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ERA O DESTINO. fatos reais ( 1.1 )

Publicado em novembro 22, 2024 por Roberto Real
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…. segue do (1.0)., o destino como me disse uma cigana uma vez, ele é implacável e determina por onde vamos trilhar.

Mesmo não acreditando muito, as coisas foram se comprovando.

Aquela turminha inicial, ficou para trás, comecei trabalhar em uma livraria, nos fundos era uma gráfica, era auxiliar, alguma horas na loja na frente onde tinha uma jovem, que cuidava a Marlene (28a) uma loura grandona, solteira, que era muito queria comigo talvez por ser novinho, e nos fundos na gráfica, um homens já de certa idade seu Jorge (talvez uns 50a), era quem mexia nas maquinas que imprimiam algumas coisa. Naquela semana de Natal quando comecei, atendia na frente com a Marlene, ela já no meio da semana um dia atras do balcão, sem movimento algum na loja, ela começou puxar assunto de namoro, me contando dos namoros dela, nunca deram certo e eu notei que ele olhava direto pra minha calça, enquanto falava, olhava tanto que eu já estava até meio sem jeito, mas no fundo achando lega, era bem novinho ainda indo para os 19 anos.

Foi um dia que atendi duas estudantes, novinhas, que estavam atras de um presente para a professora ou professor, elas estavam bem soltinha alegres, atendi voltei para trás do balcão a Marlene, começou a me tirar, sobre as gurias, e olhando para minha calça, “notei que vc ficou com um volume aí, ficou excitado atendendo elas ?”, era mentira dele nem tinha ficado excitado nada, mas achei graça, ela insistiu “fica assim bem fácil nesta idade né”, levantou do banquinho que estava sentada, veio perto de mim, “olha como eu fico quando falo isso”, mostrou os mamilos na camiseta que vestia, estava duros, Entre as prateleiras atras do balcão tinha uma porta que dava para um pequeno deposito de livros, ela entro no depósito, “vem cá, deixa eu te mostrar”, levantando a camiseta, ela não usava nada por baixo, os seios durinhos, “vem cá vem, pega aqui, esfregando os mamilos”, fiquei meio nervoso mais fui, toquei, ele deu um gemido baixinho , “chupa, chupa, como vc mamava na sua mãe”, já me puxando, quando comecei chupar a mão dela veio no meu pau, apertando ela, e recém tinha começado quando entrou cliente na loja.

Eu estava meio sem saber o que fazer, ainda bem que era do almoço e a loja fechava ao meio dia, dia ela ficava dentro fazia um lanche , o seu Jorge nunca saia, ficava fazendo algo lá atras. Ficamos com a loja aberta ate as oito na noite, fui pra casa e Marlene fechou. A noite em casa, aquilo dos seios dela não me saia da cabeça, imaginando coisas. No outro dia nove da manhã abrimos a loja, fui lá atras pra dar um alô para o seu Jorge como fazia todos os dias, tinha um banheirinho lã atras, fui direto pq não vi ele, ele estava, com a bermuda baixada, se examinado não sei o que, na cintura e não vestia cueca, e uma pauzão mole dependurado, fiquei olhando fixo, pauzão preto ele era negro, nunca tinha visto, só em revistas, ele me olhou e riu, “gostou é ?”, eu dei meia volta e fui para a loja.

Marlene querendo me pegar, e eu com o seu Jorge na cabeça, eu tinha aquela atração, era inevitável, não tinha controle sobre meus pensamentos. Na hora do almoço fechou como de costume a Marlene saiu pra almoçar, eu fiquei ali dentro da loja um pouco se não me sofri fui lá atras, olhar o seu Jorge. Ele sentado num dos banq1uinhos, ” vem senta aqui do meu lado, bonitinho”, puxei o banquinho e sentei, logo que sentei ele levantou e soltou o cinto deixou a bermuda cair, já um pouco excitado, maior do que eu tinha visto e bem grosso e preto, “eu sentado ele veio, “chupa aqui, abre a boca, nem me mexi, ele então se masturbando já quese que totalmente duro, puxou minha , cabeça esfregando a cabeçona na minha boca, “abre, abre, chupa, vai, chupa”, segurando minha cabeça e empurrando, abri a boca ele estava empurrando, entrou de vez quase na minha garganta, ele segurou minha cabeça puxada, senti a cabeçona na minha garganta e tive ânsia de vômito, foi então que ele tirou pra fora, “pega, faz me masturba, vai faz , faz rápido” peguei o pauzão dele e obedeci, depois de uns movimentos senti que ficou ainda mais duro , ele se contorceu e cuspiu, a primeira cuspida pegou na minha camisa e na calça, depois desviei, cuspiu mais um pouco, escorreu e cessou, começou amolecer na minha mão.

Larguei e ia saindo pra loja, ele me pegou no braço, “não fala nada né. cuida porque a Marlene é muito sabida, vai desconfiar”, fui pra loja que ainda não era hora de abrir. Fiquei um par de dias, sem ir lá atras e meio que me escondendo da Marlene, “não adianta fugir de mim, bonitinho, vou te pegar”, ela falava. No sábado de Natal, inicio da tarde, fui lá atras, fazia dias que não via o seu Jorge, ele no banquinho dele, lanchando, “senta aqui, vem”, senti no outro banco, ele terminando de lanchar, “bonitinho não veio mais aqui né, olha só veio me dar meu presente de Natal, olha o que tenho guardado aqui”, levantou e tirou da gaveta um pote branco e duas camisinhas, me pegou pela mão “vem comigo” e me levou na banheirinho lá atras, “quero meu Natal”, já abrindo o cinto tirando a bermuda, “baixa tua calça, vira a bunda pra mim”, eu obedecendo sem falar nada, ele me ajeitou de costas pra ele, puxou meus braços fez eu me apoiar na na parede de tijolos de uma arrumação que estava acontecendo ali, curvado, bunda a disposição dele, nem vi ele colocar a camisinha, senti os dedos deles com um creme, direto no meu cuzinho, parou no cuzinho e a ponta de um dos dedos entrou, “te curva bem agora, relaxa, deixa eu fazer bem devagar, vc vai gostar eu sei, fica curvado e abre as nádegas”, foi automático eu soltei eu tirei as mãos da parede e abria as nádegas na hora já senti ele querendo entrar, relaxa, relaxa, não contrai que dai vai mais fácil, vai bonitinho, relaxa, faz força pra fora, que vai ser mais fácil “, eu sabia o que era fazer força pra fora, como se estivesse no vaso, fiz, ele estava empurrando, gritei , quando eu fiz a força, entrou a cabeçona direto, “não grita, deu uma ordem”, “seu Jorge, tira, tira, por favor”, enquanto eu falava eu sentia ele empurrando, insisti “tira tira, vai me machucar , dói muito, para, para”, e senti que ele começou puxar pra fora, quando saiu foi um alívio, mas muito duro, Ele começou se masturbar, em segundos cuspiu na parede, se tremendo todo.

Foi do lado e começou se lavar na pia, com papel higiênico limpei meu cuzinho, estava um buracão. ainda olhei para aquela pauzão preto dependurado, que coisa pensei, deve ter me arrombado de vez. “le veio até mim, ” ô bonitinho, esse cuzinho já tinha levado pau né ?, e rindo foi para o lados das máquinas. Meu cuzinho ardia, fui pra loja, a noite quando em casa fui ao banho, o sabonete, ardeu no meu cuzinho tinha alguma coisa ali que fez arder. Noite de Natal, que noite, eu sentava e meu cuzinho doía, não era dor mas eu sentia ele dolorida. Voltei no primeiro dia útil depois do Natal, eu sabia que era minha ultima semana lá, fui lã atras na hora do almoço o seu Jorge estava lá, meu viu sorri, “bonitinho, vem aqui, vou arrombar mais teu cuzinho”, eu sorrindo deu tchau e sai, fui pra frente. A Marlene voltou, ninguém mais entrava na loja, totalmente sem movimento.

Foi fácil pra ele me puxar para o pequeno depósito, já apartando meu pau, puxou minha mão, e enfiou por baixo da saia dela, direto na bucetinha dela, molhada calcinha, levantou a blusa e seguro minha cabeça, chupando o mamilo dela, tentou soltar meu sinto, estava nervosa com presa, não conseguiu, pegou minha cabeça me colocou no outro seio dela, achei que gozou, pq suspirou e relaxou. Antes de sair dali, “vai lá em casa me visitar, ?”, “vou sim”, respondi. Dois dias depois , me dispensaram, ela me lembrou da minha promessa, que nunca cumpri. Quando dei, tchau para o seu Jorge lá atras, ele “vem um dia aqui me visitar na hora do almoço ?”… sorri e não respondi…….Acontece que o resultado da foda dele em mim, arrombou meu meu cuzinho. Além de muito dolorido, dias e dias quando me lava a no banho podia enfiar dedos fácil fácil no meu cuzinho. Tempos depois ele quase voltou ao normal. Mas nunca mais com aquela aparência de cu virgem.

Mas segui firme em frente, alguns poucos amigos que também gostavam, sabiam de tudo que eu já tinha feito.

…segue, anos a frente. 22 anos, primeiro namoro firme, Regina uma bela e querida namorada.

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