Por ter já passados mais de 10 anos resolvi escrever este conto usando nome fictício, de algo que até hoje sinto saudades. Éramos uma família evangélica, sendo minha mãe uma fanática religiosa que até resolveu largar um ótimo emprego; depois que se casou com meu pai que era engenheiro (também evangélico), pra montar uma loja de materiais exclusivamente evangélicos. Minha mãe me vendo crescer um pouco bunduda e com seios médios pontudos começou a exigir que eu passasse a vestir saias e blusas cada vez mais largas pra esconder meus atributos físicos dizendo que aquilo era uma tentação para os homens pecadores.
Meu pai vendo sua implicância comigo resolveu questionar minha mãe dizendo que ela estava exagerando, que ele como homem não via nada demais nas roupas que eu usava; que por si só era exageradamente comprida. Minha mãe acabou cedendo me deixando andar exibindo meu traseiro mesmo com aquelas roupas de crente. Por causa da minha mãe passei a gostar de ficar me admirando peladinha na frente do espelho, trancada no meu quarto e imaginando andando nua pelas ruas sendo vista por todos. Cheguei até imaginar vista nua até pelo meu pai que era o homem mais próximo com que eu convivia. Mas nunca poderia pensar que aquilo um dia ia acabar acontecendo.
Após tomar um banho fui pro meu quarto e achando que estava sozinha em casa com meus pais trabalhando, fiquei peladinha diante do espelho apalpando meu peito com uma das mãos e com a outra passando os dedos na minha xoxota, quando pelo próprio espelho vi o rosto do meu pai aparecendo sobre meu ombro. Meu coração quase saiu pela boca, e apavorada fiquei na mesma posição pra evitar dele me ver de frente.
– Papai???????
Ele colocando suas mãos nos meus ombros.
– Calma Camila; não precisa ficar com medo!
Meu corpo tremia todo, e quase não me sustentei sobre as pernas quando ele me abraçou por trás passando seus braços em torno do meu corpo nu; um pouquinho abaixo dos meus peitos.
– Papai tirou alguns dias de férias e hoje nós vamos passear e almoçar onde você quiser, combinado?
Minha voz quase não saiu; conseguindo dizer apenas um “sim”. Ele me deu um beijo no rosto e saiu do quarto me deixando na mesma posição de quando ele entrou. Me recuperando do susto voltei a olhar meu corpo refletido no espelho, tendo a certeza de que meu pai, além da minha bunda devia ter-me visto também pelo espelho já que eu não cobri minhas partes íntimas com minhas mãos. Me vesti rapidamente, mas sem me preocupar com a porta que continuava aberta. Muito constrangida evitei de olhar diretamente pro meu pai enquanto ele dirigia até o centro da cidade onde tinha vários locais para saborear um gostoso sorvete antes de irmos para um restaurante almoçar. Foi um dia maravilhoso, que a muito tempo não acontecia de sair sozinha com ele. Chegando em casa ele foi pra sala ver um pouco de TV, e eu chegando até ele dei-lhe um beijo no rosto.
– Obrigada papai… Adorei passear com você!…
Ele sorriu me pedindo pra ficar sentada um pouco ali com ele, me abraçando me fazendo ficar recostada no seu peito.
– Só quero te ver feliz!…
Foi minha vez de sorrir. Quando ele me perguntou de supetão.
– Você já está namorando?
Fiquei corada na hora.
– Nããããoooo!!!!
– Mas você está na idade de começar a arrumar um namorado!
– Mas eu sei que a mamãe vai brigar comigo se souber que arrumei algum namorado.
– Você me fala que eu converso com sua mãe, combinado?
Dei-lhe mais um beijo no rosto.
– Combinado!…
Fui pro meu quarto e deitada fiquei lembrando do momento que ele me abraçou peladinha… Aos poucos fui admitindo que tinha sido gostoso sentir seu abraço mesmo tendo ficado nervosa. No dia seguinte, já tínhamos combinado de sairmos pra almoçar fora novamente, e quando tomei meu banho fui pro meu quarto e mesmo com um pouco de receio não tranquei a porta ficando peladinha e fingindo procurar roupas no armário fazendo hora pra ver se ele ia vir até meu quarto. Não demorou nem 10 minutos pra ele entrar de repente. Fingi surpresa, cobrindo meus seios com um braço e colocando a mão sobre minha xoxota; e novamente.
– Paaaiiiii????
Ele abriu um largo sorriso.
– Só vim ver se você já está pronta.
Mesmo com o coração acelerado descobri meus peitos e a xoxota.
– Me visto rápido papai!…
Ele veio se aproximando.
– Não precisa correr; ainda é cedo!…
Fiquei parada até ele me abraçar de frente esfregando suas mãos nas minhas costas descendo até minhas nádegas onde ele apalpou as duas ao mesmo tempo… Fiquei ali parada nos seus braços adorando ser tocada daquela maneira, até ele segurar meu rosto e dar um beijinho rápido na minha boca.
– Você está cada vez mais linda!…
Eu que nunca tinha beijado antes, senti algo percorrer todo meu corpo como se estivesse levado um choque.
– Quer que te ajude a se vestir?
– Quero! Mas me beija mais papai!…
Descaradamente estava lhe oferecendo minha boca que ele voltou a beijar por mais tempo. Ele sentou na cama e pegando uma calcinha lhe dei na mão pra ele segurar e eu passar uma perna e depois a outra. Como estava reclinada apoiando as mãos nos seus ombros, ele se esticou dando uma chupadinha no meu peito antes de subir com a calcinha. Quando peguei um sutiã; ele:
– Seus peitinhos são bem durinhos filha; nem precisa usar sutiã.
– Mas a mamãe exige que eu use sempre; até dentro de casa!…
– Mas hoje, se quiser pode ir sem ele.
Adorei sair só sentindo o tecido da blusa roçando meus peitinhos. Ao voltamos, assim que entramos em casa, na maior cara de pau perguntei se ele poderia me ajudar a tirar minhas roupas. Prontamente ele me acompanhou até meu quarto e foi me ajudando a tirar a blusa, deixando aparecer meus peitinhos que tinham os biquinhos ouriçados. Ele levou a mão apertando levemente um dos bicos.
– São lindos filha!
– Quer beijar ele de novo papai?
Reclinou e meteu a boca no meu peitinho chupando mais o biquinho.
– Huuummmmm papai; huuummmmmmm!
Me fez deitar, tirou minha saia, tirou minha calcinha e ficou olhando pra minha bucetinha até vir com a cara no meio das minhas pernas e começar a lamber e chupar. Eu que só conhecia sexo ouvindo minhas colegas no colégio falando sacanagens: pau duro, sexo vaginal, sexo anal e até sexo oral, demorei um pouco pra entender direito o que ele estava fazendo comigo. Rapidamente passei a curtir e me deliciar com sua língua na minha bucetinha até sentir algo percorrer todo meu corpo me deixando totalmente sem forças… Estava tendo o meu primeiro orgasmo. Quando vi ele abrindo a calça, voltei a ficar um pouco nervosa e ao mesmo tempo curiosa. Mas quando vi aquele enorme pinto duro.
– Nossa papai; o que você vai fazer?
– Só brincar um pouco filha… Não vou enfiar em você não, tá?
Ele com a calça arriada até os joelhos, me vez virar de bruços apalpando minhas nádegas.
– Que bundinha linda!…
Passou a beijar minha bunda antes de subir na cama e ficar esfregando seu pau entre minhas nádegas e até na minha xoxota. Lembrando da colega que contou que já tinha feito sexo anal com o namorado, fiquei esperando meu pai fazer comigo. Mas ele não enfiou, só ficou esfregando na minha bundinha e mais tempo na minha bucetinha, até ficar ele mesmo movimentando a mão no seu pinto e soltar todo seu gozo sobre minhas nádegas. Fomos juntos ao banheiro onde ele mesmo limpou e lavou minha bunda.
– Olha, isso tudo tem que ser segredo, tá bom?
– Lógico papai!…
Voltou pro meu quarto me levando peladinha no colo, colocou-me sobre a cama e me dando um beijo na boca antes de sair. Fiquei ali encantada com tudo que tinha acontecido, sem entender direito porque minha bucetinha estava pegando fogo… Lembrei também das colegas falando de sexo vaginal; virgindade e cabaço. No terceiro dia das férias do meu pai, assim que sai do meu banho, ele entrou dizendo que ia tomar também seu banho. Fui até meu quarto, e voltando notei a porta do banheiro totalmente aberta. Entrei e ele percebendo minha presença abriu a porta do box me deixando vê-lo completamente pelado, com seu pinto crescendo rapidamente até ficar reto. Me chamou pra perto me mandando segurar seu membro duro, me ensinando a movimentar minha mão.
– Ooooohhh! Oooohhh! Mais rápido filha! Iiiissssoooo!!!!
Mas de repente mandou parar, saiu do box, tirou minha saia, tirou minha calcinha me mandando ficar apoiada com as duas mãos na bancada da pia voltando a esfregar seu pau duro no meio da minha bundinha. Quando senti ele encostando a ponta bem sobre meu cuzinho.
– Quer enfiar ele papai?
– Você deixa?
– Você eu deixo!
Ele rapidamente pegou um pote de shampoo neutro pra cabelo, passou na ponta do seu pinto, passou um pouco em torno do meu cuzinho e começou a forçar. O shampoo fez seu pau entrar rapidamente no meu cuzinho, me fazendo sentir apenas uma pequena ardência. Ele com tudo enfiado começou a movimentar pra frente e pra trás.
– Ooooooh fiiiilha! Oooohhhhh que delíiiiiicia!!!!
Ele ficou socando por alguns minutos, e assim que senti ele gozando dentro da minha bundinha fui também tendo um orgasmo sem nem encostar na minha bucetinha. Ele só ficou de férias por duas semanas, mas praticamente todos os dias fazíamos algo juntos relacionado a sexo. Adorava quando ele chupava minha xoxota e depois socava no meu cuzinho me fazendo urrar de prazer.
Depois ficou mais difícil ficarmos sozinhos, pois sempre que ele chegava minha mãe já estava em casa. Só fazíamos algo rapidinho quando tínhamos certeza de que minha mãe não ia nos flagrar. Meses depois, na própria igreja que frequentávamos um rapaz começou a me paquerar, e resolvi contar pro meu pai. Ele disse que ia conversar com minha mãe, e falou sobre caso desse certo o namoro, era pra também caso rolasse alguma coisa entre a gente exigir ele usar camisinha. Como minha mãe estava tomando banho, dei-lhe um beijo na boca.
– Mas eu quero que você seja o primeiro papai!…
– Não filha; primeiro tem que ser algum namorado!
Botei a mão no seu pau por cima da calça.
– Mas eu quero ele papai… Quero sentir ele dentro todo dentro de mim!
– Tá bom! Tá bom! Depois a gente conversa!
É que minha mãe podia sair do banho a qualquer momento. Poucos dias depois, minha mãe disse que ia com o pessoal da igreja em uma excursão em São Paulo onde ia acontecer uma feira de livros; inclusive evangélicos, que ela pretendia abastecer sua loja. Iam todos ficar em um hotel próximo do local da feira. Ela saiu na sexta-feira cedo e só retornaria no domingo a noite. Meu pai chegou do serviço e me chamou pra tomar banho com ele. Depois de muitos beijos, boca nos peitinhos e mão na xoxota e na bundinha, ele novamente socou na minha bunda e meteu por vários minutos até me encher com seu gozo. Depois ele foi junto pro meu quarto onde ficarmos deitados peladinhos como dois namorados. Não demorou pra ele ficar de pau duro novamente, e eu segurando e movimentando minha mão levemente.
– Enfia ele nela papai!…
– Tem certeza de que é isso que você quer? Não vai se arrepender?
– Absoluta papai… Sonho com isso quase todos os dias!.
Ele pediu pra esperar e saiu peladão do quarto voltando em menos de 3 minutos trazendo algo na mão… Era uma cartela de camisinhas. Fiquei vendo ele vestir seu pinto com a camisinha e me mandando ficar de quatro ficou esfregando na minha xoxota até achar a portinha de entrada. Como era camisinha lubrificada, seu pau logo escorregou pra dentro me fazendo ficar toda arrepiada sentindo a pressão e em seguida uma ardência. Quando senti seu corpo encostando na minha bunda tive a certeza de que não era mais virgem.
– Vai papai! Vaaaiiii! Mete! Meeeete!!!!
E ele segurando-me pela cintura com as duas mãos passou a socar seu pau na minha ardida bucetinha que rapidamente fui sentindo algo delicioso dentro de mim… Eu estava começando a gozar quando ele ficou parado com seu pau todo enfiado em mim.
– Ooooh filha! Ooooohhhhhh! Papai tá goooozannnnndo!…
– Euuuuuu tammmmmbém papai!!!!!!!!!
No sábado passamos praticamente o dia todo na cama, só saindo pra gente se alimentar e tomar banho. Ele chupou algumas vezes minha bucetinha, meteu gostoso usando camisinha, comeu minha bundinha sem camisinha gozando dentro. Quando minha mãe chegou no domingo a noite eu já estava com minha xoxota e meu cuzinho bastante ardidos de tanto dar pro meu paizinho.
Minha mãe concordou com meu pai em deixar namorar. Tive apenas dois namorados, me casando com o segundo que tinha um bom emprego em um banco estatal. Mas durante namoro e noivado, sempre que tínhamos uma oportunidade eu e meu pai dávamos um jeito de irmos pra cama… Mas depois de casada ainda trepei com meu pai algumas vezes; e às vezes sem camisinha, até ficar grávida… Hoje sou mãe de um belo menino que está com 8 anos.
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