2004, estudante aplicado. Meu pai havia deixado minha mãe, um desespero, ela se soltou, começou a arrumar namorados, todas semana um diferente, duravam pouco tempo, O que mais tempo durou, trouxe junto, pra morar com a gente o Diogo, menino dois anos mais velho que eu. Foi colocado uma cama adicional no meu quarto e ele passou a ser meu irmão. O meu padrasto estava sempre viajando, trabalhando, minha mãe trabalhava em um banco, a tarde toda fora. Diogo estudava em outra escola, e tinha uma turminha de amigos, bem agitada. Minha mãe apaixonada pelo novo namorado, estava feliz, quando ele chegava de viagem, era uma festa no quarto dela.
O Diogo, algum tempo depois, notei que começou a mudar o comportamento0 comigo, foi quando vi ele totalmente nu no quarto, tive impressão que ele esperou eu entrar no quarto para se mostrar, ele tinha um pau dependurado, que ele fez questão de mostrar, logo que se virou pra mim, parecia meio excitado, querendo ficar duro. “Olha só, o que achou?”, me perguntou, sorri não respondi nada, larguei minha mochila e sai do quarto.
Depois num final de semana, ele me levou para uma festinha com a turminha dele, não conhecia ninguém, meninos, meninas, todos desconhecidos. A Festa na casa de um dos amigos. Nenhum adulto. Eu estava bem sem ambiente, não conhecia ninguém, num momento notei que três dos meninos, conversavam na sala em um canto, Diogo um deles, talvez todos da mesma idade, Diogo me olhou sorriu e fez um sinal que não entendi no momento. Fiquei sentado na sala e vi que os três sumiram no corredor da casa.
Bons minutos depois o Diogo veio até onde eu estava, “cara vem comigo, quero te mostrar uma coisa, só olha, não fala nada, fica na tua”, segui com ele pelo corredor e entramos num dos quartos, dois dos amigos, nus na cama, se acariciando, logo um deles, pegou uma camisinha que estava embaixo do travesseiro e tirou um tubo, que depois soube que era gel, pauzão duro, apontando pro teto, colocando a camisinha, o outro abriu o tubo e começou passar gel na bunda ,se acomodou de quatro no meio da cama. O da camisinha se ajeitou atras dele, só deu pra ouvir ele gemendo, ficou metendo no amigo, o Diogo, se agitou, foi ao lado dele e já também sem roupa, pegou uma camisinha, primeira vez ví o pau dele duro, colocando apressado e com o tubo de gel, que passou em todo pau.
O primeiro que estava comendo o outro, começou socar rápido, rápido, começou gemer, e ficou imóvel se contorcendo e gemendo, gozou, segundos depois saiu e então o Diogo subiu na cama, com certeza estavam combinados, ele fez um sinal com a mão me chamando pra perto, pra olhar, esperou eu chegar e só depois começou forçar o cuzinho do amigo dele, o pau começou a entrar, e o amigo, começou gemer, foi todo, não ficou nada de fora. Diogo foi super rápido, acredito que nem um minuto, já se agitou e tremendo imóvel com tudo dentro, gozou, puxou o pauzão ainda meio duro pra fora, todo melado, o amigo gay caiu pra frente ficou deitado de bunda pra cima. Diogo veio até onde eu estava, “cara quer comer ele, pode comer, ele deixa”, não aceitei a proposta, aquilo tudo tinha me deixado meio confuso, intrigado, mesmo entendendo o que tinham feito, era total novidade pra mim.
Minha amizade com o Diogo era legal, a gente se falava quase tudo, foi então que ele começou falar sobre as transas na turminha e me contou que já tinha feito troca troca com um dos amigos, Ronaldo e que o Ronaldo era um pauzudo, ele sentiu muita dor na primeira vez, mas que depois aprenderam com o gel.
Ele falava eu entendia que ele estava me incentivando, foi então que ele, “cara quer ver meu cuzinho”, já tirando a calça e a cueca, o pau dele já estava querendo ficar duro, se curvou e se apoiou na cama, com uma mão abriu a nádega, como eu nunca tinha visto nada como aquilo, achei e pensei que o meu deveria ser assim também. “Deixa eu ver o teu, vc é virgem né, nunca fez nada, deixa eu ver”, já soltando meu cinto, baixou minha calça e minha cueca, “fica ali, deixa eu ver”, disfarçadamente olhei o para o pau dele, duro, bem duro, apontando pra cima, senti ele abrindo minhas nádegas, fez algum comentário que não entendi e senti ele tocando meu cuzinho com o dedo, “fica assim não te mexe quero fazer uma coisa”, ouvi o barulho da gaveta de mesinha, e logo senti uma coisa gelada sendo passada no meu cuzinho, era gel, e em seguida a preção de um dedo, que entrou penso que todo, puxou o dedo pra fora, senti o alívio, mas logo nova pressão, então foram dois dedos, senti dor, contrai ele notou, parou, ficou imóvel, deve ter sentido que comecei relaxar e os dois dedos, foram entrando mais, senti que ele começou puxar pra fora, “fica assim”, falou, então senti que ele começou a esfregar o pau entre minhas nádegas, ele pincelava, quando passava pelo meu cuzinho, parava e fazia uma pressão, até que num momento parou e na posição que ficou, começou a fazer pressão num curto e lento vai e vem, eu senti que meu pau começou a ficar duro, então ele me segurando com uma das mãos na cintura, forçou de vez, forçou sem parar, me segurando na cintura com a outra mão, senti uma dor horrível, “para, para, tá loco, tá me machucando”, ele nem ouvidos, me segurando firme pela cintura, tentei cair pra frente para fugir, mas foi quando ele então empurro , aí sim entrou , mesmo eu reclamando ele foi empurrando, acredito que até não ter mais nada fora, dor, dor, muita dor, ele falou “tá agora, fica parado, vou tirar, e senti que começava tirar até o alívio completo quando saiu todo, foi então que cai pra frente, fiquei deitado na cama, ele veio me acariciando as nádegas, pegou meu pau, outra vez falou algo que não entendi, e começou me masturbar, meu pau então acordou de vez, ficou super duro, ele masturbando, acelerou a masturbação e acabei gozando. Ele sentou na cama e começou se masturbar, logo gemendo, se espichou todos e cuspiu, gozou, deitou pra trás, ficou deitado ao meu lado.
Diogo levantou, “vou me lavar, vem, vem”, fomos os dois para o banheiro, ele logo foi lavar o pau na pia, me mandou entrar no box e me lavar, precisava mesmo, pq tinha sentido que havia escorrido algumas fezes pra fora, quando ele tirou o pau. No banho senti com os dedos que meu cuzinho estava bem dolorido, falei pra ele, que sorriu, “isso acostuma”, falou.
A conclusão é que eu havia perdido minha virgindade anal e foi o início de tudo…
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