Em um luxuoso resorte numa praia brasileira, Erin, uma bela escandinava de dezesseis aninhos, sente vontade de ir ao banheiro fazer o nº 2. Ela sai da piscina e ao encaminhar-se para o bangalô da família, vê, ao longe, sua irmã mais velha rindo e se esgueirando junto com um homem pra dentro de um dos bangalôs da cercania.
Curiosa, ela esquece no momento da necessidade física e se aproxima do dito bangalô. Todas as janelas estão cortinadas impedindo a visão de quem esteja do lado de fora. Porém, ela descobre o basculante que dá acesso visual ao quarto através da porta aberta do banheiro.
O que Erin presencia a faz levar a mão à boca devido a tamanha surpresa. Sua irmã, Lorelai, dois anos mais velha, está nua e sentada em cima da virilha do homem. Dá pra ver claramente o jeito como a xoxota dela engole o torão peniano.
De repente, a irmã parece falar com mais alguém que está ao lado deles.
A surpresa é ainda maior quando ela reconhece o Sr. Joel, chefe de seu pai, entrar na área visual dela.
Ele se aproxima por trás de sua irmãzinha que se torcendo um pouco segura a descomunal tora dele envelopada com camisinha.
Erin arregala ainda os olhos ao ver Lorelai pincelar por uns segundos o que parece ser o próprio anus. Em seguida ela se inclina pra frente e emite um grito ao ser penetrada.
Erin fecha os olhos e se vira pra ir embora, mas os gritos e soluços acompanhados de frases obscenas exclamadas no idioma das duas, faz Erin mais uma vez se render à curiosidade.
– Mais! Mais! Me deixem entalada, seus cachorros bandidos! Haaaii…uuurrrãã! só… só parem quando eu…eu mandar! Seus filhos de mãe boqueteira!!
Para Erin não resta dúvida que sua irmã está se deliciando em ser duplamente penetrada. Parece também que os dois homens se tornam mais ferozes ouvindo a estranha língua que Lorelai está falando, quase gaguejando, sem nada compreenderam.
“- Meu deus Odin! O que a Lore tá fazendo!? Se entregando assim a dois homens que poderiam ser pai dela! Acho… Acho que é devido a tantos elogios que ela recebe aqui desses brasileiros sobre o bundão que ela tem! Lá na nossa cidade, eu ela somos motivo de gozação por termos a bunda tão gorda!”
Lorelai começa a dar risadas e balbucia conforme vai sentindo o orgasmo chegar com a impetuosidade dos dois machos deslizando pra dentro e pra fora da sua vagina e do cusinho.
O corpo de Erin reage ao visual dos três personagens urrando e se movimentando numa atmosfera de prazer. Os mamilos de seus seios se endurecem e sua xaninha fica tão úmida que dar pra ver a mancha através do tecido do biquine.
Meio que cambaleando ela sai de trás dos arbustos plantados ao longo da parede do basculante e se dirige ao bangalô. Chegando lá vai direto ao banheiro, a calcinha do biquine cai aos seus pés e se senta no vaso com uma das mãos já dedilhando febrilmente o grelinho. Em segundos ela está quase chegando ao orgasmo quando começa a expelir as fezes. Isso lhe dar um prazer imenso ao mesmo tempo em que goza, pensando que é assim que Lorelai está se sentindo.
Dois anos depois, no verão de seu frígido país, Erin está ao lado do pai em frente ao portão de desembarque do aeroporto da cidade. Ela sente o fervor do sangue por todo o corpo quando vê o Sr. Joel aparecer.
– Como foi de viagem, Joel? Muita turbulência!?
– Que nada! Nem notei as duas horas de vôo! Estava entretido lendo os relatórios… Ah! Olha só como essa menina se transformou nessa bela mulher!
– Como vai Sr. Joel? E como vai minha irmã Lorelai? O filho vai nascer aqui ou na Itália?
– Ela está muito feliz por lá! É sempre sol o ano inteiro no sul! Acho que ela virá pra cá…
– Eu estou mais bela ou mais gorducha que ela?
– Ela é mais barriguda!
Todos riram com a piada de Joel. Falavam em inglesa fluente. Erin não tirava da cabeça o muscular corpo quarentão de Joel sodomizando sua irmã. Embora estivesse namorando Groerg, de vinte e cinco anos, ela tentava esconder de todos e de si mesma que homens acima de quarenta lhe atraiam.
Quando trepava com Groerg, fantasiava que era algum ator ou homem que tinha visto na rua, pra lá dos quarenta. Certa vez assustou-se que era com seu pai que estava gozando.
A pedido dela, Groerg de vez em quando a sodomizava. Mas não era a mesma coisa. Faltava o ímpeto e o calibre pra que a penetração anal a deixasse prostrada de prazer.
No caminho para o hotel, Erin prestava atenção nos dois belos homens em seu conceito. Joel com a pele amorenada, cabelos escuros, sobrancelhas grossas e olhos esverdeados. Seu pai de basta cabeleira entre ruiva e loira, sobrancelhas grossas quase branca e olhos de límpido azul. Tinha um cavanhaque que indicava que ele era realmente mais ruivo. Era poucos centímetros mais alto que Joel.
De repente se imaginou por fração de segundos, sendo sanduichada pelos dois homens. Mas, logo se repreendeu intimamente por tal pensamento. Involuntariamente seus mamilos endureceram, sua xaninha ficou úmida e seu anus começou a dar uma coceirinha.
– Querida, leve o carro com voce. Eu e Joel temos que trabalhar… eu pego um taxi depois. Ah, Joel! Tomei a liberdade de alugar um carro pra voce. Já está aqui na garagem do hotel.
– Hei, Soren! Que tal começarmos os trabalhos amanhã, sábado?
– Ok. Estarei aqui antes das nove!
Eram quase sete horas da noite quando os dois homens terminaram seus afazeres. Depois de um banho, Joel decidiu que ia jantar no restaurante do hotel.
– Pô! Quase oito horas e ainda está claro como se fosse meio-dia!
Ao sentar-se no banco do bar pra tomar um drinque, Joel sente os dedos de alguém lhe batendo no ombro.
– Uuou! Que bela surpresa, Erin!
– Me desculpe Sr. Joel, vir lhe incomodar… mas, gostaria de tratar de um assunto importante… Ah, este é Groerg, meu noivo!
Os dois homens apertam as mãos sem dizerem nenhuma palavra. E a conversa segue no idioma inglês.
– Olha… eu já reservei uma mesa… voces não querem me acompanhar no jantar?
– Bom… eu, eu tenho que… estar no clube as oito e meia…
– Dá tempo, Groerg! Vai ser rápido! Vamos sim, Sr. Joel, mas só lhe fazer companhia!
– Erin, pode me tratar por Joel!
Joel acena para o mestre e logo estão os acomodados numa mesa. Drinques foram pedidos. Depois que cada um dá um gole, Joel fica olhando pra ambos interrogativamente.
– Bem… Sr. Joel, quero dizer, Joel… Groerg gostaria de lhe fazer uma proposta…
– Sim, sim! Eu estou gerenciando esse bar… que é mais um clube. Eu pretendo expandir pra também ser um restaurante. O atual dono me ofereceu o local por um preço bem acessível.
Eu tenho dois terços do que ele pediu… Gostaria de saber a… a possibilidade do senhor me… me emprestar dez mil euros!
– Mesmo pra uma economia de um país como teu, é uma boa quantia… como voce pretende me pagar depois?
Groerg passou a explicar os juros e o tempo de permanecer com o empréstimo até saldá-lo.
– Olha, vamos fazer o seguinte. Do jeito que voce está falando vai levar anos e há a possibilidade de voce falir. Eu vou estudar um método melhor e te darei a resposta ainda hoje.
– Qu…quer dizer que o senhor vai…vai nos emprestar os dez mil!?
– Sim! Mas, agora vamos jantar!
– Nós… nós não podemos, Sr. Joel! Bem que gostaria e lhe oferecer este jantar! Mas, já são quase oito e meia e leva uns dez minutos até chegar lá no clube!
– Aah, que pena! Mas, eu agradeço e fica pra uma próxima vez!
Enquanto Groerg se levantava, Erin permaneceu sentada falando com ele no idioma deles. E Groerg concorda que sua noiva fique e faça companhia a Joel.
– Lhe farei companhia, Joel! Só não vou comer nada, pois vai tudo pra minha bunda!
Quando ficaram a sós, Erin contou que dissera ao noivo que não seria nada educado não aceitar pra lhe fazer companhia, pois podia parecer que uma vez confirmado o empréstimo eles não teriam mais nenhuma consideração. E ela disse ao noivo que o encontraria depois.
– Não sei como lhe agradecer, Joel! Ele vinha me importunando desde que soube que voce viria falar com meu pai. E também ele tá demonstrando que está pensando no nosso futuro.
– Sei disso! Eu nunca deixaria de ajudar voce a ser feliz!
– É verdade!? Pensei que fosse por minha bundinha!
Joel se engasgou com o drinque que estava tomando. E enquanto se recuperava, Erin dizia:
– Não vai me dizer que parou de sodomizar minha irmã depois que ela casou? Sei que voces foram amantes desde que ela foi trabalhar no resorte! Ela me contava tudo! Confessa, Joel!
– Olha… não sei aonde voce quer chegar… mas o dei o empréstimo sem intenção de…
-Ah não! Vai dizer que nem por momento não quis me sodomisar! Vamos Sr. Joel! Confessa!
– O que voce quer, Erin!?
Com um sorriso cínico nos lábios, a bela escandinava se inclina pra frente olhando Joel direto nos olhos.
– Quero que voce faça exatamente o que eu mandar! Sem perguntas! Primeiro voce vai me levar até o clube. Vai me esperar do lado de fora por uns minutos. Depois vai me levar pra casa! E então… tantantan tan… verei o que vou fazer!
Sairam do restaurante e Joel pediu na recepção que lhe trouxesse o carro. Erin pediu as chaves, pois só ela sabia o percurso. Durante o caminho, Joel com um sorriso nervoso elucubrava o que estava passando pela cabecinha de Erin. Seria alguma vingança por ele estar ainda de caso com Lorelai mesmo depois de casada e grávida?
– Paramos aqui, Joel! O clube é ali com o letreiro iluminado acima daquela portinha!
– Putz! Vai ser exótico pra se montar um restaurante ali!
– Eu sei! E a idéia foi minha de induzir o Groerg a vir te pedir o empréstimo! Agora, me beija!
– O quê!?
Antes que Joel perceba, os polpudos lábios de Erin tapam a boca dele. Um frenesi toma conta do corpo de Joel. Sua respiração se acelera assim como as batidas de seu coração. Logo sua rolona está em toda sua exuberância, doendo dentro da cueca.
Erin se vê dominada pelo abraço e pela sofreguidão que ele a beija. Ela nota que Joel se contorce no assento, adivinhando que a rolona dobrada e endurecida deve causar esse desconforto.
Sem desfazer o beijo, Erin procura tirar a torona dele de dentro das calças. Joel sente a urgente necessidade de expor seu gigante penis pra respirar. Ajudado pelas mãos de Erin, o imenso caralho é enfim libertado, mas firmemente agarrado pelas duas mãos dela.
Joel arregala os olhos e trinca os dentes vendo a cabeça aloirada de Erin ir se abaixando, sentindo o hálito quente pela glande antes da umidade da boca engoli-la inteiramente. Ela se ajeita no assento, ficando meio de lado com um joelho dobrado embaixo do corpo.
Mesmo tão jovem, Erin é bastante experiente pra fazer qualquer homem gozar em sua boca no momento que ela quiser.
O rosto de Joel transparece toda a volúpia de ter aquela jovem deusa a mercê de seus caprichos. Ele passa acariciar as volumosas nádegas e logo consegue introduzir uma mão pra dentro da calcinha. Erin dá um longo sussurro ao sentir a grossura dos dedos dele procurando sua xaninha.
Um prazer quase sádico faz Joel introduzir o polegar na entrada do anus dela. Erin pára de chupar, respirando acelerado e exclama.
– En…enfia… enfia mais! Enfia tudo! Tudinho!
Foi o tempo exato pra que Erin engolfasse toda a cabeçorra pra Joel jorrar como um vulcão na garganta da filhinha de seu funcionário e ela não deixar escapar nem um gotinha.
Joel ainda está se recuperando, respirando pesadamente, vendo a noivinha de Groerg arrumando o cabelo e passando baton.
– Me espera aqui por alguns minutos, velho safado!
Uma vez lá dentro, Erin cumprimenta diversos amigos até ser parada por uma de suas melhores amigas. Elas se beijam no rosto.
– Pensei que voce não vinha mais… huuumm! Venha aqui! Estou sentindo um cheiro peculiar!
Klara, a amiga, encosta o nariz ao redor da boca de Erin.
– Cacete! Voce tá traindo o Groerg! Quem que voce chupou!?
– Ssssch! Fala baixo, sua puta! Voce não vai acreditar! Voce sabe da minha queda por homens maduros, né!? Se lembra de um brasileiro que te contei? Ele está aqui na cidade, tornou meu sonho realidade!! Aah, não vou procurar o Groerg! Vou ligar pra ele que estou com dor de cabeça e dizer que vou pra casa!
– Sua louca vadia!?
– Se lembra o quanto sofríamos bully por ser bundudas? Ele adora, adoooora bundudas como a gente! Talvez eu deixe ele te comer também! Muito bem… deixa eu ir embora!
Erin diz pra Joel que agora eles estão indo pra casa dela. Joel ainda não entendeu o que aquela deusa estava tramando, mas depois de um boquete inesperado daquele, só poderia vir coisa boa.
Mais ou menos uma quadra da casa, Erin parou o carro e olhando com a carinha de anjo disse pra Joel.
– Agora eu vou trocar de roupa. Depois voltamos pro hotel e quero que voce faça de tudo comigo! Será que voce consegue me satisfazer?! Eu sou uma mocinha e voce já é um velho!
Joel apenas sorri e lhe acaricia o rosto com a costa da mão.
– Se eu não der conta do serviço, mando chamar dois strip-boys pra voce!
– Promete!?
– Acho que voce é quem vai cair no sono como uma garotinha que voce é! E talvez até chore quando meu tarugo for engolido por tua xoxotinha! Imagina, ah! Que tesão! Quando teu cuzinho for lentamente dilatado e eu mandar voce rebolar sentada em cima de meus bagos e o cuzinho totalmente atolado com meu pirocão!!
A boca da bela escandinava se abre com a surpreendente declaração pornográfica e sua respiração se trona descompassada devido ao intenso fervor de tesão que está envolvendo seu corpo. Sem deixar de encará-lo, Erin abre a porta do carro e fala roucamente.
– Não… não sai daí! Volta em cinco minutos.
Andando bem rápido, Erin chega em casa percebendo que está às escuras. Ela adivinha que seus pais devem ter ido se divertirem, já que é uma noite de verão de sábado.
Já no quarto, troca a elegante vestimenta de adolescente por um conjunto de moleton e tênis.
– Deixa que dirija de novo. Sei o caminho pra chegarmos mais rápido.
– Que seja bem rápido, querida! Meu guerreiro está estourando de saudades de voce!
Joel pede ao serviço de quarto uma garrafa de vinho branco e uma de conhaque. Erin já tinha tomado vinho branco antes, mas não tão saboroso como aquele, ainda mais quando um homem viril e bronzeado de sol lhe está inflamando a xaninha com a boca e a língua.
Ela suspira quando sente a língua serpentear na entrada da xotinha e em seguida ir mais fundo como se fosse um penis.
Ela tem seu primeiro orgasmo quando Joel faz uma ventosa com os lábios, engolindo toda a lábia e parte do travesseirinho do monte de Venus dela. Ela põe uma das mãos na cabeça de Joel e com a outra belisca fortemente os mamilos.
Joel sente ela se remexer devido ao gozo, tentando se desvencilhar da boca dele. Mas, em vão! Ela grita e balbucia na língua natal e cai numa atmosfera de intenso orgasmo.
Ainda cansada, ela vê Joel se aproximando com uma taça de vinho. Ela dá um gole pra recuperar as forças e em seguida pra surpresa de Joel, ela pula da cama e se ajoelhando por entre as coxas dele, engole a cabeçorra avermelhada. Cuidadosamente vai derramando o vinho na virilha dele que escorre pela extensão da piroca até ser sugado pelos lábios da encantadora loirinha. Joel enlouquece.
Ele a suspende e a beija com vontade. Erin joga a taça longe. Fica nas pontas dos pés pra pode acomodar entre as coxas a palpitante torona dele.
Joel passa suas mãos por baixo das nádegas dela e a levanta. Erin fica com as coxas em volta da cintura dele, rebolando na tentativa de engolir a torona com sua xaninha. Isso só é conseguido quando Joel lhe deita na cama e vai suavemente tomando posse do corpo dela.
Erin passa os dois braços pelo pescoço do macho de seus sonhos, sendo beijada ardentemente.
Joel percebe que Erin não está acostumada com tora do calibre dele. A corpo dela treme cada vez que ele dá uma empurrada. Assim, ele faz os movimentos de entra e sai, quase parando. Erin pára de beijá-lo e sensualmente balança a cabeça de um lado pro outro sussurrando palavras que só ela entende.
Aos poucos ela tem toda a vergona dentro de sua apertada vagina. Joel permanece parado, esperando a reação dela. Erin leva as duas mãos até os quadris dele e dá a entender pra que ele retire o pau de dentro dela. Joel entende e lentamente vai levantando os quadris quando as duas mãozinhas dela lhe apertam os glúteos, puxando-o pra baixo.
Logo, Erin passa a falar na língua dela com a expressão de pleno gozo estampada no rosto.
Joel não consegue prolongar mais a vinda de seu orgasmo. E apesar de já ter gozado com a boquete que Erin lhe fez uma hora atrás, a ejaculação jorra como uma mangueira de incêndio dentro da xana de Erin. Parte desse gozo espirra pra fora da xotinha, deixando toda a parte inferior das nádegas dela melada de semem.
Joel se deita ao lado de Erin, respirando pesadamente. Ela olha admirada pra rolona que mesmo depois do gozo e amolecida é quase três vezes maior e mais grossa que a de Groerg, seu noivo. Ela fica imaginando como será a vida sexual deles depois dessa experiência com a anaconda de Joel.
Tomada ainda pela luxuria, Erin quer sentir aquele músculo com grossas veias azuladas ir crescendo em sua mão, em sua boca!
Joel abre os olhos e levanta um pouco a cabeça pra visualizar o belo rosto da jovem com os olhos em estado estrábico conforme ela tenta engolir o máximo possível da já endurecida rolona.
– Erin, meu anjo, voce…acha que… que agüenta ser sodomizada!?
Ela pára a felação e o encarando com um sorriso lhe diz na língua dela.
– Voce quer é comer meu cuzinho, nÉ!?
Joel fica sem entender sorrindo que nem um bobalhão. Ele aproveita que Erin está de quatro entre suas coxas para puxá-la pra que fique com a bunda ao lado de seu corpo , mas sem que ela tire o caralhão da boca. Então, ele passa acariciar as formosas nádegas com a intenção de penetrar-lhe o anus com os dedos para ir amaciando pra grossura de sua rola.
– Me…me… me dá uma palmada! Me dá uma palmada, paizinho!
Duas palmadas são aplicadas e como se fosse um estímulo, Erin engole toda a varona até seu queixo esmagar as bolas de Joel. Ela delira quando Joel se contorcendo passa a aplicar-lhe palmadas ao mesmo tempo que dois dedos lhe são introduzidos no anus.
Novamente, Joel enlouquece.
Ele a puxa para si e a faz deitar-se de bruços. Ao mesmo tempo em que lhe beija desenfreadamente as costas e os ombros, sua rolona desliza no rego da bunda. Erin geme de pura tesão e num gesto ousado, leva sua mão até a rola dele. Joel levanta os quadris pra facilitar o manuseio em sua rola. Mas o que Erin faz e colocar a arroxeada glande na boquinha do próprio anus.
Joel segura sua vergona prestes a penetrar o cusinho da bela ninfeta que agora tem ambas as mãos em cada bunda, separando-as, deixando Joel enlouquecido com a visão do sol rosadinho piscando cada vez que ele dá uma pincelada nele.
A penetração é lenta, mas constante. Erin parou de gemer e parece que toda a tesão se dissipou.
– Relaxe, amorzinho… assim, assim… Eu não vou… não vou parar… enquanto não estiver todo dentro de voce!
Erin nada responde e Joel vê o seu perfil com os olhos bem fechados e a boca aberta. Ele vai bem devagar empurrando o imenso penis através do cusinho, ao mesmo tempo que seu corpo vai abaixando até seu tórax encostar-se nas costas dela.
Erin solta um urro quando a rola já lhe penetrou a metade do reto anal. Ela levanta o busto se apoiando nos cotovelos, com a cabeça baixa. Joel, gentilmente, vai deslizando pra fora deixando só a glande engolida pelo anus dela. Erin levanta a cabeça e fala bem baixinho.
– Em…empurra mais fundo!
Joel não obedece de imediato e começa a fazer a mesma rotina bem devagar. Erin respira fundo e grita bem alto na língua materna.
– Porra! Eu disse pra empurrar mais fundo! Pra meter tudo!
Joel leva um susto com a súbita reação de Erin e estupefato vê que ela está agora empurrando a própria bunda de encontro a sua rolona.
Joel toma então as rédeas da situação, pondo uma mão na nuca dela e segurando de encontro ao colchão. Com a outra mão a imobiliza pela cintura, impedindo-a de mover-se. E assim passa a conquistar aquele cusinho rosado, aparentemente semi-deflorado pelo noivo.
Agora, Erin com um largo sorriso, passa a soluçar e a exclamar palavras que Joel não entende.
Joel continuou o entra e sai do cusinho até que o orgasmo envolveu Erin de modo que ela quase desfaleceu, soluçando e dizendo palavras incompreensíveis para Joel.
Ele não tinha gozado daquela vez e ficou esperando ansioso que a bela jovem se recuperasse.
Joel gozou pela terceira vez naquele dia quando Erin foi instruída como sentar-se na virilha com o cusinho todo atolado com a rolona dele.
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