Nasci no meio de duas irmãs, mais velha que me cuidavam e me tratavam como se fosse uma boneca para elas. Crescemos e recordo que ainda muito jovem, a Vera, sempre queria me dar banho e ela me tocava, me masturbava com sabonete, Mas só ficou feliz quando pela primeira vez meu pauzinho ficou duro, ela era 8 anos mais velha, a Laura outra irmã 6 a mais, quando eu tinha 10, uma com 18 e a outra com 16.
Eu com 6, Vera com 14, já passava a me apalpar, lembro bem, ela passava sabonete na minha bunda, fazia eu me curvar de pé, e com os dedos e sabonete, massageava meu cuzinho. Ela já tinha um namoradinho, e vi uma vez na sala ele apalpando o pau dele, eu nem sabia o que era, subi no sofá sentei ao lado deles, ela continuou apalpando, o Jorge era um ano mais que ela, 15 próximo a fazer 16. Eu ali ao lado deles olhando TV, e ela amassando o pau dele que nem se mexia. Ela era bem safada pela idade. Crescemos, fiquei adolescentes (14a) elas já era adultas. A Vera (22a) no quarto namorado, uma cara bem moreno, a Laura ( 20a), namorado de verdade só tinha tido um.
A Laura forçava a barra, entrava no banheiro quando eu tomava banho, nunca deixou eu chavear a porta, um dia ela entrou no box comigo, não estranhei, ela logo com o sabonete começo passar nas minhas costas, desceu por trás até minhas nádegas entrou com os dedos entre elas, tocou meu cuzinho e massageou rapidinho, depois começou me ensaboar na frente peito, etc, e desceu até meu pau, foi só pegar ele pulou duro, ela não mudou o compasso, como se nada tivesse acontecido, logo pegou ele duro ensaboando e ao mesmo tempo masturbando, a mão desceu pelo meu saco e um dedo outra vez no meu cuzinho e a ponta entrou ela forçou. Eu gostando, era ótimo o que ela fazia. Ela então se ensaboou, todo corpo, ele sempre estava depilada, na minha frente, tocando na bucetinha dela, lavando e sorrindo pra mim. Passou uma ducha e saiu. antes de sair, pegou meu pau que continuava duro, deu uma masturbada, “faz, faz, vai gostar, faz rápido apertando”, saiu do box. Me masturbei, foi ótimo.
Na igreja onde a gente ia, o padre organizou um grupo de escoteiros, meninos e meninas, jovens como eu, a primeira reunião de todos nós, foi na beira do ria, onde a igreja tinha dois pavilhões, a programação era ficar lá dormir nos barracões, meninos num meninas em outro, na sexta e no sábado. O padre tinha um auxiliar que auxiliava ele também nas missas, um coroinha. já adulto, (17, ou 18a), que logo de saída deu pra saber que ele se dedicava mais aos meninos do que para as meninas.
Eu sei que parecia o mais frágil, e só por isso ele passou a me dar muita atenção, sempre encontrado comigo em todos os lados, até que um dia me chamou pra ir lá, na salinha dele. A conversa mansa, logo tocou minha cabeça meu cabelo, elogiou, puxou uma cadeira e sentou bem ao meu lado, botou a mão na minha perna dando uns pequenos apertões, “vc gosta de mim, acha que sou um cara legal”, eu não sabia o que responder fiquei imóvel, calado, começou passar a mão no meu peito, levantou foi por trás da minha cadeira e com as duas mãos sobre meus ombros, desceu a mão e apertou meu peito, logo esfregando meus mamilos, “vc gosta assim, sente uma coisa boa né?”, voltou a sentar do meu lado, e colocou a mão no meu pau sobre a bermuda dando uns pequenos apertões, “já tá durinho né, foi rápido, vc é rápido, vc já ficou com algum coleguinha, conheço uns que gostam de carinhos e de ficar, tem vontade de conhecer eles”, foi então que olhei ele nos olhos a primeira vez, ele ficou me olhando fixo, entendi, vou arrumar um encontro com eles ,tá ?, antes da sair pega aqui”, puxou minha mão e colocou no pau dele, duro dentro da bermuda,” aperta, aperta, pode apertar”. Se afastou, depois chamo vc, abrindo a porta. Sai sem saber para que lado deveria ir.
Fui para o acampamento, meio sem saber bem o que estava acontecendo, mas sorte minha encontrei o Gomes Théo (18a), meu melhor amigo na turma, muito amigo do coroinha, conversavam seguido, ele notou minha a aparência e tinha visto de onde saí, me puxou para o lado, ficamos num banco sentados, ele então me perguntou o que estava acontecendo, enrolei, ele então disse que imaginava que sabia bem o o o coroinha fazia, acabei contado, ele riu, “amigo, então me conta quero saber, tenho a impressão que vc já fez alguma coisa assim ou parecido com isso, o envolvimento entre jovens é normal e se vc acha que não deve fazer, já fez , não gosta, fala pra ele, pq se vc não falar, ele vai acabar conseguindo o que quer, conheço bem a fera, e outros que já caíram na conversa dele aqui mesmo tem dois do grupo, que ficam com ele”, se precisar de uma ajuda minha, eu ajudo, mas é vc que sabe o que deve fazer ou não”…. levantamos e entramos no pavilhão.
Passou um dia , legal, nada de me perseguir, mas foi a tardinha, que ele me chamou, mandou um dos guris me chamar, entrei na sala o outro guri saiu, ficamos só, ” e daí, vc me entendeu né?, tá afim, tenho dois amiguinhos de turma aqui, que topam, esse mesmo que saiu aí, me afirmou que gosta de vc, vcs podem ficar, só que depois quero que me contem”, e sai da sala, fiquei alí por minutos e ele voltou e voltou com um dos colegas (Jorge 17a), vou deixar vcs conversando. Jorge sentou do meu lado, “cara ele já te falou tudo né, sabe a gente gosta, não tem mal nisso somos jovens, a gente pode ficar se conhecer melhor, tem o Rapha (16a) que também pode participar, ele logo deve chegar aqui, eu acho que seria legal “, tinha terminado de falar quando bateram na porta era o Rapha que entrou e chaveou a porta.
Veio perto de mim e ficou me olhando o Jorge, ja passava a mão na minha cabeça, mão no meu rosto, vi que o Rapha já começava soltar o cinto, se ajeitando, assim que o Rapha ficou nu de cintura pra baixo se aproximou e o Jorge foi tirando a roupa deixando no sofá, outro nu, eu só olhava pro pau do Rapha, mais novinho mais pauzudo, o Jorge me levantou e ele mesmo, soltou meu cinto, acabou me deixando nu, eles também tirara as camisetas, todos nús. Confesso que estava nervoso mas querendo, olhava pro pau do e ficava com tesão. Então acabou assim, um comendo o outro, o Jorge foi o primeiro a me comer, depois o Rapha, eu comi o Jorge, o Rapha e depois aprendi que todo pauzudo gosta de judiar da sua vitima, enorme pau e fazendo forte, rápido, eu ficando com vontade de fazer cocô. Foi uma sessão cansativa, muito troca troca, Rapha me disse que eu devia acostumar, pq vontade de fazer cocô é só no inicio.
Naquele final de semana sim, fui marcado pela certeza que gostava que tinha amigos que gostavam e também não demostravam. Um outro dia estava na igreja , domingo pela manhã, o padre apareceu fez um sinal para em entrar no confessionário. Me perguntou como eu estava, se estava tudo bem, se eu tinha gostado de conhecer o acampamento e que ele precisava de mais ajuda, lá, organizar as turmas, ajudar o famoso coroinha, que eu estava livre pra aceitar ou não e que se aceitasse, também deveria ajudar nos lado dos meninas. Fiquei de dar uma resposta até outra sexta feira….
Não tinha em quem me apoiar na decisão, sabia que era um compromisso legal e voltar lá eu tinha vontade……
…….. segue …….
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