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ERIN e FRYEDA BOAS DE BUNDA III

Publicado em agosto 1, 2021 por Helga Shagger
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Groerg está meio surpreso com as atitudes de sua noivinha Erin. Eles estão dentro de uma van e Erin arreou o encosto do banco e deitada de lado, exibe os bens torneado e imensos glúteos. Com uma mão ela escancara uma das nádegas exibindo um tapa-anus (buttplug) inserido no solzinho do rosado anus.
-Que coisa é essa enfiada aí!?
– Gostou!? Eu comprei pela internet! É a tendência pra quem faz sexo anal! Ficou excitado? Quer me foder o cuzinho?
– Mas.. aqui… agora? Pensei que voce só vinha pegar a van!
– Ah, vamos lá, Gro! Voce já fez isso comigo uma vez! Agora estou com uma tremenda vontade e tesão que voce, e só voce me sodomize!
– Mas… mas, por que isso agora? E por que voce está sem calcinha? Não me diga que já saiu de casa assim!
– Pára de fazer tantas perguntas, queridinho! A calcinha está no bolso do casaco! Pô! Por que tanta relutância em fazer sexo aqui na van!?
– Relutancia nada! É que voce me pegou de surpresa! E ainda mais querendo fazer sexo anal!

Erin olha por cima do ombro Groerg colocando a camisinha. Ela mesma retira o buttplug e guarda no bolso do casaquinho.
Ela aspira por ar quando sente a glande invadindo a boquinha do anus e as mãos dele lhe afagam os seios. Em alguns segundos, seu cuzinho já acomoda todo o penis do noivo.
Ela espera algum tempo com o noivo lhe dando encontrões em cima da bunda em vez de fazer um entra-e-sai mais cadenciado como Joel, chefe do seu pai, tinha lhe feito um dia antes.
– Amor, não se mexe! Fica assim como estás! Deixa que eu faça os movimentos! Assim, assiiim! E não goza ainda! Hãããmm, que gostoso!!

Erin passa a rebolar sensualmente fazendo com a rola do noivo saia até perto glande e em seguida ser engolida até suas nádegas roçarem os pentelhos dele.
De vez em quando Groerg sente o corpo dela dar uns espasmos trêmulos pra logo em seguida voltar a rebolar com sua rola engolida pelo cuzinho dela.
Erin tem os olhos fechados e a boca semi aberta sorrindo. Seu pensamento voa até a madrugada de domingo onde ela foi sodomizada em todas as posições e aprendeu a rebolar como Joel lhe orientou.
Ele a enlouqueceu com sua língua sinuosa, sugando sua xaninha, e depois invadindo seu cuzinho. Ela nunca tinha sido tão maravilhosamente chupada assim antes.

Naquele mesmo domingo, Joel foi até a casa dela tratar de assuntos da fábrica com seu pai. Antes que o almoço fosse servido, Ela e Joel foram dar um passeio pela propriedade e dentro do estábulo, Erin deu o cuzinho pra Joel novamente.
Agora ela estava ali tentando reviver as mesmas sensações com seu noivo.

Groerg sente o aperto que o flexível cuzinho de sua noiva faz em seu páu e a visão daquelas esplendidas nádegas saracoteando em sua virilha o deixa sem nenhum controle e o gozo explode com uma força que o deixa desnorteado.
Erin sente que a rola de seu noivo começa a amolecer dentro de seu cuzinho expandido. Ela tenta com mais ímpeto manter o mediano cacete dentro dela, mas o noivo se afasta dela ofegante.

A camisinha encharcada de semem fica metade dentro metade fora do cuzinho da bela descendente de vikings.
– Erin… querida,voce tem que ir… só tem meia hora pra encontra com o Sr. Joel no hotel dele.
– Sim, sim! Isso foi demais, não foi! Tira a camisinha do meu cusinho, amor!
– Aah, aqui está! Onde jogo isso?
– Guarda no bolso como lembrança da primeira sodomização que voce me fez dentro de um carro! Hahahahah!
– Por que voce tem que ser a motorista dele?
– Bom… mesmo usando o jps ele pode se perder. Comigo já sei qual o caminho pra chegar aonde ele quer chegar. Ele te fez aquele empréstimo e voce lhe faz um favor emprestando essa tua van.
– E onde ele quer ir?
– Parece que primeiro lá no porto. Vamos pegar uma equipe de seis auditores que vieram da sucursal em Belarus.
– Belarus, é!? Sei que tem muitos mercenários lá!

Erin se dirige a recepção e pede pra falar com Joel. Do quarto, ele pede por telefone que ela suba.
– Não temos muito tempo, Joel. Daqui até o porto leva vinte minutos e o ferry-boat chega dentro de meia-hora.
– Ah! Por que voce é… é tão, tão escandinava!? Sobe aqui minha querida! Quero ver como ficou o buttplug que te presenteie ontem!
– Só se voce prometer que não nos atrasaremos! Não se esqueça de nossa reputação de pontualidade!
– Bem, Se voce faz tanta questão dessa pontualidade… já estou descendo!

Joel, um quarentão, muito alto e superintendente de um grupo industrial e construção. Ele chegou no sábado a essa pequena mas próspera cidade de um país da Escandinávia pra resolver certos assuntos com o sindicato que representava os trabalhadores da fabrica do grupo. O pai de Erin era o diretor-chefe da fábrica de componentes de peças para aviões.
– Puxa, como voce é linda! Como voce ter essa cor de pêssego a essa hora da manhã?
– O que significa “puxa”?
– Aah, é uma expressão de admiração em meu idioma!
– Hãhã! Eu gostaria de aprender o português! Bom, eu gostaria de aprender um monte de coisas de voces brasileiros! Até agora só aprendi o que significa o que é “Puxa” e dar a bundinha! Só isso!
– Hahaha! Tenho que rir com a naturalidade que voce diz isso! E… o Soren? Já foi falar com o Klaus?
– Quando saí, papai estava conversando com ele pelo telefone.

Eles estacionam perto do edifício da alfândega vendo ao longe o ferry-boat chegando. Erin se chega mais pra perto de Joel lhe oferecendo os lábios. Ele retribui suavemente o beijo saboreando o gosto da língua dela.

A mão de Erin apalpa o cacetão dele por cima da calça. Joel mete a mão entre as coxas dela por baixo do vestido. Se surpreende quando seus dedos encontram a xaninha nua.
Erin interrompe o beijo, suspirando ofegante, sentindo os dedos de Joel lhe tocando a bocetinha como estivesse dedilhando as cordas de um violão. Ela desnuda os seios, oferecendo um deles pra boca dele.
– Me… me mostra o… o buttplug!
– O quê!? O buttplug?

Mas antes que Joel soubesse da resposta, ele firme, mas gentilmente a fez virar-se e levantou a saia até um pouco acima da cintura. Em seguida, com as duas mãos separou os glúteos e viu que o cusinho estava levemente mais rosado que de costume e brilhava devido ao lubrificante da camisinha.
Joel ficou matutando sabendo que ela tinha feito alguma coisa antes, mas não conseguia atinar o quê, devido ao alto estado de excitação que ele tinha com a visão daquelas nádegas de mulata que jamais poderiam ser de uma loiríssima viking.

– Safadinha! Vem cá… vem cá, bunduda gostosa! Vem dar esse cusinho, vem! Huurr! Assim, assim, vai…vai, rebola! Rebola bem gostoso, princesa!

E Erin nunca esquecerá daquele dia em que foi sodomizada por dois homens diferentes, em locais diferentes, em menos de um hora. Ela revira os olhos devido a luxuria e ao orgasmo que finalmente Joel estava lhe dando, depois da decepção com o noivo.
Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

IV
Enquanto isso, Soren chega a mansão de seu sogro Klaus. Há um alto e forte jovem no portão.
– Olá Bos! Como está sua mãe?
– Ela vai bem, Sr. Soren. Obrigado! Todos já chegaram, mas estão em reunião com o Sr. Klaus.
– Ok, obrigado.

Klaus, além de ser sogro de Soren, era também o chefe mafioso da cidade e presidente do sindicato dos trabalhadores da fabrica do grupo de Joel. Ele explorava os trabalhadores que chegaram lá refugiados, tomando-lhes setenta por cento do salário.
Soren tentou de todos os modos acabar com esse tipo de servidão com os trabalhadores estrangeiros, mas as greves aconteceram. E qualquer protesto de Soren era pretexto pra ele ser ameaçado com uma greve.

Na porta de entrada foi recebido por outro forte jovem. Este tinha um ar insolente, e olhou Soren com desdém.
– Chegou muito cedo, Soren! O presidente Klaus começou a reunião com a diretoria ainda pouco. Ele mandou dizer pra tu ires tomar um chá com Fryeda (pronuncia-se Frida) lá na cozinha. Quando terminar a reunião, ele manda te chamar.
– Obrigado, Erkel. Estarei na cozinha…

Fryeda se levantou com um sorriso no rosto. Ela era originária da Letônia e imigrou pra aquela cidade pra estudar veterinária aos dezesseis anos. Klaus, com cincoenta e um anos na época, era um viúvo e se encantou com a jovem que fazia a faxina de seu escritório. Ele simplesmente tomou posse de Fryeda e só depois de cinco anos casou com ela.

Fryeda odiava aquele casamento. Por ser muito bonita, sofria maus tratos devido ao ciúme de Klaus. Com dificuldade ela se formou, pois ela era como uma prisioneira e tratada mais com uma empregada dele.

Levou quase quinze anos depois para que ela e Soren se tornassem amantes. Esse romance já durava cinco anos.
– Querida, parece que voce não envelhece nunca! Cada vez mais linda e sexy!
– Pára com isso, Soren! Esses bandidos podem ouvir! E já não estou tão bonita assim! Já estou chegando aos quarenta e minha bunda continua crescendo! Ainda bem que depois daquela viagem ao Brasil, voce passou a apreciá-la muito mais! Voce ainda vai ter que me confessar como aprendeu a gostar tanto de sexo anal, seu verme pirocudo!
– Não me diz que voce não gosta? Esses três anos tem sido os melhores de minha vida sexual! Eu sempre sacava essa tua bundinha rechonchuda, mas não sabia dos encantos que ela tinha!
– E fui conhecer os encantos de ser sodomizada!
– Nem me conta! Parece que te incendiou! Mudando de assunto. As câmaras foram colocadas lá na biblioteca onde ele faz as reuniões?

Fryeda balançou a cabeça afirmativamente. Logo o casal se beijava apaixonadamente.

Erkel, o insolente guarda-costas, é chamado a biblioteca.
– Ó rapaz, vai lá no posto e com pra uma caixa de cerveja. Antes avisa ao babaca do meu genro que a reunião com ele vai ser daqui a vinte minutos!
– É prá já, chefe!

Erkel se dirige pra cozinha e leva o maior susto ao ver a esposa de seu chefe acocorada entre as pernas de Soren, com o pau dele engolido mais da metade pela boca dela.
– Uoouu! O que eu vejo aqui!? A esposinha do chefe é a maior putinha! Mamando na rola do genro babacão!! Quem diria, heim Fryeda!? A esposinha toda recatada é também uma engole rola descarada!!
– Por… por favor Enkel! Não faça escândalo! Pois a Fryeda vai ser a única prejudicada! Por favor, guarde segredo e eu te darei uma boa grana!
– Deixa de ser escroto, Soren! Essa grana vou querer, mas também a Fryeda vai continuar comigo o que ela estava fazendo! E voce vai comprar uma caixa de cerveja! Vá, agora!
– O quê voce está dizendo? A Fryeda não merece isto! Por favor, deixa ela em paz!

Fryeda ainda estava se refazendo do susto quando Erkel empurrou Soren pra fora da cozinha e depois, fica na frente dela em pé. Amedrontada, ela vê Erkel sacando o cacete pra fora das calças. Ele põe as duas mãos em volta da cabeça dela e puxa de encontro a virilha.
A única opção de Fryeda foi engolir e passar a mamar o cacete.

Quando Soren volta esbaforido com a caixa de cerveja, encontra Erkel se arrumando e Fryeda sentada no chão com os joelhos dobrados, choromigando e com a face e busto cobertos de esperma.
– Tua reunião com o chefe é daqui a dez minutos! Quero a grana hoje!

Erkel pega a caixa de cervejas e se retira. Soren se abaixo junto a Fryed todo solicito e passa a limpar o rosto dela com o lenço.
– Esquece o que aconteceu, querida. Hoje acaba tudo. Acaba com todo o sofrimento que Klaus impõe a voce e a mim!
– Não sei, não sei! Nunca pensei que passaria por isso! Fui estuprada! E voce!? Voce poderia ter lutado com ele e nós diríamos que ele me ofendeu e voce saiu em minha defesa! Todo mundo sabe o quanto o Erkel é insolente e malvado!
– Sim, querida. Mas na hora eu estava tremendamente assustado!
– Acho que voce nunca me assumiria, Soren! Quando tudo isso terminar, quero ir embora daqui! Não posso viver no mesmo lugar onde Erkel vive!

Convido meus leitores a visitar meu blog / onde encontrarão esses contos devidamente ilustrados. Obrigada

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