palavras de Lilly no restaurante. O orgasmo que compartilhamos transcendeu a mera busca do prazer físico; foi um momento de entrega total, em que nossos corpos e almas se fundiram em uma explosão de êxtase e conexão.

Enquanto que a onda de prazer se dissipava, eu me sentia completa, livre e em paz. Lilly me mostrou que não havia vergonha em explorar e aceitar quem eu era, que a verdadeira liberdade residia em me permitir vivenciar plenamente o amor e a sexualidade. Juntas, embarcaríamos nessa jornada de descobertas, onde a entrega, a paixão e o prazer seriam os pilares que sustentariam nosso vínculo especial.

Aquele momento no sofá representava o início de uma nova fase em minha vida, uma fase em que eu me permitiria ser verdadeiramente eu mesma, sem medo ou julgamentos. Com Lilly ao meu lado, eu sabia que não apenas exploraríamos as fronteiras do prazer, mas também construiríamos um amor autêntico e profundo. Estávamos prontas para nos entregar de corpo e alma, abrindo-nos para um universo de possibilidades e experiências que nos aguardavam.

Deitadas no sofá, nossos corpos entrelaçados e nossas respirações ofegantes, eu percebi que havia encontrado em Lilly algo muito além do desejo físico. Encontrei uma parceira de alma, alguém com quem eu poderia explorar, descobrir e compartilhar o verdadeiro significado do amor e da sexualidade. Juntas, trilharíamos esse caminho de descobertas, aceitação e prazer, mergulhando nas profundezas de nosso desejo e conectando-nos em uma jornada inesquecível de amor e satisfação mútua.

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Flagradas pelo irmão dela – Parte II | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/flagradas-pelo-irmao-dela-parte-ii-2/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/flagradas-pelo-irmao-dela-parte-ii-2/#respond Mon, 05 Jun 2023 00:44:11 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=36806 Como já havia dito, Depois de várias semanas chupando a piroca dele foi criou-se espécie de cumplicidade velada. A insistência dele em querer namorar comigo me assustava, porque não era isso que eu queria. Eu só fazia as carícias do pau dele, para que não contasse nada para ninguém, nossos pais, lógico. Confesso que até […]

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Como já havia dito, Depois de várias semanas chupando a piroca dele foi criou-se espécie de cumplicidade velada. A insistência dele em querer namorar comigo me assustava, porque não era isso que eu queria. Eu só fazia as carícias do pau dele, para que não contasse nada para ninguém, nossos pais, lógico. Confesso que até gostava de ver aquela piroca dura, vermelha, quente, latejando e gozando em varias golfadas no meu rosto, principalmente dentro da minha boca. Aproveitava e sugava tudo, até parar de sair leite. Foi uma fase louca, porque eu tinha sexo com o casal de irmãos, sem que dissesse nada, nem à um, nem à outro.

Embora sempre discreta e sonsa, minha atração pelas meninas, seus peitinhos, bundas e bucetas, era muito grande, intensa, algo que me deixava mais acesa, sempre latejando entre as pernas. Para decepção dele(tadinho), nunca rolou namoro. Ele não me chamava atenção para isso. Qto a nós duas, aos poucos, a coisa tbm esfriou, não por mim, mas por ela. Talvez o medo que sempre pairava nas nossas mentes tenha sido a maior causa. Foi qdo veio a fase da vizinha, Shirlei. Ela era casada e o esposo com determinada função numa igreja no nosso bairro. Ela era uma morena bonita, falsa magra, corpo bem delineado(violão), cabelos negros e sempre bem tratados.

Eu adorava vê-la na piscina ou na praia. Aqueles biquinis me deixavam acesa. Perdi as contas das masturbações pensando nela. Muitas das vezes eu estava na casa dela e qdo ia provar roupas eu entrava no quarto, de supetão, só para ver de calcinha, sem sutiã… Nossa, eu viajava na maionese. Sentia minha buceta babar. Um dia, na praia, ela me pede para passar protetor solar. Uiii… passar a mão naquelas pernas, bunda, fiquei pulsando dentro do meu biquíni. Ao chegar em casa, lá estava eu no banheiro afinando os dedinhos, gozando várias vezes.

Um dia estávamos numa festa e ela elogiou meu corpo. Falou que eu tinha uns seios bonitos e que minha pele era muito branquinha e parecia ser bem macia. Aquilo soou com uma cantada. Percebi que ela havia bebido vinho além da conta. Quando todos foram dormir, sim porque eu estava na casa dela, aproveitando que o esposo dela havia levado a mãe em casa, Shirlei foi até o colchonete onde eu estava deitada… Me chamou e perguntou se eu estava com sono. Respondi que ainda não, porque estava acelerada. Ela disse que tbm não estava e que a cabeça estava pensando mil coisas ao mesmo tempo. Ficamos mudas, fixas olhando uma nos olhos da outra.

Dado momento não segurei muito o ímpeto e perguntei. Shirlei, porque você não me beija logo. Ela me perguntou se eu queria mesmo. Respondi que estava doida para isso. Ela então deixou o babydoll cair, descobrindo aquele corpo nuzinho(surpresa gostosa), bigodinho de Hitler na ppk, me abraçou e me beijos, molhado, quente com aroma de vinho, colocando a mão nas minhas coxas, próximo de minha xaninha. Gente… Sentei naquelas coxas, encaixando minha buceta nela. Enquanto nos beijávamos eu sarrava devagar e cadenciado sua coxa. As pernas dela estavam escorregando de tanta baba. Nossos mamilos se tocavam e dava para sentir os bicos duros e quentes. Com uma das mãos eu, além de continuar sarrando as coxas dela, eu massageava sua buceta toda babada, quente e pulsando.

Gozamos agarradas uma na outra por vezes, sem sair dessa posição. Depois o 69 foi consequência. Nos chupamos com tanta vontade, tesão, safadeza, tudo delicioso. Foram outros gozos mega gostosos e fortes como, até então, não havia sentido. Durante quase um ano mantivemos espécie de caso, relacionamento, super escondidas, mas sempre de forma muito intensa e maravilhosa. Depois, por força das atribuições do esposo, mudaram de cidade. Eu só fiquei com saudade. Mais tarde soube que haviam se separado. Mesmo tentando notícias, nunca mais consegui reencontrar a deliciosa amiga e vizinha.

Isso tudo, mais ainda, me fez ficar caçando situações com as mais velhas, tipo, espiar, me insinuar quando percebia que elas gostavam. Nunca ninguém desconfiou de nada.

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Flagradas pelo irmão dela – Parte II | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/flagradas-pelo-irmao-dela-parte-ii/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/flagradas-pelo-irmao-dela-parte-ii/#respond Wed, 31 May 2023 15:52:39 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=36775 Como já havia dito, Depois de várias semanas chupando a piroca dele foi uma espécie de cumplicidade. A insistência de querer namorar comigo me assustava porque não era isso que eu queria. Eu só fazia as carícias do pau dele para que ele não contasse nada para ninguém. Mas confesso que até gostava de ver […]

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Como já havia dito, Depois de várias semanas chupando a piroca dele foi uma espécie de cumplicidade. A insistência de querer namorar comigo me assustava porque não era isso que eu queria. Eu só fazia as carícias do pau dele para que ele não contasse nada para ninguém. Mas confesso que até gostava de ver aquela piroca dura latejando e gozando no meu rosto e na minha boca. Foi uma fase louca porque eu tinha sexo com o casal de irmãos, sem que dissesse nada.

Embora sempre discreta ou sonsa, minha atração pelas meninas era muito grande, intensa, algo que me deixava mais acesa. Para decepção dele, tadinho, nunca rolou namoro. Ele não me chamava atenção para isso. Qto a nós duas a coisa tbm esfriou, não por mim, mas por ela. Talvez o medo que sempre pairava nas nossas mentes. Foi qdo veio a fase da vizinha, Shirlei. Ela era casada e o esposo com determinada função no nosso bairro.

Ela era uma morena bonita, falsa magra, cabelos negros e sempre bem tratados. Eu adorava vê-la na piscina ou na praia. Aqueles biquinis me deixavam acesa. Perdi as contas das masturbações pensando nela. Muitas das vezes eu estava na casa dela e qdo ia provar roupas eu entrava no quarto só para ver de calcinha, sem sutiã… Nossa, eu viajava na maionese. Um dia, na praia, ela me pede para passar protetor. Uiii… passar a mão naquelas pernas, bunda, fiquei pulsando dentro do meu biquíni. Ao chegar em casa, lá estava eu no banheiro afinando os dedinhos.

Um dia estávamos numa festa e ela elogiou meu corpo. Falou que eu tinha uns seios bonitos e que minha pela era muito branquinha e parecia ser bem macia. Aquilo soou com uma cantada. Percebi que ela havia bebido vinho além da conta. Quando todos foram dormir, sim porque eu estava na casa dela, aproveitando que o esposo dela havia levado a mãe em casa, Shirlei foi até o colchonete onde eu estava deitada… Me chamou e perguntou se eu estava com sono, porque ela não estava.

Ficamos mudas, fixas olhando uma nos olhos da outra. Dado momento não segurei muito e perguntei. Shirlei, porque você não me beija logo. Ela me pergunta se eu quero mesmo. Respondi que estava doida para isso. Ela então deixou o babydoll cair, descobrindo aquele corpo nuzinho, bigodinho de Hitler na ppk, me abraçou e me beijos, molhado, quente com aroma de vinho, colocando a mão nas minhas coxas, próximo de minha xaninha. Gente… Sentei naquelas coxas e, enquanto nos beijávamos eu sarrava devagar e cadenciado. As pernas dela estavam escorregando de tanta baba. Nosso mamilos se tocavam e dava para sentir os bicos duros e quentes.

Com uma das mãos eu, além de continuar sarrando as coxas dela, eu massageava sua buceta toda babada e pulsando. Gozamos agarradas uma na outra por vezes, sem sair dessa posição. Depois o 69 foi consequência. Foram outros gozos mega gostosos e fortes como, até então, não havia sentido. Durante quase um ano mantivemos espécie de caso, relacionamento, sempre de forma mais intensa e maravilhosa. Depois, por força das atribuições do esposo, mudaram de cidade. Eu só fiquei com saudade. Depois soube que haviam se separado. Mesmo tentando notícias, nunca mais consegui reencontrar a amiga e vizinha. Nunca ninguém desconfiou de nada.

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Pela primeira vez fodi a sobrinha da minha amada Susana | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/pela-primeira-vez-fodi-a-sobrinha-da-minha-amada-susana/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/pela-primeira-vez-fodi-a-sobrinha-da-minha-amada-susana/#comments Wed, 17 May 2023 23:51:00 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=36245 Boa tarde a todas vou contar mais um conto REAL Eu Lurdes que a cada dia que passa me sinto cada vez mais feliz e amada com o meu grande amor de nome Susana apesar de estarmos casadas assumimos a nossa Bissexualidade já mais para o LÉSBICAS que somos kkkk . Vamos ao conto . […]

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Boa tarde a todas vou contar mais um conto REAL
Eu Lurdes que a cada dia que passa me sinto cada vez mais feliz e amada com o meu grande amor de nome Susana apesar de estarmos casadas assumimos a nossa Bissexualidade já mais para o LÉSBICAS que somos kkkk .
Vamos ao conto .

De manhã recebi um telefonema da Susana perguntando se queria ir á praia com ela e a sobrinha Daniela , eu disse que sim e que ia ter com ela a praia . Ficou tudo combinado fui ter com elas á praia de São Pedro no Estoril , Cheguei e fiquei admirada com a sobrinha da Susana linda menina Loira corpo Belo que faz qualquer homem ou mulher desejar aquela menina que apesar dos seus 17 anos já mandava um corpo de mulher mais velha bem torneado bom tinha tudo de bom .
Susana apresentou-me a sua sobrinha .

Lurdes esta é a minha sobrinha Daniela filha da minha cunhada que veio passar este dia connosco , logo eu a cumprimentei com um beijo na face mas com a excitação de ter aquelas duas mulheres comigo em vez de lhe dar o beijo na face foi na boca , Daniela ficou surpresa e Susana viu como eu tinha ficado pedi desculpas por tal ter acontecido me desculpei por tudo mas ela entendeu e aceitou as minhas desculpas , passamos um pouco da manhã na praia tempo de ver a Daniela nas rochas do mar a ver a paisagem e eu a ver aquele belo rabo e cona á minha frente , Susana viu e nada disse mas depois virou-se para a sobrinha se não queria passar o resto do dia em casa com nós as duas pois tínhamos que a por ao corrente da nossa relação ao qual ela respondeu de seguida .
Claro tia e vamos para onde ?

Para casa claro temos lá a piscina e podemos lá passar o dia todo , eu fiquei de boca aberta com tal proposta mas nada disse apanhámos as nossas coisas e lá fomos as três e eu só pensava naquele belo corpo a ver a paisagem marítima corpo esse de Daniela  mas também tinha a Susana .
Susana viu que eu estava distante nos meus pensamentos eu mal falava e não estava concentrada nas conversas entre tia e sobrinha mas seguimos para casa .
Chegámos e a Susana pergunta
Lurdes que se passa estás distante ?
Eu respondi .

Não se passa nada amor estou um pouco distante só isso e ela entendeu a minha distancia .
Estendemos as toalhas na relva á beira da piscina e Susana foi dentro de casa com a sobrinha e demoraram um pouco as duas qual é o meu espanto ambas tia e sobrinha chegam as duas todas nuas e deitam-se nas toalhas eu fiquei com uma tesão tal que a minha cona latejava de tanta tesão , deitaram-se a meu lado e a Susana fala para mim e diz .
Lurdes que se passa não te sentes á vontade connosco , despe-te mulher estás em casa e ao nosso lado , eu logo comecei a despir-me ficando nua também e reparei que a Daniela estava encantada com o meu corpo mas não comentou nada a esse respeito , Daniela querendo pôr lenha na fogueira falou :

Então o que queres falar comigo tia ?
Susana respondeu :
Como sabes eu gosto muito de homens daí eu ter casado com o teu tio , mas também gosto muito de foder com mulheres daí estar aqui a Lurdes Daniela respondeu :
Tia já deu para ver isso pois tu não sabes mas eu sempre te achei muito linda e tu e a Lurdes que é linda também fazem um lindo casal daí o que me estares a contar não é novidade para mim .
Susana chegou ao pé da Daniela e beijou-a de tal maneira que eu fiquei de boca aberta e Daniela quis-me dar também um belo e longo beijo ao qual eu não recusei e correspondi também Susana adorou ver todo aquele beijo . Deixámos as toalhas e fomos as três para dentro de casa de mãos dadas e muito contentes e eu ia muito entesoada também .

Entramos e fomos diretas ao quarto entramos e logo a Susana beijou-me a mim e á Daniela acariciando nossas mamas e nós as dela nossas mãos até atrapalhavam quando estávamos a acariciar os nossos corpos as três ao mesmo tempo que maravilha meu DEUS nunca tinha-me acontecido tal coisa  .
Logo Susana deitou a sobrinha na cama ficando a meio de mim e da Susana .
Susana começou a beijá-la e a mamar as mamas , eu desci e fui logo aquela bela e linda cona onde comecei a mamar e beijar aquele lindo e belo grelo Daniela gemia de tanta tesão .
HUMMMM que bom óóóóó isso mamem mais que bomm óóóó que delicia meu DEUS um grande linguado e minete áááá força façam-me esporrar vamos óóóóó e esporrou-se na minha boca .

Susana nem esperou mais e foi-me beijar a minha boca para beber a esporra da sobrinha enfiou a língua na minha boca e enrolou  a mesma na minha tirando a esporra da sobrinha da minha boca mas não a tirou toda pois eu bebi a maior parte e ela engoliu o resto que delicia de seguida Susana deita-me a mim Daniela ao ver-me de pernas abertas caiu de boca na minha cona lambendo ela toda que maravilha ela já sabia tudo o que é para saber e eu comecei a gemer  de tesão  Susana sentou-se em cima da minha boca e eu co9mecei a mamar aquela minha e bela cona que maravilha eu e a Susana a gemermos as duas ao mesmo tempo gemidos esses que mais gozo nos davam gemia-mos as duas como se duas cadelas se tratasse  e esporramo-nos as duas ao mesmo tempo : uiiiii que bommmm ááááá vaiiiii vou-me esporrarrrrr óóóóó tomaaaa bebeeeee e eu esporrei-me na boca da Daniela já a Susana esporou-se na minha boca engolimos toda a esporra uma da outra que maravilha , de seguida tentamos fazer a tesoura mas com três não dava então Daniela foi buscar ao saco de viagem um cinto com um grande e belo caralho de borracha grande preto e grosso e enfiou aquele monstro na cona da tia fazendo-a gozar mais uma vez.

Eu baixei-me e fui mamar naquele caralho postiço só para beber a esporra da Susana , de seguida Daniela pediu-me para empinar o meu cu para ela coisa que eu fiz , ela besuntou o buraco do meu cu com vaselina e besuntou o caralho de borracha e enfiou-o logo todo de uma vez no meu cu pois ultimamente tem entrado no meu cu grandes caralhos de carne e de borracha estando bem aberto para qualquer ocasião fodeu-me bem o meu cu enquanto Susana me fazia um belo minete que delicia esporrei-me na boca da Susana Daniela tirou o caralho de borracha do meu cu e depois enfiou na cona da tia bombou de tal maneira que a Susana esporrou-se logo nessa investida , de seguida tiramos o cinto a Daniela e ela foi comida por nós duas Daniela nunca tinha passado uma tarde tão boa connosco acabámos fomos para a piscina mergulhámos agarrámo-nos abraçamo-nos parecíamos umas adolescentes a brincar na piscina , Saímos e fomos tomar um duche as três vestimo-nos e fomos pôr a Daniela a casa e voltámos para nossas casas chegámos e telefonámos á Daniela a dizer que tinha-mos chegado bem ela agradeceu pelo belo dia que passámos as três e esperamos que mais dias destes venham a acontecer .
Espero que tenham gostado deste conto REAL .
Beijos e abraços para todos .

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A minha querida e amada Susana | avtomoy-ka.ru //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-minha-querida-e-amada-susana/ //avtomoy-ka.ru/chudaistory/a-minha-querida-e-amada-susana/#respond Mon, 15 May 2023 14:42:10 +0000 //avtomoy-ka.ru/chudaistory/?p=36180 Boa tarde ás leitoras este conto é real mas é só para as lindas e boas mulheres . Depois do belo fim de semana que passei na Serra da Estrela com o cabrão do meu marido e que fudi com muito prazer e tesão viajámos para Cascais chegámos bem mas tarde e cansados da viagem […]

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Boa tarde ás leitoras este conto é real mas é só para as lindas e boas mulheres .
Depois do belo fim de semana que passei na Serra da Estrela com o cabrão do meu marido e que fudi com muito prazer e tesão viajámos para Cascais chegámos bem mas tarde e cansados da viagem que correu muito bem ,bom mas vamos ao conto .
Chegámos a casa já eram umas 11 horas da noite nem desfizemos as malas tomamos um duche e fomos para a cama dormir , o meu marido que trabalha levantou-se ás 8 horas da manhã vestiu-se e foi trabalhar ficando eu só mais uma vez em casa deu-me um beijo e lá foi ele .
Tomei o pequeno almoço com o pensamento na foda que eu tinha tido com o Edson , e comecei a ficar com muita tesão e  com a minha cona toda molhada  , logo comecei a cariciar a minha cona massajando o grelo e a esporrar-me toda .

Nisto toca o meu telemóvel era a minha linda e amada Susana que queria saber como tinha sido o meu fim de semana no hotel com o cabrão do meu marido . Fiquei sem saber o que responder pois eu sabia que ela não iria gostar do que eu lhe conta-se , disse que tinha sido bom muito bom e ela logo desconfiou de algo pois eu sempre tinha dito á Susana que fins de semana passados com o meu marido eram uma seca .
Susana convidou-me para ir lá a casa ter com ela para falarmos de nós e eu lá fui , vesti-me   e fui ter com ela a casa dela visto que ela está de férias e está em casa só já que o marido Daniel está a trabalhar ao lado do meu marido pois eles são colegas de trabalho e trabalham juntos na mesma firma .

Cheguei já a Susana estava á porta de casa á minha espera , entrei e ela deu-me um grande e belo linguado com muita tesão que parecia que já não me via á muito tempo , depois de me ter beijado agarrou-me pela mão e puxou-me para a sala e sentámo-nos as duas no sofá . Falámos até que eu lhe contei o que se tinha passado no fim de semana a principio ela ficou irritada comigo mas depois caiu nela e compreendeu a minha situação e não me criticou em nada só falou .
Pena não ter sido com nós as duas amor , e ao dizer isto deu-me mais um grande e belo linguado , ao qual eu correspondi e comecei a apalpar-lhe as suas belas mamas e os seus mamilos rijos de tesão .

Massajei as mamas  e os mamilos entesoados e rijos e ela começou a fazer-me o mesmo , mas depois exigiu que eu lhe fizesse o mesmo  pois ela queria saber o que eu tinha passado com Edson eu disse-lhe : Amor eu não sou homem não tenho um caralho mas tenho sim uma linda e bela cona para ti , após ter dito isto ela rasgou-me a camisa e saltou para cima de mim como uma louca eu não conhecia esta faceta na Susana e começou a mamar e a massajar as minhas  mamas e mamilos que estavam bem rijos de muita tesão e mamou bem eu já estava quase a gozar mas ela queria fazer-me sofrer e quase conseguiu .

Logo tirou a roupa dela ficando nua , e começou-me a despir , como eu não levava sotian logo as minhas mamas saltaram para a boca dela onde ela começou a chupar as minhas mamas e os meus mamilos   que estavam muito rijos de tanta tesão que eu tinha , começou a beijar-me todo o meu belo corpo até chegar á minha cona onde logo enfiou a bela língua dela na minha cona , chupou o meu grelo e enfiava os dedos dela na minha cona e eu gemia de tesão :
ÓÓÓÓÓ amor que bom mama mais assim amor vai faz-me esporrar na tua linda boca isso assim áááá e esporrei-me na linda boca da Susana .

Depois eu levantei-me e trocamos de posição e cai de boca na cona da Susana cona essa que eu lambi suguei mamei e chupei até ela se esporrar na minha boca enchendo ela de muita esporra logo me beijou para ela beber toda a esporra que eu tinha na minha boca estivemos uns segundos longos até ela beber toda a sua esporra foi maravilhoso .

Passamos para o belo 69 e mamámos as nossas conas  com muita tesão ambas gemia-mos de tanto prazer , Depois fizemos a bela tesoura e esfregámos as nossas conas uma na outra conas essas lambuzadas e molhadas que muito facilitou a esfrega era como tivesse-mos posto creme nas conas pois deslisavam com muita facilidade e que nos dava muito prazer  que maravilha meu DEUS nós nos esfregámos de tal maneira que nos esporramos as duas novamente passados uns belos 10 minutos estávamos as duas com a esporra a escorrer pelas nossas pernas ao qual fomos logo lamber ambas as pernas uma da outra limpando as pernas da esporra que tinha-mos nas mesmas , foi maravilhoso .

Depois de fodermos fomos para o banho as duas e no banho ainda nos beijámos longamente e olhámos uma para a outra .
Não nos chateámos uma com a outra e continuamos as duas a foder uma com a outra .
Mulheres esperamos que tenham gostado deste conto pois foi muito bom passar o resto da manhã com a minha amante Susana .
Esta foto é da minha bela Susana .

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