– Alô, mãe?
– Oi filha, tudo bem?
– Tudo e aí?
– Tudo. Mãe, será que você pode fazer um favor pra mim?
– Depende! Digo inquisitiva.
Minha filha continua.
– Recebi um e-mail hoje daquela escola particular que estamos pensando em matricular a Beatriz no ano que vem. É um convite para uma reunião; apresentar a escola, instalações, método de ensino, período de matrículas, valor da mensalidade para o próximo ano e tudo mais. Só que é na quinta-feira, 24, e, havia prometido ao Marcos que eu e Bia acompanharíamos ele em um compromisso que já está confirmado há muito tempo.
– E?
– Você pode ir nessa reunião pra nós? Pergunta em expectativa, apreensiva.
– Está bem. O que você me pede chorando que eu não faço sorrindo?
– Obrigada! Obrigada! Muito obrigada, mãe!
– Me passe esse e-mail com as informações da reunião, está bem?
– Ok, já te encaminho.
– Na quinta você vem buscar a Bia mais cedo?
– Sim. Pedi folga. Vou sair mais cedo do trabalho para conseguirmos nos arrumar e chegarmos no evento no horário, o encontro lá não iniciará tão tarde. Umas 15h eu saio e em seguida passo aí.
– Ok.
– Beijo mãe, vou desligar, depois conversamos.
– Beijo, filha.
*
“Colégio Nova Era”
“Quinta-feira, 24, às 19h”
“Ok, vamos lá, Ísis”
*
Chego na sala informada no convite. Era um auditório bastante amplo e bonito. Havia chego com antecedência, haviam poucas pessoas preenchendo as poltronas do local, certamente estavam adiantadas como eu. Bem, melhor adiantada do que atrasada.
Sento-me na terceira fileira, bem em frente ao palco, notando a movimentação ali.
Um pequeno grupo de pessoas organizava os últimos detalhes do ambiente.
Ouço vozes e movimentação vindos da entrada, eram mais pessoas chegando.
Olho o horário em meu celular, 18h45.
Faltam 15 minutos.
Nisso, olho novamente para o palco e vejo uma figura diferente, nova ali entre os demais; acabara de chegar.
Era uma mulher. Uma figura imponente e, ao mesmo tempo despojada e carismática; pareceu iluminar todo o lugar com sua simples presença. Aparentava ter por volta de 40 anos.
Vejo ela perpassar rapidamente os olhos pelo público que já estava ali. Em seguida uma mulher mais nova se aproxima, a puxando para um abraço de surpresa, em um cumprimento caloroso, pareciam ser conhecidas e bastante próximas. Em meio a esse ato, seus olhos se cruzam com os meus que estavam acompanhando àquela interação; nossos olhares se conectam, ela parece me analisar.
Por um momento, minha respiração fica suspensa, ao ver ela me notando observá-la. E logo desvio rapidamente meus olhos para um lado do palco, como se houvesse algo de muito interessante para se ver e, depois os retorno em sua direção na expectativa de que não mais estivessem me mirando.
Ela continuava a me olhar. Era um olhar qual eu não sabia decifrar.
Elas desfazem o abraço e então ela se volta para a mulher mais nova, dissipando nossa interação.
Sua mão direita vai até a cintura da mais nova e na sequência trocam beijos no rosto.
Seguia as observando, eram como um imã, principalmente a mulher mais velha.
Passo a reparar em sua roupa.
Usava uma saia lápis preta até a altura dos seus joelhos, moldando as suas belas curvas; acompanhando a extensão de suas pernas, um scarpin alto, salto agulha, de mesma cor que a saia. Vestia uma camisa, também negra; parecia-me uma seda acetinada pelo seu brilho, as mangas estavam detidas na altura de seus cotovelos e a barra perfeitamente alocada dentro de sua saia. Possuía um decote em V que fazia seus seios de certo modo se envaidecerem, mas não era nada vulgar.
Era um tanto sofisticada e elegante. Daquelas pessoas de presença marcante; que encantam, seja pela sua beleza física, por se vestir muito bem ou por seu modo de interagir com as pessoas.
Ela parecia-me compilar todas estas três características.
Me perguntava o que uma mulher como aquela poderia estar fazendo ali. Seria uma professora? Não sabia exatamente o porquê, mas de algum modo intuía que não era esse o caso. Tampouco me parecia alguém que integrava o grupo de pais e responsáveis que foram convocados para a reunião ou, alguém da equipe técnica.
Em meio aos meus devaneios, meus olhos continuam subindo, encontrando seu rosto. Mais uma vez sou pega no flagra por ela e dessa vez ela me sorri discretamente. Sem saber onde enfiar minha cara, a minha vergonha, imediatamente, tomo meu celular nas mãos e passo a interagir com ele como se tivesse algo de muito valioso ali para minha atenção e nada tinha; senti minha face esquentar. Sair dali não era uma opção.
Faltam 5 minutos para o início da reunião. Olho rapidamente a minha volta e agora o local já estava quase cheio.
Recebo uma mensagem de Catarina, minha filha.
– Oi! Já chegou?
– Sim, filha, estou aqui.
– Ah, que bom!
– Não se preocupe, depois eu te conto tudo; aproveitem a noite de vocês. Já vai começar aqui. Digo analisando a movimentação no palco; uma tela começou a ser projetada.
– Está bem, tchau mãe.
– Tchau, querida.
*
Um homem bastante animado de uns 30 anos eu diria, começa a falar as primeiras palavras da noite ao microfone, ressoando por todo ambiente.
– Boa noite, boa noite a todos! Sejam bem-vindos ao Colégio Nova Era, agradecemos a presença de todos aqui essa noite; ficamos verdadeiramente felizes pelo interesse em nos ouvir e claro, em querer trazer os seus para estudar e aprender aqui conosco.
– Ao final dessa reunião, na porta de entrada do auditório, estaremos servindo um cafezinho. Sabemos que muitos podem ter vindo direto do trabalho; mas, não só a estes ou, por isso… nosso corpo docente, os professores e funcionários, estaremos todos ali à disposição para mais informações e para esclarecer quaisquer eventuais dúvidas nesse momento, então, todos são convidados.
– Nossa reunião tem previsão para durar uma hora, seguindo a pauta que já lhes foi informada no comunicado.
– Sem mais delongas e para respeitar o tempo de vocês, chamo nossa impecável e pragmática Diretora; Helena Mazzoni.
– Obrigada Tadeu; você facilmente poderia tocar essa reunião querido! A mulher diz piscando para ele e ele sorri com seu comentário.
– Bem, como Tadeu já mencionou, me chamo Helena; sou diretora e também fundadora do Colégio Nova Era; e, sei que estarei sendo repetitiva, mas, é realmente um grande prazer tê-los aqui e poder contar pessoalmente a nossa história, qual é a nossa missão, a nossa visão e os nossos valores norteadores enquanto escola.
– Nos quinze minutos finais, abriremos o microfone para perguntas, de modo que dúvidas e inquietações de muitos possam ser sanadas de um modo mais orgânico, então, peço a gentileza para, se possível, mantermos isto em acordo para que consigamos respeitar nosso limite de uma hora de reunião.
Aceno de modo afirmativo e percebo a maioria ao meu redor fazendo o mesmo gesto em sinal de concordância.
Helena então inicia sua apresentação.
Helena era ninguém menos que a mulher que eu reparava antes do início da reunião. Minha curiosidade sobre àquela personalidade fora sanada.
Para complementar, a mulher esboçava uma linguagem corporal envolvente e tinha uma voz linda, forte, expressiva, bem articulada, muito gostosa de se ouvir.
Em vários momentos enquanto falava, seus olhos cruzavam a plateia e terminavam se fixando nos meus, pareciam dialogar paralelamente comigo.
Deus. Sentia-me úmida, por aquela figura tão… atraente, imponente e. Sensual.
Inevitáveis olhares indiscretos lançava sobre seu corpo; estava perdendo completamente meu juízo.
Estava deslumbrada, encantada, extasiada pela figura daquela mulher.
*
Não sou mãe, mas fiquei apaixonada pelo colégio, pela sua história, por todas as instalações, pela proposta de ensino completamente diferente e pela missão que a instituição tomou para si.
Com certeza minha filha e meu genro irão amar. Minha neta também.
Resolvo ficar para o café final; acompanhar e interagir com os que permaneceram ali afim de obter mais informações.
Não vejo mais Helena, suponho que já tenha ido embora.
Passado um tempo, quando já estávamos em um grupo bastante reduzido; me despeço de todos com a intenção de partir para casa e depois eles fazem o mesmo entre si, começando a se dispersarem.
Mas antes de ir, decido passar no banheiro.
Pergunto onde ficava localizado e uma das mulheres, funcionária, me dá a coordenação do banheiro próximo, que ficava naquele andar, porém, pedindo que subisse no do andar superior, seguindo as mesmas orientações, isso porque o do andar em que estávamos entrou em manutenção.
Eu a agradeço e me direciono para a escadaria, subindo-a e em seguida, vou em direção ao banheiro.
Estava com a bexiga cheia, seria um agradável alívio não esperar até chegar em casa.
Vou em direção ao banheiro que estava mais próximo da porta de entrada; antes de chegar a abri-lo, reparo a estrutura do lugar.
À frente dele, havia um espaço com três pias; paredes nas pontas das últimas pias; nelas, dispensers de papel toalha; na parede da direita, além do dispenser, se encontrava uma longa prateleira e um espelho de bom tamanho para as meninas.
Ao lado do meu banheiro; e também da parede da pia a minha frente, à esquerda, mais outros banheiros.
Entro e quando saio, noto que o espelho desta vez está espelhando alguém.
Eu gelo.
Nervosa, sigo reto até a pia, de cabeça baixa, como se isso fosse me tornar invisível.
Tinha ganas de vê-la mais uma vez e ao mesmo tempo não queria; me sentia completamente embaraçada.
Começo a lavar as mãos; o dispenser de sabonete da pia onde eu estava não estava cooperando, me direciono ao próximo e volto para minha pia com sabonete em minhas mãos, na intenção de acabar rapidamente com aquilo e sair correndo dali.
Em vão.
Sinto ela se aproximando a passos lentos, mudamente.
Chega atrás de mim, ficando a poucos centímetros do meu corpo; consigo sentir seu perfume e o calor que seu corpo emanava.
Ela me analisava.
– Gostou do que viu? Me pergunta em tom baixo de forma sedutora e séria, não era convencida. É claro que ela não se referia ao colégio e sim aos meus olhares incontidos e despudorados em seu corpo.
Sua voz, sua pergunta e seu jeito me arrebatam. Eu estremeço e respondo.
– Eu sou casada, Helena.
Começo a retirar a espuma das mãos. Nesse ato, sem intenção, me curvo um pouco, resvalando minha bunda em si.
Ela se afasta educadamente.
– Você não respondeu a minha pergunta.
Obviamente, porque não seria sensato admitir tal coisa ou negar o inegável.
Vou até o dispenser de papel toalha secar as mãos, dando-lhe novamente as costas.
Ela se aproxima mais uma vez, dessa vez colando-se ao meu corpo de maneira suave, fazendo-me arrepiar da cabeça aos pés.
– Você faz ideia de como me deixou? Diz isso subindo e descendo suas mãos pelos meus ombros e extensão dos meus braços de modo cuidadoso.
– N–não.
Se aproxima de meu ouvido e sussurra com seu hálito quente. – Desconcertada, excitada, molhada.
Sinto um forte cheiro de uísque.
– Você estava bebendo?
– Me desculpe. Lhe garanto que não estou embriagada ou, que sou uma diretora alcoólatra. Eu só precisava descontar em algo, sabe, não posso perder o prumo assim por pais ou responsáveis.
Fico admirada com sua confissão.
Suas mãos apertam minha cintura. – E agora…
Desce elas até meu bumbum, pegando as popas de mão cheia e com tesão, massageando-as bem lentamente. – Te encontro aqui.
– Helena, para. Digo em um suspiro, completamente estarrecida e derretida.
Sinto muita atração por mulheres, admiro-as, mas, sou casada, traição me é impensável, respeito e zelo meu casamento e a minha família.
Me permito imaginar, me tocar, mas viver e experimenciar o contato com outra mulher, embora tenha grande desejo, nunca fora uma possibilidade real, era uma realidade fracassada e inquestionável para mim.
– Helena, alguém pode entrar aqui. Apelo para a razão; a sua razão. Pois a minha estava vacilando; meu íntimo estava dominando minhas emoções e estas por sua vez, a minha razão; desfrutando dos toques reais de uma mulher. Além do mais, não era qualquer mulher, era Helena. Nenhuma outra antes tinha me atraído como ela.
– Ninguém vai entrar aqui. Fala sedutoramente.
– Eu quem vou fechar o colégio e, me avisaram que a última pessoa a sair teria antes vindo aqui no banheiro. Eu…
Pega em minhas mãos e as ergue de modo lento e completamente sedutor, segurando-as contra o dispenser e cola mais uma vez seu corpo contra o meu, seu ventre contra a minha bunda.
– … vim aqui conferir; antes de fazê-lo.
– Helena. Suspiro mais uma vez a chamando, como se ela fosse me dar ouvidos e fosse ser sensata por mim.
– Como você se chama querida?
– Ísis.
– A deusa. Do amor, modelo de mãe e esposa. Solta simplesmente, como se fora uma enciclopédia ambulante, logicamente era uma mulher erudita. O seu tom era ao mesmo tempo apreciativo e descrente; divertido e sério.
Continua.
– Ísis. Arruinar seu casamento não é minha intenção, não quero isso, não desejo isso. Assim como me envolver com pais, responsáveis ou, pessoas comprometidas. Só que, olha para os nossos corpos e, qual era chance de ser você aqui nesse banheiro.
– Sou uma mulher de negócios; enxergo sinais e gosto de aproveitá-los; aproveitar as oportunidades.
– Vamos aproveitar juntas. Só sexo; mata esse seu desejo. Sussurra despudorada em meu ouvido, com a sua boca quente bem colada em minha orelha.
Completamente sedutora.
Sua mão direita desce até o meio das minhas pernas massageando-me por cima da calça.
Com a mão esquerda, pega meu seio, cheia de desejo. – Ninguém vai saber. Sussurra com seus lábios ainda colados em meu ouvido.
Sinto seu corpo quente, seus seios contra mim.
Perdendo completamente a noção e o juízo, começo a rebolar devagar contra seus dedos e ventre.
– Isso. Murmura baixinho, excitada.
Eu sabia que ela não excederia os limites sem minha clara permissão, que estava por minha conta; sua indução não significava nada, sou uma mulher adulta a fazer escolhas e a ser responsável pelas quais.
Começa a mordiscar o lóbulo da minha orelha com sua boca. – Acredita que vai ter outra chance como essa? Sussurra. Seus toques em mim continuam, lentos.
Eu nada respondo, mas continuo rebolando devagar contra si.
Ela começa a beijar meu pescoço e nuca com desejo, provocando-me um frenesi, fazendo-me suspirar.
Estiro meu braço direito até seu pescoço, querendo mantê-la ali.
Ela começa a aspirar meu cheiro. – Eu quero muito experimentar seu beijo, sua boca, seu gosto.
Sentia ela tão extasiada quanto eu.
Em um rompante me desvencilho dela, virando-me de frente para si.
Nossos corpos agora separados.
Ela fica me encarando sem entender o que aquilo significava.
Encaro seu rosto, seus olhos, sua boca; tão de perto. Ela quem era uma deusa.
Nenhuma estória ou pornô teria igual mulher; nada na internet ou na minha imaginação excitaria meu corpo como os seus poucos toques me excitaram. Ela tinha razão, dificilmente teria chance como aquela; não só chance, mas mulher como ela.
Ela começa a encarar meus lábios de forma lasciva.
Eu involuntariamente os umedeço e logo depois os mordisco.
Ela avança lentamente até mim, os tomando para si, reconhecendo-os.
Pede passagem com sua língua e eu cedo. Era um encaixe perfeito. O beijo inicia lento; uma faísca.
Sem demora ele se torna exigente.
Quando vejo, já estou recostada na pia; sua perna direita entre as minhas e ela avançando sobre mim, cheia de vontade, com pegada.
As duas completamente entregues ao beijo. Químico.
– Helena. A chamo.
– Hum. Ela murmura.
– Helena. Tento chama-la outra vez, tentando afastar meus lábios de sua boca.
– Hum. O que? Me dá breve espaço e me responde dessa forma, mais atenta ao que fazia com meu corpo do que interessada no que eu iria lhe falar.
– Meu celular. Está vibrando.
– Preciso atender.
Ela para, me dando espaço para pegá-lo em meu bolso da frente da calça.
Eu o pego e ela continua a me beijar no pescoço, me deixando com a visão livre.
Meu marido.
– Oi, querido.
– Ah, sim, estou bem. Reencontrei uma amiga aqui que… não vejo há muito tempo… começamos a conversar e, perdi a hora aqui.
Suas mãos estão em minha bunda, a pegando agora com possessão. Ela começa a sugar levemente minha jugular, de modo caprichoso e ao mesmo tempo zeloso, fazendo-me revirar os olhos.
Meu marido me pergunta quem era essa amiga.
– Você não a conhece.
– Diz que ela convidou você para esticar um pouco a noite. Sussurra quente em meu ouvido como sugestionando uma solução, não querendo findar a nossa noite; ao mesmo tempo ela soava provocativa, cafajeste, sedutora.
Depois se afasta um pouco me encarando nos olhos, como aguardando a forma que eu terminaria aquela conversa. Havia algo de respeitoso em sua expressão ao mesmo passo que apreensivo e receoso. Tanto ela quanto eu sabíamos que a decisão estava em minhas mãos.
Mordo meus lábios; insegura, com medo e ansiedade. Ficar com mulher sempre fora um desejo. Inatingível ou melhor, inconcebível para mim, com a minha vida atual. Também me sentia desconfortável, pois não sou pessoa dada a mentiras e a traição.
– Ela está me convidando para jantarmos. Digo olhando nos olhos dela. – Você não se importa, não é querido? Desvio meu olhar do seu, fico sem saber o que o seu rosto expressou ao eu dizer estas últimas palavras ao meu marido.
No fundo sei que se não viver isso, ficarei inquieta pelo que poderia ter sido, me tiraria o sossego, igual que a traição já consumada por esse nosso amasso já iria me tirar. Eu preciso viver isso. Se é para me arrepender, que seja por experimentar completamente o que é estar com outra mulher.
Ouço meu marido concordar e desejar–nos que aproveitássemos a noite. Um pingo de remorso bate em mim.
Torno a olhá-la. – Obrigada amor, vamos aproveitar sim, tchau.
Ela se aproxima cuidadosamente, parecendo perceber meu peso. Massageia suavemente meus braços, para baixo e para cima.
– Vem comigo. Diz, como se constatasse que aquele lugar não era apropriado para uma mulher como eu. Me dá um beijo carinhoso na bochecha.
Era só sexo, mas claramente ela não era uma mulher qualquer, digo, insensível.
Saímos do banheiro, seguimos pelo corredor, de mãos dadas; ela me leva até a porta de um elevador, que abre no mesmo instante em que o aciona, ele já estava parado ali com certeza, suponho que viera com ele. Entramos e ela aciona para algum andar e em seguida, vem até mim, entrelaçando-se em minha cintura; eu instintivamente coloco meus braços a volta de seu pescoço e ela inicia um beijo calmo.
Sinto que queria fazer–me não raciocinar muito; não queria deixar–me a sós com meus pensamentos.
Beijávamo-nos sem pressa, o beijo manteve-se terno e apreciativo dessa vez.
Nos separamos parando o beijo assim que percebemos o elevador parado e sua porta aberta. Fora inebriante. Ela sorri pra mim, satisfeita; sorrio de volta para ela, tímida, mas também satisfeita.
Ela toma minha mão me tirando daquela caixa de metal; andamos alguns passos no corredor daquele andar e pronto estávamos em frente a uma porta.
Estava trancada e ela a abre com uma chave, me cedendo a passagem.
Era sua sala, seu escritório. Grande, espaçoso, imponente; todo trabalhado em madeira; estantes cheias de livros; combinava muito consigo, em minha opinião.
À minha frente sua mesa, atrás dela uma cadeira giratória preta de couro. Noto sobre a mesa seu copo de uísque.
Fico ali paralisada a um metro da porta.
Queria ela transar comigo ali? No seu escritório?
Ela me ultrapassa, indo até sua mesa, fechando a tela do seu notebook e o lançando dentro de sua bolsa junto a mais algumas outras coisas.
Pega a garrafa de uísque e me olha sorrindo. – Eu passo muito tempo dentro desse escritório que às vezes ele se torna uma extensão da minha casa. Diz isso e a leva até um armário, onde possuía uma mini adega oculta.
Eu aceno em compreensão.
Volta a sua mesa, deixando o copo próximo a garrafa e xícaras de café que haviam ali; pega sua bolsa e vem até mim.
– Vamos. Diz de modo determinante. Chega até mim, diminui nossa pouca diferença de altura até chegar a minha boca; me beija selando nossos lábios, de modo intenso.
O beijo se desenvolve e com pouca demora começa a tomar maior dimensão; se torna faminto, sedento. E eu já estava rendida. Em poucos segundos estava com as costas recostadas na parede ao lado da porta; com ela avançando em mim.
Sua boca desce para meu pescoço, enquanto suas mãos apertam minha bunda e começa a falar sem nenhum pudor. – Você não faz ideia de como está me enlouquecendo mulher. Foderia com alguma garota essa noite; pensando e imaginando você no lugar, descontando tudo o que você me fez sentir. Pra dissipar todo esse tesão que estou de você.
Ela então me parece uma mulher sexualmente muito ativa e que também em um estalar de dedos teria uma fila de mulheres bem-dispostas a uma ou mais uma noite com ela. Não sei se deveria achar desprezível e nojento o que acabara de me revelar; só sei que senti completamente o oposto disso.
– Nunca imaginei ou admitiria transar com alguém aqui dentro, mas você… Chupa o lóbulo da minha orelha, eu gemo fechando os olhos com seu ato e as suas palavras.
Subo minhas mãos por seu peito e busco seu olhar. – Vamos sair daqui. Digo, como se a sanidade tivesse pairado sobre mim; eu já estava entregue e daria pra ela ali mesmo com certeza, mas não queria que ela se arrependesse disso depois.
*
Descemos até o térreo com o elevador; diferentemente do cotidiano, o tempo passado dentro daquela caixa de metal fora muito gostoso e proveitoso.
Seguimos até a entrada principal; ali ela encontra-se com um homem, supus ser um segurança pela sua farda; cumprimentaram–se como amigos de longa data e trocaram poucas palavras.
Em seguida ela se despede e nos tranca pelo lado de dentro.
– Meu carro está no estacionamento no subsolo. Diz simplesmente, como se esclarecendo qualquer objeção que poderia estar rondando minha mente.
Pegamos o elevador e dessa vez, ela pega em minha mão; descemos de mãos dadas o curto trajeto.
A porta logo se abre, mostrando-nos a frente e ao meio do estacionamento, um único carro no local.
Uma land rover preta.
Seguimos até lá e ela abre gentilmente a porta do passageiro dianteira para mim; em seguida vai até a do motorista.
Ela entra, se senta e olha pra mim ali sentada. Leva sua mão até minha coxa, na parte mais alta, próxima demais ao meio das minhas pernas e a aperta gostoso, massageando; dominante e como se estivesse se segurando para não fazer algo comigo ali mesmo.
Após alguns segundos, aproxima seu corpo e seu rosto de mim; beija o cantinho da minha boca e vai sedutoramente até meu ouvido.
– Faz uma coisinha pra mim? Diz embriagada de tesão.
Aguardo ela dizer o que.
Suas mãos descem lentamente até o fecho da minha calça, abrindo-o.
– Se toca pra mim enquanto eu dirijo? Sussurra baixinho. Pega minha mão direita com a sua levando-a até meu centro, sem encostar em minha intimidade.
Embevecida com aquela mulher tão sedutora, atrativa, sem nem pensar duas vezes a obedeço, iniciando movimentos lentos com sua mão ainda sobre a minha; estou encharcada e completamente tesa.
Ela volta a sussurrar com seu hálito quente. – Imagina a gente fazendo naquele banheiro; na minha sala; dentro daquele elevador; onde você quiser.
De olhos fechados continuo a me tocar e gemo baixinho com suas palavras. – Se imagina… fazendo tudo que mais deseja com uma mulher.
– Eu serei essa mulher hoje; não só na sua imaginação.
– Vou te comer gostoso.
– Como ninguém jamais comeu.
Eu gemo atiçada. Estou me tocando, suspirando de olhos fechados e de boca entreaberta, lábios secos; arrebatada por suas palavras; interagindo com elas, com sua promessa.
Consigo sentir seu poder, sua dominação, através da entonação de sua voz. Sinto seus olhos absortos em mim.
Em um impulso ela se afasta, tomando seu cinto de segurança, um movimento rápido, como se tivesse ganas de me tomar e precisasse correr para que isso pudesse se concretizar, em algum outro lugar; abro meus olhos e antes que ela trave o cinto, impeço-a de fazer, segurando firme seu antebraço.
– Helena!
Ela me olha sem entender o meu rompante.
Subo em seu colo, de frente para si.
– Eu não posso ser vista em um motel. Solto essas palavras olhando em seus olhos.
Pareceu que ia me contestar, mas a impossibilito, calando sua boca com a minha, com urgência.
Ela cede e me acompanha em um beijo exigente.
– Me fode aqui. No seu carro. Largo entre o beijo, incontida de tesão. – Por favor. Sussurro.
Sinto suas mãos imediatamente escorregarem das minhas coxas até a minha bunda, me apertando e me puxando contra si.
– Cacete, como gosto de mulher assim. Diz com lascívia.
De repente estala um tapa forte na minha nádega direita. – Cheia de vontade, com atitude. Em seguida volta a pegar minha bunda com desejo e posse.
– Ah. Solto em um gemido de dor e prazer; bem safado.
– Está louca pra dar sua bucetinha gostosa pra mim não está? Continua pegando minha bunda; começo a rebolar e a sarrar sobre si como em resposta afirmativa a sua pergunta.
Ela observa meus movimentos de cima a baixo, dominante.
Depois pega firme em meu pescoço com a mão esquerda; eu encaro seus olhos. – Me responde. Ordena autoritária e de modo prepotente; estalando outro tapa na minha bunda. – Quer me dar, não é? Quer ser minha mulherzinha essa noite não quer?
Faz a última pergunta de modo completamente cafajeste, sem pudor. E como se pudera, me deixando ainda mais excitada.
– Quero.
– Quero. Repito entre suspiros.
– Eu quero Helena. Digo gemendo e rebolando sobre si.
– Isso; essa sua boquinha não é só pra beijar gostoso. Notifica-me ao pé do ouvido e leva sua mão direita até o meio das minhas pernas, ainda por cima de minha calça; me massageando.
Arfo com seu toque lento e intenso.
Sinto seus olhos em minhas expressões corporais e faciais.
Recaio sobre si, à sua frente.
Alcanço sua mão, infiltrando e levando até meu centro de prazer, em um ato desesperado em busca de mais contato consigo.
– Me come, Helena. Falo num suspiro e começo a deslizar sobre si. – Me come. Sussurro.
Ela me explora devagar, com olhar dominante; seus dedos escorregam com facilidade pela minha buceta e de modo apreciativo.
– Tira essa calça pra mim, tira. Me ordena, fazendo me virar de frente para o volante dando as costas para si.
Imediatamente começo a tirá-la, calmamente, junto a calcinha, sinto seus olhos me queimando; suas mãos quentes firmes na minha cintura.
– A calcinha fica. Fala autoritária me barrando e segurando nas alças da calcinha.
Então eu continuo.
Termino de fazer e agora ela está puxando meu fio para cima, deixando-o bem entaladinho entre as minhas bandas e a pressão do tecido fino tecido entre minhas pernas me estimulando; seu olhar direcionado a minha bunda era totalmente devasso, despudorado.
– Gostosa. Ouço-a sussurrar ao Universo.
Ela nota que terminei, então sinto suas mãos segurarem a barra da minha blusa e em seguida puxá-la para cima, me deixando apenas de calcinha e sutiã para si, seminua.
Suas mãos preenchem e massageiam meus seios por cima do sutiã; na sequência ultrapassa àquela roupa e os agarra com posse.
Eu gemo.
Sua mão direita desce em um movimento rápido; ela aciona uma alavanca fazendo com que seu assento vá para trás, nos liberando mais espaço, produzindo um leve impacto na parada para travá-lo.
– Vem cá, vem. Me toca a coxa e faz sinal para me virar de frente para si.
Assim eu faço.
Dessa vez ela leva sua mão até meu centro sozinha, sem meu direcionamento e começa a me penetrar sem aviso.
– Ah!
Eu começo a sentar nela.
Começo a deslizar lento sentindo seus dedos grandes e grossos me preenchendo.
Ela só fazia me analisar até então.
– Está gostando?
É claro que estava; tudo em mim transparecia isso.
Eu nada respondo; mas continuo sentando nela com desejo.
– A minha puta virou muda por acaso? Ela interroga contrariada.
Desço minhas mãos sobre seu peito empurrando suas costas mais de encontro ao seu banco; olho em seus olhos; me apoio em seus ombros e começo a sentar nela com ainda mais vontade.
Aperto seus dedos com a minha buceta.
Assisto suas pupilas se dilatarem.
– Ô, caralho. Sua mão esquerda moldando minha cintura. – Isso. Fala suspirado.
Depois com essa mão ela aciona o botão para baixar as costas do seu banco; em um ângulo mais diagonal, quase horizontal.
Monto sobre ela e continuo cavalgando em si.
– Vai, se acaba em mim, se acaba. Sussurra me estimulando e é isso que eu faço.
Eu me dedicava, cavalgava sobre seus dedos com veemência, pompoava eles com minha vagina. E gemia enquanto me satisfazia.
Completamente fora de mim.
Ela pega em minha bunda, do lado esquerdo, com tesão; aperta com posse.
– Caralho, que tesão. Solta com luxúria, parecia admirada comigo.
Isso só me fazia descontrolar.
Ela se senta, me agarra enlaçando-me pela cintura com seu braço esquerdo e começa a estimular certeira meu ponto de maior prazer, como se me conhecesse há anos.
– Ah!
– Óh.
– Aiiii. Que delícia.
– Isso, Helena.
Estou quase lá.
– Que delícia.
– Vou gozar.
– Ah. Aiii.
– Eu vou gozar.
Uma sucessão de gemidos próxima demais do ápice.
– Goza pra mim, goza. Murmura entredentes.
– Goza gostoso. Ela sussurra sedutora e investindo mais em mim.
Suas palavras me fazem desmanchar para si, meu corpo sacolejar tamanha intensidade, depois tombo sobre o seu corpo, suada e satisfeita.
Ela fica dentro de mim e com sua boca e nariz colados na curvatura do meu pescoço; me sentindo e aguardando minha respiração se acalmar.
Depois, sinto seus dedos saindo de mim lentamente. Ela os leva até sua boca, sugando o meu mel.
Parecendo saborear, degustar, se deleitar.
Eu só faço observá-la.
Ela chega próximo ao meu ouvido com rouquidão na voz. – Deliciosa. Fazendo-me arrepiar inteira.
Então acaricia meus braços com suas mãos, para baixo e para cima.
– Sente como eu estou; como você está me deixando. Sussurra pegando em minha mão direita, a levando até o meio de suas pernas, adentrando por baixo de sua saia.
Ela estava quente, muito quente e molhada.
Massageio seu grelo teso por uma série de segundos e percebo ela prendendo sua respiração e apreciando meus movimentos.
Depois seu olhar para mim se altera parecendo se dar conta de algo, então detém minha mão suavemente.
– Você não precisa fazer isso, Ísis. Constata.
– Eu quero. Respondo prontamente, olhando em seus olhos.
Ela fica sem palavras. Parece surpresa comigo e um pouco descontente consigo mesma por ter se deixado levar e por eu não ter simplesmente concordado com sua última afirmação; ela me aparenta não ser o tipo de mulher que se deixa ser tocada por outra pessoa facilmente.
Volto a tocá-la mesmo a contragosto do seu ego. E busco seus lábios, calando qualquer objeção com um beijo tórrido, sedento.
Agora explorávamos o corpo uma da outra com carícias cheias de desejo, intensas.
Eu a tocava com vontade, queria aquela mulher gozando, sinto seu corpo e suas carícias em mim travarem, ela estava quase.
– Ísis. Chama-me.
– Ísis. Chama de novo quase sem fôlego.
– Hum.
– Para.
– Hum. Por quê? – Você parece estar gostando. Digo sedutora.
– Estou, mas…
A toco com mais força e ela rebola involuntariamente seu quadril contra mim.
– Mas… Sussurro em seu ouvido.
Ela reage, mudando sua posição, em um rompante inesperado por mim; mantém–me na minha posição e ela agora por cima de mim, eu de costas para ela.
Se encaixa por trás e sua mão direita vai de encontro novamente ao meu centro de prazer.
Ela começa a me encoxar com seu sexo em minha bunda e ao mesmo tempo a me masturbar.
Eu que já estava excitada por estar dando prazer a ela, fico ainda mais, recebendo mais uma vez seus toques firmes; Helena era pura intensidade.
– Ah! Helena! Gemo para si.
Ela não respondeu ao questionamento que lhe havia feito.
– Você é uma tentação mulher. Sussurra sarrando em mim.
– Deusa Ísis. Solta, modulando a voz.
Viro para trás mordendo os lábios e olhando para si bem safada.
Queria satisfazê-la, seja como fosse. Do jeito que ela quisesse.
Ela com domínio quase perfeito, me masturbava assertivamente, fazendo-me gemer mais, com prazer.
Estou de cabeça baixa a sentindo, gemendo e ouvindo sua boca e voz sensual desferindo safadezas.
– Isso minha cachorra, geme. Geme pra mim.
– Está querendo gozar de novo, não é?
Me pega firme pelos cabelos.
– Quer, não quer? Continua sobre mim, me estimulando e sarrando forte.
Eu não aguento e me desfaço sob ela; um novo orgasmo; perco as minhas forças.
– Safada. Solta satisfeita após eu gozar e pausa por um momento, massageando minha bunda de mão cheia com um olhar tarado.
Ela levanta sua saia até a cintura, coloca sua calcinha para o lado e sinto ela se encaixar na minha bunda, com seu grelo completamente teso e molhado.
Céus.
– Óh! Escuto irromper de sua garganta um gemido sôfrego.
Ela começa a foder minha bunda.
– Puta gostosa.
Sussurra depravada.
Ela começou lento.
Helena já estava em seu limite há minutos.
– Isso, me fode, Helena. A incentivo manhosa e oferecida, lançando minha bunda contra ela, rebolando contra si. Queria ela gozando.
Estala um tapa na minha bunda.
– Ah, eu vou! A sua mão retorna a minha cintura junto a outra e ela continua a me sarrar, agora começando a se esfregar com mais força e rapidez. – Ah. Cacete. Suspira.
– Fode a tua cachorra.
– Ah, caralho. Porra.
Sinto ela diminuir o ritmo de suas investidas frenéticas, dando suas últimas investidas lentas e fortes, gemendo. Seu corpo todo treme sobre mim e sinto seu líquido quente contatar minha carne.
Ela recai sobre mim, beijando meu pescoço sob meus cabelos suados.
– Quero mais de você. Diz entre beijos na minha nuca.
– Te quero na minha cama. Dizia dominante e sensual.
– No meu quarto. Essa noite você é minha. É minha mulher.
*
Essa é apenas metade da história. Deseja descobrir a outra parte?
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LER CONTOMuito bom, conte mais
Ansiosa para segunda parte, que delícia de conto
Maravilhoso conto. Tem o fator acaso, por como as personagens se conhecem, a atração, o flerte, várias situações eróticas onde a quebra de expectativa vai aumentando a ansiedade (vai ser no banheiro? No escritório?) que reflete no aumento do desejo das personagens. E, quando parece que vai acontecer outra interrupção... Vem o clímax! Tem estória, tem contexto. O que falta a 99,99% das estorinhas que se querem (sem ser) contos eróticos. Parabéns! Ansiosa pela continuação. Essa noite promete!
lindo e belo conto eu também sou casada mas sou bissexual e o meu marido sabe de tudo sabe que eu fodo com outra mulher e que a amo muito mas ela também é casada e bi também vamos fudendo sempre que podemos e nossos maridos nada dizem é bom foder com homem mas com mulher é mais delicioso
Um delicioso conto mostrando uma Helena dominante e uma Isis passiva se entregando gostoso! Eu sou lésbica e sei que mulher é a melhor coisa que existe...apenas achei seu conto longo demais dando muitas voltas sem definição, poderia ter feito mais curto e inclusive com o uso de uma cinta com dildo por parte da Helena pra te comer gostoso, ou pelo menos um vibrador pra te penetrar...dominantes sempre penetram suas passivas, e seria um toque todo especial pra fazer desse conto um super conto lésbico!
Que tesão, sempre tive curiosidade de saber como é com outra mulher, mas nunca tive oportunidade! Fiquei molhadinha!