Verídico mesmo, nomes trocados….
Casei com Jussara tinha 29 anos, ela 26. Eu já tinha tido uma só namorada que eu gostava muito, acabamos brigando considero culpa dela. Com a Jussara, namoramos por quatro anos, noivamos e logo casamos. Hoje estou com 59 a Ju, com 56.
Então, eu fiz muitas loucuras, mas namoro sério mesmo foi só um. A Ju, durante todo tempo de solteira, um namoradinho quando tinha 14 anos, na cidade dela mesmo, depois quando foi morar com uma irmã, em cidade próxima, três namorados, isso tudo aconteceu em cinco anos, então ela se mudou outra vez para outra cidade bem mais longe, foi morar com uma outra irmã casada e estudar, teve um namorado que durou pouco, ele foi transferido com o pai e mãe pra outra cidade, o pai militar, esse eu conhecia (Carlinhos), era da turminha do clube, onde eu ia com certa frequência. Conheci a Jussara quando ela tinha 22, já adulta, linda linda, uma linda morena.
Por provocação de uma amiga dela e que era minha também, tirei ela pra dançar, ela adorava dançar. Ela não me deixava apertar dançando, lembro bem. Depois daquilo passamos nos encontrar, até que firmamos o namoro. Depois de um tempinho eu sempre tentando avançar nela, e ela me rejeitava, até que me contou, …. que quando tinha 16 anos, lá na primeira cidade que morou e teve alguns namoradinhos , um deles levou ela numa festinha, amigos dele, que na verdade usavam drogas inclusive o próprio namoradinho, e que em um momento qualquer ele colocou algo no espumante dela e que ela apagou e acabou abusada, ela não sabia por quantos, mas dois ela reconheceu só pela voz, pq estava super apagada. Com isso então ela confessou que não era mais virgem. Passou por tratamento físico e também psiquiátrico por um tempo, e que tinha ficado com um problema, que dizia ser mental, não detalhou qual o problema, mas que por isso, ela sempre resistiu aos namorados que vieram depois do acontecido.
Entendi tudo, então não era mais virgem e estava resistindo aos meus avanços por esse tal problema mental que tinha. Eu, mesmo assim, no sofa da casa dela, esquecia do que ela havia me falado, avançava, mas ela segurava minha mão, deixava abraçar beijar, eu apalpava os lindos seios dela, pegava nas coxas, mas quando a mão subia ela segurava. Um dia a noite na saída da casa dela, a gente sempre se amassava atras de porta de saída, abraçava, apertava os seios dela., apertava as nádegas durinhas, esfregava meu pau nela quando abraçava, ela meio que acelerava a respiração depois me empurrava, e naquela noite, num gesto rápido virei ela de costas pra mim, prensando ela contra a parede, levantei a saia dela, com o pau pra fora, botei no meio das coxas dela, com certeza roçando a ppk dela por trás, eu senti que ela chegou e mover a bunda um pouco pra trás, começou respirar fundo, coisa de segundos e logo se virou de frente pra mim e me abraçou, estava tremula e respirando rápido, não insisti pq lembrei que ela havia falado do tal problema mental que ela tinha ficado.
O namoro seguia normal, eu como bom namorado, sempre sempre tentando avançar mais no corpo dela, ela sempre me rejeitando. Mesmo assim já tínhamos avançado bastante nos amassos, eu já conseguia chegar com os dedos até a calcinha dela, afastava a calcinha e passava os dedos nos lábios da ppk dela, outra coisa que conseguia era nesta momento, um dos dedos roçar o cuzinho dela, que ela contraia, sempre que eu encostava. Ela também me masturbava, gostava de me ver gozar, muitas vezes aparei o gozo com meu lenço.
O tempo foi passando, ela por desentendimento com a irmã, acabou indo morar em um quarto alugado na casa de um casal de idosos, que era avós de uma colega dela na escola. Na entrada da casa havia uma salinha, pra receber visitas, e era ali que a gente ficava pra namorar. Eu sempre avançando, um dia quando já estava com dedos acariciando os lábios da ppk dela, super molhadinha, levei um dos dedos no cuzinho dela e desta vez forcei e a ponta do dedo entrou, ela começou a tremer, gemendo bem baixinho, mas não me segurou, então forcei mais um pouco, metade do dedo no cuzinho dela, ela não me segurou, tremia, respirava acelerado e contraia o cuzinho, apertava meu dedo, foi então que maldosamente aproveitei e com o dedo polegar, entrei na ppk dela, ela começou se contrair, apertava minha mão cos as pernas, e logo depois alguns segundos, ela meio que relaxou e puxou minha mão, rápido pra fora, eu nem havia notado, que ele tinha meio que erguido a bunda do sofá, mas relaxou, me abraçou, ficou abraçada comigo, até a respiração dela voltar ao normal. Não entendi muito bem a reação dela, mas sempre lembrava do trauma que ela havia passado.
Eu havia escolhido ser vendedor viajante e passava toda semana viajando pq minha área de trabalho era um pouco distante. Saia as segundas pela manhã, e normalmente voltava nos sábados cedo da manhã. Em uma das semanas, adiantei meu roteiro de trabalho, e voltei na sexta, cheguei a tardinha. Eu sabia que o local de encontros nas sextas era sempre no clube, tinha roda de violão, as namoradas ou não dançavam com os namorados ou não, então, jantei em casa e mais tarde fui direto no clube. Logo cheguei procurando pela Jussara, uma das amigas me disse que viu ela subindo, o clube tinha um andar acima, mesas de snooker e também duas salinhas de jogos de carta, sempre fechadas.
Subi atras da Jussara, tudo meio escuro como sempre, sem movimento algum, não estava alí, então fui até uma das salas fechadas, também não e fui na segunda, quando me aproximei ouvi alguma coisa, então imaginei que podia ter alguns veios jogando cartas, abri devagar a porta, espiei, a cena me fez tontear, gelei, debruçada em uma das mesas, a Jussara e atras dela, calças nos pés, o ex namorado o tal do Carlinhos, ele não me viu, mas ouviu o barulhos, logo se afastou dela, aquele pauzão todo melado apontando pro teto, ele rápido começou puxar as calças pra cima, eu sai rápido quando a Jussara ajeitava a saia dela. Desci apressado e da escada fui direto pra porta de saída do clube, rápido também entrei no meu carro e sai, direto pra casa. Não dormi aquela noite, eu amava ela muito.
No outro dia como de costume, fui após almoço na casa que a Jussara estava morando, ela me recebeu alegre, nos abraçamos nos beijamos e fomos pra salinha.. ” vc voltou ontem né ?” ela me perguntou, “e foi no clube me procurar?” …. “sim, sim fui, mas não achei vc e fui pra casa”….
Ficamos alí um pouco e saímos, fomos ao cinema no shopping. Amassei ela no cinema, quando consegui colocar os dedos na ppk dela, ela começou a tremer, como nas outras vezes, parei pra não chamar atenção. Depois do cinema , fomos até o clube mas não tinha ninguém da nossa turma lá. Então fomos pra casa dela, na nossa salinha do namoro. Eu estava muito puto da vida com o que lembrava, mas eu adorava a Jussara, queria saber pq ela fez aquilo, mas não tinha coragem de perguntar. Naquele momento decidi, esquecer e aproveitar o namoro.
Mão naquilo, aquilo na mão, levantei ela, já meio que tremia e respirava fundo, parecia fora de si, ajeitei ela de quatro no sofá, ela me olhava como que não querendo, mas aceitando, ajudei ela ficar ajoelhada no sofá, apoiada com os braços no encosto do sofa, esfregando as mãos nas coxas dela, levantei a saia dela, baixei a calcinha e então pela primeira vez ví aquela rica bundinha, as nádegas dela tremiam e se contraiam, com as calças e cueca, já no chão, aproximei o pau comecei esfregar na ppk dela e acertei a pontaria, lembro bem que nesse instante ela parou de tremer, quase nem respirava, quando comecei a empurrar, antes mesmo de a cabeça entra, ela se ergueu, sem se virar, ” aqui não ” falou, pegou meu pau voltando a se inclinar e esfregou entre a nádegas, e com a mesma mão abriu uma das nádegas, então entendi vendo aquele cuzinho a minha frente, rosado, eu sabia que precisava lubrificar um pouco, então cuspi na mão, e untei a cabeça, encostei, nesse mesmo segundo ele começou a tremer outra vez, mas sem se mexer na posição, forcei e pra surpresa minha, entrou a cabeça no primeiro empurrão, tive a impressão que ela ia pular do sofa, de tanto que tremia e vinha com a bunda pra trás, segurei ela pela cintura e por instinto dei uma estocada rápida profunda, ela gemeu um pouco mais alto, fiquei com medo de alguém aparecer ali, ela não parava de se mexer, tremia, “não goza em mim, não goza dentro” falou, mas eu já estava pronto, e segurei tudo no fundo, e gozei, ele se sacudindo, gemendo e tremendo muito, contraída todo corpo. Aos poucos fui tirando o pau pra fora, assim que saiu peguei meu lenço, pra limpar, nem estava sujo, muito pouco, usei então com ela, pra aparar meu gozo que começava a escorrer………
Então, minha conclusão, eu era corno, ela estava ficando com o ex,…. pior eu tinha duvidas se fazia anal com ele também ou sexo vaginal, era uma duvida. Outra coisa eu estava apaixonado por ela, apaixonado mesmo, coisa louca da minha cabeça. Decidi então levar o namoro numa boa, conversar com ela mais abertamente sobre o que acontecia.
E bem mais adiante, me enchi de coragem, e puxei o assunto…….
Conto no próximo, pra não fica muito extenso… vai ser no 02
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