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Convenci minha mulher a dar pra outro – parte 4

Publicado em agosto 12, 2019 por CooledCutie

Enviado por: Paulo

Para melhor entendimento desta história, aconselho que leiam os três primeiros. Obrigado

Na manhã seguinte, acordei cedo ouvindo umas leves batidas na porta do quarto. Claudia dormia profundamente a meu lado. Estava nua.
Levantei-me e fui ver quem batia, que tolice a minha, só podia ser o Jorge, já que estávamos só nós três na casa. Era ele mesmo todo arrumado e pronto para partir querendo se despedir. Tentei fazer com que ficasse um pouco mais, mas ele insistiu em ir alegando um compromisso inadiável.

Despedimo-nos, eu abri o portão para ele e voltei para junto de minha esposa que dormia a sono solto.
Perdi o sono, sentei-me na poltrona aos pés da cama e fiquei admirando aquele corpinho nu sobre o leito.
Ela estava deitada de lado, quase de bruços, tendo a perna esquerda dobrada sobre o edredom embolado realçando sua coxa grossa enquanto que, a direita estava esticada por baixo dando o toque final à cena digna de uma pintura.

Sua boceta depilada aparecia toda vermelha e inchada por entre as nádegas devido à intensa atividade sexual da noite passada.
Não resisti e fui para a cama com ela. Eu queria ver sua xoxota de perto, então, cheguei bem junto a ela e abri levemente sua bunda. O cheirinho bom daquela vagina invadiu minhas narinas. Neste instante ela acordou languidamente.

— O quê você tá fazendo aí em baixo hen? — Falou ela sorrindo e se espreguiçando.
— Só tô conferindo se ela tá inteira. — Falei sacanamente.
— Bobo! — Ela riu.

— Tá toda vermelha e inchada. — Falei já deitado a seu lado acariciando seus cabelos.
—É normal. Nós tivemos muito sexo ontem à noite e o Jorge é muito grande. — Respondeu ela.
— E não tá dolorida? — Perguntei.

— Fica um pouco dolorida e ardida por dentro sim, como se estivesse amortecida. — Respondeu ela, simplesmente e me deu um beijo; levantou-se e caminhou lentamente para o banheiro bamboleando seu corpo fenomenal enquanto eu fiquei na cama saboreando cada movimento que ela fazia. Alguns momentos depois, ouvi a descarga sendo acionada e o chuveiro sendo ligado.
— Você não vem, amor? — Falou ela, pois tomamos banho juntos todas as manhãs.
— Tô indo. — Respondi eufórico e fui correndo.

 

Todas as manhãs quando tomamos banho, transamos em baixo do chuveiro, mas naquele dia, sentíamo-nos satisfeitos e apenas nos banhamos um ao outro curtindo muito o carinho e sentindo o amor verdadeiro fluindo entre nós.

É inegável que nosso casamento melhorou muito depois que começamos a viver nossas aventuras. A cumplicidade entre nós é imensa. Nós conversamos o dia inteiro, seja por watts ou por telefone. Nós falamos sobre tudo sempre pedindo a opinião um do outro. Parece incrível, mas não tenho olhos para outra, apenas a Claudia me satisfaz, coisa que nem no começo do namoro era assim, nossos amigos admiram e elogiam nosso amor. Quando vejo uma gostosa na rua usando uma roupa sexy, logo imagino minha esposa usando aquela roupa e arrastando olhares. Os laços entre nós se fortaleciam a cada dia e não havia segredos entre nós.

Naquela manhã eu lhe contei que o Jorge tinha ido embora. Ela lamentou mas percebi que não lamentou muito.
Alguns dias depois, perguntei-lhe se sentia saudade do Jorge e ela disse que não e que o tesão por ele tinha passado.
— Acho que transamos todas as nossas taras naquela noite e o tesão foi embora como fumaça. — Completou ela sorrindo.

Os meses se passaram e nossa vida ia de vento em popa. Os negócios prosperavam e a Claudia montou uma academia a qual eu a auxiliava na administração.
Nossa vida seguiu, o amor e a confiança entre nós aumentava ao limite de chegarmos a ser um só, numa simbiose perfeita ao ponto de um saber o pensamento do outro só de nos olhar.
A beleza de Claudia seguia fazendo reféns e eram dúzias de cantadas todos os dias. Alguns dos frequentadores da academia, lá iam somente para babarem por ela e na esperança de, quem sabe, terem uma chance com a deusa da sensualidade.

Todos os amigos que frequentam a nossa casa, principalmente nos churrascos em nosso sítio sempre no último domingo de cada mês, colocavam seus olhares gulosos em cima da minha mulher, discretamente é claro para não ofender suas esposa que sempre estavam presentes e eram nossas amigas também.

Apesar de nossas aventuras liberais, Claudia sempre conheceu seu lugar e nunca se insinuou para nenhum deles e todos a respeitam e nem imaginam sobre nossas aventuras liberais.
Entre esses amigos tem o casal Valter e Graziela que são nossos melhores amigos. Vou descrevê-los, pois, daqui por diante eles farão parte importante da nossa história.

Valter, quarenta e dois anos, um e setenta e sete de altura; cabelos e olhos castanhos; pele branca e corpo um pouco fora de forma, não é gordo nem barrigudo, mas apresenta algumas gordurinhas localizadas e uns pneuzinhos que lhe escapam pelo cós da bermuda.

Graziela tem vinte e sete anos; um e sessenta de altura; cabelos e olhos castanhos; pele branca mas bronzeada de piscina; bundinha saliente, coxas grossas e seios fartos siliconados. Seu corpo está super em forma, apesar de já ter dado à luz a um filho, o Paulinho, meu afilhado, pois a Grazi se cuida e frequenta a academia da Claudia.
O Valter trabalha comigo na empresa, na verdade, eu o conheci através de minha esposa que é amiga de infância da Grazi.

Depois do nascimento do Paulinho o casamento deles entrou em crise e ia acabar em divorcio na certa. Eu e a Claudia resolvemos intervir e os trouxemos mais para perto de nós para tentarmos aconselha-los e ajuda-los a superar a crise. Quando a crise estava no auge, nós os convidamos para passar um final de semana conosco em nosso sítio, só nós quatro, talvez pudéssemos detectar o problema e conseguíssemos fazê-los superar. Eles aceitaram e, no final de semana combinado, eles deixaram o Paulinho com os avós e foram nos encontrar. Foram na sexta à tardezinha para aproveitarem bem o fim de semana.

Quando eles chegaram, nós sentimos o clima pesado que rolava entre eles.
Nós quatro somos muito unidos, como uma família, quando namorávamos estávamos sempre junto o que nos deu certas liberdades, por isso temos toda essa intimidade, então o problema de um é o problema de todos.

Eu e minha esposa notamos que a conversa entre eles tinha quase morrido e, segundo eles, a lavagem de roupa suja entre eles nas sessões de terapia, tinha servido para detectar os pontos falhos do casal, o problema agora era botar em prática.
Claudia arrumou o quarto de hospedes para eles, quarto este que não fica devendo nada ao quarto principal, pois também tem suíte e closet e cama de casal.

Durante o jantar foi tudo muito bem, nós rimos muito lembrando das peripécias do passado, depois a Claudia subiu para ajudar a Grazi com as malas e eu fiquei sozinho com o Valter na sala. Eu lhe servi um whiski e falamos um pouco sobre futebol, até que vi uma oportunidade e entrei no assunto.
— Quando as coisas começaram a ficar ruins entre vocês? — Perguntei na bucha.

— Foi depois do nascimento do Paulinho. Ela teve depressão pós parto, a libido diminuiu e o sexo entre nós foi pras cucuias. — Falou ele em tom de desabafo.
— mas isto é uma coisa passageira, você devia saber disso. — Falei repreendendo-o.
— Sim, de fato passou, nós tivemos uma puta transa gostosa, mas foi só. Depois…Quando eu queria ela não queria…As brigas começaram a ficar constantes…Ela me acusou de ter uma amante.
— E você tem?

— Claro que não…Quer dizer…Eu quase tive, mas me contive…ela é que tem um, eu tenho certeza.
— Bobagem, Valter, a Grazi não seria capaz…— Falava eu mas me arrependi lembrando que, em matéria de insatisfação sexual tudo é possível.
— Claro que tem, ela não liga mais pra mim; vive de segredinhos e não sai do watsapp.

— Corta essa, né Valter, se a Grazi quisessse ter um amante não se comunicaria com ele pelo celular que você tem a senha né.
— Será que ela seria mesmo capaz de tamanha canalhice comigo?
—Lógico que não, é a Grazi, cara ,tua mulher.

— Não sei o que pensar, amigo, só sei que se ela quiser ter um amante tem todo o direito, porque fui eu que me afastei. Foi a minha libido que diminuiu. Tudo ficou sem graça. — Fala ele enquanto uma lágrima rola pelo seu rosto.
—Calma, amigo, tudo se ajeita.
—Eu amo demais a Grazi, cara, e não quero perde-la.

Fiquei horas consolando-o. Claudia dormiu com a Grazi no quarto que preparamos e o Valter dormiu comigo no outro quarto.
Na manhã seguinte, descemos pra cozinha, eu e meu amigo e demos de cara com as duas na cozinha preparando o café. Elas estavam com os shortezinhos curtinhos de algodão com que dormiram delineando bem suas bundas fenomenais que sobravam generosas pelas bordas e com as camisetinhas brancas sem sutiã marcando os mamilos maravilhosos, enquanto que nós vestíamos apenas calção e camiseta.

Se alguém de fora de nosso circulo nos visse, poderia se espantar, mas, pra nós era normal. Temos liberdade suficiente para ficarmos a vontade e amizade mais que suficiente para nos respeitarmos.

Notei o Valter olhando com desejo para a bunda das duas, mas se demorando mais na bunda da Claudia. Ele estava na seca, com certeza devoraria as duas se tivesse chance. Na hora imaginei ele metendo com voracidade na Claudinha, fazendo vibrar as banhinhas que lhe escapavam pelo cós da bermuda. Confesso que fiquei um pouco excitado ao imaginar a cena.
Depois do café, as meninas botaram seus biquines, a Claudia o preto e a Grazi um vermelho bem cavado deixando-a um tesão. Foram para a beira da piscina tomar sol enquanto, eu e o Valter, ficamos no quiosque da churrasqueira preparando a carne.

— Com todo respeito, meu amigo, mas a Claudia é linda. — Falou ele debruçado no balcão olhando as duas que tomavam sol.
—Maravilhosa, mas a grazi não fica atrás, é um tesão também.
— Você não tem medo de perder a Claudia?

— Lógico que tenho, mas este é um risco que vale a pena correr. Quando se ama alguém você tem que ter coragem para deixa-la livre.
—e se um dia ela te trair? —Falou ele com olhar penetrante querendo me pegar em uma palavra errada.
—Depende…
— Depende de que? — diz ele, confuso fazendo careta.

— Se for só tesão e ela trepar com alguém, tudo bem. Mas se ela sentir amor pelo cara, aí já era, acabou tudo. —falei enfático.
— Você não pode tá falando sério. — Completou ele, incrédulo. Eu poderia até explicar, mas ele não iria entender.
— Vai lá e fala pra tua mulher vir aqui preparar o molho da salada. Só ela sabe. E você, pode ficar lá xavecando a Claudia. — Falei rindo.
— Olha lá, hen, depois não vá reclamar. — Dissse ele com ar de advertência.

— Pode ir, cara, se ela quiser dar pra você, pode levar pro meu quarto e meter a vontade. — falei rindo e percebi uma leve protuberância na bermuda dele.
— Tá com o pau duro é, safado, por isso que voc~e não quis vestir sunga. — falei com ar de quem pega no flagra.
— É…É pela grazi, Paulo, e não pela Claudia. — Diz ele preocupado.

—É pelas duas, pensa que eu nasci ontem, seu tarado, vai lá logo. — Falei em tom de brincadeira.
Ele foi meio sem jeito tentando esconder a ereção. Logo depois a Grazi veio bamboleando seu lindo corpo malhado de coxas grossas e seios fartos que pareciam querer explodir a parte de cima do biquíni, enquanto, Valter ficou sentado ao lado de Claudia conversando e fazendo-a rir.
Grazi é, realmente uma tentação com seus lábios carnudos parecendo estar sempre prontos para um beijo ou um boquete.
Coloquei a carne na churrasqueira enquanto ela fazia o vinagrete.

Fomos conversando e bebendo cervejas e ela foi ficando cada vez mais solta e, vez por outra, a pretexto de pegar alguma coisa ela passava se esfregando em mim. Ela é muito gostosa.
Grazi me confessou que o casamento não vai bem, dizendo que o marido estava acima do peso e não se cuida e que, toda vez que pinta um clima de desejo eles acabam brigando, mas não falou nada sobre as desconfianças do Valter.

Olhei de novo e vi o Valter sentado na beira da piscina com as pernas dentro d’água tendo a Claudia atrás de si massageando seus ombros. Ele me olhou e sinalizou para que eu levasse mais duas cervejas. Levei e percebi que os bicos dos seios dela estavam entumecidos de tesão marcando o biquíni. Logo imaginei que ela estava, super molhada, ela apenas me olhou com seus olhinhos safados.

À tarde, Valter e Grazi se recolheram ao quarto para dormirem um pouco e fiquei sozinho na sala com minha mulher. Contei-lhe sobre as suspeitas de Valter e, para minha surpresa, Claudia disse que era verdade, Grazi o traira com um rapaz que frequentava a academia.
—Ela não vai contar pro marido? — Perguntei

— Eu a aconselhei a eles conversassem e, acho que ela deve estar fazendo isto neste momento. — Responde ela aconchegando-se a mim, pois estávamos sentados no sofá.
— Hoje de manhã, quando levei as cervejas pra vocês na piscina, notei que você estava um pouco excitada. — Falei como quem não quer nada.
— Eu tava excitadíssima…Super molhada mesmo. — Falou ela beijando-me de leve nos lábios.

—Você quer dar pra ele?
— Você quer que eu dê ? — Respondeu ela já alisando meu pau duríssimo.
— Passei a mão no pau dele a hora que estávamos dentro da piscina e estava muito duro.
— É, ele tá meio na seca. Ele e a Grazi não transam há um tempão.

— Tudo isto é por mim? Perguntei pra ele e ele ficou super sem graça, deu até pena. Então, eu continuei acariciando aquela rola dura por cima do calção. Eu disse a ele que você não ligava e que tínhamos um casamento aberto. Daí ele perguntou se você não ligava mesmo. Aí eu respondi que não porque voc~e sabe que eu te amo e que eles deveriam fazer o mesmo. Daí eui falei. Qué passar a mão em mim? Ele respondeu que sempre quis, então ele passou a mão em mim dentro d’água, puxou meu biquíni, se esfregou em mim com aquele pau duro e tentou me beijar, mas eu não deixei.

Meu pau já estava trincando e nos beijamos e íamos transar ali mesmo no sofá, quando uma gritaria saiu do quarto deles e desceu as escadas quebrando todo nosso clima. A Grazi tinha contado pro Valter sobre a traição e ele não estava acetando bem. A roupa suja começou a ser lavada e ofensas mutuas eram laçada pelo ar. Claudia puxou a Grazi para fora para tentar acalmá-la, enquanto eu puxei o Valter para a cozinha e lhe servi uma bebida. Foi difícil apaziguar a situação, mas os ânimos se acalmaram por fim. Porém, um ficava evitando o outro e o resto da tarde ficamos assim, eu conversando e ouvindo ele e a Claudia fazendo o mesmo com ela.

À noite, durante o jantar, foi aquele climão com os dois evitando até se olhar.
Como não tínhamos planejado sair, nossas roupas erram confortáveis. A Claudia estava com um vestido de malha branco com listas horizontais pretas comprido até ao meio das coxas enquanto que, a Grazi envergava um vestido cor de vinho de seda bem soltinho que mais parecia uma camisola também comprido até ao meio das coxas grossas e com um decote que deixava seus seios fartos super tentadores. Eu e o Valter estávamos apenas com bermudas e camisetas, pois o calor era grande.

A certa altura da noite o papo esgotou, pois os dois nem se olhavam, foi então que a Claudia jogou a última cartada para tentar reaproxima-los. Ela se levantou, foi até o som e colocou uma seleção de musicas românticas.
— Que tal se a gente dançar, pessoal? — Falou ela balançando seu corpo ao ritmo da música.

— Só se for com o Paulo, porque não quero nem chegar perto daquele grosso. — Falou a Grazi virando o rosto e cruzando os braços irritada.
—E quem disse que eu quero chegar perto dessa traidora? Só me levanto desse sofá se for pra dançar com a Claudia. — Disse o safado já com segundas intenções.
— Tudo bem, gente, o Valter dança comigo e a Grazi dança com o Paulo. — finalizou minha esposa com sabedoria.

A música era romântica e, nós, os dois casais trocados, íamos dançando colados movimentando nossos corpos ao ritmo suave da melodia. Era nítido que a Claudia e o Valter estavam se curtindo, pois se cochichavam coisas e riam um para o outro. As mãos dele alisavam as costas dela e ela, languidamente se deixava envolver. Eu também não deixei de aproveitar a gostosa da Grazi e me esfregava de leve nela sentindo seus seios esmagados contra meu peito e o cheiro gostoso de seus cabelos. Eu a elogiava e ela ria.

— Olha lá o Valter e a Claudia, tão agarradinhos como um casal de namorados. Você não tá com ciúmes não? — Perguntou ela.
— Não, eles estão só se curtindo um pouco, assim como nós. — Falei tentando quebrar o clima de ciúmes que havia brotado no olhar dela.
— Ele deve tá esfregando o pau duro nela. — Disse ela com um pouco de raiva na voz

—E daí? Eu também estou com uma ereção enorme me esfregando em você, o que que tem?— Falei encarando-a em um meio sorriso.
— Tô percebendo, seu tarado. — Fala ela com um risinho sacana, — É melhor nós irmos beber alguma coisa. — Completou ela.
A sala de estar de minha casa no sitio é ampla, e o centro onde estávamos dançando tem o piso rebaixado quarenta centímetros numa extensão de cinco por cinco, parecendo uma arena e é forrado com um, felpudo e macio tapete.

Eu e Grazi subimos e fomos para o berzinho, distante alguns metros da,( arena), onde Valter e Claudia dançavam num super clima de romance. Grazi se sentou num dos bancos junto ao balcão, eu lhe servi uma dose caprichada de Red Label e me sentei junto dela e ficamos assistindo ao casal.
— Me conta o que que tá rolando aqui, Paulo, uma troca de casais? — Pergunta ela bebericando o uísque.

— Eu acho que pra isso acontecer só tá faltando você querer. — Falei colocando a mão no joelho nú dela que estava com as pernas cruzadas exibindo sua exuberante coxa bronzeada.
Percebi que seu olhar ficou parado olhando os dois se esfregando na sala e sua língua umedeceu sensualmente seus lábios protuberantes enquanto seus seios, super durinhos pareciam querer pular fora do decote.

Então vi que o Valter escorregara a mão esquerda sobre a bunda de Claudia e a acariciava de leve por cima do vestido. Percebi que aquilo excitava a Grazi, então, me posicionei atrás dela com as mãos em sua cintura e fui dando beijinhos em sua nuca.

— Tudo bem? Você não está com ciúme do Valter? — Perguntei antes de continuar e avançar nos carinhos.
— Pra falar a verdade, não, eu tô é com vontade, muita vontade. — Falou isso, descruzou as pernas a abriu-a, apenas um pouco, porém, sem desgrudar os olhos do casal que já se beijava sem nenhum pudor.

Claudia já estava com o vestido erguido expondo sua bundinha arrebitada com a calcinha branca enfiada entre as nádegas e tendo as mãos do seu novo amante a massageá-las com volúpia.
Percebi então que era minha chance e, ainda por trás, escorreguei minha mão direita pela parte interna de sua coxa até pousá-la em sua bocetinha por cima da calcinha de seda, enquanto minha mão esquerda apertava seu seio farto e pontudo de tesão.

—Daqui a pouco o Valter vai meter gostoso na Claudinha. — Falei em seu ouvido, nessa hora, ela soltou um suspiro entrecortado por um gemido, sua xoxota estava encharcada.
— Me come também, Paulo, me come.

Não havia mais espaço para nada, abaixei minha bermuda e me virei de frente para ela; me ajeitei entre suas pernas que, imediatamente me envolveram, mas não a penetrei ainda, apenas fiquei roçando meu pau duro em sua bocetinha por cima da calcinha enquanto a beijava com desejo. Por alguns minutos paramos de dar atenção ao casal que se sarrava na sala para nos concentrarmos em nós. Fiz com que aqueles seios fartos pulassem para fora do decote e os chpei, matando assim um desejo antigo meu. Depois, a coloquei sentada sobre o balcão; pus seus pés um em cada banco mantendo suas pernas bem abertas e enfiei a cara entre elas puxando a calcinha preta de lado e comecei a chupar com volúpia sua boceta carnuda e depilada. Enquanto isso, na sala, minha mulher estava só de calcinha atoladinha ajoelhada de frente para nosso amigo e pagando-lhe um boquete em seu pau grosso.

Senti várias vezes a Grazi estremecer em minha língua, gemendo feito louca e percebi que ela estava curtindo a visão do casal na sala.
— Não aguento mais, quero chupar teu pau também.
Então, me ajeitei meio sentado no banco e ela se ajoelhou em minha frente e pôs-se a chupar meu pau bem lentamente.

Olhei e vi minha esposa e o marido dela, eles estavam deitado sobre o tapete felpudo. O Valter estava com a cara enfiada entre as pernas dela chupando-lhe a bocetinha, depois, puxou a calcinha dela tirando-a por completo e se ajeitou sobre a fêmea, com a mão direita ele encaixou seu pau grosso na entradinha de Claudia, depois, com as duas mãos apoiadas no chão, atolou inteiro arrancando um gritinho de minha mulher que me fez tremer de tesão. Claudia estava com as pernas abertas e os joelhos dobrados tendo o Valter entre elas dando vigorosas estocadas que faziam seus pezinhos balançarem a cada golpe. Seus gemidos enchiam o ambiente que exalava sexo por todo lado.

Não aguentando mais, tirei o vestido da Grazi e fiz com que ela se debruçasse sobre o balcão arrebitando bem sua bundinha que, como a de minha mulher, exibia a marquinha do biquíni que me deixava louco, abaixei sua calcinha e me ajeitei atrás dela, porém, não a penetrei de imediato, apenas coloquei na entradinha e fiquei brincando um pouco enquanto o casal a nossa frente metia gostoso.

— Vem, Paulo, mete essa pica em mim, mete. — Falou ela quase sem voz arrancando as palavras da garganta.
Cravei-lhe então meu pau que escorregou inteiro para dentro dela e passei a comê-la vigorosamente enquanto assistíamos ao casal na sala gozando feito loucos em espasmos frenéticos.
Sua bundinha tremia toda a cada estocada minha.

Claudia e Valter, já recompostos, estavam abraçados perto de nós curtindo nossa foda. Percebi que o pau de meu amigo já dava sinais claros de recuperação e Claudia também percebeu, então, ela cochichou algo em seu ouvido e o pau levantou de vez. Minha esposa, então, sorrindo o pegou pela mão e subiram as escadas em direção ao nosso quarto no andar de cima. Aquela cena foi demais pra mim e ejaculei como um cavalo dentro da Grazi, a qual eu já sentira que tinha gozado muitas vezes antes de mim.

Depois, descemos para a sala onde, há pouco, o Valter comeu minha esposa e nos sentamos no sofá, eu nos servi mais uma bebida e ficamos curtindo o pós sexo, conversando como verdadeiros amigos, sem mascaras.

— sabe, Paulo, — fala ela se aconchegando em meu ombro, — amo muito o Valter e é com ele que eu quero ficar o resto de minha vida, mas sempre tive vontade de transar com outros homens e viver situações novas…é muito bom ter liberdade de se relacionar com outras pessoas…Será que é tão monstruoso assim desfrutar dessa liberdade? — Falou ela acariciando pelos do meu peito enquanto eu observava as roupas da Claudia, junto com as do Valter, espalhadas pela sala, principalmente a calcinha dela em um canto, aquilo me dava uma certa satisfação que não consigo descrever.

— Não, não é monstruoso, Grazi, apenas a maioria da sociedade ainda não está preparada para isto, mas, no seu caso, é preciso apenas que o Valter aceite bem. — falei com intuito de tranquiliza-la.
—Essa não foi a primeira vez de vocês, não é— Perguntou ela levantando a cabeça e me olhando nos olhos.

Então, contei-lhe tudo desde o início. Seus olhos brilhavam a medida que eu avançava a narrativa e, de ela soltava interjeições do tipo… “ puts, se o Valter fosse assim…” ou “ adoraria fazer também…”
Quando terminei, a mão dela já envolvia meu pau super duro e o massageava. Ela então me beijou, apaixonadamente.
— O que será que eles estão fazendo lá em cima? — Perguntou ela com jeito sacana.

—Trepando, ora essa. — respondi simplesmente. — Quer ir até lá espionar.
Ela nada disse, apenas se levantou eufórica e subimos as escadas.
Abrimos a porta do quarto com cuidado e vimos os dois dormindo nus e exaustos. O Valter de barriga pra cima com o pau mole caído para a esquerda e a Claudia deitada de lado sobre o peito dele com a perna dobrada sobre a barriga de seu amante expondo sua coxa grossa e sua bunda fenomenal.
Fiz sinal para a Grazi e fomos para a suíte tomar um banho, o box estava molhado.

— eles transaram aqui, — falei baixinho, ela riu.
— Você não tem mesmo ciúmes dela, Paulo? — Perguntou ela quando já estávamos no chuveiro nos alisando e beijando.
— Não. — respondo simplesmente. — Ela me ama e sei que no final da noite ela estará em meus braços. Sei que com os outros ela só trepa, mas comigo faz amor de verdade é inigualável.

— Acho que estou apaixonada por você, seu filho da puta dos meus sonhos. — Falou ela e me beijou, fazendo com que sua língua invadisse minha boca gostosamente. Depois, se enroscou em mim enrolando suas pernas em minha cintura enquanto eu a segurei pelas nádegas e meu pau escorregou para dentro daquela bocetinha quente. Agora era ela quem se movimentava subindo e descendo bem devagar fazendo com que meu pau se atolasse nela até que gozamos juntos trepando em pé em baixo do chuveiro e, devo confessar que foi uma experiência totalmente nova para, pois nunca tinha transado naquela posição.

Depois, fui ao closet, ao lado da suíte e peguei uma toalha grande para nós e nos secamos um ao outro e nos beijamos novamente.
— Vamos lá pro quarto ver o que aqueles dois estão aprontando? — Sugeri, ela apenas concordou com um aceno de cabeça e um risinho safado.
Saímos do closet e entramos no quarto e demos de cara com aquela cena maravilhosa. Os dois estavam deitados lado a lado. O Valter estava deitado ainda de barriga pra cima agora com o pau duro e Claudia deitada de lado com a perna enroscada na dele, beijava-lhe a boca enquanto o punhetava gostoso.

Sentei-me na poltrona no canto do quarto aos pés da cama e a grazi sentou-se em meu colo, passou o braço por sobre meu pescoço e ficamos curtindo o namoro dos dois. Seus olhos quase não piscavam. O pau do macho estava muito duro e, minha mulher, então passou a perna por cima encavalando-se nele, mas não se deixou penetrar ainda, apenas encaixou aquela tora grossa entre suas nádegas e continuou a beijar-lhe a boca enquanto esfregava aquela rola no meio de sua bundinha arrebitada. Eu adorava quando ela fazia isso comigo e percebi que ela estava fazendo pra me provocar.

— Adoro quando ela faz isso. — Falei, já com o pau novamente duro.
— Ah! Então você gosta de ter o pau entre carnes suculentas, hen. Pois vou te mostrar um truquezinho que só uma peituda pode fazer. — Disse isto e escorregou de meu colo indo direto para o meio de minhas pernas, encaixou o cacete entre seus seios fartos e começou uma, deliciosa espanhola, outra novidade para mim que nunca tinha experimentado. Entre um estocada e outra de seus seios, meu pau encontrava sua língua em caricias absurdamente deliciosas.

Quando olhei de novo para a cama, Claudia já cavalgava, freneticamente seu amante fazendo o cacete desaparecer em meio a marquinha da tanguinha, enquanto o barulhos molhado de seus beijos e de sua boceta ecoavam pelo quarto, isso sem contar com os gemidos roucos.
A certa altura da foda, eles cochicharam alguma coisa, ela então saiu de cima dele e se ajeito de quatro na beira da cama com o rosto encostado no colchão e ele veio por trás e cravou-lhe o pau em estocadas violentas que faziam barulho quando suas peles se chocavam.

— O que você acha de irmos pra cama e transarmos ao lado deles? — Falei sugestivo.
Ela se levantou e fomos. A Grazi se ajeitou de quatro ao lado de Claudia, as duas se olharam, disseram alguma coisa e riram. Eu fui por trás e cravei-lhe o pau em estocadas fortes e compassadas. Os gemidos das duas se misturando era maravilhoso de se ouvir. Aquela estava sendo a foda mais gostosa de minha vida e, tenho certeza que do Valter também.

A certa altura, o macho que até então possuía minha mulher, fez sinal para que trocássemos, concordei e, rapidamente, sai de dentro da mulher dele e ele da minha e invertemos. Claudia gozou no momento em que a penetrei e eu também depois de umas três estocadas dentro dela. Logo depois, grazi e Valter também terminaram em espasmos loucos e caíram exaustos no colchão entre beijos e juras de amor.

Eu e minha esposa vimos que estávamos sobrando e fomos tomar banho no outro quarto. Depois nos deitamos.
— Você gostou de dar pra ele?
— Gostei, ele é muito bom de cama, dá pra repetir se você quiser…
—Se você e eles quiserem a gente repete. — Falei

— é, sem vergonha, eu vi que você gostou de transar com a Grazi. — Falou ela dando-me murrinhos no peito com ciúmes.
— Tá com ciúmes é?
— Tô! Principalmente quando vi vocês se beijando junto ao barzinho, por isso deixei o Valter vir por cima, pra não ver vocês transando, mas depois me acostumei e até gostei.
— O que você disse no ouvido dele lá em baixo que o pau dele ficou duro na hora. — Perguntei curioso. Ela riu

— Eu disse que queria fazer anal com ele, então a gente subiu e ele comeu meu rabinho no chuveiro. — Completou ela triunfante.
—Você jurou que seu cuzinho era só meu. — Falei indignado.
— Você tava comendo a Grazi… fiquei com ciúmes e você mereceu… — Completou ela fazendo beicinho.
— Tudo bem, cê sabe que eu te amo, né. — Falei vencido.
— Também te amo, Paulo, cada dia mais. — Nos beijamos e apagamos, pois já eram três da matina e, na manhã seguinte… Bem na manhã seguinte já é uma outra história.

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4 - Comentário(s)

  • Francisco 09/10/2021 17:17

    muito bom esse conto .... aos casais que gosta de uma boa sacanagem me chama...me chamo Francisco tenho 36 anos moreno alto dote 23 centímetros de pau vamos fazer uma brincadeira gostosa..sou de São Paulo

  • Humberto Alves Lima 12/06/2020 12:00

    tenho um lindo pau cor de canela com 20 centímetros para você e o seu marido chupar duas horas por dia beijando a minha boca e eu comer o cuzinho dos dois em sigilo

  • lusielmo 16/05/2020 16:00

    gostoso de mas tb adoro ve minha esposa mostra tudo a outro macho

  • OSMAR 01/09/2019 13:59

    Curto muito casais liberais , meus enco tris com casais , já faz 09 anos , que realizo desejo do corno, é prazeres da ESPOSA, sou da região de Araçatuba sp, caso algum corninho, deseja realizar seus fetiches chama lá

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