Olá, eu me chamo Letícia e estou na faculdade cursando o segundo período de veterinária. Para quem não me conhece, sou uma menina muito gentil e meiga. Gosto de ler, de viajar e sair com as minhas amigas. Minha experiência com o incesto começou já alguns meses, e pelo título vocÊs já sabem com quem foi, nunca imaginei um dia viver uma aventura dessa, muito menos pensava fazer sexo com meu próprio pai. Eu estava com alguns problemas pessoais, tinha acabado de romper com meu ex namorado. Descobri que ele estava me traindo com minha melhor amiga e isso me deixou arrasada.
Fiquei até em dependência em algumas matérias, fiz terapia, mas no final consegui passar de ano com muito esforço. Moro apenas com a minha mãe, pois meu pai mora em outro estado, eles são separados desde quando eu era pequena. Nas férias eu sempre passo junto de meu querido pai, durante o aniversário dele, como falei antes, meu pai mora sozinho em outro estado a trabalho, não tem ninguém da nossa família lá, e como sou filha única. Eu precisava também me distrair um pouco. Meu pai sempre foi o melhor pai do mundo e meu melhor amigo, e já não o via há meses, na verdade, por causa da quarentena, fiquei mais de um ano sem vê-lo, e estávamos morrendo de saudades um do outro.
Esse fim de semana seria a oportunidade de estar com ele novamente, mesmo que seja por pouco tempo. Na sexta feira a tarde meu pai foi me buscar no aeroporto, sentia muita a falta dele, quando nos encontramos, nos abraçamos e choramos de felicidade (eu sempre muito chorona). Como ele estava de carro, fomos comemorar o niver dele, meu pai me levou ao shopping, e tivemos um dia somente entre pai e filha, lanchamos e compramos o presente dele, e como meu pai sempre me mimou (risos) comprou alguns para a sua filha querida aqui. Ele sempre foi um bom homem, sabia que eu não estava 100 % bem, mas eu não queria estragar aquele momento, mas ele me conhecia melhor que ninguém, até mesmo mais que a minha mãe, e acabei contando a verdade para ele. Meu pai sempre tinha as palavras certas no momento certo, me consolou com a sua forma de falar, e eu amo isso, um dia quando me casar, queria que fosse com alguém como ele.
A noite fomos para casa, levamos um bolo para comemorar e cantamos parabéns, tomamos um vinho, era a primeira vez que bebíamos juntos e assistimos a um filme, pois queria passar todo o tempo possível ao lado dele, porque no dia seguinte, infelizmente, eu já precisava pegar o vôo de volta pra casa. Como já tava tarde, meu pai tinha o hábito de assistir TV no quarto. Eu queria passar cada momento ao lado do meu querido pai, sem desperdiçar um minuto sequer, bati na porta e meu pai estava enrolado no lençol, pois tinha o costume de dormir só de cueca e não queria que a filha dele o visse daquele jeito. Fiquei com vergonha, mas como estava coberto, sentei ao lado dele para conversarmos um pouco. O papo estava muito bom, era uma noite fria, e inocentemente, puxei aquele lençol e me acomodei ao lado de meu pai. Enquanto a conversa rolava, nos abraçamos como uma forma de carinho entre pai e filha, até aí tudo bem, nada demais, comecei a lembrar do que me aconteceu e fiquei a novamente ficar emotiva. Mais uma vez meu pai sabia me fazer me sentir melhor, foi quando dei um beijo no rosto dele e o abracei com mais carinho, colocando a minha perna por cima dele, encostando minha coxa sem querer em seu pênis.
Meu pai ficou sem jeito, pois era um homem que respeitava qualquer mulher, mas sabia que aquilo não era com maldade, ficou deitado. Eu era uma menina virgem, estava me guardando para o dia do meu casamento, para alguém que fosse especial para mim, então nunca tinha abraçado um homem sem camisa antes, e não era porque era meu pai, mas era um coroa muito bonito, com braços fortes e um peitoral esculpido.
Cada músculo dele me despertou um sentimento que nunca tive antes, e como estava encostada em seu peito musculoso, fui beijando-o, meu pai em nenhum momento pensou em nada ruim, que aquilo era apenas uma forma de carinho, enquanto fui subindo beijando o seu pescoço, roçando meu rosto com o dele até que me deitei por cima dele e encostamos nossos corpos e meus lábios com os seus, dei-lhe um beijo de amor como nunca beijei alguém antes. Ali nasceu um um sentimento, mais que um simples desejo, amor incondicional e proibido pelo meu próprio pai.
Continua…
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