– . . . – Fantasia Realizada Com Negão no Carnaval
– . . . . – Tinha uma fantasia de ver minha mulher ter relações sexuais com um negão.
– . . . – Não sei o porquê disso, mas sentia essa sensação gostosa, me excitava, e cada vez sentia que isso iria um dia acontecer.
– . . . . – No decorrer do tempo à coisa foi esquentando, até que esse dia chegou.
– . . . . – Meu nome é CASTILHUS, sou de origem mexicana e minha esposa Luciana. Uma loira muito gostosa, belos seios, curvas dimensionais, além de possuir uma buceta avantajada, que carrega grandes lábios, irretocáveis pelas dimensões deles, dispensa comentários! Moramos na região do Alto Araguaia.
– . . . . – Nossa relação não é das melhores, por causa do dinheiro que está curto, mas continuamos embalar nossos sonhos.
– . . . . – Procuramos não deixar a monotonia abalar nosso relacionamento.
– . . . . – No início deste ano fomos a uma festa de carnaval.
– . . . . – Quem conhece esta cidade sabe que o carnaval aqui é muito bom. Antes de sairmos provamos de um saboroso drinque, num barzinho aqui próximo de casa. Tinha a intensão de realizar meus desejos. Estava tudo na minha cabeça, para que minha fantasia desse certo.
– . . . . – Minha esposa não era de acordo em ter relações sexuais com outro rapaz.
– . . . . – Tinha medo de que isso acabasse com nosso casamento.
Além de mim ela havia transado apenas com um ex-namorado dela, no entanto, não gosta de falar dessa relação.
– . . . . – Sinto que ela tem a necessidade de experimentar uma nova foda, pois quando o assunto vem à tona, acabamos fazendo sexo, e ela fica superexcitada, calcinha molhadinha, não há como esconder.
Amo vê-la com tesão.
No carnaval, eu estava fantasiado com uma máscara que encobria o rosto todo, ela de colombiana.
Passava da meia noite, caímos na folia, depois de umas horas observando o ambiente, observei uma cara de boa aparência que estava a foliar sozinho com uma lata de cerveja, parecia estar se divertindo, porém, sem máscara, aparentando 30 anos, moreno, mostrava uma enorme rola por baixo de sua bermuda de lycra, ficamos de olho nos brincantes. Já estava com tesão só de imaginar.
-Perguntei-lhe “se estava só”
-Respondeu-me que sim, então o convidei para a nós fazer companhia. Luciana não percebeu nada.
Bebemos…e logo foi ao banheiro. Disfarcei e sai no mesmo rumo. Aproximei dele e disse que minha esposa queria experimentar uma foda naquela noite. Se topava realizar nossa fantasia. Disse-lhe ainda que gratificaria por isso.
– . . . . – Ele topou na hora, então lhe dei minha máscara para se encaixar no plano, e assim foi feito. Ele foi logo ao encontro dela. Puxou-a pelos braços e levou-a para o lado de um caminhão próximo do local. Seguindo minhas orientações começou a arrochá-la, acariciando seus mamilos, abriu o zíper da bermuda e deixou exposto sua linda pica, dura e grossa, que cresceu rapidamente.
Ela deu logo uma chupada na glande toda melada.
– . . . . – O rapaz não perdeu tempo, baixou a calcinha e cravou aquela pica dura. Luciana fazia movimentos de vai e vem, estava descontrolada, parecia até que sabia que estava fodendo com outro.
Os amasso e beijos eram intensos.
– . . . . – Suas mãos trabalhavam na parte íntima da boceta dela que respondia com prazer, aceitava e respondia com movimentos circulares da vagina.
Eu estava atrás de uma das rodas do caminhão, próximo a eles, batendo uma punheta. Escutava seus gemidos e sussurros. Sentia o cheiro de sexo.
Ela gemia no ouvido dele e dizia: “rola gostosa, tesão!! me fode, me come! quero pica, quero foder meu amor, eu quero mais! mete! mete!”.
– . . . . – Foi uma sequência de estocadas fortes até o orgasmo.
Ao terminar a foda o rapaz tirou a máscara e ela ficou surpresa, mas não reagiu.
– . . . . – Só perguntou como ele havia conseguido a máscara. Ele respondeu o que ela queria ouvir. Seu marido!
– . . . . – Daí ele falou: “Vou te falar você é uma mulher gostosa demais, possui a boceta bem carnuda, e cheirosa. Gozei muito”. – . – . . . . – Quero trepar com você outras vezes. Vamos combinar outra foda. A seguir foi embora…
Foi quando cheguei e ela me contou tudo, sem saber que tinha visto.
– . . . . – Então só ficou me olhando já imaginando outro encontro mais picante.
– . . . . – Me chamou de sem-vergonha, mas disse que a próxima vez seria em um motel, rolando um swing.
– . . . . – Voltamos para casa e lá chegando chupei aquela buceta cheia de porra e Luciana correspondeu com satisfação e prazer, fodemos como nunca até o amanhecer.
– . . . . – Nunca tinha sentido tanta excitação como naquela noite.
– . . . . – Pensei comigo, quem será o próximo sortudo a foder essa linda esposa safada e se deliciar com aquela gostosa buceta?
C. CARLYLE LYRA
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