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EU LAURA ( A ) Fatos verídicos

Publicado em dezembro 25, 2023 por Laura

Sou a Laura. vim aqui pra contar, coisas minhas que aconteceram desde muito jovem.

Nunca na minha adolescência, nunca mesmo, alguém da minha família, mãe, tias, madrinha, ou mesmo qualquer amiga da minha mãe, me falaram de algo sobre o sexo. Eu era uma pré adolescente, agitada e sempre fui muito rebelde. Na escolas com coleguinhas, claro que começamos a falar dos meninos, muita curiosidade e os hormônios aumentando. Só uma das minhas colegas tinha um namoradinho, ele 15 ele 17, ela então era a sabida da turma, falava coisas sobre ele, o que faziam e que ele queria fazer. Contava que ele botava o pinto pra fora, que ela apertava tinha aprendido a masturbar, e que ele cuspia longe e se acalmava. Foi então que também arrumei um namoradinho, eu estava fazendo 15, ele também. Nenhum de nós sabia  como namorar, o máximo que eu sabia, era o que minha colega contava e ainda depois que ela soube que eu também estava namorando, ficava me dando dicas, a principal era masturbar ele, pra que ele se acalmasse.

Nos sábados a tarde, eu ia no clube dançar, preparando para o baile de outubro, mês da debutantes. Sempre era meu namoradinho que dançava comigo. Só que um dia brigamos e ele sumiu, no sábado fui, meu irmão meu levou, tinha junto um colega dele da escola onde estudavam na capital. Eles já adultos, coisa de 19, 20 anos. Esse colega do meu irmão, como ele morava na capital, estava naquele final de semana dormindo na minha casa.

Meu namoradinho não apareceu, então o colega do meu irmão se ofereceu pra dançar comigo. Começamos dançar, minutos depois ele começou me apertar, colando o corpo em mim, logo senti o volume dele sendo esfregado em mim. Ninguém nunca tinha dançado assim comigo, ele me apertava e se separava, depois vinha e me apertava outras vez, eu…. aceitando, não sei explicar direito porque, mas aceitava. Numa das vezes que ele se separou de mim, notei que ele disfarçadamente, rápido, ajeitou o pinto dele e depois notei que ele tinha colocado em posição que esfregava mais ainda. Na hora de ir embora, já era inicio da noite, meu irmão, me disse que ia ficar no clube com conhecidos dele, mas que o colega podia me levar até em casa que era perto, quatro quarteirões. Fomos conversando, quando chegamos em casa tudo escuro ninguém em casa, então lembrei que a mãe e meu pai, estavam na igreja naquela hora.

A casa fachada, entramos pelos fundos, pela cozinha. Logo que entrei ele atrás de mim, rápido me abraçou, como sou pequena, baixinha, ele alto, me levantou do chão abraçada por ele, me levou até a sala, me colocou no chão, mas uma mão apertando meu pescoço por traz, sentia dor, apertava forte, tentei gritar ele apertou mais ainda, me empurrou sobre o encosto do sofá, e logo senti que ele levantou minha saia e baixava minha calcinha, outra vez comecei gritar e ele apertou meu pescoço, então senti que ele estava esfregando o pinto dele nas minhas nádegas, foi quando então ela soltou meu pescoço, e senti que ele havia encontrado o caminho que procurava, ele deu um empurrão, senti dor, ele me segurando e me puxando pra ele pela cintura, aquela coisa, ardendo dentro de mim, logo ele respirando fundo, senti que ele puxou pra fora, me largou, cai sentada no sofá, e então vi o que ele tinha, pq estava se masturbando alí na minha frente, cuspindo longe.

Fiquei sentada tapando o rosto cabeça baixa, ele veio conversar comigo, nem sei o que falou, só lembro da figura, ainda com as calças e cueca nos pés e aquela coisa dependurada. Esta é uma cena que nunca vou esquecer. No outro dia domingo, quando acordei, meu irmão e ele, já haviam saído, voltando a capital. Eu logo sai de casa fui na casa da minha tia, também minha madrinha, contei pra ela, que se apavorou. No domingo mesmo, me levou na casa da ginecologista dela, que confirmou o abuso. Ela receitou remédios e exames pra fazer um tempo depois, e recomendo um psiquiatra pra me tratar.

Bem foi assim que fui desvirginada, uma coisa que não desejo a ninguém, que deixa marcas profundas e algumas sequelas.

Depois sigo contando

 

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