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Eu, Minha Namorada e Minha Irmã

Publicado em janeiro 23, 2021 por J. R. King
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Olá a todos. Me chamo Marcelo, tenho 25 anos, 1,75m, 82kgs, cabelos castanhos escuros e olhos castanhos também. A história que eu vou contar aconteceu comigo no ano passado, e foi certamente uma das experiências mais inusitadas que eu já tive.

Eu fui com a minha namorada visitar a minha irmã em São Paulo. Nós dois moramos juntos no Rio de Janeiro. Alice, minha namorada, tem 23 anos, 1,65m, bem esbelta, tem dois seios grandes e suculentos, uma bunda não muito grande, pele branquinha e cabelos castanho escuros.

Fazia cerca de 1 ano que não via minha irmã. Ela havia se mudado para São Paulo para fazer faculdade, e decidiu mudar de cidade, entre muitas razões, para ficar longe da família. Acontece, que minha irmã, Carol, havia se assumido lésbica recentemente, e a nossa família não aceitou muito bem. Basicamente apenas eu fiquei do lado dela, como sempre, mas com todo mundo contra, ela decidiu se mudar e trilhar o seu próprio caminho.

Eu apoiei a sua decisão, mas também fiquei triste. Eu e minha irmã sempre fomos muito próximos, e ficar longe dela foi bem complicado para nós dois. Depois que ela se mudou, eu comecei a namorar Alice, que eu conheci na minha faculdade. Alice estava indo conhecer a minha irmã, e eu, iria matar a minha saudade depois de tanto tempo longe. Só não sabia que as coisas iriam tão longe.

Quando chegamos na rodoviária, pegamos um Uber até a casa de Carol. Ela nos recebeu muito feliz, pulou em meus braços de alegria. Carol tinha 20 anos, tinha cerca de 1,63m, bem magrinha, mas com dois peitos pequenos, mas durinhos. Havia cortado o cabelo castanho-claro bem curtinho e tinha olhos verdes, que ela puxou da mãe. Carol nos mostrou a casa dela. Ela havia começado a trabalhar enquanto fazia faculdade de comunicação social. Ganhava bem e conseguia manter um apartamento bem arrumado em uma boa região de São Paulo.

Como chegamos cedo, decidimos sair para passear pela cidade e fazermos compras. Alice e Carol se entenderam muito bem. Apesar de minha irmã ser meio sapatão, sempre andou mais com os garotos e nunca andava de saia, coisas do tipo, ela e Alice formaram uma amizade logo de cara. Passamos a manhã e a tarde toda no centro de São Paulo fazendo compras. Na volta, passamos no mercado e compramos duas garrafas de vinho para beber à noite.

À noite nos sentamos todos à mesa, abrimos a primeira garrafa de vinho e fomos bebendo enquanto apreciávamos alguns petiscos e matávamos o tempo conversando. Porém, quando minha irmã e Alice começaram a ficar mais bêbadas, a conversa foi se tornando mais picante.

Alice começou a perguntar coisas sobre a sexualidade de Carol. No começo por curiosidade, tipo “Como você soube que era lésbica?” Ou “Como foi contar pra família?” Mas depois, as perguntas foram se tornando “Como é fazer sexo com outra mulher?”. Eu fiquei um pouco sem jeito. Porém, Carol não sentia vergonha de contar tudo entre nós três. Alice, em poucas horas, já estava tirando informações que nem eu havia conseguido tirar de Carol com tanto anos criados juntos.

Porém, logo depois que terminamos a primeira garrafa e abrimos a segunda, a conversa foi esquentando. Alice parou de fazer tantas perguntas a Carol e começou a falar sobre si própria. Ela dizia que nunca tinha tido uma experiência lésbica, mas que tinha uma certa vontade. Ela começou a dizer o quanto minha irmã era bonita, e que se ela fosse lésbica, certamente ficaria com ela. Carol levou os comentários numa boa, riu um pouco, mas de repente ela pegou na mão de Alice, meio que sem querer. Elas ficaram em silêncio por um tempo, Carol fez um leve carinho na mão dela e acabou soltando “Bom, não vai machucar ninguém se você só experimentar, não é?” E então se debruçou na mesa, aproximando de Alice e mordeu de leve os lábios.

Alice deu uma risada, meio que sem jeito, um pouco nervosa, e perguntou “Como assim?”. Carol me olhou rapidamente, tentando saber se estava tudo certo com o que ela estava tramando. Eu, estava sem reação, e já um pouco bêbado, não consegui demonstrar nenhum tipo de insatisfação. Carol então esclareceu: “O que eu quero dizer é que você pode me beijar, se você quiser.” No começo, Alice deu pra trás, por um lado, ela parecia nervosa com essa situação, principalmente comigo estando por perto, mas por outro, era impossível negar que ela estava com vontade de fazer isso. Carol me perguntou se estava tudo bem minha namorada beijar ela, que seria só um beijinho, nada demais.

Eu acabei concordando e Carol se aproximou ainda mais de Alice por cima da mesa. Ela passou a mão no rosto de Alice, e então a beijou. Elas deram um selinho de leve e Alice começou a rir de nervoso. “Isso não foi um beijo de verdade. Pode me beijar de língua.” Disse minha irmã. Eu estava estupefato com a situação, não acreditava que minha irmã estava querendo beijar minha namorada, mas ao mesmo tempo eu estava achando interessante tudo aquilo. Alice então perdeu um pouco da vergonha e deu um beijo de verdade em Carol. Elas se beijaram de língua por uns longos trinta segundos, Carol segurava o rosto de Alice enquanto isso. Depois, Carol sentou de novo no seu lugar e falou: “Viu só? Não foi nada demais.”. Alice respondeu “Ai, seila, foi bom, mas foi um pouco estranho.”.

Eu, então, sem pensar muito, acabei incentivando, falei “Porque vocês não dão um beijo mais… sério?”. Alice estava bem nervosa ainda, mas Carol topou de primeira. Ela chegou a sua cadeira para o lado de Alice e já colocou o seu braço em volta do ombro da minha namorada. Novamente, Alice ficou nervosa, mas minha irmã acabou convencendo ela. As duas se beijaram, dessa vez muito mais envolvidas. Carol envolvia ela com o seu braço em volta dos ombros. Com o outro, ela segurou na mão de Alice primeiro, depois começou a passar pelas pernas de Alice e até chegou a apalpar o seio dela. Eu nunca tinha imaginado nada sexual com a minha irmã, acharia aquilo completamente esquisito, mas confesso que ver minha namorada beijar outra mulher me deixou bastante excitado.

Carol foi envolvendo Alice em seu beijo, que foi perdendo a timidez. Carol pegou a mão de Alice e colocou em seu seio. Ela pegou nele e começou a acariciar. O clima foi esquentando entre as duas e eu comecei a ficar de pau duro com toda aquela situação. Quando elas terminaram de se beijar. Alice finalmente cedeu. Falou que tinha sido muito bom.

Depois disso, bebemos o último copo do vinho. Ainda era cedo da noite, umas dez da noite. Carol colocou uma música e começou a dançar com Alice. Eu sentei e fiquei observando as duas dançarem. No começo elas dançavam normal, como duas amigas, mas depois, começaram a se esfregar. Carol beijava o pescoço de Alice e ela rebolava com a bunda dela em Carol. Alice começou a me olhar, sensualizando e vendo se eu gostava de tudo aquilo, e realmente estava. As duas me puxaram a me fizeram dançar junto delas. Elas estavam se divertindo bastante, rindo à toda. Alice começou a dançar entre nos dois, se esfregando tanto em mim como em Carol.

Foi quando ela começou a me beijar e também a beijar Alice. Ela ficou alternando nisso durante um bom tempo. Foi quando, de repente, Carol começou a puxar Alice até o seu quarto. Fui acompanhando as duas. Carol deitou Alice na cama e começaram a se beijar intensamente. Carol disse que seria agora que Alice iria descobrir se ela gostava de mulher ou não. Carol começou a tirar a roupa de Alice, primeiro foi a camisa, depois o sutiã. Ela começou a beijar os seios da minha namorada. Aqueles seios enormes e suculentos mal cabiam nas mãos de Alice, ela apertava e chupava com vontade. Depois, Carol tirou a parte de cima de sua roupa. Foi a primeira vez que eu via a minha irmã pelada. Apesar de sermos muito próximos, sempre respeitávamos a intimidade um do outro. Até agora.

Carol voltou a beijar Alice, esfregando os seus peitos nos delas. Depois, ela foi beijando o corpo de Alice e descendo da cama, até chegar em seu short. Alice tirou os shorts da minha namorada, deixando ela só de calcinha. Ela começou a beijar as coxas de Alice e acariciar sua buceta por cima da calcinha. Depois, ela colocou a calcinha pro lado e começou a chupa-la. Alice quase foi ao êxtase instantaneamente, ela começou a gemer e revirar o olho como eu nunca havia visto. Eu estava sentado em uma poltrona que havia no quarto, completamente imóvel, apenas apreciando aquilo tudo. Alice me chamou. Fui até ela e ela me disse que queria que eu participasse também.

Não pensei duas vezes. Tirei minha camisa e bermuda e coloquei meu pau pra fora. Coloquei ele direto na boca de Alice, que começou a chupar enquanto Carol continuava a lamber sua buceta. Minha namorada me chupava com tesão, estava uma delícia, foi um dos melhores boquetes que ela já havia me dado. Em seguida, Carol disse que tinha uma surpresa pra Alice. Ela pegou uma caixa debaixo da cama e tirou um cintaralho. Colocou nela mesma e falou que queria meter na Alice. Ela aceitou, então Carol passou um lubrificante no pênis de borracha e enfiou devagarinho na buceta molhadinha de Alice. Ela continuou a me chupar, mas depois que o consolo entrou quase todo dentro, ela não conseguia mais. Só o que ela conseguia fazer era gemer de tanto tesão.

Eu me afastei um pouco e fiquei batendo uma punheta enquanto assistia minha irmã comendo minha namorada. Carol beijava Alice enquanto alternava entre bombadas mais rápidas e mais lentas em Alice. Depois de um tempo, Alice se virou e Carol começou a fodê-la de quatro na cama. Foi quando Carol começou a foder com mais força Alice. Ela puxava o cabelo e estapeava a bunda de Carol. Eu me aproximei novamente e coloquei Alice para chupar o meu pau enquanto era fodida. Depois. Alice se virou e eu pude metê-la de quatro também. Carol abriu as suas pernas e falou para Alice chupar sua buceta. Ela aceitou e fez tudinho que Carol mandava.

Carol gozou enquanto era chupava, e espirrou tudinho no rosto de Alice, que deu uma risada e continuou chupando. Também senti Alice gozando no meu pau, foi uma sensação maravilhosa. Logo em seguida, tirei o meu pau e gozei na bunda da minha namorada, sujando ela todinha. Alice se virou novamente para mim, ela disse que ainda queria mais. Começou a me chupar e logo eu já estava completamente ereto novamente. Ela disse que queria uma dupla penetração, comigo comendo o seu cuzinho enquanto Carol comia a sua buceta.

Aceitamos, então Carol se deitou na cama e Alice foi por cima dela. Eu fiquei de pé, de costas pras duas. Passei um pouco de lubrificante no meu pau e comecei a meter. Alice não era de ficar dando o cuzinho pra mim, então era bem apertado, fui colocando bem devagar, mas ela já sentava com força em Carol. Depois que nós dois começamos a fudê-la, à loucura. Gemia alto e pedia para meter com mais força. Gozou novamente e beijava Alice quase que em transe. Eu também gozei de novo, dessa vez dentro do cuzinho da Alice, e antes de tirar o meu pau de dentro já sentia a minha porra escorrendo pra fora. No início de tudo, eu tinha achado bem estranho transar com a minha namorada e com a minha irmã. Mas no calor do momento, tudo fluiu maravilhosamente, que acabei nem ligando para isso tudo.

Acabamos caindo completamente exaustos. No dia seguinte acordamos de ressaca, mas lembrávamos da louca noite que tinha acontecido.

Depois daquilo tudo, passeamos pela cidade, e durante a noite fomos pra rodoviária pegar o ônibus de volta. Agora, depois novamente de outro ano, estamos indo visitar Alice novamente, preparados para boas e picantes histórias entre nós três!

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