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DEI O CU DE CABEÇA PRA BAIXO NA FAVELA

Publicado em outubro 4, 2022 por lauro
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Olá a todos. Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, tenho 55 anos, 1,90m, 105 kg, corpo normal, cabelos e olhos castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.

Eu sou viado, mas só quem sabe disso é quem me comeu. Sou bem discreto e não sou afeminado. Quando ando na rua ninguém desconfia de mim. Ou seja, sou homem na rua e puta entre 4 paredes.

Esta história que passo a contar agora aconteceu em abril deste ano (2022) e quem me comeu foi um homem chamado Rubens e 3 amigos dele. Rubens já é meu conhecido de muitos anos e ele já comeu o meu cu algumas vezes. Ele é um mulato de 56 anos, casado, 1,80m, 75 kg, calvo, grisalho, com uma rola preta de 17 cm, aproximadamente.

Na semana passada ele me ligou e perguntou se eu estaria interessado em participar de uma suruba com ele e mais 4 amigos, sendo 3 deles ativos e o outro passivo, que nem eu. Rapidamente disse que sim e Rubens me passou os detalhes de como e onde seria o lance. No caso, seria na casa de um de seus amigos, que era separado da esposa e morava sozinho numa favela próxima ao bairro onde eu moro.

Para que houvesse uma maior interação entre os participantes, Rubens criou um grupo no WhatsApp para nós e lá acabei conhecendo virtualmente todos eles. São eles: O anfitrião, Jorge, de 56 anos, separado, 1,80m, 85 kg, branco, ativo, pica de 16 cm. O Valmir, de 58 anos, casado, 1,75m, 88kg, moreno escuro, ativo, pica de 17 cm. O Adalto, casado, de 61 anos, 1,80m, 95 kg, negro, ativo, pica de 19 cm. O Roberto, de 58 anos, casado, 1,70m, 90 kg, branco, passivo.

Pois bem, no dia marcado me encontrei com Rubens numa estação de trem próxima da favela onde Jorge morava e de lá fomos andando até a casa dele. Eu estava vestindo camiseta polo listrada de azul e branco, calça jeans bem desbotada, cueca preta, meia preta e tênis cinza. Chegamos no local por volta das 10 horas (manhã) e fomos recebidos pelo amigo de Rubens, que nos conduziu até o interior de sua residência.

A casa em questão estava sem embolso e sem pintura, só nos tijolos, e ficava em uma encosta do morro. O primeiro cômodo da casa era a cozinha, seguido de uma pequena sala de cerca de 4 x 3 metros que ficava um nível abaixo da cozinha, sendo necessário descer em escada de 3 degraus para acessá-la. Do outro lado da sala havia uma porta que dava para o único quarto da casa e, do lado oposto, a porta do banheiro.

A cozinha era um pouco maior que a metade da sala e tinha um fogão e uma geladeira velhos, um filtro de barro e um balcão de cimento com uma pia, além de alguns armários presos na parede, no alto. A sala tinha apenas um sofá velho com a espuma exposta e coberto com um pano bem colorido, tapetes e uma TV presa na parede. No quarto havia apenas uma cama de casal e um guarda-roupas no mesmo estado dos demais móveis da casa. O banheiro tinha uma pia, o vaso sanitário e, nos fundos, um chuveiro com uma cortina.

Após o tur pela casa Jorge nos informou que Roberto teve um imprevisto e que não poderia participar (ou seja, eu teria que dar para os 4 machos), que Adalto já estava a caminho e que Valmir chegaria atrasado. Fomos então para a sala e ficamos conversando sentados no sofá. Nisso o celular de Rubens tocou e ele disse que Adalto não estava conseguindo encontrar o caminho e saiu para encontra-lo na entrada da favela, me deixando com Jorge na casa.

Nem bem ele saiu e o nosso anfitrião já começou a se insinuar para mim:

– Aí, que tal a gente já ir aquecendo pra nossa brincadeira?

– Não sei. Acho melhor esperarmos todos chegarem pra começarmos juntos! – Respondi.

– Que nada, se formos esperar todos chegarem vamos começar bem tarde, já que o Valmir vai demorar. A gente já pode ir se conhecendo enquanto isso. O que acha da ideia?

– Não sei. Talvez seja melhor esperarmos o Rubens e o Adalto!

– Ah, vamos. Olha só como é que eu estou por sua causa! – Falou ele e imediatamente se colocou em pé, abaixou a bermuda e me mostrou a sua rola dura, babada.

– Nossa, que piroca linda a sua! – Falei, admirando o pau do macho.

– Então, ela está à sua disposição. Por que esperar se já pode ter ela todinha pra você! – Argumentou o macho.

– É, você tem razão! – Concluí, dando razão a ele, ao mesmo tempo que segurava a sua rola com a mão direita e a punhetava de leve.

– Aaaah, que mão macia você tem, lauro. Que delícia. Bota minha rola na boca, bota. Tô muito a fim de um boquete seu!

– Tá! – Me limitei a responder, ao mesmo tempo que aproximava do seu pau e abocanhava a cabecinha babada.

– Aaaaaaah, caralho… Puta-que-pariu…! – Gemeu ele de prazer.

Daí pra frente fiquei ali sentado deslizando com meus lábios por toda a extensão da pica do macho com ele em pé na minha frente. Contente com meu boquete, Jorge segurou a minha cabeça com as duas mãos e passou a fuder a minha boca de forma cadenciada.

Depois de algum tempo assim ele interrompeu o boquete e me disse, com a voz embargada de desejo:

– Fica em pé que eu quero comer o seu cu!

Ele nem esperou resposta minha e já foi me puxando do sofá, me virando de costas para ele, em pé, e abaixando a minha calça jeans e minha cueca até a metade das coxas. Eu então encostei meus joelhos no sofá, debrucei meu corpo para a frente e arrebitei o burrão, esperando o macho vir me pegar.

Ao me ver assim tão exposto e oferecido, Jorge não perdeu tempo e, depois de salivar minha entradinha, encostou a cabecinha molhada nela, começou a forçar e rapidinho a rola já estava toda alojada no meu ALOJAMENTO-DE-PIROCAS, o meu cu. Estando todo dentro de mim o macho me segurou forte pela cintura e passou a socar pica pra dentro do meu burrão.

– Vai, Jorge, fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso… Ai, que piroca gostosa a sua… Caralho, que delícia de piroca… Fode meu cu, fode… Fode mais, fode… Isso, fode gostoso… Puta-que-pariu, que piru gostoso o seu… Caralho… Fode mais, fode… Isso… Assim… Que delícia…! – Ficava eu gemendo na pica.

E foi dessa forma que Rubens e Adalto nos encontraram assim que chegaram…

– Caralho, eu saio um pouquinho só e vocês já estão se atracando. Vocês são foda mesmo! – Se manifestou Rubens.

– É, pra que deixar pra depois o que você pode comer agora? – Se defendeu Jorge enquanto eu sorria na sua pica.

– Ah, lauro, esse é o Adalto, que você já conhece pelo zap! – Falou Rubens me apresentando ao amigo.

– Muito prazer! – Falei, ao mesmo tempo que cumprimentava Adalto com um aperto de mão e rebolava na pica de Jorge.

– O prazer vai ser todo meu! – Respondeu ele, motivado pela cena.

Como se não estivesse acontecendo nada de anormal, mesmo com Jorge faturando o meu burrão, continuamos conversando trivialidades, até que Adalto quis entrar também na brincadeira e disse para Jorge:

– Aí, libera esse lombo porque a minha pica também está com fome!

– É pra já, meu amigo, fica à vontade! – Respondeu ele, se desatracando de mim e deixando livre meu cu para a outra rola faminta.

Com o caminho livre Adalto salivou a pirocona de 19 cm, encostou a cabeçona na minha entrada do prazer e forçou passagem. Sem muito esforço a rola dele deslizou pra dentro de mim, se depositando toda no meu DEPÓSITO-DE-ROLAS-DE-MACHOS, o meu cu.

– Aaaaaah, caralho, que cuzão gostoso o seu, lauro! – Gemeu o macho.

Semelhante ao amigo, Adalto me segurou forte pela cintura e passou a socar pica pra dentro do meu cu, ao mesmo tempo que eu gemia de prazer na vara dele. Rubens também decidiu entrar na brincadeira e, pulando a etapa do boquete, passou a me comer junto com os amigos. Os 3 então ficaram se revezando em mim por um bom tempo até que resolveram mudar de posição.

Nós então tiramos toda a roupa, os 3 se sentaram no sofá e eu passei a chupar a piroca deles, uma após a outra, me movendo de joelhos para os lados. Depois de um tempo assim Jorge fez a seguinte sugestão:

– E aí, vamos lá para o quarto, para a minha cama!

– Vamos sim! – Respondeu Rubens.

– É vamos comer o lauro na sua cama, que nem uma mulherzinha! – Emendou Adalto.

Jorge então foi na frente, com Rubens atrás, seguido por mim e por Adalto, que ficou dando tapas na minha bunda durante todo o percurso.

Assim que entramos no cômodo eu fui logo me posicionando de 4 na beirinha da cama (adoro levar de quatro nesse local), enquanto os 3 machos se posicionavam em pé atrás de mim.

Nisso, Rubens, separou as bandas da minha bunda com suas mãos, mostrando meu cu aberto para os seus amigos e disse:

– Aqui, olha só que cuzão. Ele tá aberto assim de tanto que eu comi ele. Já comi esse rabão branco mais de 10 vezes!

Nisso os 3 gargalharam bastante e eu também. Depois dos risos o primeiro que se posicionou para faturar o meu furico foi o Adalto.

– Aaaaaah, sente a rola do negão entrando nesse seu cuzão branco, viado!

Gemi de prazer sentindo a sua rola avançar para dentro de mim. Depois de alojar toda a sua piroca dentro do meu cu o negro me segurou pela cintura e começou a socar forte e profundamente dentro de mim. Enquanto isso os outros dois amigos ficavam um de cada lado dele batendo na minha bunda e falando coisas, tipo:

– Isso, fode o cu desse viado!

– Bota tudo que ele gosta!

– Toma rola no cu, bichona!

– Arregaça esse cu, Adalto!

– Soca piroca nesse rabo!

Eu me limitava a sorrir, enquanto sentia o vai-e-vem de piroca preta dentro do meu cu. Depois de um tempo Adalto deu lugar a Jorge, que repetiu o mesmo desempenho, me comendo com uma certa brutalidade. Até Rubens, que até aquele dia tinha me comido com cuidado, resolveu me dar uma carcada forte também, talvez pra não ficar diferente dos amigos.

Ficaram assim se revezando em mim por um bom tempo, onde cada um dos 3 deve ter me pegado umas 6 vezes, até que Jorge resolveu gozar. Ele então se desatracou do meu burrão, subiu na cama, se ajoelhou na minha frente e me deu a rola pra mamar. Caí de boca naquele piroca linda e logo depois os jatos de porra grossa começaram a encher a minha boca. Enquanto ele gozava Rubens faturava o meu anel de couro.

Logo depois foi a vez de Rubens gozar e depois Adalto. Os dois fizeram seguiram o exemplo de Jorge.

Após isso fomos todos para o banheiro e tomamos banho juntos no box apertado, onde eles sarraram na minha bunda e deram muitas dedadas no meu cu, enquanto me zoavam debaixo do chuveiro.

Depois do banho eles voltaram para a sala e eu, a pedido de Rubens, fui até a cozinha buscar cerveja para eles. Eu estava abrindo a geladeira quando um homem maduro, moreno escuro, calvo, vestido roupas de gari de COMLURB entrou pela porta.

– Caralho, que porra é essa? – Se manifestou ele ao me ver pelado naquela cozinha, em frente a geladeira.

Ao ouvir a voz dele Jorge gritou lá da sala:

– Esse é lauro, Valmir. Você demorou e a gente já começou a brincar sem você!

– Ah tá. Muito prazer! – Falou ele, sorrindo, me oferecendo a mão direita.

– Prazer! – Respondi, estendendo a mão para cumprimenta-lo, mas ele a segurou e a levou até a sua rola.

– O prazer tá aqui, ó!

Nem bem ele me fez segurar a sua rola e já foi evoluindo, dizendo:

– Ajoelha aí no chão!

Sem falar nada, me ajoelhei na frente do macho, já sabendo o que estava por vir. Ele então abaixou a calça laranja e a cueca e me ofereceu a pica escura, falando:

– Aqui, chupa meu pau, viado!

Novamente sem falar caí de boca na pica de Valmir e logo senti o gosto e o cheiro inconfundível de suor e urina. Como ele estava vindo direto do trabalho não deve ter tido tempo de fazer uma boa higiene no seu instrumento de prazer. Paciência…

O macho então ficou fudendo a minha boca por algum tempo ali na cozinha até que resolveu tirar o seu atraso também no meu e me levou pela mão para o quarto, passando na frente dos amigos na sala, informando:

– Aí, ninguém me interrompe até eu dar uma gozada bem gostosa nesse viado, ok? Vocês já tiveram a cota de vocês e agora é a minha vez!

Ao ouvir a declaração de Valmir todos gargalharam, inclusive eu. No quarto ele tirou toda a roupa, se deitou na cama e me disse:

– Aqui, viado, vem chupar meu pau, vem!

Assim que eu vi aquela rola escura, dura, apontado para o alto, não perdi tempo e, me posicionando entre as suas pernas, fui direto com a minha boca aberta e abocanhei a cabecinha da sua rola, começando dali a chupar lentamente a sua piroca, olhando sempre para o seu rosto. O moreno gemeu gostoso de prazer.

Depois de algum tempo no boquete ele se posicionou atrás de mim, entre as minhas pernas, ajeitou o meu burrão, encostou a cabecinha da pica no meu cu e começou a forçar. Rapidinho a cabeça pulou para dentro de mim e ele enfiou o resto de uma vez só. Logo depois ele começou a socar direto no meu cu.

– Caralho, que cu gostoso você tem, viado! – Me elogiou ele.

Valmir me fudeu por um longo tempo até anunciar que ia gozar e, ao contrário dos amigos, ele jogou todo o seu leite dentro do meu cu mesmo.

– AAAAAAAAAAHHH, CARALHO, VIADO FILHO-DA-PUTA… AAAAAAAAH, EU TÔ GOZANDO… AAAAAAAAAAAAH! – Urrou ele ao mesmo tempo que enchia o meu reto com sua esporra.

Depois que ele terminou nós fomos ao banheiro e eu caguei a porra dele e depois tomamos banho juntos. Ao voltarmos para a sala nos juntamos aos demais e ficamos conversando, assistindo TV e bebendo cerveja, pelados, sentados no sofá e nos tapetes da sala.

Quando as pirocas voltaram a dar sinal de vida os machos resolveram me usar novamente. Dessa vez mudaram radicalmente de posição. Eles queriam me comer na posição do frango assado, mas tanto o sofá quanto a cama eram bem baixos e eles ficariam numa posição desconfortável pra me penetrar.

Nisso Valmir sugeriu que eu me sentasse no encosto lateral direito do sofá, que era bem alto em relação ao assento, e me deitasse. De fato, o encosto do braço ficava na altura da rola deles, com eles em pé.

Querendo satisfazer os machos, me sentei no braço direito do sofá e, com cuidado, fui me deitando para trás, em direção ao assento, sendo ajudado por Adalto. Quando terminei a manobra fiquei numa posição bem estranha e desconfortável para mim, com minha cabeça e quadril formando um ângulo de mais de 45 graus. Foi por causa dessa posição que eu dei a esse conto o título de: DEI O CU DE CABEÇA PRA BAIXO…

Sim, porque eu fiquei com a cabeça lá embaixo e a bunda lá em cima.

Vendo que a posição era favorável a eles, os machos se organizaram para me penetrar. Rubens e Adalto, se posicionaram um de cada lado meu, seguraram as minhas pernas e as mantiveram abertas, deixando minha bunda bem exposta para a investida de Valmir, que teve a “brilhante” ideia de me botar naquela posição tão incômoda pra mim.

O macho então se posicionou em pé entre minhas pernas e socou piroca pra dentro do meu cu, passando a meter com força em mim, como das outras vezes.

– Ééééé, piroca preta no cu do branco! – Falou Rubens, seguido pelas gargalhadas de todos (inclusive eu).

Depois de várias estocadas Valmir se desatracou de mim e Rubens assumiu a posição, seguido de Jorge e Adalto, começando, assim, novamente o revezamento de piroca no meu cu. Quem não estava me comendo ou segurava as minhas pernas ou ficava batendo e esfregando a pica na minha cara.

Em uma das vezes que Adalto voltou a se enfiar em mim (na quinta ou sexta vez, não me lembro), ele passou a me esculachar, dizendo bem na minha cara:

– Tá gostando, viado? Tá gostando de piroca do negão?

– Tô sim! – Respondi.

– Você gosta de piroca preta, gosta?

– Adoro!

– É? Gosta de um negão te pegando e te passando a pica, é?

– Gosto muito!

– Viado safado. Gosta de ser mulherzinha de negão, é?

– Adoro!

– E vai ser a minha mulherzinha depois de hoje, vai?

– Vou!

– Só dele ou da gente também? – Protestou Jorge.

– Ah, de vocês também é claro! – Respondi.

Nisso todos nós gargalhamos e Adalto continuou a me comer.

– Toma no cu, viado filho-da-puta… Toma no cu, sua bicha safada, vagabunda… Toma rola nesse seu cu, sua bichona… Toma rola preta nesse seu rabo, branquelo! – Eram coisas que ele me dizia enquanto me penetrava.

Como eu adoro ser xingado me limitei apenas a sorrir enquanto ele socava em mim.

Os 4 então continuaram o seu revezamento enquanto eu resistia bravamente naquela posição estranha, com meu burrão pro alto, as pernas abertas e com um macho entre elas. Após muito tempo de pirocada eles resolveram gozar e, para tanto, me colocaram de joelhos no centro da sala e ficaram ao me redor punhetando suas rolas.

Na hora de gozar eles se aproximavam de mim e jogavam o leite dentro da minha boca. Sem engolir a porra, eu ficava com a boca aberta, exibindo o leite que ali já estava e esperando a próxima esporrada.

Depois que todos gozaram, enchendo a minha boca de leite-de-homem, eu fiquei brincando um pouco com gozo deles, abrindo e fechando a minha boca, mostrando pra eles o produto do prazer deles, e só depois engoli toda esporra, mostrando então a boca vazia.

– Caralho, Rubens, esse seu amigo é um tremendo de um viadão mesmo. Você bem que avisou que a gente ia se surpreender! – Falou Jorge, com a concordância dos demais.

– É, eu avisei. E avisei por experiência própria! – Se gabou Rubens.

Após todos se manifestarem a meu respeito fomos então novamente para o banho comunitário e depois nos vestimos e conversamos mais um pouco, antes de nos despedirmos. Já passava das 14 horas quando saí da favela, acompanhado por Rubens, e peguei a minha condução para casa.

Ao chegar, fui direto pra cama dormir, exausto e um pouco dolorido por causa da surra de pica que levei. Apesar das dores e do cansaço não me lamentei. Pelo contrário, fiquei muito feliz com o fato de Roberto, o outro passivo, não ter podido ir e assim eu ter ficado com 4 lindas pirocas a minha disposição, pra gozarem tudinho em mim. Para mim piru é tudo de bom e quanto mais pirocas melhor.

Se você gostou do conto e gostaria de me comer de cabeça pra baixo, igual aos machos desse conto, ou em alguma outra posição, me escreva: [email protected]

Eu sou bem fácil de se comer.

Um abraço a todos.

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