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Eu e minhas vizinhas

Publicado em julho 26, 2021 por J. R. King
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Boas histórias sempre começam de forma inusitada. Essa não poderia ser diferente. Eu era um jovem adulto de 23 anos. Trabalhava e fazia faculdade, já não tinha muito tempo para a vida social. Mas todo doa de manhã, antes do trabalho, saía do meu condomínio para passear com a minha cachorra.

Foi nesses passeios matinais que conheci um casal de vizinhas, que também passeavam com o seu cachorrinho quase no mesmo horário. Uma das garotas tinha uma postura bem masculina, cabelos negros e curto, sombrancelhas grossas. Possuía um corpo até bem bonito, mas que ela disfarçava isso em sua postura e andar nada feminino. Já a outra era o extremo oposto, não escondia em nada sua feminilidade. Tinha cabelos castanhos claros, quase loiros, que caíam sobre seus ombros até a metade de suas costas. Era magra, mas possuía um belo par de seios e pernas e tinha um andar bastante elegante.

– Que bonitinha. – Disse a garota de cabelos longos – Qual é o nome dela?

– É Luna. – Respondi. – E ele?

– Se chama Percival.

– Uau, é um nome bem peculiar para um cachorro.

– É sim, mas foi a Lana quem escolheu. – Disse ela apontando para sua companheira. – Eu sou a Stella, prazer.

Ela estendeu a mão, que respondi apertando-a. Sua mão era delicada, como tudo nela. Lana também me estendeu a mão, seu toque era mais firme, mas ainda assim era um pouco delicado.

– Eu sou o Diego. – Respondi. – Vocês são novas por aqui.

– Sim, nós somos. – Respondeu Lana – Acabamos de nos mudar.

– Ah, que legal, e vocês moram em qual apartamento?

– No 506, no quinto andar.

– Ah, logo acima do meu. Então já sei com quem irei reclamar se tiver muito barulho. – Disse de um jeito descontraído.

Ambas riram, o elevador abriu no térreo e nós três saímos. Luna e Percival caminhavam quase juntos, se cheirando, interagindo. Eu também continuava a conversar com suas donas.

– O que têm achado do condomínio? – Perguntei.

– Bom, parece legal, tem bastante coisa. – Respondeu Stella. – Mas ainda não conhecemos ninguém.

– Agora vocês já conhecem. Se precisarem de algo, pode falar comigo.

– Ah, obrigada.

Stella deu um sorriso. Era impossível não reparar em sua beleza. Mais impossível ainda era não se sentir atraído. Lana também era bastante bonita, principalmente para mim, que sempre teve um peculiar gosto para garotas menos femininas. Depois de uns 20 minutos de passeio, voltamos ao elevador, me despedi das minhas novas vizinhas e segui a minha rotina.

Durante aquela semana, nos encontramos de novo umas 3 vezes pela manhã, batíamos papo, porém nada demais, apenas conversas aleatórias que se tem com o seu vizinho. Porém, na sexta-feira, elas chegaram a mim com um pedido especial:

– Nós vamos dar uma festa hoje a noite. – Disse Stella. – Bom, na verdade, vamos só chamar uns amigos e fazer um queijos e vinhos. Você quer ir?

– Eu? – respondi, um pouco surpreso com o convite.

– Sim. Se você não tiver mais nada para fazer, pode aparecer por lá.

Ficara lisonjeado. Realmente não havia nada que eu tinha para fazer numa sexta-feira à noite. Pensei que precisava recuperar um pouco da minha vida social antes que eu pirasse com trabalho e estudos. Então aceitei o convite.

– Ótimo! – Falou Lana. Então lá pra umas oito da noite você pode aparecer.

– Combinado!

O dia se seguiu normalmente, com a exceção de que eu não iria ter aula na faculdade sexta-feira, o que fez com que eu pudesse chegar a tempo para a festinha. Fui até o mercado para comprar um vinho. Não entendia muito sobre isso, mas tentei comprar um que parecia bom e não muito barato.

Chegando lá toquei a campainha com a garrafa na mão, quem me atendeu foi Lana. Ela estava excepcionalmente bonita, com uma calça jeans e uma camisa um pouco larga.

– Ah, você veio. – Ela disse isso de uma forma como se não acreditasse que eu realmente apareceria – Vem, pode entrar.

Na casa, além de Lana e Stella, deveria ter mais umas 6 pessoas, entre homens e mulheres. Stella estava na varanda, com um vestido bem justinho estonteante. Quando ela me viu, veio até mim bastante simpática me cumprimentar, dando-me dois beijos na bochecha, e me apresentou a seus amigos.

Eu nunca fui muito bom em eventos sociais assim. Pensei que ficaria isolado em um canto vendo os outros conversar, como geralmente fico. Porém, medida que foi passando, com o vinho entrando, eu fui me soltando um pouco. Conversava com todo mundo, estava um clima bastante agradável.

Em determinado momento, fui até o banheiro, que ficava no corredor da casa. Vi Stella vindo na direção contrária. Como o corredor era estreito, me escorei ma parece para ela passar. Mesmo assim ela passou com o seu corpo se esfregando no meu. Em especial os seus seios, que passaram na altura do meu peito também. Mas o que me chamou a atenção nesse momento, foi o longo contato visual que Stella fez comigo durante quase uns cinco segundos, sem sequer piscar, finalizando com um sorriso enigmático. Não sabia o que pensar naquele momento, se isso indicava algo ou se era coisa da minha cabeça. Então somente fui ao banheiro e deixei isso pra lá.

A noite foi bem agradável e divertida. Bebemos bastante, comemos alguns queijos deliciosos, ouvimos música e conversamos. Por volta da meia-noite, todos os amigos de Lana e Stella haviam ido embora. Eu, também pensei em ir, mas Stella me parou dizendo:

– Fica mais um pouco. Vamos matar essa garrafa aqui.

Ela segurava uma garrafa de vinho argentino, cheia até a metade. Eu aceitei. Sentamos os três no sofá. Stella encheu nossas taças e ficamos a conversar. Lana e Stella pareciam estar mais soltas. Era um casal bem apaixonado. Entre os amigos, se sentiam confortável para trocarem carícias e alguns beijos durante a noite como reparei. Neste momento, estávamos sentados ao sofá, enquanto Stella estava com uma mão na coxa de Lana, e Lana brincava com o cabelo de Stella entre os seus dedos.

– Sabe, vocês são muito fofas. Eu sempre acho um casal de garotas bem fofo.

– Como assim fofo? – Perguntou Stella.

– Bem, é que um casal hétero nós estamos acostumados a ver diariamente. Não é nada demais. Mas um casal de lésbicas ou de homens ainda é incomum de se ver andando de mãos dadas, trocando carícias como qualquer outro casal hétero. Sei que é por causa de todo o preconceito e muitos não se sentem confortável em andar assim pelas ruas. Mas eu acho bastante fofo quando eu vejo.

– Ah, obrigada. – Disse Stella.

– Então você acha fofo nós duas juntas? – Perguntou Lana.

– Sim. – Eu respondi.

Percebi que Lana me olhava de um jeito diferente, e que Stella me olhava quase do mesmo jeito que ela havia me olhado quando nos cruzamos no corredor.

– Então se a gente se beijar, você iria achar fofo? – Perguntou Lana.

Percebi um certo tom sugestivo que aquela pergunta indicava. Porém, me senti um pouco envergonhado. Sem saber muito bem como responder, falei apenas um simples “Sim.”

Foi então que Stella virou o seu rosto para Lana e começou a beija-la. Eu achei aquilo um pouco desconfortável, meio voyeurista. Porém, não podia deixar de achar duas belas mulheres se beijando algo bastante excitante. Elas deram um beijo bem apaixonado, intenso e sensual. Depois de quase 2 minutos neste intenso beijo, elas terminaram e se viraram para mim.

– E aí? Você gostou? – Perguntou Lana.

Eu, ainda um pouco desconcertado pela situação, respondi.

– Nossa, gostei bastante.

Elas deram uma risada, colocaram as taças de vinho na mesa de centro e deram outro beijo. Desta vez, com as mãos livres, o beijo foi mais intenso ainda. Suas mãos iam passando pelos corpos. Lana pegou nos seios de Stella e apertou, Stella segurava o seu quadril. Sem reação, permaneci vendo as duas se beijar. Stella foi se deitando no sofá, com Lana por cima dela. Ela deitou a sua cabeça em meu colo, e agora as duas estavam se beijando em meu colo.

Até que elas pararam de se beijar e olharam para mim. Sem dizer nada, Lana me puxou para ela, dando um beijo em mim. Mesmo seu jeito sendo mais masculino, seu beijo era doce e suave. Depois de beija-la, abaixei minha cabeça e beijei Stella. Ela tinha um jeito mais intenso de beijar, gostava de morder os meus lábios. Depois, Stella se levantou do meu colo e disse:

– Por que a gente não termina isso no quarto, hein?

Só o que eu podia fazer era aceitar. As duas me puxaram, me levantando do sofá e me conduzindo pelo corredor até o quarto. Tudo parecia tão natural e ao mesmo tempo novo. Nunca tinha tido uma experiência a três. As duas já foram entrando no quarto tirando a roupa. Em pouco tempo já estavam só de sutiã e calcinha. Também tirei minha camisa e bermuda e me deitei com elas em sua cama.

Lana e Stella estavam agora uma de cada lado, e ambas vinham me beijar. Trocava beijos entre elas, que também se beijavam às vezes. Senti as mãos das duas acariciando o meu pau. E enquanto Lana me beijava, Stella tirou minha cueca e começou a me chupar. Seu boquete era tão intenso quanto o seu beijo, me fez ir à loucura com sua boca subindo e descendo pelo meu pau. Enquanto isso, Lana se despia das suas últimas peças de roupa entre os meus beijos. Ela tirou os seus sutiãs, seus seios era bem bonitos, ainda que pequenos. Peguei-os em minhas mãos enquanto os nossos lábios e línguas ainda dançavam em um ballet ritmado. Depois de um tempo, Stella parou de me chupar, deu um beijo em Lana e disse:

– Agora é a sua vez.

Stella veio até mim tirando também o seu sutiã. Seus seios eram maiores que os de Lana, mas igualmente bonitos e suculentos. Ela já os colocou na altura da minha boca para que eu lhes chupasse, enquanto Lana me chupava por baixo. E assim como Stella, Lana também tinha um boquete que se comparava ao seu beijo. Mais suave, calmo e sensual, descendo bem devagar por toda a extensão do meu pau e voltando também devagar, aproveitando cada centímetro com sua língua.

Quando já estava latejando de tesão, pedi para as duas deitarem na cama. As duas com as pernas abertas, pude apreciar a beleza de seus sexos uma ao lado da outra. Fui em Lana, que tinha uma buceta bem carnuda e fechadinha, e com bastante pelos pubianos saltando de sua virilha. Afundei a minha boca nos seus lábios de baixo, chupando com tesão o seu grelo, que fez ela gemer instantaneamente. Enquanto eu lhe chupava, vi Stella beijar Lana, e logo depois colocar suas pernas uma em cada lado da cabeça de Lana. Neste momento eu estava ajoelhado no chão, chupando Lana, que enquanto isso, chupava Stella, que gemia suavemente a cada lambida de Lana.

Lana já estava toda molhada, meu rosto, completamente babado com o seu mel. O que eu mais queria naquele momento era enfiar bem fundo a minha pica dentro daquela buceta, e assim eu fiz. Fui colocando a minha rola bem devagar, sentindo sua buceta piscando quanto mais entrava, pressionando contra o meu pau. Depois, comecei a meter bem devagar, enquanto Stella revezava seus gemidos com lambidas na buceta de Stella.

Enquanto eu fodia Lana, aproveitei para abraçar Stella por trás, segurando os seus seios em minhas mãos e a beijando. Stella estava louca de tesão, e pediu para foder comigo. Eu, que não sou de recusar o pedido de alguém, troquei Lana por Stella. Stella ficou de quatro na cama. Lana começou a beijar sua companheira. Enquanto isso, eu chupava um pouco a linda buceta rosada de Stella antes de enfiar a minha rola.

Em seguida, meti em Stella com pressão, ela agarrou os lençóis da cama, mordeu os lábios e pediu para eu meter com força. E assim eu fiz. Soquei fundo em sua buceta enquanto Lana lhe beijava. Quando eu comecei a meter com força em Stella, Lana se aproximou de mim, ficou do meu lado enquanto eu fodis sua companheira, me beijando e brincando com o seu grelinho na mão. Stella gozou com vontade, encharcando sua buceta com o seu mel. Seu corpo ficou amolecido e êxtase. Tirei meu pau de dentro da sua buceta e Lana já caiu de boca, chupando todo o mel que Stella havia expelido.

Eu voltei a meter em Lana, dessa vez com mais força e intensidade. Lana era mais apertada que Stella. Conseguia sentir sua buceta pulsando enquanto meu pau entrava dentro dela e ela alternava as chupadas em Stella com gemidos que misturavam dor e prazer.

Depois de tudo isso, Lana e Stella se ajoelharam no chão do quarto. Eu coloquei o meu pau bem na altura da boca das duas, que começaram a chupar ele. Às vezes alternando, às vezes as duas juntas. Mas com tudo isso, logo veio a vontade insaciável de gozar, e então espirrei minha porra no rosto das duas, que se beijaram ainda com a cara suja pelo meu esperma.

No fim, as duas se limparam e caímos os três na cama exaustos. Dormi na casa delas aquela noite. Pela manhã, acordei com uma ressaca forte, mas lembrava de tudo o que acontecera na noite passada, assim como as duas, que não se arrependeram nenhum pouco do que fizeram. Chegamos a tomar banho junto, nós três, regados a muitos beijos e carícias.

Depois disso, coloquei a minha roupa e saímos os três para passear com Percival e Luna. Pensei em como aqueles dois cães, em um inocente ato instintivo deles, acabou unindo nós três em uma louca noite juntos.

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