Lucas estava deitado na cama, o celular na mão, os olhos fixos na tela. Ele e Mariana tinham explorado muitas fantasias nas últimas semanas, sempre testando limites e descobrindo novas formas de prazer. Mas, naquela noite, o jogo havia mudado. Estavam prestes a atravessar uma linha que ele nunca imaginou desejar: a ideia de vê-la com outro homem. E o nome que surgiu foi Daniel.
Lucas sabia que estava brincando com fogo. A ideia de Mariana com outro homem o excitava tanto quanto o aterrorizava. Mas era justamente esse medo – esse risco controlado – que fazia tudo ser ainda mais irresistível. Sentia como se estivesse à beira de um abismo, ansioso para saltar, mas certo de que só conseguiria voltar se ela saltasse com ele.
Ele nunca pensou que a fantasia de ser “corno” pudesse deixá-lo tão excitado. E ali estava ele, ansiando pelo desejo e pelo tormento, sabendo que Mariana entendia exatamente o que ele queria – não a traição em si, mas o controle e a humilhação consentida.
Lucas:
“E se amanhã você for trabalhar sabendo que ele vai te olhar de um jeito diferente? Sabendo que você pode ser dele por um instante… se eu quiser.”
Mariana se demorou para responder, deixando Lucas na agonia deliciosa da espera. O celular parecia quente em sua mão, e cada toque na tela fazia seu coração acelerar. A espera apertava o nó da tensão dentro dele, tornando a fantasia ainda mais irresistível.
Finalmente, a mensagem dela chegou:
Mariana:
“Você está falando sério, Lucas?”
Ele respirou fundo, o coração disparando, enquanto o desejo queimava como um fogo crescente.
Lucas:
“Sim. Eu quero que você jogue esse jogo comigo. Quero que você provoque só o suficiente para ele acreditar que pode ter você.”
Do outro lado, Mariana riu – uma risada cheia de malícia. Ela sabia exatamente o que ele estava sentindo: uma mistura perigosa de ciúme e excitação, o desejo de controlar e, ao mesmo tempo, de perder um pouco do controle.
Ela se demorou de propósito antes de enviar a próxima mensagem, imaginando o quanto Lucas já estaria enlouquecendo do outro lado. Era delicioso ver o efeito que tinha sobre ele, e ela sabia exatamente até onde queria levá-lo.
Mariana:
“Você quer uma foto, não é? Uma que faça você imaginar tudo… O que ele faria se tivesse a chance?”
Lucas:
“Sim. Quero você linda e disponível. Como se estivesse pronta para ser dele. E depois, quero imaginar ele te colocando de quatro, tirando sua calcinha e fazendo você gemer como você geme comigo.”
Cada troca de mensagem era uma nova camada de provocação. A tensão entre eles aumentava a cada palavra, cada descrição aproximando-os do limite.
Mariana:
“Você acha que ele seria bom assim? Acha que eu gemeria para ele como faço para você?”
Lucas deslizou os dedos pelo corpo, sentindo a excitação tomar conta. Ele estava à beira do êxtase, perdido na fantasia que eles haviam criado juntos.
Lucas:
“Sim, amor. E sabe o que mais? Eu adoraria ver isso. Ver você com ele, e depois receber uma foto sua com a calcinha jogada de lado. Toda molhada, como prova de que você foi boa para ele.”
A imaginação de Lucas fervia. Ele podia visualizar Mariana no trabalho, cruzando olhares com Daniel, provocando-o de maneira sutil. Cada movimento calculado para deixá-lo louco, uma provocação silenciosa que apenas ela sabia como entregar.
Lucas:
“E depois eu receberia uma foto sua… com o cabelo bagunçado e o olhar satisfeito. Como se tivesse acabado de ser fodida por ele.”
Mariana respondeu quase instantaneamente:
Mariana:
“Você realmente quer que eu faça isso? Que eu provoque até ele acreditar que pode ter alguma chance?”
Lucas:
“Sim. E depois você vai me contar cada detalhe. Como ele te olhou, como ele tentou te tocar… e como você quase cedeu.”
Mariana mordeu o lábio ao ler a mensagem, sentindo-se completamente envolvida na fantasia.
Mariana:
“Você sabe que eu poderia fazer isso. Deixar ele acreditar, só para te provocar ainda mais.”
Lucas gemeu baixo, incapaz de conter a tensão crescente dentro dele. A ideia de Mariana nos braços de Daniel, jogando esse jogo perigoso apenas para aumentar o desejo entre eles, era insuportavelmente excitante.
Lucas:
“E depois, quando ele achar que conseguiu, você volta para mim. E eu te tomo de volta, lembrando você de quem você realmente pertence.”
Mariana hesitou por um momento antes de responder, apenas para manter Lucas na expectativa.
Mariana:
“E se eu deixasse ele me tocar de verdade? E se eu voltasse para você, toda marcada por ele? O que você faria?”
Lucas fechou os olhos, sentindo cada palavra dela como uma lâmina cortante e deliciosa ao mesmo tempo.
Lucas:
“Eu faria você esquecer cada toque dele. Faria você implorar por mim até seu corpo se lembrar de quem realmente é.”
Mariana:
“Você vai ter que fazer isso. Porque, no final, eu sou sua. Mas adoro te ver assim… querendo tanto que quase dói.”
Lucas riu baixinho, sabendo que ela estava tão envolvida quanto ele. Ambos estavam perdidos na fantasia, mas sabiam que, por mais intensa que fosse, era apenas um jogo – um jogo que mantinha o desejo entre eles vivo e ardente.
Lucas:
“Amanhã, quando você olhar para ele, vai se lembrar de tudo isso. E eu quero que você sorria, sabendo que, por mais que ele sonhe com você, sou eu quem realmente te tem.”
Mariana enviou uma última mensagem, uma promessa e uma provocação ao mesmo tempo:
Mariana:
“Isso é exatamente o que eu quero. Te provocar até o limite, apenas para depois ser toda sua, como sempre.”
Lucas leu a mensagem e soltou um gemido baixo, o corpo respondendo de imediato à expectativa do que viria a seguir. Enquanto guardava o celular, ele imaginava cada detalhe da manhã seguinte: o sorriso de Mariana, os olhares furtivos com Daniel e a tensão palpável entre eles. E, ao fim do dia, quando ela voltasse para ele, todo o desejo contido seria finalmente liberado. A fantasia estava longe de terminar.
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