2024 Verão Carnaval. Atualize para fatos recentes.
Anos antes casei, mas meus desejos não mudaram, agora com 36 anos adulto, um vida ficou para trás novas amizades, novos conhecidos, eu definitivamente me assumi bissexual, só que nunca declarei isso, dois queridos amigos sabiam, ninguém mais. Inicio de ano de 2024, verão, carnaval. Eu já separado, na praia, na casa da praia. Comigo, um jovem amigo ( Sergio 23y) que eu tinha conhecido a quase um ano, bissexual também, a gente se dava muito bem, já fazia quase um ano. Conheci ele através de um casal de amigos, no clube, numa festa de um clube de serviços que ouve.
Logo de saída, já nos identificamos, quem é bissexual, sabe que isso é fácil de acontecer. Quando ficamos só na mesa, falei pra ele ” cara gostei de vc, acho que vamos ser bons amigos”, com certeza meu coração disparou naquele instante. Ele me contou então que a poucos meses havia terminado um noivado com uma menina, linda, que ele esteve apaixonado, mas a paixão acabou, sem nenhuma razão, de um dia para o outro perdeu importância, quando combinou com ela terminar o noivado, ela aceitou de boa, foi tão tranquilo que ele até desconfiou que ela poderia ter outro, mas terminou.
Ficamos ali conversando de boas, o casal de amigos que nos apresentou, ficou bastante tempo dançando, e nos deu oportunidade de conversar bastante. Mais tarde saímos dali, juntos eu morava perto do clube, e fomos até a esquina, convidei ele para subir no meu apto, ele sorriu e topou. Meu coração, acelerou outra vez. No apto, ele sentou na sala, sentei ao lado, começamos conversar, contei algumas coisas do meu ex casamento, ele da ex noiva, então confessei que havia começado muito cedo, era estudante , e tinha sido com um coleguinha da escola, de idade igual a minha, e foi ele que havia me iniciado, que depois daquilo, mais algumas vezes com ele, ele filho de um gerente de banco da cidade, foram transferidos de cidade. Depois daquilo muito tempo, sem namorar, até que já com 21y e como vendedor viajante, encontrei um “colega”, viajante também, cerca de 22y anos mais velho, ele casado, com um casal de gêmeos como filhos, estava no armário como eu.
Bem subimos a transamos, fizemos um troca troca, ele me deixou dolorido, fazia muito tempo que não fazia nada, ele mais experiente, cai pra dentro dele. Depois daquilo, nunca mais vi ele. Como eu estava sempre viajando, trocando de cidades e pernoitando em hotéis, era incrível, como era fácil, identificar que gostava da mesma coisa. Teve uma ocasião, que fiquei com um cara já grisalho, peludo, casado se queixando de mulher e das filhas, tinha duas, louco, louco, ninguém sabia dele, era de uma família tradicional, jamais ia poder sair do armário, encontrei com ele mais duas vezes, mas nada rolou, ele era muito bom no que fazia.
Então depois de confessar tudo isso e muito mais , meu amigo também começou falar. Era mais passivo que ativo, em casa super rígido com as filhas, contou que uma vez de flagra em uma delas no sofá com o namorado, viu o pauzão do cara, ficou louco, era grandão, grosso, mas teve que fazer que não tinha visto nada, rindo muito contou que chegou a “babar” pelo pau do menino.
Tempinho depois decidi consultar um psicólogo, para relatar e que eu sentia por homens como eu, ele me deu um novelo de explicações pq era assim, resumo me dizendo que eu era dono do meu corpo, não devia imaginar o que os outros pensavam, que realmente existia muito preconceito mas muito mais do que eu pensava existiam homens com esse desejo, muitas fantasias, principalmente em homens casados, e que na ocasião crescia muito a fantasia dos casados verem suas esposas com outro, olhar, ver os caras pegando elas, mas que eu devia “olhar” para mulheres, arrumar uma namorada e se não mudança a direção dos meus desejos, é pq era pra ser assim mesmo, e que isso não era uma doença pra ser tratada.
Então, logo que voltei e fui no clube onde se reunia sempre minha turma, amigos, amigas, mudei meu olhar, comecei a olhar para as meninas, mas não perdi o costume de olhar disfarçadamente o pau dos que ali estavam fazendo xixi, era bem ali que eu identificava o cara, um ou outro faziam que não viam que eu olhava, mas quando um não escondia que gostava de ser olhado, até se mostrando, eu ficava louco. Num ocasião, apareceu no clube, um negro, filho de militar que havia sido transferido para a cidade, veio acompanhando por um dos amigos de turma. Foi apresentado a todos, Léo tinha 24 anos, tinha mudado pra cidade a poucos dias.
Simpático, um pouco acanhado, alto magro. Conversamos bastante naquela tarde, e quando ele disse que precisava ir no banheiro, eu me escalei também, precisava também. Fomos conversando e ficamos lado a lado, ele baixou a calça um pouco e junto a cueca, pra poder urinar, eu botei pra fora depois de abrir o zíper, não me sofri tive que olhar, pior fique travado olhando, aquela coisona preta, era circuncisado, cabeçudo, ele notou, quando olhei pra ele outra vez, estava sorrindo, me olhando. Disfarcei, “cara quando as meninas souberem que vc tem tudo isso, vc vai virar história na turma”, ele me olhando, sorrindo, “as meninas é ?”, tinha me flagrada bem direitinho. Ele saiu na minha frente, ainda olhou para trás, ” gente se fala”, falou e saiu porta a fora.
Logo depois eu estava numa mesa na beira do salão, todo mundo dançando, ele veio e sentou ao meu lado. Começou me fazer perguntas, sobre se tinha namorada, onde eu morava, com quem morava, e contou que ele estava morando num pequeno apartamento que o pai dele tinha alugado. Me olhando fixo, se vc quiser podemos ir lá, sorriu. “Depois vamos lá, quando sair daqui, tá?”. Aquele convite ficou na minha cabeça o resto do tempo, poucos ainda estavam lá quando ele veio e me convidou outra vez. Um apto, pequeno, era um quitinete. Ele entrou rápido, parecia meio nervoso, confesso que estava com certo medo.
Logo que entramos ele foi no armário, tirou duas toalhinhas pra fora, camisinha e um pote de gel, ” vou no banheiro “, entrou no banheiro, fiquei sentado na cama, minutos depois ele saiu só de sunga, aquele volume dentro dela, já estava excitado, “vai, vai lá, te espero”, me mandou pro banheiro.
No banheiro tirei minha roupa, fiquei só de cueca e voltei para onde ele estava, dai então ele já estava sem a sunga, pensei em desistir estava super excitado, de pé aquela coisona ficava reta, latejando, tirou uma camisinha do sachê, “Vem, vem bota a camisinha em mim, adoro”, eu estava já para aceitar tudo, o ambiente era esse, pequei a camisinha e desenrolei no pauzão dele, ele logo começou se masturbar, impressão que tive foi que havia crescido mais ainda, “eu te como e vc me come depois tá?”, e já baixando minha cueca e me empurrando pra cama, fiquei de quatro na beira da cama, logo senti o gel no meu cuzinho, inclusive empurrou pra dentro com o dedo, eu não falei nada, nada mesmo, puxei o travesseiro e me abracei nele, de bunda pra cima, ele abriu minhas nádegas, “que cuzinho bonitinho, já levou né, mas vou arrombar ele, vou devagar”, senti a primeira pressão, segunda tentativa, notei que ele passou mais gel no pau, encostou e a terceira pressão e então senti que alguma coisa acontecia, “devagar, devagar, faz devagar”, pedi, ele então deu mais um empurrão quando a cabeça entrou, “vai me machucar pensei, pq a dor foi muita”, reclamei ele parou , ficou imóvel, a cabeça dentro, senti então que ele me segurou com as duas mãos na cintura e foi me puxando pra ele, bem devagar, aquela coisa parecia que estava me rasgando, ele foi sem parar, mesmo eu reclamando, entrou com tudo, senti quando encostou o corpo nas minhas nádegas, sorte minha ele estava com muita tesão, puxou duas vezes um pouco pra fora e voltou a empurrar tudo, na terceira vez, ficou parado com tudo no fundo e e começou suspirar, gemer baixinho, minha dor aumento lá na entrada, sabia que estava começando a gozar, ficou segundos gozando me puxando toda pra ele, e começou puxar pra fora, um alívio comecei sentir, Saiu a cabeçona, ele comentou, cara bem limpinho, usando a toalhinha pra se limpar. “Vem me come agora, já se ajeitando, mas meu pau não reagiu”, ele então me masturbou pau meio mole, acabei gozando, o pau dele não baixava, não estava bem duro, mas meio duro, caído, mas ainda inchado, logo que gozei ele me passou a toalhinha e se foi para o banheiro. Minutos depois voltou ainda nu, aquela coisa dependurada, “cara que cuzinho apertadinho em, meio virgem ainda né?”, não respondi fui pro banheiro, meu cuzinho estava bem dolorido e meio ardido.
Por curiosidade depois de mim limpar com a toalhinha molhada, botei o dedo, para examinar pq estava bem dolorido, estava muito dolorido quando encostei o dedo, meio endurecido, e ainda um pouco aberto. Saí, conversamos ainda um pouco, falamos de algumas coisas que a gente tinha feito, sem dar muitos detalhes, ela brincando, “vc não me comeu né, tá me devendo essa”, sorriu. Me levou até a porta do prédio, fui pra casa caminhando, poucos quarteirões, meu cuzinho dolorido. Acordei no outro dia, primeira coisa foi levar o dedo no meu cuzinho, pq quando me virei senti ele, estava ainda endurecido por fora e bem dolorido. Passei uma pomada que tinha. Era domingo, fui ao shopping comer alguma coisa, Léo estava lá, conversando com dois amigos nosso, sentei com ele, outra vez senti meu cuzinho, kkk , e entrei no papo. Ele foi o primeiro a sair do grupo, “gente, depois a gente se vê”,….
……. segue …. verão …2024
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