Tudo começou a uma semana quando Augusto, meu único irmão, mais velho que eu dois anos veio um pouco abalado conversar comigo sobre sua esposa Larissa.
Meu irmão a namorou por quase um ano e apaixonados resolveram se casar quando ele estava com 25 anos e ela com dezenove.
Agora depois de três anos de casamento ele achava que ela o estava traindo.
Ele me contou que uma vez quando estavam trepando, ele passando os dedos por entre o rego da bundinha da Larissa, sentiu algo gosmento. Imediatamente, sem que ela percebesse, levou os dedos as narinas e sentiu o cheiro de esperma!! Mas como!? Se espantou ele, se Larissa acabava de sentar em sua piroca!
Ainda disfarçadamente, ele levantou o torso e abraçá-la, dando-lhe um intenso beijo, pra depois, olhando por cima do ombro dela, ver o reflexo de ambos no imenso espelho da parede que ficava em frente ao sofá em que estavam.
Ele a levantou de uma tal maneira que a carnuda bunda de Larissa ficou empinada alguns segundos. Tempo suficiente pra ver um pequeno filete de líquido leitoso escorrendo de dentro do anus de sua esposinha!!
Augusto, meu irmãozinho Gugu, soluçou nessa hora e lágrimas derramaram de seus olhos.
-Naquele dia quando entrei em nosso apartamento, ela veio correndo me abraçar, enrolada numa toalha. Ela nunca tinha feito aquilo antes e eu adorei a idéia de treparmos logo e ali mesmo na sala!
E meu irmãozinho se debulhava em lágrimas. Peguei sua cabeça e trouxe pro meu colo dizendo que não era nada disso que ele estava pensando e coisa e tal…Não sei o que houve, mas, as lágrimas de meu irmão estava molhando minha leve blusa de organza e ao sentir meus mamilos úmidos pelas lágrimas, eu me excitei de tal maneira que soltei um longo suspiro!
Gugu levantou a cabeça e percebeu minha blusa molhada e… meu mamilo endurecido com um dedo acusador!
Não sabemos o que aconteceu. Simplesmente, Gugu docemente desceu os lábios até meu mamilo e o chupou por cima do tecido. Meu deus! Meu marido nunca foi capaz de beijar meus mamilos como meu irmãozinho estava fazendo agora!!
Em segundos estávamos nos beijando. Gugu me puxou pra sí. Eu passei minhas pernas por cima de sua cintura e sentei em cima de sua virilha!. Em seguida abri minha blusa dando meus seios pra boquinha faminta do meu irmão!!
Em pouco tempo nessa malhação eu gozei tanto que depois vimos que cheguei a molhar a calça de Gugu!!
Quando acabamos, ficamos cabisbaixo um com o outro e prometamos que nunca falaríamos ou faríamos aquilo de novo!
Não sabia eu que duas fileiras atrás dos carros estacionados chegava Rafer trazendo sua sobrinha, que vinha comprar um anel de noivado. Ao meio do caminho ele disse pra ela ir seguindo que ele tinha esquecido algo no carro.
De longe, nos espreitando, mas com uma poderosa teleobjetiva ele nos flagrou!!
Gugu trabalha numa das firmas em que Rafer é diretor. Ele sabia quem eu era, aliás todos na firma sabia quem eu era.
Eu fui Miss do meu estado com dezoito anos. Tenho os olhos azul esverdeados e meu cabelo agora está na altura da nuca é castanho acobreado.
Quando venci o concurso eu tinha noventa de busto e noventa de quadril. Passados oito anos, tomando pílula, mas fazendo muita ginástica, estou com noventa e três de busto e quase cem de quadril!!
Ou seja, tenho uma tremenda bundona, mas sem nenhuma estria e minha barriguinha é bem feminina. Sou, podemos dizer uma mulher de fechar o comércio!!
Durante o almoço pouco nos falamos e eu pouco comi. Estava enojado daquele tipo! Ele também não fazia nenhum esforço pra falar comigo. Apenas me olhava fixamente, me admirando a beleza enquanto mastigava. eu sentia a umidade na minha xaninha e no meu cuzinho!! Aquilo tudo me agoniava, eu queria saber e ao mesmo tempo não, o quê aquele patife ainda ia fazer comigo! Ele foi comigo até a entrada de minha loja e amavelmente se despediu de mim em frente a minhas duas amigas que lá trabalham, que o acharam mais charmoso que bonitão.
Eu disfarcei de todo jeito minha angustia, mas estava chegando o momento que eu iria estourar, se não soubesse logo o que Rafer ia em seguida fazer comigo. Então meu celular tocou. Era Rafer.
Falei pro Gil, meu marido-corno, que iria com minhas amigas visitar um cliente. Minhas duas amigas se ligaram que eu ia ter um caso, e todos sabem quanto solidárias são as mulheres no que diz respeito a romance e fofoca!
Eu estava seguindo as instruções de Rafer. Fui me encontrar com ele em um bistrô, de lá , ele entrou no meu carro e seguimos pra um confortável loft, que ele me disse ser próprio para comer as safadinhas casadas!
Eu não me contive aquele insulto e minha reação foi chorar. Mandou eu me despir. Eu estava envergonhadíssima em ficar nua na frente dele. Não conseguia tirar nada!!
Delicadamente, ele me sentou no sofá, me trouxe uma taça de Sauternes e enquanto eu bebericava ele tirou minhas sandálias de salto alto e gentilmente minha beijava os joelhos alternadamente.
O suave vinho me relaxava e Rafer me olhando bondosamente, me afirmava que jamais iria me machucar, nem mesmo psicologicamente, mas eu tinha deixado o rabo de fora e eu tinha que pagar por isso.
-Será bem melhor que seja comigo. Eu tenho observado você, e noto o quanto você se esforça para dar a impressão que está tudo as maravilhas com seu casamento, mas no fundo você já sabe que não ama mais seu marido, nem nunca amou! Teu casamento foi uma farsa desde início! Foi tudo cliché. A bela Miss que casa com o rico príncipe encantado!! Na verdade o Gil é mais vaidoso que você. Ao se casar contigo Gisele, ele estava se promovendo e se sentido mais homem do que os outros porque tinha conquistado o troféu da mais bela do país!! Ele te chupa? Ou vice versa?
-Tentamos algumas vezes…- Rafer me olhou languidamente e de repente me beijou!! E eu me entreguei!
Rafer me levou pro banheiro. Lá ele me despiu enquanto me beijava. Eu correspondia, bebendo o Sauternes a cada intervalo dos beijos. Por fim , eu prendi os cabelos e tomamos uma ducha, com eu disfarçando em olhar a tesa rola dele.
De repente, Rafer me encosta na parede com minhas costas pra ele, que se abaixando, abre minha bundona e como se estivesse prestando uma homenagem, ele me beija o anus religiosamente!
Como se meu anelzinho fosse um fruto de gosto exótico e raro!! Agora eu começava a sentir minha xaninha ficar molhada!
Rafer me beijava toda a bunda e na base dela com as coxas. Em seguida me virou, ficando eu de frente pra ele. Na realidade, Rafer estava agachado me olhando nos olhos e com um sorriso maroto.
-Abre essa xaninha com os dedos pra eu chupá-la!!
Ele beijava mina xotinha como se estivesse beijando minha boca! Era indescritível o que eu sentia!!
Agarrei sua cabeça lhe acariciando os cabelos grisalhos daquele homem que poderia ser meu pai e delicamente esfregava meu pelvis em seu rosto, arfando, precisando de ar, gozando, pensando que ia morrer de gozo enquanto sua lingua lateja em meu grelinho que ao mesmo tempo era sugado pela boca de Rafer!
Tive meu primeiro orgasmo oral!! Alí em pé, encostada numa parede de banheiro, com um homem que nuca tinha visto antes!!
Aos meus gritos, Rafer colou mais forte ainda seus lábios em meus lábios vaginais e sugou todo meu gozo em forma de líquido, me deixando completamente enxugada e fisicamente extenuada!!
Notando minha ligeira fraqueza, Rafer me pegou no colo e me levou até a beira da cama. Lá, eu lhe disse que estava bem, e ele me colocou em pé. Em seguida me enxugou. Depois me beijou suavemente e disse.
-Agora quero que voce se ajoelhe e faça exatamente o que eu mandar. Não tenha medo.
Eu voltara ao meu estado normal. Já gozara e provavelmente não me excitaria mais. Porém eu não poderia deixar que Rafer notasse isso.
Assim, eu simplesmente fiz como ele mandou e aquela imensidão de rola estava a poucos centimetros de meu nariz.
Eu podia sentir o odor almiscarado do macho pela primeira vez! Mesmo assim ainda não me excitava.
– Ponha o que puder dentro da boquinha, minha querida!! Isso!! Gostosa!… agora chupa como se fosse um bola de sorvete!!…Assim minha putinha…boqueteira…mais…chupa mais…mais!! Cuidado com…os dentinhos…bezerrinha!! Está…indo muito…beeeemm!!
Lá estava eu, sentada nas panturrilhas, com minhas duas mãos apoiadas em meus joelhos, fazendo meus braços involuntariamente pressionarem meus enormes seios um no outro, minha cabeça levantada com meus lábios em volta da glande da pirocona daquele canalha!!
O que eu podia fazer? Nada. Só deixar ele aos poucos ir deslizando sua coluna de músculo para dentro de minha boca!!!
-Gisele, tenta enfiar…a ponta da…tua linguinha, meu amor…no buraquinho da minha pica…vai…faz issso…assim…tá sentindo? Tá?…Engole mais um pouco minha rola…vai…assim queridinha…chupa gostoso… faz esse…macho que te …adora…gozaaaar!! Chupa…chupa…assim bezerrinha…mama gostoso…issso!! Tá aprendendo rápido!! Faz assimm…gostosinha!! Loucura…aprendeu…rápido!! Engole mais..mais um pouco!! Issso! Agora deixa …deslizar pra fora…sem…tirar a…cabeça!Assim minha adorada…boqueteira…bezerrinha…safadaaa!AAAHHH!! vai me fazer ….gozaaar…minha…putinha semvergonha!!
Eu sentia a rola dele ir deslizando cada vez mais fundo em minha boca até chegar em minha garganta. Daí não passava mais!
Eu estava chupando agora como se já soubesse como!! Eu acho que isto estava em minha natureza. Saber chupar um homem!
-Agora!! Chupa…vai!! Não pára!! Mais…mais…engole mais!! Chuupa…chuuupagostooooso!AAAAhhh!
Senti pela primeira vez o gosto de essência de um macho!! E este macho nada significava pra mim!! Como gostaria que fosse meu irmão!! Esperma escorria pelos cantos de minha boca enquanto eu tentava sugar o máximo que podia!! Isto era outra coisa que eu estava descobrindo em mim!! Essa coisa natural de mamar numa rola!!
Meu marido Gil está com sua rola entre meus volumosos seios e empurrando minha cabeça pra baixo no sentido de eu chupar a cabeça de seu pau.
Logo após eu ter ganho um concurso de Miss nós nos conhecemos e casamos. Eu era toda cheia de “não me toques” e até certo ponto arrogante. A minha beleza começou aparecer desde meus treze anos e devido a ela, fui muito mimada e todos queriam me agradar.
Como miss, eu viajava bastante e os homens e algumas mulheres caiam aos meus pés. Gil, um playboy famoso, se aproximou de mim como um príncipe encantado e com toda pressão da mídia acabamos casando depois que eu transferi a coroa.
Gil tinha uma personalidade muito forte e narcisista. Em pouco tempo eu desapareci da mídia enquanto Gil sempre estava em evidencia devidos aos seus antigos contatos do mundo do entretenimento.
Como nunca havia me apaixonado e Gil só ligava pra si mesmo, o sexo acontecia como uma coisa de rotina entre nós. Até o dia que ao consolar meu irmãozinho Augusto, o Guto, acabamos nos excitando e fazendo amor dentro do carro dele no estacionamento do shopping aonde tenho uma loja.
Foi então que fui conhecer o amor e o sexo, com meu irmão!!
Naquele dia não percebemos que um diretor da firma que Guto trabalhava, nos fotografou e passou a me chantagear.
Ele era um homem de meia-idade, nem belo nem feio, mas com um belo corpo de um quarentão (depois fui saber que ele na época já tinha mais de cinqüenta!!).
Ele era simpático e realmente me fez descobrir outras delícias do sexo entre uma mulher e um homem. Porém eu não conseguia ter tezão por ele. Eu gozava algumas vezes, sim.
Mas tudo que ele fazia comigo eu praticava logo após com Guto, meu amado irmãozinho!!
Foi com este homem mais velho que descobri meu talento pra boquetear!!
Embora algumas vezes eu e meu marido praticássemos sessenta e nove, eu nunca sentira prazer!! Assim um dia eu tomei a decisão e disse pra Gil.
-Fica deitado com as pernas abertas que eu vou me deitar entre elas pra…te chupar!!
Gil arregalou os olhos de espanto, não acreditando no que estava sua pura esposinha lhe dizendo. Ele ensaiou uma cara de constrangimento dizendo.
-`Peraí, issso não é coisaaa…ah!…Aaaah…Sua louquinha!!!
Eu já estava com metade de seu pau dentro da boca lhe sugando com toda vontade que eu estava pra mamar numa verga!! Em qualquer verga!! Mesmo na do chifrudinho de meu marido!! Chifrudo de dois!! De meu irmão e do chefe dele!!
Foi Rafer, o chefe, quem gozou pela primeira vez em minha boca!!
Ele me ensinou direitinho como ir com minha boquinha até a base de sua imensa rola e deixar a cabeçona da glande se acomodar no fundo de minha garganta, ficar aí sugando o máximo de tempo que minha respiração permitia e depois deslizar meus ovalados lábios de volta até o final da torona e a base da cabeçorra arroxeada, continuando sugando, enquanto minha saliva escorria pela aquela haste de carne endurecida, me lambuzando todo o queixo e as buchechas!
E o final que eu mais adorava era quando eu sentia que ele estava próximo de gozar, eu me concentrava na siririquinha que fazia em meu grelinho e sincronizava meu gozo com a mangueirada de esperma em minha boca!
-Aiii! Amorzinho…como você faz gostosinho!! Você… nunca… foi aaassiiiiimmm! Aahhh!
Aquilo que ele disse me alertou. Eu estava indo com muita sede ao pote.
-Não estou sendo nada diferente…apenas que você nunca me pediu…pra fazer assim!- Respondi.
Porém, maneirei e me concentrei em fazê-lo gozar e dei uma de putinha santa.
-Quando for gozar…avisa. Eu não sei se vou gostar de engolir, `tá bem?!
-Claro!…Claro!… eu também não quero que você engula…vem…vem, sobe em mim!
Que chato!! Eu queria chupar mais e o chifrudinho já queria terminar tudo! Bom, a partir desse dia, Gil sempre me pedia que eu o boqueteasse, mas nunca gozou na minha boquinha.
No entanto eu sabia que ele saia com outras garotas e nesse dia que eu estou com sua rola entre meus seios eu lhe perguntei.
-Você nunca gozou na boca de alguma namorada?
-Não, nunca consegui…e também não acho legal!! Já pensou eu te beijar e sentir o gosto de esperma!! Eeca!
E assim era minha vida. Se Rafer me enrabava, logo após eu ía correndo pra dar meu cuzinho pro meu irmão!!
Se Gil não gozava em minha boquinha, eu ía direto pro meu irmãozinho tomar o leitinho dele!!
Em suma, só meu irmão e Rafer que comiam minha bundinha e gozavam na minha boquinha!
Passada a novidade pro Gil, ele voltou a sua apatia habitual. Típico de homem narcisista.
Por outro lado eu me satisfazia com meu irmão e sofria, de vez em quando, a simpática chantagem de Rafer. Estava feliz.
Um dia, Gil disse que íamos hospedar um executivo da Shell. No começo ele disse pra eu ser bem simpática com o tal executivo, depois já mencionava que eu não devia resistir muito se houvesse avanços por parte dele!
Naquela noite quando cheguei em casa encontrei Gil e o tal executivo. Levei um susto!
O cara era negro, muito alto, forte e o cabelo era sarará avermelhado. Passado o susto, e depois de feitas as apresentações fui me trocar para sairmos e jantar.
Eu estava furiosa. Como o Gil podia me pedir para fazer uma sedução em cima de um crioulo!! Eu tinha aversão a negros, mulatos e ao povão. Não, eu não iria fazer nada.
Simplesmente estaria presente mas com o espírito ausente, pensando em Guto.
-Eu não sabia que Ruddi era negro! Me desculpe. Se você não quiser… não precisa ser… tão agradável com ele! Mas tente um pouquinho… eu preciso extrair umas informações…
Então era isso! Gil estava me usando para fazer seu trabalho sujo!!
Havia rumores de que a pequena fortuna de Gil era devido a espionagem industrial e até em certos casos, chantagem à empresas.
Assim, observando pela primeira vez o rosto de Ruddi, notei o quanto era belo com seus lábios carnudos, próprios da raça negra, e de seus belíssimos olhos verdes cristalinos que lhe davam um olhar triste angelical.
Caramba!! Como tudo mudava em segundos!! Em poucos momentos dessa avaliação e decidida a me vingar de Gil, minha calcinha encharcou tanto que parecia que eu tinha urinado nelas!!
De volta ao apartamento, Gil fingia que estava meio bêbado enquanto eu ficava mais intima de Ruddi. Realmente ele me deu aquele frisson. Eu diria que até mais que meu irmão Guto!!
Portanto eu não estava sendo puta!! Eu iria dar pra aquele homem por gosto, por tezão!!
Assim foi feito o procedimento de praxe. Começamos a dançar. Demos um beijo de leve, olhamos pro Gil, que fingiu não ver. Fingindo acompanhar a musica dançando, nos virou as costas.
Ruddi vigorosamente me segurou pela nuca e me beijou avidamente me sugando a respiração e a saliva com aquela boca carnuda faminta!
Sua rolona que já estava encaixada entre minhas coxas, deu um impossível pulo dentro de suas calças fazendo eu sentir uma leve umidade escorrer de minha bucetinha para baixo de minhas bem torneadas coxas!!
-O quêêê…voxêseechstão… fazeeen…do?
Levamos um susto e descolamos os lábios e fitamos Gil, agora esparramado no sofá, e antes que falássemos qualquer coisa, sua cabeça tombou pra trás de encontro ao encosto do sofá, dando um ligeiro suspiro e parecendo que roncava.
Eu sabia que ele estava fingindo. Que bom!! Eu ia lhe pôr mais um par de chifres com tudo que Ruddi tinha direito!!
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