Tudo aconteceu muito rápido, ou de certa maneira, inesperado. N ao imaginava, no final das contas, que aquele absurdo pudesse realmente ter ocorrido… A propósito, não estou reclamando, e nem poderia!
Me chamo Carla, tenho 76 anos e há quase uma década estou viúva. Tenho quatro filhos, sendo três deles homens, todos acima dos 45 anos, e uma menina, Olívia, a caçula, hoje com 24. Olívia, na verdade, acabou sendo uma filha temporã, nada planejada, mas que ajudou a preencher o “ninho vazio” deixado pelos irmãos, que obviamente precisavam viver suas vidas.
Há um ano minha filha se casou com Lauro, um jovem de 26 anos, trabalhador, super-atencioso e, não posso deixar de citar, vaidoso. Extremamente vaidoso. Não há uma amiga minha, apesar de serem poucas, que não se encante ao vê-lo, e inimigas também, pois até mesmo uma vizinha, uma matrona beata fofoqueira e carrancuda, cuja janela dá para o meu quintal, não consegue disfarçar os olhinhos brilhando diante da postura ereta e confiante do rapaz, do seu sorriso meio de lado expressando um quê de menino levado, dos seus cabelos um pouco encaracolados, na altura dos ombros, e, evidente, diante de seu corpo aparentemente próximo da perfeição, nitidamente perceptível dentro da roupa social, justa, que usa para trabalhar ou das bermudas e camisetas que veste em casa. Isso tudo somado à cordialidade que sempre trata a todos ao seu redor. E nesse clube de “fãs” está minha irmã, Clotilde, dois anos mais nova do que eu, porém, muito mais agitada, espontânea, como sempre fora, e safada. Sim. Só eu sei quantos pepinos tive que segurar, quantas mentiras eu precisei contar aos nossos pais enquanto ela aprontava com um sem-fim de namoradinhos. E nunca mudou. Vide as muitas histórias de traição que me contou durante o seu casamento de um pouco mais de quarenta anos e que só acabou diante da partida do Gustavo. Que Deus tenha aquela pobre alma em um bom lugar.
Aconteceu no sábado de carnaval. Olívia tinha ido trabalhar logo de manhã e Lauro iria na parte da tarde __ ambos trabalham num shopping. Clotilde estava aqui em casa desde a noite anterior, pois iria passar os quatro dias de folias comigo, me fazendo companhia, já que minha filha e o marido iriam viajar à noite. Estávamos, naquela manhã, eu e minha irmã conversando no quintal, nada de importante, quando, do andar de cima __ Olívia decidira construir sua casa sobre a minha __ apareceu Lauro, na janela, na verdade somente sua cabeça, perguntando se podíamos ajudá-lo com uma camisa que precisava passar e que não estava dando certo. Nos encaramos, eu e Clarice, e rimos. Homens e seus dramas.
Subimos sem pressa os degraus até à casa da minha filha e encontramos a porta semiaberta. Lauro avisou que estava na área, e então fomos, também sem pressa, mesmo porque a distância da entrada até onde ele estava é bem, bem pequena. Enfim, nem chegamos a cruzar o batente da porta da área quando nos deparamos com Lauro só de cueca e com as mãos na cintura. Eu e minha irmã nos encaramos imediatamente, surpresas, chocadas, e até mesmo envergonhadas __ até mesmo a Clotilde, acreditem __ ao mesmo tempo que revezávamos a visão sobre o meu genro seminu. E pra piorar, ele nos ofertou aquele seu típico sorriso meio de lado, já se explicando, dizendo que todas as suas roupas estavam na maquina de lavar, e que sim, ele era meio preguiçoso, e que o desculpássemos por estar daquele jeito. Claro que fomos educadas, dizendo que tudo bem, mas acho que ele percebeu o quanto estávamos meio “desorientadas”. O corpo de Lauro, pude, pudemos constatar, eu e Clarice, era tudo aquilo que parecia ser por debaixo das roupas que usava, só que ainda melhor. Nada. Nenhum músculo fora do lugar. O peito… As pernas… A barriga, alias, que barriga? Não sei que nome dar a um abdome digno de comparação a uma escultura masculina da Grécia Antiga. Clotilde, por fim, óbvio, não demorou a soltar uma gargalhada e um comentário bem a seu modo, e me fitando, o que foi ainda pior:
“Que benção para os nossos olhos, não é mesmo, Carla?”
Eu fingi que não ouvi e já segui na direção da tábua de passar, pegando o ferro, firme, começando a alisar a tal camisa como se minha vida dependesse daquilo. Nesse meio tempo Lauro e Clotilde ficaram conversando, e eu os observando de rabo de olho. Ele contando como era um péssimo “dono de casa” e minha irmã rindo, dizendo que a sua beleza compensava qualquer coisa. Extraordinariamente um flerte descarado e que foi me incomodando mais e mais, talvez porque parecesse que Lauro estivesse correspondendo, apesar de sua cortesia inerente. Fato é: eu não estava disposta a presenciar mais aquele absurdo. Não mesmo. Me virei e praticamente ordenei que Clotilde se comportasse e Lauro riu. Pra ser sincera, soltou uma potente gargalhada, respondendo logo depois que não tinha problema nenhum, afinal, se era para alguém ser chamado a atenção, deveria ser ele, e por sinal, estava disposto a nos compensar por todo aquele constrangimento.
Um instante de silêncio, pesado, forte, eterno, tomou conta de toda a área até Clotilde, com a cara mais deslavada do mundo, responder a Lauro que se ele a deixasse apenas alisar aquela barriga perfeita já estaria de bom tamanho, mesmo ela não tendo se sentindo nem um pouco constrangida ao vê-lo seminu; apenas não esperava encontrar o que acabou encontrando. Meu genro soltou uma gargalhada ainda maior que a primeira, denotando uma estranha satisfação quase tenebrosa, e então balançou a cabeça, de maneira positiva, perguntando, sem meias palavras, se Clotilde queria ficar somente com a barriga.
Eu não acreditei no que estava ouvindo. Tive que devolver o ferro pro lugar que lhe cabia e nesse meio tempo, enquanto me virei para tábua de passar e voltei minha atenção para frente, Lauro já estava com o cacete pra fora da cueca. Sim. O pau do meu genro estava à mostra e minha irmã alisando, apertando, e Lauro amando o movimento que estava sendo feito sobre ele. Acho que nem cheguei a piscar os olhos, pois numa fração de segundos vi Clotilde já ajoelhada, com o cacete do meu genro na boca, mamando, esfomeada, como se não visse um piru há anos. Lauro me encarou firme, sem titubear, porém, com aquele sorriso no canto dos lábios e perguntou com a cara mais cínica do mundo se eu não queria aproveitar também, matar a saudade, quem sabe… Engoli em seco, claro, e minha ficha finalmente caiu. Perguntei se ele se lembrava de quem éramos e se tudo aquilo havia sido de propósito e ele não negou, ao mesmo tempo que tirou o pau da boca da minha irmã e me ofereceu. A sua franqueza me desarmou. Por completo. E junto àquela visão espetacular de um pau jovem, latejando, me sendo ofertado quase que de bandeja, acabei esquecendo onde estava e com quem estava, apesar de, eu juro, tentar resistir. E ainda que eu quisesse, o olhar cretino e avassalador de Clotilde não ajudou em nada. Daí foi apenas uma questão de segundos, milésimos de segundos para que eu me ajoelhasse ao seu lado e começasse, com ela, a abocanhar o cacete do meu genro. Inteiro e também disputando cada parte. Cheirando. Rindo de felicidade mesmo sem querer enquanto Lauro gemia, gargalhava, pedia pra olharmos pra cima, pois queria nos encarar, encarar as duas putas velhas pendurada no seu pau.
O desespero ou o tesão, ou seja la o que for, me fez, nos fez seguir adiante. Ali mesmo, na área, Lauro nos fez ficar nuas. Eu pensei que ele ia brochar, afinal de contas, a força da gravidade já havia atingido eu e Clotilde há um bom tempo, sem falar nos “muitos quilinhos a mais” que havíamos conquistado com o passar dos anos. Mas não. Meu genro nos olhou fascinado e mergulhou nos nossos seios, balançando-os, rindo entre eles, como um menino que havia ganhando um presente que tanto desejara. E depois os chupou. Ávido, extremamente ávido, extremamente dedicado a não deixar que uma de nós esperasse a sua boca, a sua língua por muito tempo conforme mamava os peitos da outra. E também agiu assim, como um cavalheiro, quando caiu de boca nas nossas bucetas, meio cabeludas, não vou mentir. Lauro mergulhou com uma fome também surpreendente. Tivemos que sentar para não cair, pois nossas pernas tremiam de tanto prazer com a língua dele indo e vindo, a cara se enfiando entre nossas pernas, sugando nosso grelos. Clotilde chegou a trancar o rostinho de Lauro entre suas pernas de tanto prazer.
Então, sem esperarmos, evidente, o celular dele tocou. Lauro saiu e sem demora voltou com o aparelho. Era Olívia. Eu olhei pra Clotilde e fiz sinal para levantarmos e irmos embora, mas meu genro fez que não, veementemente, e enquanto conversava com minha filha, nos observando, nos devorando com o olhar de menino levado, contou que estava comigo e com a tia dela ali, pois o tínhamos ajudando com a tal blusa, só que o safado foi falando isso e se aproximando até nos colocar pra mamar. Sim. Ficamos mamando ele, em total silêncio, claro, à medida que continuava conversando com a minha filha no outro lado da linha, contando que estava nos servindo um café como agradecimento enquanto um sorriso cretino tomava conta de todo o seu rosto nos vendo completamente submissas, compartilhando o seu cacete. Como ele conseguiu fazer aquilo? Manter a ereção? Manter o desejo? E isso talvez aumentou ainda mais a tensão e o tesão, meu e de Clotilde, já que mal deixamos Lauro desligar o telefone, o derrubamos no chão e começamos a trepar, em perfeita sincronia, como se nós duas tivéssemos combinado aquilo: uma sentada na sua cara e a outra no seu cacete, tão duro, se assemelhando ainda mais a uma rocha. E em seguida revezamos e revezamos e revezamos de novo e de novo essas posições, e Lauro não reclamou, nem mesmo do provável duplo peso que estava aguentando, já que pela sua cara de inebriante satisfação, estava amando ser o prato principal das “vovós gordinhas” naquele café da manha inusitado.
Depois ele se levantou, nos colocou de quatro e nos fudeu. As duas. Nunca imaginei que seria possível um pau fuder duas mulheres na mesma trepada. Tudo bem. Não aproveitei a vida tanto quanto minha irmã, mas Lauro me mostrou que isso é possível, sim. Enquanto comia uma com o seu caralho, enfiava o dedo na outra, e seguiu assim, macho viril, até se sentar, molhado em suor, pedindo, sinalizando, orientando para que o usássemos como cadeira.
Que delicia. Já não estava mais incomodada, surpresa ou sequer nervosa. Já estava me divertindo. Tanto que eu e Clotilde nos divertíamos conforme praticamente cronometrávamos o tempo para que uma não cavalgasse mais que a outra à medida que deixávamos Lauro rir, nos xingar, nos dar na cara. Um macho pra ninguém botar defeito. Por isso minha Olivia estava sempre sorridente.
Por fim, Lauro avisou que ia nos dar leite e nos deu. Jorrou nas nossas caras e sem pedir. Nem mesmo meu finado marido fez isso. Mas aceitei. E como foi bom. A propósito, como foi bom ser tratada como puta, ainda que pelo meu genro, ainda que a essa altura da vida, ainda que tendo que dividi-lo com minha irmã.
Terminamos. Lauro permaneceu nu enquanto eu e Clotilde nos vestíamos. Confesso que acabei ficando um tanto envergonhada, apesar de tudo, mas o que podia ser feito, não é mesmo? E ele então nos acompanhou até a porta, pelado e com o cacete meio mole, meio duro. Foi impossível não olhar, se despedir. Até mesmo porque em que mundo duas setentonas iriam ser fudidas, de novo, por um rapaz de 26 anos, e de graça? E na situação em que vivíamos? Mas, antes de abrir a porta para sairmos, Lauro sugeriu, para nossa surpresa, que se quiséssemos, poderíamos repetir.
“Quero as duas sendo minhas putas! Minhas putonas velhas”.
Eu e Clotilde nos olhamos e rimos. Por que não? Todo o pudor que eu ainda ousasse nutrir se perdera no instante em que deixei o meu genro enfiar a cara e o cacete na minha buceta. No instante em que eu engoli aquele mesmo pau que a minha filha, sem sombra de duvidas, deve aproveitar todas as noites. E a culpa?… Bem, depois eu daria um jeito. Entretanto, como nada nesse mundo é perfeito, no exato instante em que abrimos a porta, a tal vizinha beata fofoqueira estava em sua janela e nos viu. E pelo olhar de estupefação estampado na sua fuça, também viu meu genro nu. Um descuido que poderia ter sido evitado. Como, em apenas um instante, toda alegria e satisfação pode se desfazer entre os dedos, como areia, escorregadia? Ficamos sem ação. Meu genro se colocou atrás de mim e de Clotilde, mas pelo jeito foi tarde demais…
Bom, o que houve depois disso é outra história. Mas acredito que vocês serão capazes de deduzir o que o meu pobre genrinho precisou fazer pra que a minha vizinha não desse com a língua nos dentes, não é? Nunca nessa minha vida imaginei ver a fofoqueira, e pasmem, até mesmo o seu marido, um militar aposentado tão insuportável quanto ela, sorrir de orelha a orelha para tudo e para todos…
Tadinho do Lauro!
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