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Dando no matinho

Publicado em agosto 29, 2022 por Pedro Hart
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Desde bem novinho pegava as calcinhas das minhas irmãs ( mais velhas ) para usar escondido, ao chegar aos 13/14 comecei a me interessar pelos coleguinhas, espiava a rola deles quando estavam mijando ( nas muitas aventuras que fazíamos no bosque da cidade ), maioria dos meninos ficava envergonhada execto o Paulo ( nome falso )…. Era alguns anos mais velho e quando me pegava espiando o pau dele, não escondia ou tentava virar…. Abria a cabeça rosinha e mostrava o pau grosso, punhetava e deixava a mostra o saco sem pêlos.

Uma noite enquanto brincávamos de esconde esconde, eu com uma calcinha fio dental da minha irmã, chega o Paulo para brincar com outros rapazes da vizinhança, eu tentei ficar só com o Paulo e irmos nos esconder em qualquer lugar mas sempre vinha mais um….. Conforme passou a noite eu desisti e fiquei na brincadeira mesmo, alguns já tinham ido embora e eu não tinha visto o Paulo por umas 3/4 rodadas…..

Quando paramos de brincar fui atravessar o bosque, morava no lado oposto a rua que ficávamos e o caminho pela estradinha era longo…… Bosque era bem tranquilo e iluminado com o caminho de pedras, ao chegar na metade do caminho ouvi um barulho atrás de mim, ao virar dei de cara com o Paulo que estava sozinho, ele sem falar nada pegou a minha mão e me arrastou para trás de umas moitas que rodeavam a trilha….. Fiquei ali parado enquanto ele tirava o pau para fora, estava duro e parecia ainda mais grosso a cabeça rosa brilhava de baba, ele falou algo que eu não ouvi, dei um passo na direção dele com o olhar fixo na rola, ele não andou para trás e eu continuei. Coloquei a mão na rola dele e comecei a punhetar devagarinho, a baba melou minha mão e escorria entre os dedos…. Aumentei o ritmo enquanto ajoelhava, dei uma lambida na cabeça e comecei a mamar, sugava a cabeça e lambia o pau até às bolas, punhetava com a mão babada e engolia o máximo que aguentava, sentia a cabeça do pau na garganta cortando meu ar, lágrimas escorriam quando comecei a ouvir direito de novo…. Paulo elogiava minha mamada, que se soubesse antes que eu era tão putinha já tinha me dado leite na boquinha.

Tirei o pau da boca e com toda a coragem que estava pedi, se sou tão putinha, come meu cuzinho Paulo e voltei a mamar, sem esperar respostas tirei a bermuda com cuidado de ficar com a calcinha atolada, tirei a rola da boca e fiquei de quatro na frente dele….. Logo senti uma mão no quadril e sua rola roçando a borda do meu cuzinho pela calcinha, ele me elogiava e chamava de viadinho…. Que eu ficava uma bela putinha de calcinha, e começou a tirar,pedi para só por de lado o que ele aceitou….. Ali estava eu, de quatro com a calcinha de lado e a ponto de ser enrabado atrás do matinho…… Foi socando a cabeça devagar, eu tremia de dor e prazer enquanto ele me segurava firme no quadril….. Sempre me elogiando, que minha bunda era um tesão ou falando que meu cu era apertado e ia ser uma delícia me arrombar, quando de um movimento só ele atolou quase a rola toda,  queria gritar mas sabia que seria demais, algum vizinho iria escutar… Via estrelas e sentia uma dor absurda, um filete de sangue escorria nas minhas pernas e mesmo assim, meu cu piscava na rola dele enquanto meu pau pulsava e babava na calcinha. Ele começou a me fuder devagarinho, poucos centímetros no começo até que estava tirando até a cabeça em um ritmo constante…. Eu me empinava e rebolava a bunda pedindo rola, Paulo continuava falando putaria e fudendo meu cu sem dó agora socando até bater as bolas…. Eu comecei a pedir mais, falar pra ele me arrombar quando ele parou, foi mordendo minhas costas e perguntou se eu não queria cavalgar a rola dele, tirou devagarinho e deitou ao lado das moitinhas que me serviram de apoio, fui agachando e roçando o cu na cabeça da rola dele, rebolava e sentava só na cabeça e tirava do cu para provocar….. Até que tomei coragem e sentei, entrou tudo e eu novamente via estrelas, meu cu ardia e ao mesmo tempo piscava…. Comecei a cavalgar da base a cabeça do pau dele, incentivando ele a encher meu cuzinho de porra, sentia ele pulsar cada vez mais e a cada sentada ele gemer mais alto, comecei a pular na rola dele…. Deixando só a cabeça no cu antes de deixar o quadril cair atolando até às bolas, cada vez mais rápido até que ele falou que ia gozar, sentei e fiquei rebolando, sentia o pau dele pulsar e a porra escorrer enquanto eu rebolava, levantei devagar e abocanhei a rola dele ….. Chupava enquanto o via se contorcer de tesão e limpava cada gotinha de porra, notei que o pau dele ainda estava duro e falei brincando, fode de novo sem dó até gozar, consegue?

Ele sem responder, levantou e me colocou de quatro de novo…. Deu uma cuspida e socou a rola, eu gemia e me empinava sem acreditar, ele havia acabado de me encher de porra e estava de novo me fudendo….. A rola entrava e saia, meu cuzinho piscava e ambos gemiamos cada vez com mais intensidade, ele me fudia com tanta violência que minha bunda já estava vermelha e dolorida, o ritmo constante de vai e vem me fudendo até que o senti socar tudo e seu pau pulsar….. Novamente ele me encheu o cu com tanta porra que escorria nas minhas coxas…

Ficamos lá deitados algum tempo e antes de cada um ir para sua casa ele ainda pediu um boquete, ainda tinha leite para me dar na boquinha, o que eu fiz com todo prazer….

Pena que o Paulo mudou no verão seguinte…… Aquele bosque virou meu local favorito por longos meses, RS…

Vou postar o conto com uma foto pessoal de calcinha ( caso aceitem )….

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