Apesar de o conto a seguir parecer inacreditável, eu garanto que tudo que você vai ler aqui é 100% real. Antes de começar a ler, deixe de lado seus preconceitos e permita-se conhecer o meu mundo.
Eu sou a Lua, sou poetisa gótica e escritora amadora, alguns devem me conhecer pelo meu instagram, , e o relato a seguir aconteceu em outubro de 2019, quando viajei com uma galera pra um show de rock em Porto Alegre. O show no ginásio Gigantinho reuniu três bandas que eu amo em único lugar. Whitesnake, Scorpions e Helloween. Guardo ótimas lembranças do último show que fui antes do início da pandemia.
Comecei os preparativos para a viagem logo cedo, com mais duas amigas que também foram para o show. Fomos em uma excursão saindo de São Leopoldo para Porto Alegre, onde aconteceu o festival. Minhas amigas e eu estávamos arrumando as coisas, pois sairíamos logo depois do almoço. Ao chegar na casa de minha amiga já vestida a caráter, ela foi logo me interrogado sobre minha forma de vestir.
– Você vai mesmo de vestido num show de rock? Tem certeza? Vão passar muito as mãos em você no meio da multidão.
Não me importei com a preocupação dela, pois achei que poderia ligar com a situação. Já fui em muitos eventos de musica vestida assim, e a única diferença é que este seria meu primeiro evento realmente grande. Até então, os shows que havia ido foram todos em lugares menores e com pouca gente, mas eu estava linda. Toda preparada para chamar a atenção.
Estava calor, como geralmente acontece o Brasil em outubro. Eu usava um vestidinho tipo gótica, preto, pouco pra cima dos joelhos, cabelos soltos, maquiagem forte com os olhos delineados e batom vermelho escuro, meias longas e botinha. Chegamos ao local combinado para nos encontrarmos com as pessoas que viajariam conosco, e a van já nos aguardava no local.
Aos poucos iam chegando todos. Eu não conhecia quase ninguém ali, e logo percebemos que seriamos somente nos três as meninas na excursão. Durante a viagem, que levou cerca de 30 minutos, íamos conversando, bebendo e nos conhecendo, e conforme nos conhecíamos íamos criando intimidade pra brincarmos uns com os outros. Um dos caras que estavam conosco era zoado por ser muito alto, e quase bater a cabeça no teto da van. Outro era zoado por ser careca, e eu, é claro, era zoada por estar indo de vestidinho num show de rock. Confesso que conforme falavam, eu começava e me preocupar um pouco, mas nada a ponto de ficar com medo por isso ou coisa do tipo. Chagamos ao ginásio em Porto Alegre, e todos juntos fomos pra fila aguardar a abertura dos portões. Nossas conversas eram regadas por muita cerveja e risadas, até que os portões se abriram.
Entramos e fomos logo nos separando da turma para exploramos o local. Fiquei ao lado das minhas amigas o tempo todo. Bebemos muito naquele dia e curtimos os shows loucamente. Não fomos muito pra perto do palco, e até aí, estava tudo sob controle, vendo as bandas um pouquinho mais afastadas da multidão. Os dois primeiros shows foram incríveis, mas pouco antes do ultimo show, já tendo bebido bastante e sabendo que era uma das bandas que eu mais amo, resolvi deixar as meninas pra trás e tentar chegar o mais próximo que pudesse do palco, então, logo após o fim do segundo show, me aproveitei que muita gente se afastou pra tentar chegar cada vez mais perto do palco.
Me afundei no meio da multidão e fui conquistando pouco a pouco meu espaço. Enquanto passava pelas pessoas podia sentir mãos tentando me tocar, tapinhas o bumbum, apertões nas nádegas e nas coxas, mas eu passava rapidamente por eles e não deixava que continuassem. Alguns apertos depois, finalmente consegui chegar até a grade, bem em frente ao palco. Ali comecei a perceber muitas mãos tentando me tocar, mas não passavam de apalpadinhas. Reconheci perto de mim dois meninos que estavam comigo na van, então pedi pra eles me deixarem ficar na frente deles, assim eles me protegeriam dos que tentassem passar a mão em mim. Eles foram super legais, e então começaram a me proteger.
Finalmente começou o show. As luzes se apagaram e só dava pra ver o palco. Era impossível ver o rosto de quem estava ao meu lado, mas logo que os primeiros acordes foram tocados, se iniciou um “furdunço” ao redor de mim, e então me perdi dos meninos. Agora eu estava sozinha. Agarrada a grande, mas muito feliz por estar vendo e ouvindo de perto as musicas que eu amo. Logo no final da segunda musica comecei a sentir mãos me tocando nas coxas e na bunda. Foda-se. Decidi me concentrar no show. Na terceira musica já haviam mãos entrando por debaixo do meu vestido, e em meio a tanto aperto, sem quase poder me mexer, alguém enfiou a mão debaixo do meu vestido e tocou minha buceta. Tentei sem sucesso afastar o engraçadinho, mas no escuro absoluto e no aperto da multidão, não conseguia impedir.
Sem sucesso em afastar o tarado, eu estava perdendo o show, então percebi que meu erro me traria alguma consequência. Quem mandou ir pra um show de vestidinho curto? Decidi me concentrar no show e tentar não me importar com aquela mão, mas logo ele colocou minha calcinha de lado e começou a esfregar os dedos com força na minha buceta, e então foi impossível não sentir nada. Aquela altura dos acontecimentos já estava sentindo muito tesão, e então relaxei de vez e logo minha buceta ficou muito molhada. Escorria pelas coxas um misto de tesão e suor. Estava muito calor. O cara atrás de mim não deixou de perceber minha excitação. Seria impossível não perceber. Ele então levantou um pouco meu vestido e com as duas mãos baixou minha calcinha. Eu tentei segurar, mas ele foi rápido, e ao passar do meio das minhas coxas, o aperto da multidão já não me permitia tentar segura-la mais. Só percebi quando ela caiu ao chão, me deixando sem nenhuma proteção.
Fui abraçada por trás pelo cara, e como eu sou baixinha pude sentir o pau dele bem duro, tocado minhas costas enquanto ele tocava minha buceta pela frente. Tentei a todo custo ver o rosto dele, mas era impossível. Naquela hora tudo começou a fazer efeito ao mesmo tempo. As bebidas, a musica que eu adoro e a mão dele tocando minha buceta. Virei o rosto e tentei falar com ele, apesar do som alto.
– Tem camisinha?
Perguntei em voz alta pra tentar ser ouvida. Em então tirou algo no bolso e me mostrou, colocando bem em frente ao meu rosto a camisinha. Ele abriu e colocou a embalagem no meu decote, dentro do meu soutien. Durante poucos segundos as duas mãos dele se afastaram de mim, ele estava colocando a camisinha. Pegou minha mão e levou até seu pau. Era muito grosso. Segurei por um segundo espantada com a grossura, até que o guri segurou minha cintura com as duas mãos e me levantou, me fazendo subir os pés na grade.
Subi na grade, separei minhas pernas e me abaixei lentamente até sentir o pau dele tocando minha bunda. Me arrebitei bastante, procurando o pau dele com a minha buceta, e finalmente nos encontramos. Ele segurou seu membro com uma das mãos e com a outra de agarrou por trás, forçando o pau contra mim até começar a me penetrar.
Entrou. Pensei sozinha enquanto sentia cada centímetro dele entrando mais e mais. Soltei meu corpo deixando meu peso fazer o resto, e logo pude sentir suas bolas tocando minhas pernas. Fiquei parada naquela posição e deixei ele fazer o vai e vem. A musica me animava e eu estava amando a situação. Seu pau entrava e saia de mim. Escapava pra fora as vezes por causa da posição, mas logo começávamos de novo. Durante as três próximas musicas ele me comeu sem parar, até que finalmente gozei. Então ele tirou o pau, arrancou a camisinha e gozou também melando toda minha bunda e minhas coxas.
Ao acabar a musica ele saiu. Não conseguia senti-lo mais por perto de mim. Eu fiquei ali mesmo até o final do show. Quando acabou o show e as pessoas começaram a sair, olhei em volta no chão procurando por minha calcinha, mas não a encontrei. Sai de lá e fui encontrar minhas amigas, e então lhes contei tudo que havia acontecido. Ainda meladinha de suor e gozo, fui de volta pra van pra podermos ir pra casa. Na volta as pessoas cansadas dormiam na van, mas eu estava sem sono, então fiquei acordada. Comecei a olhar em volta enquanto todos dormiam, e na fileira de frente a minha haviam dois guris dormindo, e o grandão, aquele que quase batia a cabeça no teto da van, dormia deitado de lado no banco, e então percebi uma renda preta sando de seu bolso. Não podia acreditar no que estava vendo. Era minha calcinha no bolso dele. Num movimento rápido corri até o banco da frente, arranquei a calcinha do bolso dele e voltei pra meu lugar sem dizer nada. Ele abriu os olhos e me olhou nos olhos com uma puta cara de safado. Foi ele mesmo. Pensei enquanto trocávamos risadinhas.
Ao chegamos em São Leopoldo, saímos da van e fomos cada um pra um lado. Até hoje nunca reencontrei o guri em lugar nenhum. Nem sei se ele é mesmo da mesma cidade que eu.
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