……segue das revelações, FRÁGIL REBELDE……. tem um nome, Claudinha..
Depois do acontecida na casa paroquial, a Claudia contou para a tia, que também é a madrinha dela. A tia dela se apavorou, levou ela na mesma hora a ginecologista dela, que examinou e confirmou o que tinha acontecido. Nada mais foi feito, o assunto foi abafado, mas a Claudinha foi colocada em consulta com um psiquiatra, ela estava muito para baixo, o psiquiatra melhorou a cabeça dela muito. Foram quase dois anos de consulta com o psiquiatra, que quando deu alta para ela, comentou com a tia, que acreditava que a Claudinha poderia ter ficado com algum problema de relacionamento por toda a vida. Daí veio o que chamaram de FRAGIL REBELDE , também AGRESIVA e AGITADA, que ela deveria ser informada daquilo tudo e que ela sempre deveria ser observada, pq poderia correr riscos desnecessário.
A Mae e tia da Claudinha,, então decidiram colocar ela em colégio internato, colégio só de meninas, administrado por freiras e longe quase 200 km da cidade dela. Com 15 quase 16 anos Claudinha começou estudar neste colégio. Só saia do colégio se algum familiar viesse visita-la. Messes se passaram, muito poucas vezes ela saiu na cidade, com alguma colega, tinha logo que retornar. Oito meses depois a mãe e tia, foram ao colégio e mudaram o regime dela, pq o internato estava muito caro. Elas alugaram um quarto pra Claudinha, na casa de um casal de idosos, que eram avós de uma super colega dela na escola, essa amigona ( Marisa, 16 anos) então , passou a mostrar a cidade, o clube, apresentou a turma de amigos, etc, a Claudinha então estava livre da prisão do internato.
O acontecido com ela, ficou em memória distante, quase que esquecido. Mas ela contou pra super colega e amiga Marisa. Marisa curiosa queria saber dos detalhes, das coisas que ela lembrava, a Claudinha, foi contando aos poucos, ficava envergonhada . A Marisa, vinha e convidava ela pra sair, começaram a frequentar o clube onde se reunia a turma toda , amigos e amigas da Marisa. A Marisa já na primeira oportunidade, falou de todos, tudo que ela sabia, do comportamento de todos, meninas e meninos, todos entre 15 e 17 anos, turminha agitada.
Ninguém na turma podia ser considerado como ingênuo, nem as meninas, muito menos os meninos. Aos sábados a tarde, todos os sábados, acontecia uma tal reunião dançante no clube, só mesmo da turminha deles, as vezes um ou outro menino infiltrado era convidado por alguém da turma. Logo a Claudinha soube, que a reunião dançante, havia sido apelidada de reunião dançante do mela cueca, pelas meninas. Porque durante a danças os meninos ficavam de pinto duro esfregando nelas e se melavam todos. Também que alguns meninos, era mais rebeldes, e sempre queriam mais e mais, levavam as meninas pra um cantinho qualquer, pra apalpar, amassar, quem via fazia que não tinha visto.
Então um dos meninos, descobriu uma sala na parte de cima, era uma sala pequena de jogos de cartas que era usada por associados adultos pra jogar cartas, todas as quartas feiras a noite. O resto do tempo a sala estava sempre vazia. Essa menino que descobriu foi quem levou sua amiga com quem dançou , lá pra cima, a Vera Lúcia, uma das bem avançadinhas. Logo depois a Marisa contou, que a Vera Lucia tinha masturbado ele ( Gustavo ) , e aquilo se espalhou e virou uma febre, se via seguido casais de dançarinos subindo a escada para parte de cima e todo mundo sabia o que podia acontecer lá na salinha. Virou rotina. Depois vinham as fofocas que algumas da meninas contavam na turminha. Como o cara se comportou, o que ele fez, o que tentou, como ele era, tudo a gente ficava sabendo. A Marisa insistia pra Claudinha, aceitar subir com um dos meninos, qualquer um só pra ser igual as que já tinham subido a escada, disse pra Claudinha, um dos três, o Sergio, o Nilton ou o Augusto, esses são os mais legais.
A Marisa bem safada também, incitou os meninos a puxar a Claudinha pra dançar. Foi o Sergio que se candidatou, puxou a Claudinha, em segundos já apertava ela, esfregando o volume, abraçava ela forte dançando, folgava um pouco vinha e abraçava outra vez. A Claudinha depois de um tempinho começou a ficar trêmula, se sentia nervosa, se sentia agitada , ele malandro, convidou ela pra subir, ela conta que só soube que estava indo pra salinha, no final da escada, muito agitada internamente, se sentia nervosa.
Entraram na salinha, ele logo abraçou ela, apartando muito o corpo dele contra o dele, fez ela sentar no sofá que tinha ali, e sem perder tempo, baixou a calça e a cueca e sentou ao lado dela, puxo a mão dela e colocou no pauzão dele, fazendo ela apertar, segurando a mão dela e começando masturbar, pegou a cabeça dela e forçou ela descer, pra chupar, ela não abriu a boca ele insistiu esfregando o pau nos lábios dela, ele entendeu o que ele queria, abriu a boca e ele entrou com tudo, como ele disse empurrou até a garganta, ele com uma das mãos, avançou por baixo da saia dela, indo direto na calcinha, já afastando a calcinha com os dedos, foi nesse momento que ela começou a tremer, jogando o corpo pra frente, pra ele aproveitar melhor com os dedos, que foram rápidos para entrar, dois dedos dentro dela, ela já tinha se erguido, se ajeitou no sofá, ele entrava e saia com os dedos, parou levantou puxou ela pra levantar, se sentou no lugar dela e puxou ela pra sentar em cima do pauzão dele, a Claudinha contou pra Marisa, quem não sabia bem o que estava fazendo, mas deixava ele avançar, se sentia muito agitada tremula, devagar ele foi segurando ela pra sentar em cima, que começou entrar, então ela pulou, foi a reação , saiu de cima, “não quero isso, não quero”, falou pra ele, ele ali sentado espichou as pernas e começou a se masturbar, segundos depois cuspia o gozo pra cima, se melando todo. Claudinha se arrumou, e saiu da sala sem esperar por ele, entrou num banheiro lá em cima, pra se acalmar.
Quando ela desceu e foi pra turma delas, a Marisa, chamou ela num canto, “me conta, me conta, quero saber”, Claudinha… depois te conto agora não, quero ir embora tá “. Saíram dali, e lá na casa dos avós da Marisa, no quarto, a Claudinha contou pra Marisa, a Marisa interrompeu, “entrou, entrou, como foi”, Claudinha então mentiu, disse que só esfregou na entrada e que a cabeça quase entrou, mas ela se assustou pelo tamanho que ele tinha e que pulou fora e que ele então se masturbou. Falou que achou estranho o que ela tinha sentido, de nervosa e tremula, que até queria mesmo, queria , mas acha que foi o medo, que fez ela pular de cima. Marisa rindo, ” amiga , o Sergio é o segundo maior da nossa turma, ganha do Gustavo que é grandão também, mas perde pro Nilton que o mais famoso de todos.
Essa foi a primeira vez que a Claudinha, depois de tudo que tinha acontecido com ela, padre, igreja, casa paroquial, que ela chegou tão perto assim de fazer sexo…….
……….. a história segue……..03
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