Primeira namoradinha. Sem “pratica” de namoro, conheci uma noite de baile de carnaval no principal clube da minha cidade, Maria Helena, mesma idade. Ele era linda, chamativa, cheia de amigos e amigas, todos frequentadores do clube , onde eu então passei a frequentar mais.
Acompanhei ela pra sua casa o sol já brilhava. Ainda todos dormindo na casa dela e na varanda de entrada, acabamos nos abraçando, apertando, tocando. Minha falta de pratica, pode até ter decepcionado ela, combinamos nos encontrar em outras noites de baile e no outro clube das cidade, sede campestre.
Naquela noite eu estava muito empolgado com a possibilidade de encontrar com ela novamente. Quando cheguei no clube, baile já iniciado e Maria Helena, numa das mesas, com um casal de namorados amigos. Estava radiante, pulamos mito durante aquela noite. Novamente acompanhei ela até a casa, e novamente na varanda de entrada, avancei nela, desta vez mais seguro. Ela respirava fundo, quando minha coloquei minha mão na bucetinha dela, por segundos ela ficou sem respirar, logo reagiu e senti que ela pegou meu pau sobre as calças e apertou, em seguida, com um sorriso me empurrou e entrou.
Ultima noite de carnaval, nos encontramos no clube outra vez, tudo normal, pular no salão, abraços , toques, o baile acabou e lá estávamos nós outra vez na varanda da casa, ainda protegida pelo escuro do amanhecer, abraços beijos prolongados esfregando meu volume nela, ela solta, aceitando tudo, respirando fundo, minha mão dos seios, parou na bucetinha dela, ela então apertando meu pau sobre a calça, num movimento rápido virou de costas pra mim, por instinto, baixei rápido a calça leg dela, junto a calcinha, deixei cair minha bermuda, e comecei a esfrega o pau nas nádegas, ela estava imóvel, só ouvia a respiração dela, pincelei entre as nádegas e fui em busca de bucetinha dela, um dos dedos era meu guia, achei e quando fui pra entra, a mão dela me segurou, “só aqui ” ela falou e com a mão endereçou meu pau pro cuzinho dela. Tentei, tentei, mas não passava , cuspi na mão, voltei a empurrar e senti que começava entrar, ele gemeu e estava dentro, sem parar, numa estocada continua, enterrei tudo, ela gemia, baixinho falava, “faz, faz, mete, mete”, não consegui segurar mais, avisei “vou gozar” e com uma estocada funda, veio meu gozo. Meu lenço foi a salvação, meu gozo e fezes dela. Outra vez , ela com sorriso sacana, puxou a calça leg e a calcinha pra cima, entrou porta dentro.
Eu havia começado trabalhar como vendedor de um atacadista de materiais elétricos, sai as segundas pela manhã e voltava sempre sextas a tardinha. Sábado, depois do almoço, logo ia na casa dela. O namoro havia progredido, nem em tidos encontros, mas na maioria deles, eu comia o cuzinho dela e sabia que ela adorava pelas reações que tinha. Na bucetinha, conseguia as vezes chegar a “molhar” os dedos pq , ela sempre sempre estava enxarcada super molhada.
Em uma quarta feira, hotel, recebi a mensagens da empresa para esta lá, no outro dia sexta, após almoço para uma reunião geral. Feliz naquele dia mesmo, almocei e já saí do hotel, visitei ainda dois clientes naquela cidade, e decidi então, retornar. Chegando na minha cidade, pensei , “vou fazer uma surpresa pra ela “, e fui direto em direção a casa dela. Anoitecia e quando me aproximei ví, ainda numa boa distância Maria Helena, conversando com um cara que estava de moto, achei estranho, não dava pra ver quem ele era, mas ela nunca havia comentado nada de um amigo ou conhecido de moto……..Observando notei que o caro pegava a mão dela, segurava no braço e ela num moimento passou a mão no rosto dele, gelei, foi quando ela entrou em casa, ele ficou ali, ela voltou e subiu na moto……, segui os dois. Alguns quarteirões, entraram no estacionamento ao lado de um bloco de apartamentos, quando saíram então identifiquei o felizardo, sim, sim, eu conhecia ele, famoso por ser pegador, por ser bem malandro e ser avantajado o que atraia as mulheres, era assim a fama dele.
Naquela noite, quase nem dormi, triste, magoado, eu era um corno. Sexta na empresa, reunião, um saco, como todas são. Não alterei a rotina que tinha com a Maria Helena, apareci só sábado a tarde. Com uma decisão tomada, como eu sabia o que estava acontecendo, decidi aproveitar.
Mantive em segredo o que eu sabia, eu tentava entrar na bucetinha dela e sempre era impedido. Mas minha relação com ela , já não era mais de um apaixonado, a paixão morreu naquela quinta feira. Meses depois de muito insistir, ela deixou entrar na bucetinha dela, louca, louca, louca, falando coisas que muitas eu nem entendia. Mais um tempinho o namoro, foi esfriando, acabou quando havia avisado ela e não voltaria naquele final de semana e ela me viu no shopping, com amigos, lugar que ela nunca ia.
Maria Helena ficou no passado, deixando registrado na minha mente o desgosto de ter sido traído, de ser corno….
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