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DEI O CU NO BECO PARA UM DESCONHECIDO DOTADO

Publicado em setembro 29, 2022 por lauro
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Olá a todos. Meu nome é lauro e esta história que passo a narrar agora aconteceu na noite do dia 23 de abril de 2022, sábado, carnaval fora de época aqui no RJ, por causa da pandemia.

A pessoa que me comeu se chama Milton e ele é um homem divorciado de 56 anos, negro, alto, sendo pouca coisa mais baixo do que eu, forte e grisalho. Eu o conheci por meio de um anúncio que coloquei num classificado de encontros na internet. Ele me mandou um zap, a gente conversou e marcamos para nos encontrarmos no outro dia (no caso, sábado), à noite, em uma lanchonete no bairro onde ele mora.

Eu sou branco, tenho 55 anos, casado, 1,90m, 105 kg, corpo normal, um pouco calvo, um pouco grisalho, bunda de média pra grande, com pelos nas pernas, na bunda e no tórax.

Pois bem, no dia e hora marcados eu cheguei no local do encontro e encontrei Milton já me esperando, sentado nos fundos da lanchonete. Assim que me viu ele se levantou e veio ao me encontro me cumprimentar. Após os cumprimentos fomos até a mesa onde ele estava e nos sentamos para conversar.

Milton estava usando uma camisa social cinza, calça preta também social e sapatos pretos. Eu usava camisa polo preta, uma calça jeans bem desbotada, cueca preta, meias pretas e tênis preto.

Depois de algum tempo conversando e bebendo refrigerante, Milton me confidenciou:

– Camarada, desde a nossa conversa ontem no zap estou doido pra te comer. Olha só como é que eu estou por sua causa! – Falou ele, ao mesmo tempo que apertava e me mostrava o volume que estava se formado debaixo de sua calça.

Discretamente, eu olhei e vi a forma de uma rola que parecia ser bem grande e grossa. Devo ter olhado com certo interesse, pois logo ele emendou:

– Gostou, né? Sabia que você ia gostar!

– É, parece ser um instrumento bem interessante! – Respondi.

– Quer ver ele?

– Quero, mas como vamos fazer? – Perguntei.

– Eu vou tirar ele aqui, discretamente!

– Aqui? Na lanchonete?

– Sim, mas não se preocupe. Não é a primeira vez que faço isso, fica tranquilo! – Respondeu ele.

– Tá, tudo bem então!

Se mexendo lentamente e com cuidado, Milton abriu o zíper da calça e tirou para fora a pirocona.

– Pronto, dá uma olhada discretamente! – Me falou ele.

– Ok! – Respondi e, fingindo pegar um guardanapo que deixei cair no chão de propósito, me abaixei e olhei para a rola do macho sob a mesa.

Era um pau que realmente intimidava: Grande, grosso, cheio de veias, negro e cabeçudo. Uma combinação perfeita pra arrombar o cu até dos mais experiente, como eu.

– E aí, gostou! – Me perguntou ele, depois que eu me levantei.

– Uau, é enorme! – Respondi, admirado e animado.

– Quer segurar nele um pouco?

– Aqui? Não, é perigoso. Alguém pode ver! – Respondi, assustado e ansioso, mas torcendo pra ele insistir para que eu pegasse na sua rola.

– Que nada. Relaxa. Não tem ninguém vendo e ninguém nem imagina o que está acontecendo aqui. Além do mais, tem uma pilastra na frente que impede a visão de onde nós estamos. Pode pegar nele sem problema! – Insistiu ele, pra minha alegria.

Cheio de tesão, então, me inclinei na cadeira e coloquei a minha mão direita embaixo da mesa. Lá, Milton segurou-a e levou ela até a sua rola.

Assim que peguei a vara do macho senti ela crescendo em minha mão de forma que as pontas de meus dedos não conseguiam se encontrar ao envolver aquele instrumento enorme. O pau de Milton era muito grosso, devendo ter uns 6 cm de diâmetro, aproximadamente.

– Caramba, é muito grosso! – Sussurrei, sorrindo.

– Gostou?

– Gostei, mas não sei se consigo alojar seu pau todo dentro de mim!

– Ah, não, vai me dizer que quer desistir?

– Não, claro que não! – Respondi rapidamente, para a alegria do macho.

– Ah, bom, pensei que você seria mais um que se recusaria a dar pra mim com medo do meu pau! – Falou ele.

No dia anterior, em nossa conversa pelo zap, ele me contou que tem tido problemas pra conseguir encontros, pois tanto as mulheres quantos os homens acabam desistindo de sair com ele quando descobrem que o tamanho do seu dote é 22 x 6 cm.

– Não, eu sou brasileiro e não desisto nunca! – Brinquei, ainda segurando a rola dele.

– Então você vai dar o cu pra mim?

– Vou, mas como vamos fazer? – Respondi e perguntei.

– Bem, eu conheço um lugarzinho aqui perto que dá pra gente fazer algo rápido e gostoso!

– Que tipo de local? – Perguntei, interessado.

– É um beco, mas é bem escondido. Nessa hora da noite é super discreto!

– Tá, então vamos! – Falei, encerrando a questão.

Pagamos a conta da lanchonete e rumamos pelas ruas do bairro até o tal beco, que ficava cerca de 10 minutos de onde estávamos. Por precaução passamos pela entrada dele uma vez para ver se estava tudo bem no local e somente depois entramos, separados, sendo que Milton entrou primeiro e eu minutos depois, após verificar que não tinha ninguém me vendo.

Lá dentro encontrei o macho encostado na parede, depois de uns caixotes de madeira, já com o pauzão pra fora, se masturbando. Assim que me aproximei ele me disse, com voz embargada de desejo:

– Agacha aqui na minha frente e chupa o meu pau!

– Tá! – Me limitei a responder, ao mesmo tempo que me agachava diante do macho.

Assim que me posicionei já fui pegando a rola de Milton com minha mão direita e levando-a até a minha boca. Abocanhando a cabeçona, comecei por ali um boquete bem gostoso e molhado, tentando colocar na boca o máximo de piroca possível, mas só consegui engolir alguns poucos centímetros após a glande. Mesmo assim não desanimei e fiquei sugando e chupando com vontade e gula a parte que consegui por na boca e o restante fiquei punhetando de leve.

– Ai, caralho, que boca gostosa… Puta-que-pariu, lauro… Chupa, chupa meu pau, chupa… Assim… Caralho, que delícia! – Ficava ele gemendo com o pau na minha boca.

– Mmmmmm… Mmmmmmm… Mmmmmmmm! – Eu me limitava a dizer, com a boca cheia.

Cheio de tesão, Milton segurou a minha cabeça com suas mãos e passou a tentar socar a sua rola pra dentro da minha boca, sendo limitado apenas por minhas mãos em sua virilha, que impedia a entrada da maior parte da sua pica para eu não engasgar.

Depois de algum tempo assim ele tirou o pau da minha boca, me levantou rápida e bruscamente e me empurrou contra a parede.

– Abaixa a calça que eu quero comer o seu cuzinho! – Falou ele, nervoso de tesão, já agindo na minha calça jeans, puxando-a para baixo, juntamente com minha cueca.

Após ele ter baixado minha calça e minha cueca até os joelhos eu arrebitei o burrão, abri as pernas, dobrei levemente os joelhos, apoiei as mãos na parede e esperei o macho colocar a camisinha e se posicionar atrás de mim, entre as minhas pernas. Rapidinho ele colocou a capa, se posicionou, passou um pouco de lubrificante íntimo na rola e no meu buraco do prazer, encostou a cabecinha molhada nele e começou a forçar a entrada… sem sucesso.

Nesse momento fiquei um pouco preocupado porque, em geral, as rolas entram sem muita dificuldade no meu cu, mas a pica de Milton não estava conseguindo se enfiar em mim. Tive que ajudá-lo, abrindo bem as minhas nádegas, separando as bandas com as mãos pra que ele pudesse conseguir se introduzir em meu interior e mesmo assim a cabeçona só passou pela minha entrada após várias tentativas.

E a sensação na hora foi semelhante a que tive quando perdi o cabaço: Aquela dor da primeira penetração seguida de um alívio, após a cabeça do pau ter rompido o meu selinho.

Quando viu que o obstáculo inicial havia sido ultrapassado Milton se empolgou e, me segurando forte pela cintura, continuou com a tarefa de introduzir todos os seus 22 cm de pica dentro do meu burrão.

– Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaah…! – Gemi durante todo o processo, em especial no final, quando suspirei fundo no momento em que ele, enfim, conseguiu alojar todo o seu membro no meu ALOJAMENTO-DE-PICAS, o meu cu.

– Caralho, não acredito, estou todinho dentro de você. Puta-que-pariu, que cuzão gostoso você tem… Caralho! – Se manifestou o macho, surpreso por eu ter conseguido receber todos os seus 22 x 6 cm de rola dentro do meu reto.

Apesar do seu contentamento, Milton não foi afobado e começou logo a socar em mim, o que poderia me machucar bastante, mas se limitou a ficar parado, esperando eu me acostumar com o seu volume.

Depois de um tempo assim atracado eu tomei a iniciativa e comecei a me mover, deslizando devagar o meu burrão pela sua pirocona, até a metade dela, aproximadamente, e depois voltava a engolir com o cu toda a vara. Em todo esse tempo Milton ficou parado, deixando que eu fizesse todos os movimentos.

Somente quando ele viu que eu estava aumentando a intensidade de minhas bundadas em sua rola foi que ele, entendendo que eu já estava bem acostumado com seu volume, tomou a iniciativa da foda, segurando forte em minha cintura e enfiando e tirando devagar a sua pica do meu cu.

No início os movimentos de Milton eram bem lentos, mas aos poucos ele foi aumentando a velocidade até onde viu que eu conseguia suportar bem. Intercalando socadas fortes e profundas com lentas investidas dentro de mim, Milton comia meu cu com maestria e competência enquanto eu me deliciava com o deslizar e o vai-e-vem da sua pica pelo meu cu, apesar de sentir um pouco de dor quando ele socava com força.

– Aaaaah… Aaaaaah… Aaaaaaah… Aaaaaaaah… Aaaaaaiii… Aaaaaaaah… Aaaaaaaah… Aaaaaaaiiii, meu cu… Aaaaaaaaah…! – Gemia eu, baixinho, na pica do macho na cadência das estocadas dele.

– Tá doendo? Quer que eu diminua o ritmo? – Me perguntou ele, preocupado com meus gemidos.

– Não, tudo bem. Tá gostoso, pode continuar assim! – Respondi, mesmo sentindo um pouco de dor, com receio de atrapalhar ou diminuir o prazer dele.

– Então tá. Qualquer coisa me avisa, ok? – Falou ele e logo após voltou a socar com força dentro de mim.

De minha parte, eu me limitava a gemer, sentindo um misto de prazer e dor com sua rola dura entrando e saindo de dentro do meu cu. Quando ele parava os movimentos eu aproveitava e ficava rebolando freneticamente meu burrão na sua pica.

De vez em quando Milton se enterrava todo dentro de mim e me abraçava, ficando imóvel, por causa de algum movimento de pessoas próximas ao beco. Quando o perigo passava ele voltava a me meter piroca.

Apesar do perigo eu estava muito feliz por estar ali naquele beco com as calças arriadas, dando o cu para um homem que era um desconhecido até alguns instantes atrás. Adoro dar cu no primeiro encontro.

– Caralho, que cu gostoso você tem, viado… Que delícia de cu… Há muito tempo que não como um cu assim tão guloso que nem o seu… Caralho…! – Me elogiou o macho, pra minha alegria.

Pouco tempo depois Milton não aguentou mais e, se introduzindo todo dento de mim, anunciou que ia gozar:

– Aaaaaaah, caralho, eu vou gozar… AAAAAAAH… AAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAH… AAAAAAAAAAAAAAAAAH, PUTA-QUE-PARIU… AAAAAAAAAAH, CARALHO…! – Urrou ele enquanto se derramava dentro de mim.

– Goza, goza tudo, goza… Isso, goza gostoso, goza… Goza no meu cu, goza… Assim… Aaaaaaah…! – Gemia eu, ao mesmo tempo que rebolava devagar meu burrão na piroca do macho.

Após que ele terminar de gozar tudo sua rola amoleceu e escapuliu de dentro do meu DEPÓSITO-DE-ROLAS. Assim que se desengatou de mim Milton tirou a camisinha do pau e deu a entender que ia jogar fora num canto. Vendo isso eu disse para ele:

– Não joga fora, não. Me dá ela aqui!

Sem entender o motivo, ele me entregou a camisinha cheia de leite de homem e eu, bem safado, espremi o seu conteúdo na minha boca e bebi toda a porra do macho. Milton ficou maravilhado com minha atitude e me fez vários elogios, que me deixaram muito feliz.

Logo após eu me agachei na sua frente, segurei a sua rola com a mão e levei-a até a minha boca, sugando a cabecinha, buscando até a última gotinha de porra. Depois disso, estando com a piroca limpinha pela minha boca, Milton guardou o seu instrumento e terminou de se arrumar. Eu também me arrumei, após me limpar com alguns guardanapos que eu trouxe da lanchonete.

Assim que terminamos saímos do beco do mesmo jeito que entramos, ou seja, um de cada vez. Nos encontramos mais à frente, depois fomos conversando até um ponto de ônibus próximo e lá nos despedimos. Não sei quanto tempo a gente ficou naquele beco, mas deve ter sido mais de meia-hora.

Sentindo um pouco de dor cheguei em casa, depois de um bom tempo sentado num banco duro de um ônibus, tomei um banho quente e fui dormir, feliz por ter proporcionado uma noite de prazer a um macho e ter sido mais um na lista de viados que ele já comeu. Adoro fazer parte desse tipo de estatística… kkkkk…

Se você gostou deste conto e quer me comer também, me escreva: [email protected]

Eu sou bem fácil de se comer.

Um abraço a todos.

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