Morávamos em um condomínio residencial, com várias casas de classe média alta, com portaria de entrada e com todas as ruas monitoradas por câmaras. Minha mãe Debora, uma mulher dessas que os homens chamam de “boazuda”: 37 anos, loira, peitos fartos, bunda volumosa, cintura fina e coxas grossas. Eu, Janete, 16, era minha mãe escrita só que em modelo menor. Meu pai Waldir, 39, homem bonito, elegante e charmoso que chamava a atenção das mulheres pelo seu porte físico. Eu tinha de tudo que uma jovem poderia ter: celular de ponta, computador, roupas e sapatos aos montes. Tudo que eu precisava meu pai me dava.
Ele só não gostava de ficar me dando dinheiro, pra que eu não gostasse com bobagens. Meu pai viajando, tive que voltar pra casa por causa de greve de ônibus me impedindo ir ao colégio. Entrei em casa e ouvi vindo do quarto dos meus pais, barulhos estranhos. Aproximei da porta ouvindo minha mãe gemendo alto e falando frases dando a entender que ela estava fazendo sexo selvagem com alguém… Achei até que fosse meu pai que tinha voltado da sua viagem. Ela gritava: “MEEEEETE – ME RASGA TODA – ADORO ESSE PAU ENORME ME FODENDO”. Fui pra cozinha, quando vi minha mãe saindo do quarto junto com homem negro de nome Antônio, que trabalhava no condomínio como segurança.
Fiquei paralisada olhando pros dois, vendo o homem sair e minha mãe visivelmente nervosa vindo em minha direção. Ela me implorou pra manter segredo, dizendo que ela faria tudo que eu quisesse. No dia seguinte ela me deu uma boa grana falando novamente sobre eu não contar nada pro meu pai. Passei, sempre que precisava sair com minhas amigas, pedir dinheiro pra minha mãe que prontamente me dava. Tempos depois, com meu pai trabalhando ela me pediu se eu podia ficar vigiando na varanda, olhando pra entrada do condomínio, pra ver se por acaso visse o carro do meu pai entrando, avisá-la rapidamente, pois ela ia receber o Antônio. Fiquei chocada com tamanha safadeza da minha mãe, mas ela logo veio me dando mais dinheiro pra fazer o que ela estava me pedindo. De vez em quando, passei a vigiar a portaria enquanto minha mãe transava com o Antônio na cama onde ela dormia com meu pai…
Sempre com ela me dando dinheiro depois que o homem sorrateiramente saía da nossa casa. Só que alguém que provavelmente trabalhava no condomínio, fez uma compilação das filmagens pelas câmeras, de vários dias em que o Antônio entrava despistadamente na nossa casa, e eu, logo ia ficar na varanda, em um CD, enviando anonimamente pro meu pai. Soube de tudo isso escutando os dois discutindo, com meu nome até aparecendo no bate boca… Ele sabia até que eu ficava vigiando enquanto minha mãe ficava transando no quarto deles. Meu pai saiu de casa com apenas uma mala, dizendo que voltaria pra buscar mais coisas.
Antes de sair me chamou e também me esculachou falando que eu também não prestava, apoiando a traição da minha mãe. Aquilo tudo foi parar na justiça e ele além de traído ainda teve que passar a pagar pensão por minha causa. Mas mesmo com o dinheiro da pensão, que minha mãe devia gastar com coisas fúteis, comecei a ficar desesperada com ela me negando me dar dinheiro. Uns quatro meses depois resolvi ligar pro meu pai pra ver se ele me ajudava me dando algum dinheiro extra. Ele me deu mais bronca dizendo que nós duas não merecíamos mais nada dele, além do que ele era obrigado a depositar na conta da minha mãe. Mas dias depois liguei novamente chorando e implorando que ele me ajudasse.
Combinamos um horário e ele chegou de carro no condomínio e estacionou de ré onde era vagas pra visitantes. Entrei no carro sentando no banco do carona, e ele me pediu pra contar o que estava acontecendo. Falei sobre minha mãe não me dar nada, nem pra comprar coisas básicas que uma menina necessitava. Perguntou e confirmei que ficava vigiando na varanda enquanto minha mãe ficava com seu amante, pois ela me dava dinheiro pra fazer aquilo. Me deu mais bronca dizendo que eu tinha traído sua confiança por causa de dinheiro. Quando implorei pra ele me ajudar, ele virou pra mim dizendo que até poderia me dar algum dinheiro se eu mostrasse meus peitinhos pra ele. Demorei a decidir, mais vendo em torno do carro que tinha os vidros escuros fui levantando minha blusa lentamente até aparecer meus peitinhos médios. Ele olhando e depois levando a mão alisando os dois.
– São lindos filha!…
Ele mesmo abaixou minha blusa e tirando a carteira me deu um bom dinheiro que consegui ficar tranquila por mais de um mês. Mas quando o dinheiro acabou resolvi ligar novamente pro meu pai, que novamente combinou um horário pra encontra-lo no estacionamento. Achando que ele ia pedir novamente pra ver meus peitinhos, fui com uma blusa mais larga pra facilitar, mas também, sem imaginar, fui com uma saia curta. No carro, primeiro ele me perguntou se minha mãe continuava transando com o tal de Antônio. Disse que eles continuaram por algum tempo, mas que ele tinha sido demitido do condomínio, e que minha mãe estava saindo com um homem bem idoso. Quando perguntei se ele podia me dar mais um pouco de dinheiro, ele me disse que poderia me dar se eu fizesse uma coisa.
– Mostrar meus peitinhos pai?…
– Não, hoje quero que me mostre sua xoxota.
Fiquei surpresa, mas por dinheiro até que faria sem nenhum pudor.
– Mas aqui é perigoso pai!.
– Não é não, é só você tirar a calcinha!
Olhando ao redor e percebendo que não tinha viva alma por perto, tirei a calcinha, fazendo a saia ficar toda dobrada na minha cintura sentando no banco. Ele me fazendo virar pra ele levantando uma perna olhou e foi colocando a mão na minha bucetinha passando o dedo. Mandou levantar a blusa e dando uma conferida ao redor do estacionamento, começou a chupar meus peitinhos e passar e dedo na minha bucetinha me fazendo gemer de prazer.
– Huuuummmmm! Huuuummmmm!…
Se ele continuasse passando o dedo, provavelmente eu ia acabar gozando, mas ele parou e mostrando o volume que estava na sua calça.
– Olha só como você me deixou filha!
Apenas sorri, e ele começou abrir a calça e tirar pra fora um cacete de uns 18 cm e grosso.
– Nossa, é grandão, né?
– Quer colocar a mão nele?
Eu que só conhecia um pintinho bem pequeno de um garoto que namorei por apenas dois meses, fui logo imaginando aquilo entrando na minha pequena bucetinha. Fiquei alisando o cacete do meu pai por pelo menos 2 minutos, e ele me fez parar e guardar dentro da calça ao perceber algumas crianças brincando aproximar do carro. Me passou uma boa quantidade de dinheiro, e quando fui pegar minha calcinha ele me perguntou se eu podia deixar a calcinha com ele. Antes de sair ainda tive que dar um beijo na sua boca voltando pra casa sem a calcinha. Trancada no meu quarto ainda sem calcinha, fiquei passando o dedo na minha bucetinha com a imagem do pau duro do meu pai. Acelerei a siririca gemendo – ¨Mete pai, mete na minha bucetinha, mete! – aaaahhhh! Aaaaahhhh!¨… Acabei tendo um orgasmo imaginando meu próprio pai me fodendo. Mas eis que aconteceu algo que fui obrigada a ligar pro meu pai. Meu celular caríssimo, caiu trincando a tela dificultando fazer uma simples ligação. Consegui ligar pro meu pai pedindo se ele podia me dar uma grana pra concertar o celular. Ele me perguntando se tinha alguém ouvindo a conversa e eu falando que estava sozinha no meu quarto.
– Posso te dar um celular novo, você quer?
– Claro que eu quero!
– Mas vou querer ver você peladinha, você deixa?
– Ué, deixo sim… Mas dentro do seu carro pai?
– Não filha, você teria que vir aqui na minha casa.
Sabendo que meu pai estava morando todo aquele tempo sozinho, com apenas uma senhora que trabalhava como empregada, combinamos dele me pegar no sábado a tarde. Na sala do seu apartamento, ele me mostrou um celular de última geração; ainda na caixa, que custava os olhos da cara me dizendo que eu teria que ir tirando toda minha roupa na sua frente. Ele sentado no sofá, comecei tirando minha blusa fazendo meus peitinhos pularem no vazio Em seguida tirei meu short, e tirando minha calcinha já fui sentindo minha bucetinha pulsando. Enquanto me despia, meu pai foi tirando de dentro da sua bermuda seu pau duro. Eu pelada e ele com o pau pra fora.
– Vem aqui dar uma chupadinha, vem?
– Mas pai, nunca chupei não!…
– Eu te ensino vem!…
Sentei do seu lado, reclinei e coloquei a boca fazendo o que ele me pedia: lambe, abre a boca, agora chupa. Rapidamente peguei o jeito e mamei na piroca do meu pai, até ele gozar e me fazer engolir tudo. Ainda com gosto de porra na boca, ele me levou pro seu quarto, me mandando deitar enquanto ele tirava toda suas roupas. Deitou, me beijou muito na boca, mamou bastante nos meus peitinhos e foi deslizando sua língua até chegar na minha bucetinha e começar a lamber e chupar os lábios vaginais. Senti um fogo tomando conta do meu corpo que comecei a me debater na cama, gozando bem gostoso. Me ajeitou de quatro e sem dó nem piedade foi enterrando seu pauzão na minha pequena bucetinha que berrei feito uma cadelinha no cio. Socou tanto que tive um novo orgasmo com ele socando, em seguida tirando e gozando lambuzando toda minha bunda com seu esperma. Vou resumir pra não ficar muito longo. Passei a ir praticamente todo final de semana na casa do meu pai, que me fodia por várias horas peladinha na sua cama, e depois me dava algum dinheiro. Quando minha mãe foi morar com o velho que ela estava namorando, meu próprio pai me chamou pra morar com ele, e ao invés de pagar a pensão ele me dava tudo em dinheiro.
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