… o problema da Claudinha, começou na adolescência. Nascida em cidade muito pequena no interior do estada, cidade totalmente ligada a religião católica, por ser de colonização Italiana, era comandada pelo padre que mandava mais que o delegado ou o prefeito. Ficou provado depois de anos, que ele aprontou muito, era muito safado e dissimulado. Claudinha, uma pequena, magrela, baixinha, agitada e que ficou muito rebelde com a avançar dos anos.
Quando ele tinha 14 anos, começou namorar um menino coleguinha da escola, a mãe quando soube, mandou ela contar para o padre , ouvir os conselhos dele, que ia ensinar ela o que era namorar, o que podia e não podia fazer, e que ela devia obedecer as sugestões dele.
Claudinha, claro contou para o padre, que disse a ela, que deveria ir nos sábados a tarde na casa paroquial, que ele ia conversar muito com ela sobre o assunto.
Logo na primeira tarde de sábado que ela foi, o padre colocou ela numa salinha, saiu deixou ela lá, e depois voltou com Glauco, coroinha mais velho que ajudava ela nas missas. Glauco era filho de agricultores 17 anos e morava na casa paroquial, para poder estudar na cidade.
Conversaram os dois, o padre logo ficou numa cadeia entre eles, e começou falar, de coisas que só poderiam ser feitas depois do casamento. Então ele falava, “vc não deve deixar ele colocar a mão no seu joelho, pq ele vai fazer assim “, fez um sinal pro Glauco que colocou a mão no joelho dela e subiu até a calcinha, outra do padre, nunca deixe ele tocar nos seus seios assim, e….. lá foi o Glauco apalpar os pequenos seios dela. A Claudinha não sabia o que fazer, ficava parada, e entendia que o padre estava instruindo ela. Nos outros sábados, ele fazia a mesma coisa, relembrando o que tinham feito no sábado anterior, tipo tocar joelho e seios, e aumentava mais as recomendações, braços, beijos no pescoço, apalpar as nádegas. Numa das tardes além de repassar tudo o que ja tinha feito, mandou ela levantar e , ” ele também da hora de ir embora vai te abraçar assim “., Glauco levantou e abraçou ela de corpo inteiro, esfregando o volume dele nela. “notou como ele ficou?”, o padre perguntou, ela não sabia o que responder, então ele fez um sinal para o Glauco e ele baixou a bermuda, ficando só de sunga, estava excitado e com o volume saliente. O padre então, falou sobre o que podia acontecer, e deixou o assunto pra outro sábado. No outro sábado, repassou tudo o que já tinha feito e falado nos sábados anteriores, e chegou até a cena do Glauco de sunga, claro que excitado com tudo. ” se ele ficar assim, ele vai querer que vc examine ele, vai ali baixa a sunga dele, Claudinha foi até o Glauco e puxou a sunga dele pra baixo, saltou o pauzão dele, ficou apontando pro teto. O padre se aproximou, pegou a mão da Claudinha e colocou no pau do Glauco, segurando por cima e apertando a mão dela, e fez movimentos de masturbar, falando “daí vc deve fazer assim” , mexendo a mão dela masturbando. “Faz sozinha agora, faz rápido, vc vai ver como ele reage”,como ele não sabia direito ele voltou a pegar a mão dela, fez ela pegar o pau e ajudou ela a masturbar, em segundo o Glauco, se contraiu todo deu um gemido alto e cuspiu, gozou, longe. “Limpa a mão querida, no sábado que vem a gente continua onde paramos”. Claudinha nunca havia falado nada para a mãe, mesmo pq ela nem perguntava nada. Mas ela confidenciava a uma colega da escola, se divertiam, a colega super curiosa.
Passaram diversos sábados, mas lá na casa da Claudinha tinham avisado que o padre tinha viajado, e quando voltasse ele avisava.
Diversos sábados se passaram, sabiam que o padre tinha voltado, mas ele não avisava nada. Até que ele falou com a mãe da Claudinha, disse que podia voltar. Neste intervalo de tempo que aconteceu a Claudinha, já sabendo de algumas coisas havia avançado com o namoradinho dela. O padre parece que adivinhou, no retorno da Claudinha, no primeira sábado, ele começou perguntar coisas, tipo sobre o pinto do namoradinho, como era, se eles tinham feito alguma coisa, e perguntou direto, se a Claudinha se mantinha virgem. Ela confirmou com movimento da cabeça, ” vou querer ver se isso é verdade”, ela gelou.
Outro sábado, lá se foi a Claudinha para a casa paroquial, o padre já esperava ela com o Glauco, o padre primeira pergunta, ” é mesmo verdade que vc não fez nada com seu namorado, que vc é virgem “, sim ela outra vez concordou com um movimento da cabeça. ” Tá bom, vamos continuar”, começou a falar tudo outra vez, até o momento que chegou no Glauco sem a sunga, “senta aqui, deixa eu olhar, fazendo ele sentar numa cadeira e abrindo as pernas dela, foi direto com a mão, com os dedos afastou a calcinha e com dedo também entrou na portinha da tela, empurrou , ela reclamou, já estava com um dedo dentro dela. “Glauco vem aqui, vamos preparar ela pra quando casar”, o padre levantou a saia da Claudinha toda pra cima, as pernas e a calcinha ficaram descobertas, o Glauco, puxou a calcinha dela , jogou no chão, e veio pra cima dela, o padre, Glauco, calma, calma, com cuidado, quando a Claudinha se deu conta do que estavam aprontando, o Glauco já deu a primeira estocado, a Claudinha, deu um grito, tentou cair fora mais foi segura pelo padre e o Glauco empurrou o que deu, desvirginou a Claudinha, a Claudinha meio que apagou, não conseguia reagir, sentia ele dentro dela, socando, ouviu o padre meio que gritar, “não goza, não goza nela”, bem na hora ele puxou pra fora e gozou, cuspiu, pro lado. O Padre com um lenço, limpou a bucetinha, que tinha um pouco de sangue, nos lábios.
…. e foi assim que a Claudinha se tornou mulher, pequena, vaidosa, rebelde e agitada, foi desvirginada , na casa paroquial, com assistência do padre, canalha…
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