O ano de 2011 estava um pouco diferente para minha pessoa. Estava solteiro e aproveitando a vida. Mais pais tinham cavalos da raça Quarto de Milha para competição, era um hobby divertido para eles, nada além disso. Durante a minha juventude, vivíamos viajando em competições.
Os eventos eram sensacionais, rodeio durante o final de semana, sexta e sábado o dia todo até de noite, e festa para encerrar o dia. No domingo aconteciam as finais, premiações e voltávamos para casa.
Tenho um grade arrependimento dessa época, fazendo um somatório das cosias: eu era totalmente tímido, meus pais estavam comigo e dormíamos em hotéis enquanto nossos amigos e conhecidos dormiam em barracas ou no caminhão. Não era difícil eu ver conhecidos indo para barraca com mulheres. Eu não aproveitei nada desse conteúdo, naquela época.
Com o tempo fui parando de acompanhar meus pais nos rodeios. Comecei a namorar e não vi mais interesse nesse tipo de evento. Meus pais continuaram indo, mas diminuíram a frequência. Quem corria com o cavalo era o treinador, rodeios que era menores, meus pais não faziam mais questão de ir, apenas nos eventos maiores.
Acontece que em 2011, meu pai fez uma cirurgia e não pode viajar para o campeonato nacional que aconteceu em Avaré – SP. O evento era importante, a premiação ajudava a cobrir os custos do ano todo. Apesar de ser apenas hobby, era um hobby caro, e qualquer ajuda financeira era bem vinda. Me ofereci para ir ao evento no lugar dos meus pais, e assim aconteceu.
Diferente das milhares de eventos anteriores, dessa vez eu levei uma barraca, não queria saber de hotel. Faziam em torno de 4 anos que eu não ia em um rodeio e foi interessante rever os amigos. Cheguei na sexta-feira no meio da tarde, prontamente fui até o caminhão que a equipe estava, montei minha barraca e ficamos por ali, lavando os cavalos e arrumando os equipamentos. Na sexta feira a noite aconteciam algumas provas classificatórias menores.
Como era um dia com menos competições, a pátio do evento ainda estava meio vazio, consequentemente menos pessoas no parque. Por conta disso, na sexta feira geralmente não tem show sertanejo, algo que é comum nos sábados. Resolvemos então fazer uma rodinha, beber e tocar violão, estávamos em 5 amigos/conhecidos, eu era um dos mais novos ali, com 21 anos.
Perto do nosso caminhão, tinha outro, que felizmente, tinha mais mulheres do que homem. Convidamos eles para se juntarem a nós. Vieram 4 mulheres e 1 homem. Sinceramente, eram tudo uns raios de feias, então resolvi ficar apenas na cerveja.
Quem coordenou o violão foi o treinador, ele tocava e cantava bem. Bebemos e cantamos a noite adentro. Fiquei bêbado rápido, mas não parei de beber. Um a um, meus amigos foram sumindo com as mulheres. Sobrou uma mulher, que estava afim do treinador, ela falou algo no ouvido dele entre uma musica e outra. Não demorou muito e ele largou o violão e sumiu com a moça.
Fiquei eu e outros 3 caras na rodinha. Ninguém ali sabia tocar violão, além de mim. Modesta a parte, eu tocava bem, mas cantar era outra história, eu era bem ruinzinho. Graças ao álcool eu não fiquei com vergonha e soltei a voz, mais gente chegou na rodinha e assim fomos indo a noite. Imagino que tenhamos ficado em torno de 2 horas ali, no total. Em um certo momento uma moça linda sentou ao meu lado.
Na época a dupla Victor e Leo estavam fazendo bastante sucesso. Toquei a música ‘Fada’ e dediquei para ‘a moça linda ao meu lado’. Acabei a musica e conversei com ela um pouco. Seu nome era Júlia, o mesmo nome da minha ex, ela competia e era a atual campeão. Chegou tarde ali no evento porque já tinha a vaga garantida e não precisaria competir nem na sexta, nem no sábado de manhã. Foi apenas para encontrar as amigas que tinham competido antes, encontrou uma ela na nossa rodinha e sentou ali.
Toquei mais uns minutos e entreguei larguei o violão. Fiquei interessado na moça linda ao meu lado, ofereci cerveja e aceitou. Ela era bem alegre, tinha um sotaque mineiro bem carregado, achei bonitinho. Eu estava com a garganta cansada da cantoria, minha voz estava rouca, a cerveja gelada não ajudava em nada. Por esse motivo, eu me aproximava bastante de Júlia para que ela conseguisse me ouvir.
Falava em seu ouvido, colocaram música em um carro ali perto e estava bem alto. Toda vez que me aproximava eu sentia seu perfume docinho. Até que em um momento, enquanto eu me aproximava para falar algo, ela colocou a mão em meu peito, me impedindo de chegar mais perto.
– Se você quer me beijar, me beija logo – ela disse séria, me assustei um pouco e ela percebeu. Vi um leve sorriso em seu rosto, ela se divertiu com a provocação.
Abracei ela e beijei. Ela retribuiu. Seu beijo era bom, firme, lábio macio e com bastante língua. Ficamos ali por um tempo, até que convidei para gente ir na minha barraca. Ela aceitou. Fomos lá, abri a barraca e lá estava um amigo, dormindo, todo atravessado na cama. Fiquei bravo e ia acordar ele para sair da minha barraca.
– Fica tranquilo, vamos na minha – Júlia falou antes que eu fizesse algo.
Aceitei e fomos. Júlia explicou que ela iria dormir em uma barraca com uma amiga, que provavelmente ela estaria em algum outro lugar dando para alguém e teríamos tempo para aproveitar bem a noite. Chegamos lá, e para nossa chateação, a amiga estava dormindo, uma latinha de cerveja ao lado do colchão. No primeiro momento fiquei chateado.
– É hoje que vou me cobrar – Júlia disse para mim, olhei para ela sem entender – mês passado ela transou com um cara, enquanto eu estava desmaiada do lado – ela explicou.
– Tem certeza? – eu pedi
– Se você não quiser, podemos procurar outro lugar – ela disse.
Na verdade eu tinha achado a ideia interessante. Concordei com sua sugestão e ela pediu para eu entrar na barraca e me deitar. Fiz isso. Júlia veio por cima e me beijou, tirei sua blusa e soltei o sutiã bem rápido. Seus peitos eram lindos, grandes e durinhos. A pele era bronzeada, mas na marquinha a pele era bem branquinha, o mamilo era escuro e estava durinho. Foi minha vez de tirar minha blusa.
Júlia segurou no meio peito para que eu ficasse deitado. Começou a beijar meu pescoço, desceu para meu peito, dando leves beijos no meu corpo todo. Não sentia muita coisa com isso, mas achei interessante seu toque. Desceu até minha calça a abriu ela, eu ergui a bunda e ela tirou por completo, junto com minha cueca. Meu pau saltou duro, para cima. Pegou ele com uma mão e apertou forte. Desceu com sua boca e começou a me chupar. Senti os dedos dos meus pés se contorcerem, ela sabia o que estava fazendo.
Eu estava gemendo com o boquete gostoso, quando percebi isso, olhei para o lado. Estávamos fazendo um barulho consideravelmente alto. Para minha surpresa, a amiga dela estava acordada e olhando para gente, sentada com as pernas cruzadas e de pijama. Júlia olhou para mim e viu que eu estava um pouco apreensivo, a ideia era não acordar a amiga. Ela parou de me chupar, mas não largou meu pau.
– Podem continuar – a amiga disse séria.
Olhei para Júlia e ela estava colocando os cabelos que tinham caído em seu rosto, para trás. Voltou a me chupar. Tive que pedir para ela parar, eu estava quase gozando, estava tão bêbado que não sabia se eu me garantia em uma segunda rodada, preferi garantir a diversão do que arriscar. Trocamos de lugar, Júlia se deitou e eu tirei suas calças. Suas pernas e bundas eram lindas, característico de quem anda de cavalo. Ela abriu as pernas e revelou e bucetinha que estava com um pouco de pelo, nada demais, mas achei sexy. Também tinha marquinha de bronze, seu clitóris era da mesma cor escura que os mamilos.
Me ajeitei de joelho no meio de seus pernas. Ergui uma delas e comecei a beijar a canela, depois fui descendo até sua coxa, do mesmo jeito que ela fez comigo, eu fiz com ela, dando leves beijos. Quando cheguei na parte interna de sua coxa, eu dei uma leve mordia, Julia gemeu baixinho. Beijei sua perna e desci até sua virilha, dei outra mordida de leve, ela arcou o corpo um pouco. Antes que ela pudesse se recuperar eu comecei a chupar sua buceta. No meio do oral, eu olhava para cima e viu o corpo de Júlia se contorcendo, eu estava fazendo certo.
– Não para, vou gozar – Júlia avisou e eu obedeci.
Continuei e não demorou muito. Senti ela colocar as mãos em minha cabeça, me empurrou para baixo e apertou forte as pernas. Quase me sufocando, consegui escutar seus gemidos bem abafados. Suas pernas estavam tampando meus ouvidos. Quando ela me soltou, eu levantei rápido para respirar direito. Júlia estava ofegante, com as duas mãos segurando os lindos peitos. Olhei para o lado e a amiga continuava sentada olhando para a gente, mas dessa vez, uma mão estava dentro do seu pijama. Presumi que ela estava se masturbando. Aquilo me deixou extremamente excitado. Peguei uma camisinha e vesti meu pau.
– Vou te mostrar como montar – Júlia disse, não entendi se era para mim ou para a amiga.
Não falei nada, apenas deitei no lugar que ela estava. Percebi que nós dois estávamos suando, apesar de ser de madrugada e estar bem gelado do lado de fora, ali na barraca as coisas tinham se esquentado. Deitado com o pau duro para cima, Júlia sentou em mim, ela foi rápida. Sua buceta era quentinha e bem molhada. Ela começou a cavalgar ferozmente. Senti meu corpo se contorcer sem eu conseguir controlar. Estava muito bom.
Escutei uns gemidos, olhei para o lado e dessa vez deu para ver que a amiga estava se masturbando. Ela ainda estava vestida, mas uma mão estava em sua buceta, dava para ver os movimentos através do pijama, a outra mão estava apertando o próprio peito. A amiga tinha menos corpo que Júlia, era mais magrinha, não muita coisa, cabelos loiros, que estava presos. Ela era linda. Reparei que ela não tinha ido na nossa rodinha ali de noite.
Voltei a prestar atenção na cavalgada de Júlia, ela subia e descia a bunda com uma força descomunal. Segurei firme sua cintura, ela gemeu mais com a minha apertada. Sorte a minha que eu estava com camisinha, porque não teria aguentado muito tempo sem.
– Pronto para gozar? – Júlia pediu para mim.
Eu fiz que sim com a cabeça. Ela desceu com seu rosto e me beijou. Levantou, saiu de cima de mim, se virou e sentou novamente, dessa vez estava de costas para mim. Seu bunda era magnifica, grande e dura. Começou o vai e vem, sentiu o clitóris esfregar em minhas bolas quando ela ia tudo para trás. Fiquei olhando para a bunda de Júlia, observando o cuzinho também escurinho. Minhas mãos estavam apertando sua bunda. Com uma delas, fui devagarzinho colocando meu dedão para perto do cu, se ela reclamasse de algo eu tirava, mas elas não fez. Encostei meu dedão no cu e comecei a massagear, senti ela rebolando diferente, imaginei ter gostado. Empurrei um pouco para dentro.
– Sem empurrar, só passa ao redor – Júlia tentou dizer, ofegante, para mim.
E assim eu fiz. Ela estava cavalgando muito gostoso, fiquei passando meu dedão em seu cuzinho. Escutei a amiga gemendo mais alto, olhei para ela e deu para ver que ela estava gozando. Aquilo me tirou do sério e foi o suficiente para eu gozar, senti minhas pernas tremerem, Júlia tentou falar para eu não parar de massagear seu cu, pelo menos foi isso que eu entendi, e foi isso que eu fiz. Meu pau estava amolecendo um pouco, mas ela não parou de cavalgar. Por conta disso, ele não chegou a ficar muito mole, foi o suficiente para ela gozar de novo. No momento que ela chegou no orgasmo, ela parou de cavalgar, colocou uma mão para trás e segurou firme a minha mão que estava brincando com seu cu, empurrou ela forte e fez meu dedão entrar levemente nele. Ficou assim por uns 5 segundos, deu uma rebolada, tirou minha mão de sua bunda e se jogou para o lado, deitou entre eu e a amiga que estava sentada.
– Acho que você vai preferir dormir aqui conosco do que com seu amigo na sua barraca – ela disse baixinho para mim. Entendi isso como um convite e aceitei dormir ali. Se ajeitamos e dormimos ali, em três, na barraca.
Júlia e a amiga conversaram um pouco antes de dormirem, eu estava cansado e não consegui escutar muito bem, estava tentando não dormir, mas o sono foi mais forte. Assim encerrou minha sexta-feira no rodeio. No outro dia de manhã, as meninas levantaram cedo, a amiga iria competir e Júlia iria assistir. Fui até o acampamento que estava minha barraca e amigos, comemos antes de nos irmos para a pista de provas e arquibancadas.
Sábado começou divertido, apensar da ressaca. Terminou melhor ainda, mas isso fica para a [Parte 2].
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