Nas semanas seguintes, Diego não se cansou de me assediar de todas as maneiras possíveis, fosse por mensagens de voz, fotos dele pelado, vídeos se masturbando enquanto sussurrava meu nome e outras tantas provocações que acabaram me deixando atordoado e também um pouco amedrontado; embora nosso encontro tivesse sido único e inesquecível eu ainda não me sentia preparado para aceitar sua proposta para que nos tornássemos amantes fixos com encontros regulares; na verdade a ideia chegava a me assustar um pouco ou o suficiente para que eu mantivesse um certo distanciamento dele. Tentei abstrair e me inscrevi em um curso de massagem promovido por um especialista chinês que viera apenas para formar uma turma com sua especialidade. As aulas tanto teóricas como práticas foram incríveis e eu me realizava a cada nova instrução. Com o recebimento do certificado senti que mais uma etapa da minha vida havia sido conquistada.
Ao sair do edifício que abrigava a instituição que promovia o curso fui tomado de assalto por mais uma presença do meu passado ao ouvir alguém chamando meu nome; olhei para trás e fiquei surpreso ao ver o dono da voz levemente rouca; era Flávio um antigo colega de faculdade que eu não via há muitos anos e que sequer sabia se havia concluído o curso; olhei para ele e fiquei ainda mais surpreso com seu novo visual; na época em que estudávamos, Flávio era o típico sujeito displicente e despojado que parecia não querer nada com a vida levando o curso na flauta.
O sujeito que caminhava em minha direção era outra pessoa; cabelos cortados com esmero, rosto bem escanhoado metido em um terno estiloso e que parecia preenchido por um corpo malhado. Assim que se aproximou de mim, Flávio me abraçou apertado e depois exibiu um sorriso esfuziante; enquanto ele falava da felicidade do nosso reencontro, eu não conseguia articular uma frase ainda tomado pela estupefação de vê-lo tão mudado; somente recobrei a consciência quando ele sugeriu que fossemos até uma cafeteria próxima para conversarmos um pouco mais.
Em torno da mesa posta na calçada tomávamos um expresso e ele me contava sobre sua vida; desistiu do curso antes de seu término inscrevendo-se em uma faculdade de Direito; após a formação prestou concurso público e agora era delegado de polícia; fiquei pasmo com sua narrativa e o incentivei a contar-me mais sobre sua nova vida profissional; perdemos a hora com tantas coisas para serem ditas e ele sugeriu um almoço no dia seguinte. “Mas você precisa ir ao meu encontro porque pela manhã estarei em diligência …, tudo bem pra ti?”, arrematou ele sem esconder a ansiedade pela minha aquiescência; aceitei sem hesitar e ele ficou ainda mais exultante enquanto trocávamos nossos números de telefone e ele me passava o endereço onde nos encontraríamos.
Encontrei Flávio no dia seguinte em frente a delegacia em que ele trabalhava; mais uma vez fiquei pasmo com sua elegância com certa dose de sofisticação que eu diria até ser um pouco destoante da atividade que exercia; assim que nos encontramos ele insistiu para que fossemos a um bistrô que ele conhecia e era amigo da proprietária caminhando em direção ao estacionamento para pegar seu carro; no trajeto conversamos um pouco mais sobre os velhos tempos e em questão de minutos estávamos sentados saboreando uma deliciosa refeição. Falamos sobre tudo e principalmente sobre velhas lembranças até o momento em que eu desviei do assunto querendo saber de sua vida amorosa.
-Me casei …, depois me separei – respondeu ele com tom tranquilo – E a culpa foi minha …, contei a ela que era bissexual …, ficou apavorada!
Não consegui disfarçar minha estupefação com suas palavras seguidas de uma gargalhada solta; jamais pensei que Flávio pudesse ser bissexual, principalmente na atividade que exercia que segundo minha crença representava um abismo preconceituoso em todos os sentidos. “Ficou surpreso, meu querido? Pois não fique! Foi a melhor coisa que aconteceu em minha vida!”, emendou ele com uma assustadora naturalidade. Percebendo minha incapacidade em verbalizar um comentário ele prosseguiu contando que descobrira isso logo ao término da adolescência, mas que optou por manter o sigilo sem perder a chance de aproveitar as oportunidades que começaram a aparecer.
-Já fiz de tudo que você possa imaginar – arrematou ele com um tom maroto e olhar insinuante – Transei com homens, mulheres, travestis, crossdresser, pessoas trans …, enfim foi tudo maravilhoso!
Tomado por uma incompreensível pasmaceira estava limitado a mirar o rosto de meu amigo que guardava uma expressão enigmática, para em seguida abrir um enorme sorriso. “Não acredito que você ficou surpreso? Sempre achei que também fosse chegado em variedades …, vai, me conta!”, questionou ele com um tom provocativo e um olhar que parecia me despir ali mesmo. Pensei que o melhor a fazer era desconversar, mas minha excitação falava mais alto vibrando por todo meu corpo e causando deliciosos e incontroláveis arrepios.
-Bom, no final sou casado – ensaiei uma resposta bem tímida – Mas já que você perguntou …, sim …, também gosto de variar …
-Eu sabia! Desde o colégio que eu desconfiava de você – interrompeu ele com tom quase eufórico – e agora vejo que com o passar do tempo você ficou ainda mais interessante …
Subitamente, Flávio parou de falar olhando ao redor até localizar a dona do Bistrô acenando para ela que sem perda de tempo veio até nossa mesa; Flávio gesticulou e ela se inclinou para que ele sussurrasse algo em seu ouvido. Logo depois ela se empertigou me encarando com um olhar estranho e voltando-se para Flávio acenou com a cabeça afastando-se da mesa. “Vem comigo!”, pediu ele assim que ficou de pé caminhando em direção aos fundos do Bistrô; impelido por um misto de curiosidade e excitação e mesmo aterrorizado com o que podia acontecer, não me fiz de rogado e pus-me a seguir Flávio. Seguidos por olhares nada discretos atravessamos a cozinha e depois um pátio pequeno que dava para um corredor estreito que terminava em uma espécie de depósito de insumos.
-Vem aqui, seu putinho …, mama meu pau! – ordenou ele assim que baixou a calça pondo a mostra uma piroca depilada com uma glande proeminente que de tão rija pulsava como louca.
Naquela altura da situação eu não tinha muita escolha e o tesão já comandava meu corpo e minha mente; fiquei de joelhos em frente a ele e segurei a rola pela base examinando-a detidamente; era uma linda pistola cheia de nervuras de tamanho mediano e uma grossura intrigante; mirando o rosto de Flávio comecei a lamber a glande como se fosse um picolé chegando a esmagá-la com a língua fazendo-o gemer de tesão; quando ele fez menção de segurar minha cabeça afastei-me com sutileza indicando que eu estava no comando do espetáculo.
Após muita provocação abocanhei o bruto e comecei a mamá-lo com entusiasmo deixando Flávio enlouquecido de tesão enquanto esfregava suas bolas com a outra mão causando um delicioso estardalhaço que logo redundou em gemidos roucos e grunhidos profundos. Aproveitei ainda para puxar sua calça até que pudesse apalpar suas nádegas sem perder o ritmo da mamada e a esfregação nas bolas. Sem aviso senti mãos suaves pousando sobre meu ombro apertando-os carinhosamente. “Isso, putinha! Mama esse pau gostoso, mama! Adoro ver isso!”, declarou a dona do Bistrô em sussurros no meu ouvido. Não me senti constrangido com sua presença e na verdade fiquei ainda mais excitado mamando aquele pau com toda intensidade de que dispunha.
Para minha surpresa, a tal mulher já sem roupas se pôs de joelhos ao meu sugerindo que ambos desfrutássemos da piroca de Flávio cujo sorriso largo não escondia seu desejo de que assim o fizéssemos; passei então a dividir a piroca dele com a mulher que também mostrava-se muito hábil em mamar rola e assim permanecemos por um bom tempo até Flávio anunciar que seu gozo estava próximo; para minha surpresa a tal mulher levantou-se e pondo-se ao lado dele passou seu braço em torno de sua cintura segurando a piroca como a outra mão e iniciando uma vigorosa punheta. “Abre bem a boquinha, seu safado! Abre para ganhar leitinho quente!”, disse ela em tom ríspido e determinado.
Todavia, antes que eu pudesse adotar uma posição favorável Flávio gozou ejaculando profusamente sobre meu rosto lambuzando-me com seu sêmen quente e espesso; a mulher ainda punhetou um pouco mais o sujeito e depois fez questão de estapear meu rosto usando a piroca com arma. “Toma! Toma! É isso que a putinha merece! Uma surra de pica!”, vociferava ela enquanto me estapeava. Assim como tudo começou, também chegou ao seu término com a mulher retirando-se do recinto enquanto Flávio se recompunha estendendo alguns lenços de papel para que pudesse limpar o rosto; eu estava lambuzado e suado e pensei como sairia do restaurante sem despertar a atenção de curiosos. Flávio indicou que podíamos sair pelos fundos que dava para outra rua e logo estávamos no interior de seu carro. Ele fez questão de me deixar próximo de casa com a exigência de um novo encontro mais prolongado; deixei-o na expectativa antes de saltar do carro.
Naquela noite eu mal consegui pegar no sono tal era a descarga de adrenalina que encharcava meu corpo quando eu relembrava toda aquela loucura que Flávio me proporcionara de uma maneira inexplicavelmente sórdida e ao mesmo tempo excitante, imerso em uma situação inusitada com direito a participação de outra pessoa; confesso que fiquei repleto de ansiedade enquanto esperava um novo contato dele. Todavia, Flávio permaneceu silente e ausente mesmo quando eu lhe enviava algum emoji pelo whatsapp deixando-me preocupado com a ideia de que ele dera-se por satisfeito com nossa pequena aventura.
“Oi! Desculpe a demora em retornar! Segue abaixo o endereço de um hotel. Quero que você vá para lá hoje a tarde e me espere …, pelado!”, dizia a mensagem de texto que ele me enviara um bom tempo depois; fiquei irritado com sua petulância ao me tratar de um modo lacônico, porém meu tesão falava mais alto e eu respondi com um emoji. Tomei uma ducha rápida e vesti um jeans e camiseta calçando um tênis; com o endereço inserido no WAZE rumei para o local indicado por Flávio. A decepção só aumentou quando cheguei no meu destino, pois tratava-se de um hotelzinho mequetrefe situado na área mais decadente do centro velho da cidade e cuja vizinhança revelava-se um tanto preocupante.
Pedi o quarto na recepção onde uma mulher de certa idade realizava o atendimento mostrando-se um pouco desconfiada, inclusive pedindo pagamento antecipado. “Avise você! Isso aqui não é minha função!”, respondeu ela com rispidez quando pedi que avisasse Flávio sobre o número do quarto; dentro do elevador que rangia mais que um trem velho enviei mensagem a ele passando as informações; já dentro do quarto a frustração só aumentava dado o estado de descuido que se via pelo ambiente com móveis velhos, carpete rasgado e um pouco malcheiroso e cortinas amareladas; mesmo assim eu me despi e fui para a cama esperando por Flávio.
E qual foi minha surpresa quando a porta se abriu e percebi que duas pessoas entraram; ergui o dorso para ver de quem se tratavam; uma delas era Flávio que trazia no rosto uma expressão maledicente enquanto o outro era um homem negro alto e musculoso que também guardava uma expressão cheia de intenções. “Oi, putinha! Trouxe um amigo, o Petrus que é investigador …, hoje você vai dar conta de dois machos!”, anunciou Flávio com tom irônico enquanto ele e seu companheiro tiravam as roupas. Em pouco tempo eles estavam de joelhos sobre a cama com suas pirocas rijas pendendo acima do meu rosto. Petrus fazia jus a sua origem étnica com um pistolão grande, grosso e cabeçudo centrado em um ventre depilado.
“Vamos! Trata de mamar gostoso!”,ordenou Flávio com tom um pouco ríspido; de início tratei de usar as mãos para examinar as ferramentas que tinha a minha disposição, segurando-as pela base e dando alguns apertões que fizeram ambos grunhir como animais excitados; comecei por Petrus fazendo o mesmo que já fizera com Flávio anteriormente, lambendo a glande e espremendo-a com a língua; repeti o gesto com Flávio e após algum tempo abocanhei a piroca do negro sugando-a com muito esforço já que seu calibre era respeitável. Alternei as pistolas em minha boca e vez por outra um deles fazia menção de segurar minha cabeça com o intuito de transformar minha boca em um cu; eu permitia sempre com algum controle apertando a pica e forçando que a intenção perdesse seu ímpeto.
Dei para aqueles dois sujeitos uma mamada longa e inesquecível e vez por outra segurava a glande entre os lábios apertando-a o suficiente para fazer o macho gemer; suguei as bolas de ambos alternadamente e aproveitei para dar dedadas em seus cus o que eles pareceram gostar; em dado momento, Flávio interrompeu nossa diversão e me puxou para o lado erguendo minhas pernas que Petrus incumbiu-se de manter flexionadas enquanto seu parceiro untava meu buraco com algum tipo de gel lubrificante; depois de fazer o mesmo com seu pau tomou posição e começou a pincelar meu rego com a chapeleta ao mesmo tempo em que Petrus esfregava sua pirocona no meu rosto.
A primeira estocada foi tão contundente que não consegui conter um grito quase estridente, mas Flávio pouco se importou com isso enterrando seu cacete centímetro por centímetro no meu cu que via-se obrigado a lacear para recebê-lo em seu interior. O gel facilitava a penetração e a dor que iniciou-se enérgica foi diminuindo até um nível aceitável de tolerância. No momento em que viu seu pau inteiro enfiado no meu cu, Flávio sorriu antes de iniciar os movimentos pélvicos intensos e profundos saboreando a oportunidade; eu não tinha como dizer alguma coisa já que Petrus incumbiu-se de meter a glande inchada em minha boca impondo que eu a mamasse com toda a ênfase que era possível.
-AHHH! QUE CU GOSTOSO! APERTADINHO! – Flávio gritava sem perder o ritmo de suas estocadas – PENA QUE VOCÊ NÃO AGUENTA O MEU AMIGO …, AHHH! UHHH! EU JÁ TÔ TE ARREGAÇANDO!
Em meu íntimo eu rezava para que Petrus não fosse o próximo, pois minha boca já estava a doer de tanto mamar aquela pica grande e grossa. Flávio socou rola no meu cu até não poder mais e a ardência já estava à beira de superar o prazer e mesmo assim eu não me dava por vencido querendo mostrar a ele que eu podia resistir bravamente ao seu assédio. Foi nesse clima que eu quase engasguei quando Petrus despejou sua carga de sêmen quente e espesso em minha boca, obrigando que eu puxasse sua rola para trás a fim de evitar o pior. O negro suava em bicas respingando suor em meu rosto e ainda insistindo e esfregar seu cacete meio amolecido no meu rosto e chegando a usá-lo para golpear contra mim.
Flávio por sua vez também suava copiosamente, porém não dava sinais de arrefecimento em seu ímpeto de arrombar meu cu; repentinamente ele sacou a rola de uma só vez provocando em mim uma indescritível sensação de alívio que eu sabia ser passageira. Logo ele me fez ficar de quatro sobre a cama com Petrus deitado de lado mirando meu rosto com uma expressão luxuriosa e um sorriso safado eu mesmo tempo em que acariciava sua rola que já dava sinais de franco renascimento. Antes de prosseguir, Flávio fez questão de desferir uma sequência quase interminável de sonoros tapas em minhas nádegas até que eu as sentisse quente ou quase ardente.
Sem cerimônia, ele separou as bandas das nádegas e tornou a meter seu pau no meu cu com um golpe rápido e profundo; eu não gritei porque não tinha mais forças para resistir; naquele momento eu era apenas o objeto de prazer de dois machos sendo que um deles não parecia desistir de me deixar completamente arregaçado para que eu jamais me esquecesse dele e daquele dia. Flávio retomou as estocadas agora mais veementes, rápidas e profundas chamando Petrus para que ele me masturbasse o que o sujeito fez segurando meu membro com sua mão enorme apertando-o enquanto fazia movimentos grosseiros e velozes.
As estocadas de Flávio ganhavam ritmo com os tapas que ele ainda desferia contra minhas nádegas chegando a apertá-las dolorosamente com uma das mãos não escondendo o prazer que sentia em me usar e abusar; nesse momento a rola de Petrus já estava novamente rija e ele posicionou-se de tal modo que eu pudesse abocanhá-la; olhei para ele e dei um sorriso provocador cogitando interiormente que precisava dar àquele negro pirocudo uma mamada que jamais se esquecesse; abocanhei a vara rígida e comecei a mamar com veemência, alternando com lambidas e chupadas em suas bolas; fazia isso com a mesma intensidade com que recebia o ataque de Flávio cujo desempenho era mesmo surpreendente; não tinha eu a menor intenção de dar-me por vencido e havia momentos em que eu mordiscava a glande inchada de Petrus fazendo-o grunhir retribuindo com uma punheta ainda mais intensa.
Por fim, o gozo de Flávio sobreveio com ele urrando como um animal ferido enquanto se contorcia fazendo sua rola pulsar dentro de mim até esguichar sua carga inundando minhas entranhas causando uma deliciosa sensação quente que me encharcava com o vibrar cadenciado da piroca que aos poucos foi perdendo volume murchando dentro de mim; acelerei a mamada em Petrus e gozei junto com ele recebendo mais uma carga de esperma em minha boca; após um brevíssimo intervalo suado e ofegante nós três estávamos estatelados sobre a cama buscando recobrar a cadência de nossas respirações e ansiando que o suor parasse de saltar por todos os poros. Pouco mais de meia hora depois eles fizeram questão de que tomássemos banho juntos resultando em que eu me pusesse de joelhos mamando alternadamente as duas rolas cuja rigidez deixou-me surpreso; acabei tomando mais um banho de porra dos dois que deliciavam-se com minha destreza oral que elogiavam irrestritamente.
Já secos, vestidos e recompostos saímos do quarto ganhando a rua; antes de se despedir, Flávio pediu que Petrus o esperasse junto ao seu carro; o negro olhou para mim e sorriu acenando com a cabeça enquanto se afastava. “Não sei quanto a você, mas eu aproveitei demais esse dia …, se você estiver a fim de algo mais, me liga …, Ah! Me desculpa pelo Petrus, mas pensei que você gostaria de algo …, diferente! …, Tchau!”, disse Flávio com tom amável despedindo-se de mim com um abraço. Enquanto ele se afastava de mim, pensei que a presença de Petrus não fora de todo mal, e realmente aquele interlúdio dentro daquele quarto malcuidado, naquele local decadente encerrava alguma poesia que, talvez, eu conseguisse entender como algo mais que apenas uma aventura …, de qualquer modo não me passou pela cabeça reencontrar Flávio, pelo menos não por enquanto!
Leia outros Contos eróticos gay bem excitantes abaixo:
Olá! Continuando os encontros com meu cabeleireiro. Após algum tempo que estávamos nos encontrando, já estávamos bem íntimos, sabíamos as preferências um do outro, nossas trepada cheias de...
LER CONTODepois que o Paulo me comeu no matinho, toda vez que eu tinha algum tempo sozinho em casa o chamava. Muitas vezes minha mãe ou irmãs chegavam e eu estava com a boca cheia de porra por ele ter...
LER CONTOQuarta-feira, dia 22 de maio de 2015, clima gostosinho e friozinho aqui em Campinas. Acordo de um sonho que parecia não ser possível ser vivido no agora. Sonhei que eu e Augusto estávamos...
LER CONTOBuceta de Bêbada Não Tem Dono
Buceta de Bêbada Não Tem Dono
Arrombando A Filhinha
Oi, podem me chamar de Ale, eu tenho uma namorada chamada Nathalia, estamos juntos faz 3 anos, tenho 22 e ela 20, nao sou tao alto tbm, 1,65 e ela 1,54, o que aconteceu foi em 2023. Eu sempre tive o...
LER CONTOPor que será??? É verdade, por que será que existem tantos tabus em quem dá o cu, gente é tão gostoso levar pau no cu, não sei o porquê de tantos mistérios, dar o cu é maravilhoso e este...
LER CONTOEste Conto ainda não recebeu comentários