Esse conto vai ser um pouco longo, mas acredito que vale a pena. É a primeira vez que escrevo algo do tipo, mas sinto a necessidade em contar o que veio a ocorrer comigo e minha cunhada.
Para contextualizar um pouco, tenho 31 anos e estou em um relacionamento a 14 anos. Maior parte da minha vida, fui acima do peso variando entre altos e baixos, nunca me considerei uma pessoa feia, apenas desarrumado e desleixado. Em 2019 eu resolvi mudar, fui na nutricionista, academia e fiz tratamento com testosterona, virei uma nova pessoa. Passei minha vida toda sendo uma pessoa que segue seus princípios, muito rígido comigo mesmo, ou seja, traição era algo fora de questão.
Esse fato aconteceu no ano passado, em 2021, no auge do inverno da Serra Gaúcha onde as temperaturas ficam no negativo facilmente. Minha esposa estava em uma semana puxada no trabalho, mudanças na loja e reorganização do estoque, ficava fazendo hora extra até as 20:30 ou 21:00 quase todos os dias. Eu aproveitei essa semana para deixar meus jogos de videogame em dia, algo que não estava conseguindo fazer há um bom tempo. Na sexta feira desta semana, marquei de jogar cartas e fazer churrasco com os amigos. Me arrumei e estava esperando chegar o horário para sair de casa, quando minha esposa ligou pedindo pra eu ficar mais um pouco em casa pois o chuveiro elétrico na casa da minha sogra tinha queimado, ela e a minha cunhada queriam ir lá em casa tomar banho e eu precisaria abrir a porta pra elas. Não vi problema nenhum, estava cedo e presumi que isso não iria me atrasar. Eu iria abrir a porta para elas, deixar a chave e ir para o churrasco, elas vivem lá em casa, tinham total liberdade.
Eram passado das 19 horas quando o interfone tocou, abri a porta para elas entrarem, mas minha cunhada estava sozinha, uma cara de que não estava contente em ter que se arrumar fora de casa, com os cabelos bagunçados e presos, segurando uma bolsa cheia de roupas. Eu pedi “Tua mãe não vai vir também?” e ela explicou que minha sogra queria aproveitar e ir na academia antes de tomar um banho e voltar para casa dela.
Falei pra ela usar a suíte para se arrumar, que eu iria sair de casa em uns 15 minutos, mas se precisasse de algo até lá eu estaria no cômodo ao lado, que eu chamo de escritório, organizando minhas coisas. Quero deixar claro que até os momentos que vieram a seguir, eu nunca tinha sentido atração sexual pela minha cunhada, sempre vi ela como uma menina/mulher de grande beleza, mas como a conheço desde muito nova.
Passaram-se alguns minutos, eu estava de pé mexendo na minha mochila que estava sobre a mesa, quando sinto uma mão encostar no meu ombro. Me viro para ver e encontro minha cunhada se cobrindo apenas com uma toalha branca. Como posso descrever? Cabelos morenos, olhos cor de mel um pouco esverdeado, lábios naturais carnudos e a pele ainda um pouco morena do bronze que tomou no verão passado, tem no máximo 1,60m de altura. No ombro que estava à mostra dava pra ver a marquinha do biquíni mostrando a pele branquinha por baixo do bronze.
Ela disse “não estou conseguindo deixar a água quente, me ajuda?”. Devo ter ficado uns 5 ou 10 segundos com cara de assustado, até perceber o clima ruim que eu estava criando (ou não), ela deu um pequeno sorriso. Tentei me recompor e logo imaginei que ela poderia estar com dificuldade mesmo, já que o chuveiro lá de casa é a gás, e em um inverno desses, a água demora pra vir aquecida. Então eu disse “liga o registro da esquerda e espera até a água esquentar, depois regular usando o outro registro até chegar na temperatura que tu quer”. Ela deu uma espremida nos olhos, mas se virou e voltou para a suíte. Eu sempre fui ingênuo e com autoestima baixa, não estava percebendo as indiretas que estava tomando. Passou mais uns poucos minutos, eu estava quase indo para o churrasco, quando ela volta para a porta do cômodo que eu estava e diz “pode vir ajudar? Eu ainda não consegui”. O primeiro sentimento que tive foi um pouco de irritação, imaginando como uma pessoa não consegue regular a temperatura da água.
Fui até o banheiro da suíte, fiquei para fora do box e liguei o registro da água quente. Rapidamente a água veio em uma temperatura alta, desliguei o registro e me virei. Minha cunhada estava de pé na porta, ainda com a toalha cobrindo o corpo. Ao olhar ela assim, parei mais uma vez em silêncio com o olhar fixo, antes que eu pudesse me recuperar, ela soltou a toalha e a deixou cair no chão. Tenho esse momento gravado na minha cabeça em câmera lenta, a toalha escorregando na pele, mostrando os peitos extremamente bem definidos, redondinhos e firmes, depois revelou a cintura bem curvada e o umbigo com um pequeno piercing e por último a bucetinha depilada, com toda a marquinha mostrando o contraste da pele branca com a pele bronzeada. O corpo da minha cunhada me lembrou muito o corpo da minha esposa quando ela tinha seus 18~20 anos, isso só me deixou mais excitado ainda.
Senti meu coração sair pela boca e meu pau endurecer em uma velocidade impressionante. Ela veio até minha direção, colocou a mão sobre o meu volume que estava bem visível e disse “finalmente estamos a sós”, me beijando logo em seguida. Hoje essas imagens estão em minha cabeça em câmera lenta, mas no momento foi tudo muito rápido. Eu logo devolvi o beijo, mordia aqueles lábios deliciosos, eles eram grandes e macios, sentia a língua dela contra a minha e mordia os lábios mais um pouco. Enquanto isso as mãos delas foram descendo até o botão da minha calça, ao abrir ela parou de me beijar e começou a descer, puxando minha calça e cueca para baixo ao mesmo tempo, meu pau saltou para fora, estava latejando, a cabecinha roxa de tanta excitação. Ela se ajeitou de joelhos sobre o tapetinho do banheiro, segurou firme no meu pau e começou a dar leves beijos na pontinha da cabeça, depois descia até quase chegar nas bolas e voltava, sempre bem de leve. Ela estava me provocando, e funcionou, eu estava com vontade de berrar “QUERO MAIS”. Ficou por pouco tempo assim, até que abriu aquela boca linda e começou a chupar. Que delícia, pressionava forte os lábios enquanto descia e subia, ao mesmo tempo que passava a língua ao redor da cabeça, ela não estava rápida nem devagar, estava na velocidade certa. Não aguentei muito e disse “vou gozar!” esperando que ela fosse parar, pois minha esposa nunca deixou eu finalizar na boca ou rosto, mas não, ela continuou. Gozei forte, minhas pernas tremeram e eu tive que me segurar na bancada da pia. Minha cunhada foi diminuindo a velocidade enquanto engolia tudo, meu pau cada vez mais sensível após ter jorrado muito forte.
Ficou de pé novamente e sorriu, eu estava ofegante. “Espero que você tenha vontade de continuar”, ela disse. Eu ri e falei que precisava de uns minutos para recuperar o vigor, mas que estava louco de tesão ainda, tirei o resto da roupa e fiquei de pé ao lado do box. Ela foi pra baixo do chuveiro e começou a tomar um banho, pegou o sabonete e começou a passar nos peitos, olhando fixamente para mim, isso foi o suficiente para meu pau entrar em posição de sentido novamente. Quando ela percebeu, disse “você é bem fácil, viu?”. Virou de costas e começou a ensaboar a bunda, até então não tinha percebido como era uma bunda redondinha e de um tamanho muito bom. Inclinou o corpo para baixo e desceu o sabonete pelas coxas e voltou, virou de frente e na hora que ela ia limpar a bucetinha eu disse “deixa eu te ajudar” e entrei no box junto. Peguei o sabonete da mão dela, ensaboei a minha e comecei a passar na bucetinha dela, sentindo cada voltinha. Ela colocou a mão na minha nuca e puxou a minha cabeça para a gente se beijar enquanto eu massageava ela. Coloquei minha outra mão na bunda dela e fui indo devagar para perto do cuzinho, até chegar nele, bem de leve fui pressionando a ponta do dedo sem forçar, até que ela segurou minha meu braço e disse “não, hoje não”. Voltei a me concentrar na minha mão que estava na bucetinha, devagar fui colocando o dedo para dentro, sentindo ela macia e delicada por dentro, saia, massageava o clitóris e voltava com ele para dentro, apesar molhadinha, estava bem apertada e quentinha, dava pra sentir cada volta.
“Não aguento mais, me come”, ela disse bem ofegante e virou de costas, inclinou o corpo para frente e apoiou com os braços na parede. A água do chuveiro caía quente nas costas e bunda dela, a cena estava deslumbrante. Me arrumei atrás dela e comecei a passar meu pau no clitóris, bem devagar, subia até quase entrar e passava ao redor até descer no clitóris novamente. Eu fui provocado antes e era minha vez de provocar. Brinquei um pouco assim até que meti forte, sabia que ela estava molhadinha pronta para me receber. Minha cunhada soltou um gemido alto, assustada e cheia de prazer e disse “faz assim, faz forte assim”. Fiquei com medo que poderia ter machucado, mas na fala dela me dei conta que ela estava adorando. Comecei a bombar variando a velocidade, mas sempre batendo forte a bunda dela contra minhas pernas. Eu não ia aguentar muito nesse ritmo, estava bom demais, mas não queria gozar dentro e correr o risco de uma gravidez. Eu disse “se continuar assim vou gozar” e tirei o pau pra fora, ele estava lindo, com as veias saltados e todo lubrificado e molhado. Minha cunhada virou pra mim e ficou olhando um pouco para meu pau enquanto ele latejava dando pequenos saltos para cima. Até que falou “se seca e senta no vaso”. Eu corri peguei uma toalha, me sequei e fui logo sentar, a cunhada veio logo em sequencia, ela também estava doida para continuar nossa foda.
Sentei no vaso e ela veio por cima, de frente para mim. Ela se ajeitou e foi sentando devagar, percebi como a bucetinha dela era rosinha. Enquanto descia, sentia bem meu pau entrando na bucetinha. Quando foi tudo que podia, ela começou a cavalgar para frente e para trás, achei ela que ela iria com calma, mas foi com força. Logo fiquei com vontade de gozar novamente e comecei a tentar me distrair. Quando ela percebeu que eu estava deixando de aproveitar o momento, disse “pode gozar dentro, não vou parar”. Ela realmente não iria parar, então resolvi aproveitar. Comecei a beijar o peito e dar leves mordidas no bico, na primeira mordida eu senti ela gemer mais forte, na segunda ela agarrou meus cabelos e na terceira ela me empurrou pra trás e colocou a boca no meu pescoço como se fosse me morder. Percebi que ela estava tentando abafar o som dos gemidos que estavam cada vez mais fortes, a respiração forte no meu pescoço estava me arrepiando. Eu não aguentei e gozei, e foi incrivelmente mais forte que a primeira vez. Na minha primeira bombada, minha cunhada gozou junto, ao mesmo tempo que mordia meu pescoço. Devagar foi diminuindo o ritmo da cavalgada até parar por completo. Ficamos ali, parados e recuperando o fôlego, por uns 5 minutos até que me dei conta que minha esposa poderia chegar em casa a qualquer momento. Não sabia quanto tempo tinha-se passado.
Pedi pra ela se levantar pra gente se arrumar. Assim ela fez, ficou de pé e a primeira coisa que vi foi meu pau caindo pro lado, falecido e todo melado, mistura de gozo com a lubrificação. Enquanto ela ainda estava de pé sobre mim, desceu pela perna dela uma quantidade grande de gozo, escorrendo lentamente até parar um pouco pra cima do joelho. Corri pro chuveiro, percebi que estava todo suado e queria tomar um banho de corpo. Minha cunhada entrou junto, mas eu disse “temos que ser rápidos”. Ela arregalou os olhos, acredito que só nesse momento percebeu que poderíamos ser pegos no flagra e disse “toma banho, se arruma e vai teu compromisso”, saiu do box esperando eu me limpar. Tomei uma ducha muito rápido, corri pra fora do box para de espaço pra ela entrar e quando passou por mim ela exclamou “meu deus, deixei teu pescoço roxo”, olhei assustado para o espelho e realmente, tinha uma marca roxa, grande e redonda estampada no meu pescoço. O que eu tinha de tesão alguns minutos atrás, viraram desespero. Minha cunhada, notando que eu estava nervoso disse “calma, te ajudo a passar uma base pra dar uma escondida”.
Olhei no celular nas câmeras e minha esposa não tinha chego ainda, passamos a base, enquanto eu estava olhando no espelho o resultado, ela puxou a minha cabeça e me deu mais um beijo, retribui. Eu ainda estava colocando minha cabeça em ordem e disse “amanhã eu vou comprar e levar uma pílula do dia seguinte para você tomar”. ela respondeu “não se preocupe, tomo anti”. Dei um pequeno sorriso lembrando o quanto minha cunhada era inocente e nova ao mesmo tempo que fingia ser madura. Expliquei que não queria correr risco nenhum e bolamos um plano para levar a pílula pra ela sem ninguém perceber. Me vesti e fui sair para o churrasco, quando estava saindo da suíte indo para o corredor, ela colocou a cabeça pra fora da porta do banheiro e falou “espero que não se arrependa, eu adorei”, eu olhei pra ela e sorri, mas não consegui dizer nada. No outro dia logo cedo levei a pílula pra ela e continuamos nossas vidas como se nada tivesse acontecido.
Eu estava arrependido, a foda tinha sido espetacular em níveis difíceis de chegar, mas não foi o suficiente para não me sentir mal, passei um tempo sem conseguir olhar direito para minha esposa. Com o tempo eu me acostumei com a sensação e hoje ficaram só as ótimas lembranças daquela noite. Se passaram uns 6 meses desde esse acontecido, eu e minha cunhada nunca tocamos nesse assunto, só pequenas trocas de olhares e sorrisos. Mas no final das contas, eu ainda quero mais.
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