……. segue do Vida fácil ?? seguindo do ( 14 ) ……..
Lauro chegou na hora que havia combinado, ainda tomamos um café. Saímos na moto dele, fomos pro outro lado da cidade, uma casa retirada também, estradinha de chão batido, casarão antigo, uma garagem enorme ao lado, onde as visitas podiam estacionar e ninguém que passasse na frente da casa, poderia ver os carros. Bem discreto e protegido mesmo. Mais nos fundos do terreno, uma outra casa, bem pequena que era onde o caseiro morava, só. Já de boa idade.
Entramos, ele foi efusivamente recebido pela gerente da casa ( Gladis ), que me recebeu muito bem, me levou numa salinha, eu e ela só, e começou as perguntas, acabei contando o que já tinha feito, ela ficou mais alegre ainda, “então vc sabe como funciona né? , aqui são pouca diferenças, temos muitos clientes de mais idade, que costumam mandar taxi buscar as meninas, eles olham foto e mandam buscar, vamos ali no quarto que vou tirar umas fotos de vc. Vc vai atender pelo nome de Aline, que serve bem pra vc. Vou mandar suas fotos agora mesmo para um senhor ( Inácio ) que é nosso0 cliente antigo, e gosta do seu tipo. Já fica aqui né, começa agora né? vou apresentar vc para as outra meninas”.
Fiquei lá conversando com as colegas, muita fofoca, falando dos cliente, muitas risadas, Gladis entrou na sala, “Aline, aquele cliente que te falei, já esta mandando um taxi pra buscar vc, e vcs meninas, não falam nada tá bom, deixa ela conhecer ele da maneira dela”, achei estranho mas fiquei na minha, as colegas com cara de paisagem.
Minutos depois o taxi chegou, a Gladis, “Aline senta sempre atras”, recomendou. Atravessamos a cidade, e chegamos num casarão antigo, mal cuidado, o taxi entrou e me deixou em uma porta nos fundos, tinha um tipo de mordomo da casa que me recebeu, já de idade também. Sem falar nada, me levou direto para um enorme quarto, na parte de cima do casarão, cama enorme, sofá, mesa com luminária, tudo muito antigo, me mostrou um jogo de toalhas e um roupão e me indicou a porta do banheiro, saiu. Não falou absolutamente nada. Nem precisava falar eu sabia o que fazer, entrei no banheiro e uma banho rápido, vesti uma calcinha que tinha ali também , o roupão e sai, na cama deitado o senhor Inácio, coberto com um lençol, até a cintura.
Fui direto na cama, subi e tirei o lençol, lá estava um pau morto, mole, deitado sobre a barriga dele, eu sabia como fazer, peguei e comecei a massagear, mole mesmo coloquei na boca, e chupei a cabeça mole, ele gemeu se contraiu, não ficava duro, continuei chupando e entre com dedos atras do saco, dele, cheguei no cuzinho dele, ele imóvel, toquei o cuzinho dele, ele relaxou, pensei gosta de um carinho no cu, rápida, lambuzei dois dedos com cuspe, encostei e pressionei, entraram direto, ele gemeu, eu estava aprendendo, ele estava gostando, mas não falava nada, gemia baixinho, quando fui tirar os dedos, ele segurou minha mão, puxando ele de volta e os dois dedos foram fundo, quando largou minha mão, entendi, comecei num lento vai e vem, sentia que ele tinha uma contrações, apertava levemente meus dedos, ele tinha uma campainha ao lado da cama, tipo aqueles de hospital pra chamar as enfermeiras, só que ele tinha chamado o mordomo dele, que em minutos entrou no quarto, foi até o sofá e começou a tirar a roupa, dai comecei a entender, ele era bem alto, forte, moreno, ficou totalmente nu, com uma coisa enorme dependurada, começou se masturbar acordando o pauzão dele, eu ali, socando os dedos no senhor Inácio, eles tinham tudo combinado, acostumados a fazer, o mordomo se aproximou da cama e então o senhor Inácio, puxou minha mão, tirando os dedos de cu dele, o mordomo, se aproximou e me puxou pelo braço, eu estava só pensando pq não falavam nada.
Um lindo sofá de couro, branco, alí bem do lado da cama, o mordomo me pegou quase no colo, e me colocou no sofá. O senhor Inácio se levantou da cama, veio até mim, se ajoelhou no chão, e começou me acariciar, o mordomo alí ao lado, pauzão duro, se esfregando, o Senhor Inácio, me fez abria as pernas e dois dedos entraram em mim, ele tirou, chupou os dedos, levantou, foi na mesinha da cabeceira, de uma gaveta tirou um tubo, azul, era gel, veio até mim e outra vez me fez abrir as pernas e com os dedos entrou com o gel na minha bucetinha, se afastou e sentou em uma cadeira quase encostada no sofá, e o mordomo que já sabia o que fazer, veio, ele muito louco, com os dedos também melado de gel, veio com dedos tentando entrar no meu cuzinho, segurei a mão dele, e gesticulei com a cabeça que não queria, entendi que ele ia querer comer meu cuzinho, estava louco, nem pensar, então ele veio e a cabeça do pauzão, chegou na minha bucetinha, o senhor alí ao lado se esfregando o pau mole dele, o mordomo muito duro e muito grande pra mim, começou entrando ardido, mas eu não conseguia segurar ele, comecei colocar a mão na barriga do mordomo pra ele ir mais devagar, e foi, foi, não terminava nunca, não ví quanto entrou, mas senti encostar no fundo, então ele puxou e voltou a empurrar, e foi fazendo assim o tempo todo, puxava devagar e empurrava devagar, até o fundo, alguns minutos até que o senhor Inácio falou algo, ele puxou pra fora, duro como uma pedra, foi até uma outra cadeira, pegou a roupa dele e saiu do quarto.
O Véio se levantou sentou no sofá ao meu lado, eu estava quase que deitada de corpo inteiro, ele levantou minhas pernas e colocou no colo dele, abriu ela e outras os dedos dentro de mim, ele colocava os dedos depois de um tempinho tirava e chupava eles, e numa destas enfiadas ele , enfiou um dedo no meu cuzinho, foi super rápido, quando senti já estava entrando, como fiquei parada, ele puxou um pouco pra fora e voltou a empurrar, agora dois dedos, deixei, sentia que ele tentava separar os dedos dentro de mim, safado, logo ele se levantou e me deu meu roupão pra vestir, então fui pro banheiro, me limpar um pouco estava tudo melada do gel.
Quando sai do banheiro, ele já estava na cama outra vez, com o lençol cobrindo até a cintura, ele apertou a campainha outra vez, logo o mordomo entrou , ele só, levantou a mão e me abanou me dando tchau. O taxi já me esperava, me deixou na casa, assim que cheguei a Gladis, me puxou pela mão, “vem comigo querer falar com vc”, entramos na salinha dela, já estava escurecendo, “bem querida, por hoje chega pra vc né, o senhor Inácio tem mando um presente pagou 3 cachês, gosto de vc, só comentou que vc não quis dar o cuzinho, tem que dar meu amor, nessa vida é assim, sei o que vc vai falar, do pauzão do auxiliar dele, entendo, mas vc deve se preparar, depois isso acostuma, tá bom, agora aproveita o taxi e vai pra casa, descansa, amanhã vem, vc vem né? “.., concordei com a cabeça. No taxi pensando, sobre o dar o cu pra um pauzão daqueles, me apavorei…
No outro dia próximo almoço, a campainha tocou era o Lauro, ” já sei de tudo, vc conheceu o famoso senhor Inácio”, sorrindo. Me conta querida?”…. Falei do meu medo de não poder me negar a fazer anal, morria de medo do pauzão do mordomo, ia me matar de dor, ia desmaiar.., “boba, deixa de ser boba, isso acostuma, só que tem que ir devagar, tem que ir acostumando, pensa que não sei como é, eu vou ajudar vc, se vc quiser, sem frescura tá? “……….
… segue no vida fácil ?? ( 15 ) ……
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