Eu sempre tive um tesão em caras mais novos, daqueles bem ingênuos, com cara de garotinhos fofos. Eles sempre são bem inexperientes quando se trata de sexo. Mesmo que já tenham transado várias vezes, eles sempre ficam nervosos com uma mulher mais velha. Por isso, dá pra domina-los tão facilmente na cama, e isso me deixa muito excitada.
Antes de tudo eu queria me apresentar. Me chamo Vanessa, na época dessa história tinha os meus 26 anos, 1,71m, 71 kgs. Tinha os cabelos pintados de vermelho, um piercing no nariz e também nos mamilos. Sempre tive um belas coxas, bunda e peitos bem grandes e durinhos que faziam inveja em muita gente. Sou bem rockeira, tenho várias tatuagens pelo corpo e adoro sair pra ir em algum bar ouvir uma banda, principalmente com minha amiga Jéssica, uma loirinha bem magrinha, mas muito gata.
Jéssica tinha um irmão mais novo, chamado Pedro, e sempre achei ele um gatinho. Tinha cerca de 1,74m, bem magro que nem a irmã, tinha o cabelo em um loiro mais escuro caído no rosto. Era bem quietinho, mas toda vez que eu ia na casa de Jéssica ele ficava me comendo com os olhos. Tava sempre de olho na minha raba ou nos meus peitos e às vezes até ficava provocando ele.
Mas o garoto era tímido demais pra dar em cima de mim. Então eu, que tava louquinha pra dar pra ele, tinha que ser mais incisiva se quisesse que rolasse algo.
Decidi, então, que o dia ideal seria no seu aniversário de 18 aninhos. Jéssica ia levar ele pra curtir o seu aniversário em um bar perto da nossa casa, que ia tocar uma banda ao vivo. Antes de irmos, passei na casa dela para nos arrumamos. Já ainda lá comecei a instigar o Pedro. Cheguei só com um shortinho jeans bem curtinho e uma camiseta sem mangas, que dava pra ver o meu sutiã pelos lados e pelas alças. Já cheguei puxando assunto com ele, falando “E aí, Pedro, meus parabéns, hein, finalmente 18.” Ele me agradeceu e eu continuei “E aí, já tá preparado pra hoje a noite? Agora que você tem 18 vai poder beber com a gente.”. Ele só disse que sim, mas não parava de olhar pros meus peitos, ele sempre fazia isso.
Fomos então me arrumar. Coloquei um vestido preto bem curtinho e apertado, meia-calça arrastão, umas botas e uma jaqueta de couro preta que ia só até a metade do tronco. Quando eu tava botando o vestido, pedi pro Pedro me ajudar a puxar o zíper até o final. Me virei de costas pra ele e cheguei bem perto, encostando minha bunda nele. Ele não andou pra trás nem nada, fingiu que não tinha acontecido. Quando ele terminou eu falei “obrigada” e dei um beijinho na bochecha dele, quase em seus lábios edepois falei “agora com 18 não é mais crime né hahaha.”
Passei um batom vermelho e um delineador nos olhos. Pedro ainda não estava arrumado, aí eu perguntei se ele queria ajuda pra se arrumar. Abri o guarda-roupa dele e peguei uma camisa de banda que ele tinha e uma outra de manga longa, pq estava começando a fazer frio. Também peguei uma calça jeans e um tênis all-star pra ele vestir. “Toma, veste isso.” Ele já pegou a roupa e foi saindo do quarto. Daí eu falei “Aonde você vai, menino.” E ele respondeu “Ué, vou no banheiro me trocar.” Eu então respondi “Não, tua irmã tá tomando banho, pode se trocar aqui, eu não ligo não.”. Ele relutou um pouco, mas eu insisti que ele se trocasse ali mesmo, então ele aceitou. Primeiro ele tirou a camisa e vi seu corpinho magrinho, mas até bem definido, bem gostoso. Depois ele tirou a bermuda e ficou só de cueca, as pernas dele eram bem gostosas, mas o que notei mesmo foi seu volume dentro da cueca. Ele tentou disfarçar, chegar um pouco pro lado, mas dava pra perceber que ele devia ter um pau bem gostoso, que me deixou com água na boca alí mesmo. Depois que ele se vestiu, eu falei “Pronto, agora só falta pentear esse cabelo.” Peguei um pente que havia no quarto e falei que eu mesma ia pentear. Cheguei bem pertinho dele e fui penteando. Naquele momento, se ele quisesse, ele poderia ter me beijado que eu não ia sequer dar pra trás, mas ele não fez. Quando terminei, falei “Pronto, agora você tá pronto pra comer geral hoje hahaha.” Ele deu uma risada junto e só falou um “tá bom, tá bom.”
Saímos então todos para o bar. Pegamos um Uber e sentamos todos no banco de trás. Pedro foi entre mim e Jéssica e eu fazia questão de ficar esfregando as minhas coxas grossas nas pernas dele durante toda a viagem. Até que ele tentou ajeitar a calça, mas deu pra perceber que ele tava tentando esconder o pau dele ficando durinho alí do meu lado. Naquela que eu pensei com toda certeza “é hoje que eu vou dar pra esse garoto. Ai ai.”
Chegamos então no bar. Fomos pegar umas bebidas. Peguei duas garrafas de cerveja e dei uma pra Pedro falando “aqui, pode pegar.” Ele todo educado falou “não, obrigado. Não bebo cerveja.”, Mas eu insiti falando “Ah, deixa disso, muleke. Bebe logo e vira homem.” Ele deu uma risada com meu comentário e pegou a cerveja. Bebemos um pouco lá até que começou o show. Fomos bem pra perto do palco, como tinha muita gente, fiquei encostadinho nele, esfregando minha bunda nele direto. Às vezes eu virava pra olha-lo e ele sempre tava com me olhando como se quisesse muito me comer, mas não tinha coragem. Já tava ficando toda molhadinha só de pensar nele me comendo todinha.
Depois que o show acabou, já era quase 2 da manhã. Jéssica já estava bem bêbada e cansada, então pegamos novamente um Uber pra voltar pra casa. Jéssica apagou dentro do carro. Eu, fingi que estava com sono e coloquei minha cabeça no colo de Pedro, ficando com meu rosto bem perto do pau dele. À medida que o carro ia até a casa da Jéssica, eu conseguia sentir o pau dele ficando mais duro dentro da calça. Eu até mexi minha cabeça, como se tivesse coçando algo no meu rosto e esfreguei a minha cara naquela rola já durinha. Se ele tivesse com a calça aberta, aquela pika já tava dentro da minha boca naquela posição. Até que ele colocou a mão dentro da calça e ajeitou o pau dentro dela.
Quando finalmente chegamos em casa. Pedro me ajudou a colocar Jéssica na cama dela. Era o momento perfeito pra finalmente ir para os ‘finalmente’ com aquele garoto. Já não tava me aguentando mais de tanto tesão. Entrei no quarto dele e ele já tinha tirado a calça, tava só de blusa e cueca. Ele me perguntou “O que houve?” E eu só respondi com um “Nada.”. Fechei a porta do seu quarto e tranquei e já olhei pra ele com um olhar bem safado mordendo os lábios e pela primeira vez ele me olhou como se entendesse o que tava acontecendo. Falei “Tá na hora, do seu presentinho de aniversário.” E então comecei a tirar a roupa. Tirei primeiro a jaqueta e deixei ela cair no chão, depois, abri o zíper do meu vestido e deixei ele cair pelo meu corpo. Como estava sem sutiã, meus peitos já pularam pra fora. Comecei a passar as minhas mãos neles, acariciando-os. Pedro ficou todo vermelho de nervoso, o que me deixou mais excitada ainda e falou meio que gaguejando “tá falando sério?” Respondi “claro que tô.” E peguei a mão esquerda dele e botei mo meu peito direito. Em seguida dei um beijo bem gostoso nele que já foi me abraçando. Botou a outra mão na cintura e já foi descendo pra pegar na minha bunda. Eu já coloquei a mão na sua cueca e fiquei acariciando, sentindo aquela rola já dura como uma pedra dentro dela. Daí eu empurrei ele e fiz ele sentar na cama. Me ajoelhei e fui me aproximando bem devagarinho da sua virilha. Beijei sua rola por cima da calça, babando toda a sua cueca. Com as minhas mãos, abaixei a cueca dele e o pau saltou pra fora já todo rígido como um mastro, me fazendo explodir de tesão. Cai de boca nele que nem uma puta. Comecei lambendo suas bolas e subindo pela base até a cabeça, lambendo em pequenos círculos a cabeça do seu pau, enquanto olhava pra ele que tava com uma cara como se não acreditasse no que tava acontecendo. Então, comecei a chupar aquela rola, devia ter uns 18 cm, chupava com toda vontade, babando bastante, cuspindo e punhetando ele enquanto alternava chupando as suas bolas. Estava já com a minha buceta toda melada. Enquanto eu chupava ele, acariciava com a minha mão minha xaninha por cima da calcinha, mexendo no meu grelo bem gostoso.
Em seguida, me levantei, coloquei a minha bota em cima tá perna dele e ordenei que ele desamarrasse. Ele fez direitinho, como meu escravo sexual. Depois que ele tirou meus dois sapatos, eu virei de costas e mostrei minhas bundinha pra ele, enquanto eu tirava minha calcinha empinando ela para ele, que ficava passando as mãos na minha bunda. Tirei a calcinha junto com a meia calça, revelando pra ele minha buceta babadinha. Me virei de novo pra ele, com uma mão acariciando minha buceta e a outra o meu peito e falei “Agora é sua vez de me chupar, safadinho. Deita aí.” Pedro se deitou na cama e eu subi em cima dele. Sentei bem na sua cara e mandei ele começar a me lamber. Nossa, foi bom demais aquela língua dele me lambendo todinha. Eu acariciava meus mamilos enquanto isso. Desde quando eu coloquei os meus piercings eles ficaram bem mais sensíveis, e me dava um tesão enorme ficar brincando com eles enquanto transava. Gozei ali mesmo, deixando minha buceta toda babada pro Pedrinho lamber. Quando ele terminou, tava com o rosto todo melado, mas cheio de tesão pra me comer. Me ajeitei na cama, peguei a rola dele e fui enfiando na minha buceta. Como ela tava toda meladinha, entrou bem rapidinho tudinho dentro de mim. Senti um prazer enorme com aquela rola entrando dentro de mim que apertei ela toda por dentro. Olhei pro Pedro, que estava parado, sem saber o que fazer, todo nervoso ainda, mas completamente cheio de tesão. Peguei as mãos dele e coloquei nos meus peitos pra ele apertar, e comecei a quicar em cima da pika dele. Era gostoso demais sentar nele. Aquela sensação de estar no comando de toda a situação me deixava louca, eu podia fazer o que quisesse com ele naquele momento. Alternava as quicadas com umas reboladas no pau dele que faziam ele ir á loucura. Depois, fiquei de quatro na cama dele e falei “vamos ver se tu é bom mesmo, agora.” E fiquei lá abrindo os lábios da minha buceta com os dedos, esperando ele vir. Ele se ajeitou, colocou sua rola na minha buceta e enfiou bem fundo, ele deu uma encaixada tão gostosa que me deixou louca. E começou a socar aquela pika na minha buceta. Eu gemia de tesão, quase gritando, de tão bom que aquilo estava. Gozei novamente, dessa vez no pau dele, fazendo minhas pernas ficaram bambas. Mesmo que ele não tivesse tanta pegada quanto alguns caras mais velhos, ele tava bem presente alí, amando meter em mim como eu tava amando dar pra ele naquele momento. Até que logo em seguida ele já falou que queria gozar. Disse que ele podia gozar aonde quisesse, desde que não fosse dentro. Ele já colocou o pau pra fora e logo em seguida soltou 5 jatos de porra na minha raba, bem quentinha queimando na minha pele branquinha. Ele respirava ofegante, e caiu na cama exausto. Eu limpei o leitinho dele passando o dedo e lambendo, de uma forma bem sensual enquanto olhava pra ele.
Ele já tava bem cansado, assim como eu, já era quase 4 horas da manhã. Então resolvemos deitar. Deitei ao lado dele na cama, mesmo que quase não coubéssemos na cama de solteiro dele, e ficamos lá deitados de conchinha até o dia seguinte.
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