Esta história que passo a contar agora aconteceu no mês de julho de 2021 e quem me comeu foi o Léo, um homem negro, de 38 anos, 1,78m, 80kg, com cabelo cortado baixo na máquina, que conheci através de um anúncio que coloquei numa página de classificados de encontros gays na internet, e um amigo dele, que não sei o nome. Nesse anúncio eu me oferecia para ser o DEPÓSITO-DE-ESPORRA para homens ativos.
Antes de continuarmos, deixe eu me apresentar: Meu nome é lauro, moro no RJ, sou branco, casado, viado, um pouco tímido, submisso, tenho 55 anos, 1,90m, 105kg, corpo normal, c/o castanhos, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax, boca gulosa e cu hospitaleiro.
Feita a apresentação, vamos voltar ao fato…
Apesar de ter recebido vários zaps em resposta ao meu anúncio escolhi Léo por ele ter um local para encontros. Isso pra mim faz toda a diferença. Na verdade, o local não é dele, mas de um amigo que mora num bairro da ZN aqui do RJ e que empresta o apartamento pra ele, mediante o pagamento de uma pequena quantia.
Pois bem, depois de conversarmos pelo WhatsApp o tempo necessário para nos conhecer um pouco marcamos um encontro para a próxima terça-feira, pela manhã. Em casa eu DEI a desculpa que tinha uma consulta médica marcada.
Tendo pedido um Uber cheguei ao local combinado para encontrar Léo por volta das 9:30 hs e, depois dos cumprimentos, seguimos a pé até o prédio onde ficava o tal apartamento do amigo dele e lá pegamos o elevador até o 6º andar. Léo usava uma camiseta azul clara, calça jeans escura, tênis branco. Eu usava camiseta listrada de azul, branco e preto, calça jeans clara, cueca preta, meia preta e tênis preto.
Assim que chegamos no local Léo me mostrou rapidamente o apartamento e depois me disse:
– Então, podemos começar?
– Claro, estamos aqui pra isso! – Respondi, sorridente.
– Joia. Então eu só vou no banheiro dar uma mijada e já começamos, ok?
– Ok. Quer que eu vá contigo? – Perguntei.
– Não sei. Você quer mijar também?
– Não! – Respondi.
– Então pra que você iria comigo no banheiro? – Perguntou ele.
– Ah, pra segurar o seu pau enquanto você mija! – Respondi, bem sacana.
– Caralho, sério que você vai fazer isso?
– Sim, eu gosto de ficar segurando!
– Putz, então vamos! – Falou ele, bem animado.
No banheiro Léo se posicionou em frente do vaso sanitário e quando fez menção de que ia agir no zíper da calça pra botar a rola pra fora eu o impedi, dizendo:
– Não, deixa que eu faço!
– Tá, fica à vontade! – Falou ele, sorridente.
Nisso eu, posicionado do lado direito dele, soltei o seu cinto, abri o botão da sua calça, baixei o zíper da mesma, enfiei a mão direita dentro da sua cueca, segurei a sua rola preta semidura e tirei ela para a fora, para a liberdade. Léo gemeu de prazer.
– Nossa, que piroca linda, Léo. Parabéns pela rola! – Elogiei o macho pela beleza dos 17 cm de seu instrumento.
Com a pica já toda fora da sua prisão apontei-a na direção do vaso e esperei o macho começar a mijar. Assim que ele terminou eu balancei algumas vezes o seu piru e, agachando ali do lado do vaso, fiz com que Léo se virasse em minha direção. Nem bem ele ficou de frente para mim eu caí de boca na sua rola e abocanhei a cabecinha mijada.
– Caralho, puta-que-pariu, você é muito doido! – Falou ele, empolgado com a minha atitude.
Comecei, então, ali mesmo no banheiro, a pagar o gostoso boquete na piroca de Léo, enquanto ele, em pé na minha frente, se limitava a gemer de prazer.
Depois de um tempo assim me levantei e sugeri que fossemos até a sala para continuarmos a brincadeira de uma forma mais confortável. Na sala Léo tirou a calça a cueca e sentou-se num dos sofás. Logo após eu me ajoelhei entre as suas pernas, segurei sua pica com a mão direita e comecei a punhetá-la lentamente, enquanto dizia:
– Sua piroca é muito linda, sabia?
– É? Você gostou mesmo dela? – Retornou ele.
– Adorei. Ela é do jeito que eu gosto!
– Que bom saber disso! – Falou ele, animado com meus elogios.
– E além de linda ela é muito saborosa, sabia?
– Saborosa é essa sua boca-de-chupar-pau, vadia! – Me elogiou ele.
Diante do elogio do macho eu parei a punheta e dei uma lambida na sua rola, começando na base e terminando na cabecinha, que abocanhei com vontade. Léo suspirou de prazer.
Dalí pra frente passei a subir e descer com meus lábios por toda a extensão da rola preta do macho, olhando de vez em quando para o seu rosto para ver a sua expressão de tesão. Para que ele não gozasse rápido e eu pudesse prolongar o meu prazer de ter uma rola dura na boca, eu alternava o boquete com pequenos momentos de bate-papo.
Depois de um bom tempo assim Léo chegou ao seu limite de controle e me disse:
– Caralho, lauro, tô quase gozando!
– Quer gozar na minha boca? – Perguntei, ao mesmo tempo que lambia a cabecinha da rola do macho.
– Porra, quero muito, mas só se você for engolir o leitinho depois! – Respondeu ele.
Sem responder com palavras abocanhei novamente a piroca do macho e fiquei sugando a cabecinha, ao mesmo tempo que punhetava com vontade o restante da rola com minha mão direita. Quando senti o primeiro jato de porra na boca diminuí a velocidade da punheta e apertei um pouco mais a pica para poder puxar todo o leite que saia. Nessa hora eu mantive os lábios pressionando a cabecinha da rola sem deixar escapar nenhuma gotinha do líquido do prazer.
– AAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU… AAAAAAAAAAAH… CARALHO…! – Urrou o macho de tesão durante o seu gozo na minha BOCA-DE-CHUPAR-PAU.
Assim que ele acabou eu abri os meus lábios e mostrei pra ele o farto produto do seu prazer dentro de minha boca. Léo havia gozando uma quantidade enorme de porra. Após isso eu engoli o seu leite e mostrei pra ele a minha boca aberta, vazia. Adoro beber esporra!
– Caralho, você é muito puta. Que delícia! – Me elogiou ele ao mesmo tempo que eu espremia de leve a cabecinha da sua rola e sugava o restinho de porra que ainda havia ali.
Depois disso eu me sentei ao lado dele no sofá e começamos a conversar. Léo sugeriu vermos um filme pornô enquanto ele se recuperava e colocou um DVD para assistirmos. Ficamos assim sentados lado a lado vendo o filme e conversando, enquanto eu mantinha minha mão direita sobre a sua rola abatida, acariciando-a e punhetando-a de leve, aguardando ansioso por um sinal de vida dela.
Não demorou muito e meus esforços foram recompensados e a piroca de Léo se levantou, rígida, apontando para o alto. Feliz da vida tirei meu tênis, a meia, a calça e a cueca, permanecendo apenas de camiseta e fiquei de 4 em cima do sofá, me apoiando no encosto com os braços.
– Vem comer o meu cu, vem! – Convidei o macho.
Sem responder Léo se posicionou atrás de mim, entre as minhas pernas, salivou a rola, encostou a cabecinha na minha ENTRADA-DO-PRAZER e começou a forçar a passagem. Rapidamente a cabecinha pulou para dentro de mim, sendo seguida por todo o resto da pica. Com a piroca toda alojada no meu ALOJAMENTO-DE-ROLAS o macho me segurou forte pela cintura e comeu o meu burrão com vontade. Daí pra frente foi um festival de pica no meu cu.
– Fode, fode meu cu, fode… Isso, fode gostoso, fode… Assim… Ai, que delícia de piroca, Léo… Fode mais, fode… Isso… Mete com força, vai… Fode o cu do lauro, fode… Isso… Soca com força… Assim… Que delícia…! – Gemia eu na rola preta do macho.
Estávamos assim desfrutando de mútuo prazer quando o celular de Léo tocou. Meio contrariado ele se desatracou de mim e foi atender. Voltou falando no aparelho e se alojando novamente dentro de mim.
– Opa, tudo bem? É, eu tô comendo o cu dele agora… Ainda vamos demorar um pouco… Pois é, eu dei uma na boca dele e só agora começou o segundo tempo… Não sei, só perguntando pra ele… Por mim tudo bem, só depende dele… Deixa eu passar o celular pra ele e vocês conversam… Aqui, lauro, é pra você! – Falou ele, me passando o aparelho.
– Quem é? – Perguntei para Léo, ao mesmo tempo que levava o celular até o ouvido.
Antes de mesmo de receber a resposta de Léo ouvi a voz do macho que estava conversando com ele:
– Beleza, tudo bem?
– Tudo bem. Quem está falando! – Perguntei CUrioso.
– Eu sou o amigo do Léo, o dono aí do apartamento! – Respondeu ele.
– Ah tá, muito prazer!
– Pois é, é sobre isso mesmo que eu tava falando com o Léo!
– Sobre o que?
– Sobre prazer! – Respondeu ele, sorridente.
– Como assim?
– É que eu estou querendo saber se teria problema pra você se eu fosse até aí pra participar da brincadeira também. O Léo disse que pra ele tudo bem!
– Ah, por mim tudo bem. Onde come um, comem dois! – Respondi.
– Joia. Passa o celular pro Léo então!
– Ok! – Falei, devolvendo o celular ao seu dono.
– Opa… É, eu ouvi… Eu sabia que ele ia topar… Sobe então que estamos te esperando! – Léo falou ao amigo.
Durante todas as conversas no celular a pica de Léo não parou sequer um segundo de deslizar dentro do meu cu. Ele tinha um bom controle do gozo, o que me proporcionou um delicioso e prolongado prazer anal.
Alguns minutos depois ouvi a porta do apartamento se abrindo e a voz do amigo de Léo ao chegar na sala, onde estávamos:
– Caralho, que cena deliciosa. Vocês não perdem tempo mesmo, ehin?
– Chega mais, camarada, que o prazer aqui é garantido! – Falou Léo, sorrindo.
– Putz, vocês estão metendo sem capa? – Perguntou o macho ao se aproximou de nós e ver que Léo estava me comendo na pele.
– É, o lauro gosta mais assim!
– Caralho, eu prefiro assim também! – Falou o macho, que também era negro, bem parecido com Léo e da mesma faixa etária dele.
Nem bem terminou a frase e ele já foi tirando a parte de baixo da roupa e salivando a pica. Léo então sai de dentro de mim e seu amigo assumiu a sua posição atrás do meu burrão, entre as minhas pernas. Depois de me ajeitar de forma que eu ficasse na altura adequada pra ele (ele era mais alto que Léo) o macho se enfiou todo dentro de mim, arrancando um suspiro de prazer de meus lábios:
– Aaaaaaaaaaaaaaaahhhh!
Com a rola toda depositada no meu DEPÓSITO-DE-ROLAS ele me segurou forte pela cintura e mandou piroca pra dentro de mim. Sua rola era um pouco maior que a de Léo, mas se alojou perfeitamente no meu cu.
Os dois então passaram a se revezar em mim num verdadeiro tira-e-bota de pica no meu cu. De minha parte eu me limitava a gemer e pedir mais rola, enquanto me deliciava com o vai-e-vem das pirocas que entravam e saíam direto de dentro do meu burrão insaciável. Depois de muito tempo assim Léo não conseguiu mais se segurar e gozou, enchendo meu cu com seu leite.
Não podendo continuar a botar na minha bunda por causa da porra do amigo que escorria dela, o outro macho me colocou de joelhos no chão, botou a pica na minha boca e ficou metendo nela até gozar tudo dentro.
– AAAAAAAAH, EU TÔ GOZANDO… PUTA-QUE-PARIU… CARALHO… AAAAAAAAAAAAAH – Urrou ele.
Depois que ele terminou mostrei sua porra toda na minha boca e depois engoli, da mesma forma que fiz com Léo.
Tendo dado duas leitadas abundantes em mim e estando saciado Léo informou que estava indo embora, pois tinha um compromisso. Antes, porém, conversamos um pouco e deixamos em aberto uma data pra uma nova brincadeira. Eu até pensei em ir embora também, mas o amigo de Léo (que até hoje eu não sei o nome… Kkkkkkk) me convenceu a ficar um pouco mais para que ele pudesse me dar mais uma leitada.
Com a saída de Léo eu fui ao banheiro, caguei a porra dele e me limpei com papel higiênico. Após isso voltei para a sala e fiquei conversando com o macho até ele se recuperar. Assim que a rola endureceu novamente o amigo de Léo me levou até uma das janelas do apartamento e me disse:
– Vou comer o seu cu, enquanto você vê a paisagem!
– Tá! – Respondi, sorrindo.
Estando nós dois em pé, o macho se posicionou atrás de mim, entre as minhas pernas, salivou a rola, me fez abaixar um pouco o corpo, encostou a cabecinha na minha portinha e se enfiou todo dentro de mim. Ele então colocou a cortina da janela sobre minhas costas de modo a se esconder totalmente das vistas de quem estivesse fora do apartamento, mas mantendo a minha bunda visível aos seus olhos. Dessa forma quem olhasse de fora só me veria na janela, da cintura para cima, sem notar a presença do macho atrás de mim faturando meu burrão.
– Sente a rola do macho no seu cu, viado… Adoro um bundão branco assim que nem o seu sabia? Delícia de cu, bichona… Tá gostando da rola preta no seu cu, tá? Fala pro macho, fala! – Me provocava o sujeito.
– Tô sim… Adoro uma pica preta no meu cu…! – Respondi, bem puto.
Entre provocações sacanas e pirocadas no meu cu ficamos um bom tempo ali na janela até que o macho resolveu mudar de posição. Fomos então para o sofá onde ele se sentou e eu me sentei no seu colo, entre suas pernas, espetei meu cu na sua rola e desci tudo até esconder ela todinha dentro de mim.
Daí pra frente cavalguei com vontade a piroca preta do macho com objetivo de fazê-lo gozar rapidamente, tendo em vista o avançado da hora e eu não queria chegar tarde em casa. No entanto ele devia ser bem experiente em comer cu de viados, já que estava conseguindo controlar muito bem o momento de gozar.
Vendo que minha estratégia não estava dando certo resolvi apelar e passei a rebolar freneticamente o meu burrão na rola do macho, com ela toda enterrada em mim. Aí ele não aguentou e gozou, urrando.
– AAAAAAAAAH, TÔ GOZANDO… AAAAAAAAAAH, CARALHO, VIADO FILHO-DA-PUTA… AAAAAAAAAAAAAH… PUTA-QUE-PARIU…!
Depois dele gozar tudo eu ainda fiquei sentado no seu colo até a sua rola amolecer e escapulir de dentro do meu DEPÓSITO-DE-LEITE-DE-MACHO. Ato contínuo, fui ao banheiro, caguei a porra do macho, me limpei e voltei para a sala, onde vesti a cueca, a calça e calcei as meias e o tênis. O macho ainda queria me convencer a ficar mais um pouco, mas expliquei pra ele que não poderia demorar mais, uma vez que tinha saído de casa com a desculpa que ia a uma consulta médica e já estava ficando tarde.
Sendo assim ele aceitou numa boa a minha recusa ao seu convite, não sem antes prometer a que repetiríamos a brincadeira em breve. Depois disso peguei um Uber e voltei para casa, com o cuzinho molhadinho de leite de machos e gosto de piru e esporra na boca.
Apesar de ainda não ter conseguido cumprir ainda minha promessa, espero em breve me reencontrar com os dois machos para bons momentos de prazer.
Se você gostou do conto e ficou com vontade de me leitar como fizeram o Léo e o amigo dele, me escreva:
Eu sou bem fácil de se comer e adoro ser o COFRINHO-DE-LEITE de machos ativos.
Um abraço a todos.
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