Tudo começou quando ainda bastante nova, estava apavorada com medo de não passar de ano devido ter notas baixas na matéria de Geografia, em que o professor era um velho de +- 70 anos (Jorge). Apesar da idade era um coroa bonitão, porém muito sério. Morava sozinha com meu pai, e, tinha muito recentemente perdido a virgindade num namorico relâmpago que não durou nem 2 meses. Tinha comentado sobre minhas notas com minha melhor amiga Vera que estudava no mesmo colégio, e depois de quase um mês ela vendo meu desespero resolveu me contar que o professor Jorge gostava de chupar bucetinha de menina nova em troca de boas notas.
Questionei como ela sabia disso, e com muito custo me pedindo segredo absoluto contou que ela também andou precisando de nota na matéria dele e acabou aceitando uma cantada, encontrando com o professor em uma quitinete deixando ele chupar sua xoxota e peitinhos recebendo ótima nota na prova seguinte. Ela mesma sugeriu falar com o professor em meu nome se eu topasse. Fiquei num beco sem saída, e mesmo apavorada acabei concordando com minha amiga desde que ela fosse junto comigo. Vera achava que eu devia ir sozinha garantindo que não ia ter perigo nenhum dele me fazer algum mal… Só gostava de chupar mesmo. Disse que só iria se ela fosse junto comigo. Ela combinou com o professor o dia e horário, aonde chegamos juntas com ele nos recebendo trajando apenas um roupão. Fomos nos duas para um quarto com Vera me ajudando a tirar minhas roupas, me fazendo deitar. Quando o professor entrou cobri minha xoxota com a mão e os seios com o outro braço.
– Ela está com vergonha professor!… – Disse Vera.
Ele abrindo o roupão mostrando que estava completamente nu, mas apesar de ter um pau grande e grosso estava completamente mole.
– Se quiser pode ficar com os olhos fechados, tá bom?
Foi o que fiz, e logo senti ele abrindo minhas pernas, enfiando a cabeça e começando a passar a língua na minha bucetinha que ainda era bem lisinha. Rapidamente o medo foi sendo substituído por um prazer tem grande que passei a gemer alto e me debater na cama até ter um violento e delicioso orgasmo. Ele foi lavar o rosto pedindo pra continuar deitada. Voltou e perguntou pra Vera se ela também queria levar algumas linguadas e ela rapidamente respondeu que “sim”. Parecia que ela estava acostumada a se encontrar com o professor. Depois ela confirmou que pelo mesmo uma vez por mês se encontrava com ele naquela quitinete. Depois dele chupar bastante meus peitinhos, foi pra Vera e deu um banho de língua nela que também urrou de prazer até ter um orgasmo. Fomos outras vezes se encontrar com o professor, sempre na mesma quitinete, ficando as duas peladinhas com ele que só chupava…
Eu e Vera já lamentávamos dele não conseguir usar sua piroca que estava sempre mole. Vera também novinha como eu, também já não era mais virgem e não namorava com ninguém. Vera passou a frequentar muito minha casa e até dormir alguns finais de semana. Muito safadinha, quando via meu pai ela se jogava nos seus braços e o enchia de beijos no rosto… Parecia que ele adorava o que me causava um pouco de ciúmes. A putinha de Vera aos poucos foi me convencendo termos mais intimidade com meu pai, pois ela mesma tinha muita vontade de transar com o pai dela, mas ele estava sempre ausente e eles mal tinham tempo pra conversar. Disse que ela estava louca e se ela continuasse com aquelas ideias achava melhor terminarmos nossa amizade. Mas o tempo foi passando e quase todos os dias; principalmente deitada pra dormir ficava imaginando peladinha na frente do meu pai com ele fazendo comigo o mesmo que o professor fazia…
Cheguei a sonhar algumas vezes na cama com meu pai. Até que contei pra Vera sobre meus pensamentos e sonhos. Vera armou de tomarmos banho juntas, deixando a porta do banheiro aberta no horário que meu pai sempre chegava em casa. De tanto ter pensamentos libidinosos com meu pai acabei concordando com aquela maluquice. Ficamos juntas no banheiro fazendo hora fingindo tomar banho, até que ouvimos meu pai se aproximando na porta do banheiro.
– Tá tudo bem aí meninas?…
A putinha foi logo abrindo a porta do Box ficando toda exposta pro meu pai.
– Tá tudo bem sim, tio!… Era como ela o tratava carinhosamente.
Pelo vidro fosco fui percebendo meu pai se aproximando até ele enfiar a cara pra dentro do box, exatamente pra também me ver peladinha.
– E você Leila, tá tudo bem?
Eu tentando esconder minhas pernas intimas.
– Tudo bem, pai!
Ele continuando a me olhar perguntou se gostaríamos de comer pizza que ele encomendaria pelo telefone. Tomei coragem e tirei minha mão de sobre minha xoxota deixando-o me ver completamente nua. Ele saiu do banheiro e nos duas ficamos rindo da nossa coragem. Quando ele nos chamou pra pizza cheguei na cozinha com a cara pegando fogo de tanta vergonha, mas ele não fez nenhum comentário e tudo correu normalmente. Sábado de manhã, estávamos ainda tomando café que ele tinha preparado, quando ele veio todo arrumado pra ir trabalhar. Deu um beijinho de leve na boca da Vera e veio até mim e também lascou um beijo na minha boca um pouco mais demorado. Ele saiu e Vera.
– Caralho, ele nos beijou na boca!
Eu – Minhas pernas estão tremendo até agora!
Ela – Que pena ele ter que ir trabalhar!…
Logo depois do meio-dia ele chegou e nos levou pra almoçar no restaurante que ficava embaixo do nosso prédio. Logo que subimos, no meu quarto Vera começou a bolar um meio de provocarmos mais um pouco meu pai. No fundo eu tinha receio de dar alguma merda, mas aquele beijo que ele nos deu mostrava que ele também não era nenhum santo, mas pedi pra Vera esperar pra quando a gente fosse tomar banho pra deixá-lo nos ver peladinhas de novo. Passava das quatro da tarde quando o avisamos que íamos tomar banho. Ficamos por mais de uma hora no banho de portas abertas, mas ele mesmo passando em frente não entrou no banheiro. Ouvíamos o som da TV e deduzindo que ele estava na sala, Vera sugeriu de sairmos peladas pra chegarmos no quarto, e teríamos que passar ao lado da sala. Bastou darmos alguns passos e ele nos vendo.
– Vem cá as duas, agora!…
Vera toda safadinha virou-se e foi caminhando na direção do meu pai. Eu que tinha a toalha na mão pensei até em me cobrir, mas vendo as atitudes da putinha da Vera revolvi também me aproximar do jeito que saímos do banheiro. Ele nos olhando e sorrindo.
– Lindas! Lindas! Mostra o bumbum, mostra!…
Viramos e ele pediu pra darmos mais um passo pra trás ficando ao alcance das suas mãos que logo estavam apalpando nossas bundinhas. Virei o rosto vendo-o puxando a Vera pra dar beijinhos das suas nádegas. Não querendo ficar pra trás, cheguei com meu bumbum e na maior cara de pau pedi pra ele beijar a minha também.
Quando senti sua boca beijando minha bundinha senti ao mesmo tempo sua mão entrando por entre minhas pernas e seu dedo na minha bucetinha. Mas ele também, com a outra mão estava fazendo o mesmo com a Vera, que logo pediu.
– Uuuuiiiii tiiio! Uuuuiiiiii! Pode enfiar o dedo tio!!!!
Acho que ele enfiou o dedo na bucetinha da Vera.
– Huuummm! Que goooossstooooso tio!….
Quando senti que ele ia enfiar em mim também pensei em me afastar pra não deixar, mas novamente vendo a felicidade estampada na cara da Vera afastei as pernas pra facilitar ele ir enfiando lentamente seu dedo, que nitidamente era maior que o peruzinho do menino que tirou minha virgindade. Mas a filha da puta da Vera se esquivou do dedo do meu pai pra sentar no seu colo onde tinha um grande volume aparecendo na sua bermuda. Ele me largando pra voltar a ficar só com o dedo enfiado na bucetinha da Vera e a chupar seu peitinho.
– Cacete, assim vocês duas vão me deixar louco!
Vera virando e lascando um beijo em sua boca.
– Quer fazer alguma coisa com a gente, tio?
– Vocês que têm que me mostrar o que eu posso fazer!
– A gente deixa você fazer o que quiser!
– A Leila também vai deixar?
– Claro que vai tio!
Ele me puxou pra sentar do seu lado e me dando um beijinho da boca desceu pra chupar também meu peitinho, tirando a mão da buceta da Vera pra colocar na minha. Enquanto isso Vera desceu do seu colo pra começar a abrir sua bermuda até puxar aquela coisa enorme, que ao contrário do professor era um cacete grande de uns 20 cm duro com uma ponta bem roliça. Nos chamou pra irmos pro seu quarto, e assim que deitamos ele já começou a chupar nossos peitinhos, pra em seguida começar a chupar nossas bucetinhas, começando pela minha. Urrei de prazer e rapidamente fui tendo um orgasmo. Ele foi pra Vera e também chupou sua bucetinha, mas em menos de 2 minutos, ela:
– Mete tio! Mete ele em mim, mete!…
E ele virou pra mim.
– Posso filha?
Minha vontade foi de pedir pra ele primeiro meter em mim, mas não tendo coragem acabei consentindo com a cabeça, vendo ele por cima chegar com seu pau e começar a penetrar a pirainha da Vera que começou a gemer alto.
– Aaaaaiii! Aaaaiiii! Enfia tio, enfia!…
Vi nitidamente a piroca do meu pai ir entrando toda na buceta da Vera, que bastou ele dar algumas socadas pra ela gritar que estava gozando. Eu que não esperava, ele tirou da Vera e veio pro meu lado segurando aquela enorme pica toda babada depois que Vera gozou. Quando ele me fez abrir as pernas tiquei toda tensa até sentir ele encostando na minha bucetinha e forçando fazendo entrar aquela cabeça roliça. Só sei que olhei um pouco assustada pra ele.
– Cuidado pra não gozar dentro pai!
Ele forçando mais fui sentindo minha bucetinha se alargando e seu pau indo fundo.
– Não se preocupe filha, consigo me controlar!
Também, bastou ele dar umas 10 socadas fortes que urrei gozando feito uma égua. Ele tirou da minha buceta pra ficar ele mesmo se masturbando até gozar sobre meu corpo me lambuzando toda. Corri pro banheiro e Vera foi junto, só sei que implorei pra Vera não comentar com ninguém sobre o que tinha acontecido. Domingo a tarde, antes da Vera voltar pra sua casa novamente fomos pro quarto do meu pai onde ele novamente fodeu nos duas, ficando mais tempo dessa vez com a Vera vendo-a ter dois orgasmos seguidos antes de tirar e também gozar sobre seu corpo.
Fomos levar a Vera na sua casa e depois fomos dar um passeio do shopping voltando muito tarde pra casa. Na segunda-feira, estava tomando meu café quando ele entrou e novamente se despediu me dando um gostoso beijo na boca. Fiquei ansiosa até ele chegar me dar novamente um beijo na boca e ir tomar seu banho me pedindo pra esperá-lo no meu quarto. Uns quinze minutos ele apareceu com apenas uma toalha enrolada na cintura, puxando meu short junto com a calcinha, jogando a toalha de lado, e peladão foi direto chupar minha xoxota. Sem a Vera por perto, fiquei um pouco travada até começar a sentir o orgasmo chegando.
– Mais pai, mais! Tá vindo! Tá vindo! Aaaahhhh! Aaaaahhhh!…
Nem bem acabei de gozar, pra ele novamente vir com seu imenso pau enfiando na minha bucetinha começando a socar cada vez mais forte. Urrei de prazer até ter mais um orgasmo. Ele ainda ficou socando por mais alguns minutos, pra tirar e gozar lambuzando minha barriga, peitinhos e até o pescoço. Meu pai me fodeu todos os dias da semana, até que a Vera no sábado apareceu novamente querendo saber se tínhamos transado muito. Disse que sim e ela toda assanhada falou que passou a semana toda pensando na piroca do meu pai. A tarde, estávamos na sala quando ele levou Vera pro seu quarto, e eu fiquei ali sozinha me remoendo de ciúmes por ele não ter me chamado junto.
5 minutos resolvi dar uma espiadinha, pois dava pra ouvi a safada da Vera gemendo alto. Me aproximei vendo-a de quatro e meu pai socando a piroca na sua bunda com ela abraçando forte o travesseiro enquanto ele socava e dava tapinhas na sua bunda. Voltei pra sala com a imagem do meu pai comendo a bunda da puta da Vera. Fiquei apavorada imaginando meu pai também na minha bundinha, mas foi somente na segunda-feira sozinha na cama com ele, que depois dele me beijar muito, chupar meus peitinhos, segurando seu pau duro.
– Quer enfiar hoje ele atrás, pai?
– Na bundinha filha?
– É pai… A Vera disse que é muito gostoso!
– Mas vai doer um pouquinho, ok?
Na minha cabeça, se Vera tinha aguentado eu também ia aguentar. Disse que “ok” e vi ele pegando uma bisnaga e passando uma espécie de pomada na ponta do seu cacete, e me mandando ficar de quatro passou também sobre meu cuzinho ainda virgem. Bastou ele encostar e empurrar, pro meu cuzinho abrir e seu pau escorregar pra dentro me dando a sensação de estar sendo rasgada. Mas logo, acho que aquela pomada era também anestésica, a dor sumiu e pude sentir a piroca toda do meu pai dentro da minha bunda fazendo um delicioso vai-e-vem, e quando senti ele ficando parado gozando dentro de mim, sem nem encostar na minha xoxota fui tendo um maravilhoso orgasmo. Dividi meu pai por vários meses com a piranha da Vera, até ela começar a diminuir suas idas na minha casa, até ela não aparecer mais… Ela me falou que também estava transando com seu pai. Passei a ser a única putinha do meu pai por vários anos, até arrumar alguns namorados e me casar aos 19 anos com um ótimo partido. Meu pai também se casou novamente, mas mesmo assim a gente de vez em quando dá uma ida em algum motel, pois só com ele que dou a bundinha e ainda chupo bem gostoso sua piroca.
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