Revolvi escrever este conto, depois de ler vários e tomar coragem para narrar minha história em família. Meu pai que é Biólogo; estava com 43 anos, trabalhava para o governo e tinha em nossa chácara onde morávamos, 2 grandes estufas onde ele cultivava vários tipos de flores; inclusive exóticas. Desde muito nova morando praticamente afastada do centro da cidade, vivia mais junto com meu irmão Júlio 3 anos mais velho do que qualquer pessoa de minhas amizades.
Tudo começou quando flagrei meu irmão se masturbando dentro do seu quarto sentado em frente ao seu computador assistindo um filme… Ele deixou ficar vendo e até segurando seu pinto duro. Me ensinou a movimentar minha mão até gozar, e não demorou pra me ensinar a chupar. Ficávamos muitas vezes sozinhos em casa e Júlio depois de meter muitas vezes na minha bundinha acabou metendo na minha bucetinha me fazendo mulher.
Era um final de semana, chegou na chácara três homens sendo um deles o prefeito da cidade. Como meu irmão não estava, minha mãe me mandou ir chamar meu pai que devia estar em alguma das estufas, nos fundos da chácara. Não encontrando meu pai em nenhuma das estufas, fui até uma pequena construção de alvenaria onde ele tinha um escritório e guardava suas ferramentas. Ao me aproximar ouvi sons vindo de trás da construção, mas logo que contornei vi algo que me deixou paralisada.
Uma mulher bem mais velha que meu pai, que trabalhava na chácara vizinha estava nua da cintura pra baixo reclinada sobre um pequeno tanque de cimento com meu pai segurando-a pelas ancas e fazendo movimentos de vai-e-vem. Os dois me vendo, a mulher pegou sua saia e correu seminua na direção da cerca, e meu pai permanecendo segurando seu pinto que continuava duro.
– Vira pra lá Flávia; não olha!…. O que houve?
Continuei olhando-o chegando pra perto do tanque, abrindo a torneira e pegando água com a mão levando seu pinto antes de suspender sua bermuda escondendo aquela coisa enorme… Descobri que meu pai era bem-dotado. Expliquei que o prefeito estava esperando-o lá em casa, e ao tomarmos o rumo de volta ele colocando seu braço sobre meus ombros.
– Você vai guardar segredo do que viu; não vai?
A imagem daquele pirocão não saia da minha mente. E na minha inocência, não respondi e acabei soltando:
– Mas ela é muito velha pra você pai!…
– É filha, mas só estávamos fazendo sexo; nada mais do que isso!…
– Mas e a mãe?
Ele parou, e praticamente ficando de joelhos na minha frente foi me explicando que ele e minha mãe já não namoravam tanto como quando eles eram mais novos. E que eu quando crescesse ia entender direito; mas que ele ainda amava muito minha mãe e não gostaria que ela viesse a saber do que eu tinha visto. Prometi que não ia contar nada. Veio o ano seguinte, e me irmão foi morar numa quitinete na cidade a mais de 200 km da nossa pra poder fazer um curso pré-vestibular, e minha mãe praticamente foi morar com ele pra não o deixar sozinho.
Fiquei com meu pai e uma empregada que fazia todo o serviço da casa. Numa sexta-feira que não tive aula, resolvi ir até as estufas e fiquei por mais de uma hora vendo-o mexer com plantas. Fomos pro escritório e ele pediu pra esperar que ia tomar um banho rápido só pra tirar a poeira do corpo antes de voltarmos pra casa. Ele entrou no pequeno banheiro que tinha no escritório, e quando ouvi o barulho do chuveiro ligado me aproximei notado que a porta não estava trancada (não tinha tranca). Não pensei duas vezes pra empurrar a porta vendo meu pai peladão embaixo do chuveiro.
– Que isso Flávia? Espere lá fora!
– Kkkkkkk, tá com vergonha da sua filhinha?
Ele abriu um sorriso sem se preocupar do que eu estava vendo… Seu pinto começava a crescer.
– Vou é te dar uns tapas sua safadinha!
– Pode me bater; nem ligo!…
Ele fechou o chuveiro saindo do box, pegando uma toalha começando a se enxugar.
– Vou deixar sua bundinha vermelha de tanto bater.
– kkkkkk; duvido!…
Ele saiu do banheiro me puxando pela mão, pegando a cadeira da mesa sentou-se me fazendo ficar deitada de bruços sobre suas pernas com seu pau duro encostando na lateral da minha barriga. Rindo de dar gargalhadas, sentindo puxando minha calcinha fiquei em silencio aguardando o que ele ia fazer e logo senti alisando minhas nádegas antes de dar um tapinha em cada lado. Voltei a rir.
– Kkkkkk, não doeu nada!…
Ele voltou a alisar.
– Que bundinha fofinha!…
Quando senti sua mão descendo e seus dedos na minha pepeca.
– Uuuuiiiii! Kkkkkkk, vai dar tapinha nela também?
– Quer sentar de frente no colo do papai?
Desci de sobre suas pernas e ele mesmo terminou de tirar minha calcinha. Sentei e ele foi tirando também minha blusa me deixando completamente peladinha. Voltou a passar o dedo na minha pepeca e a chupar meus peitinhos. Com seu pinto encostando na minha coxa e sentindo-o até latejando coloquei a mão começando a alisar como fazia com meu irmão… A piroca do meu pai tinha uma ponta bem mais grossa do que corpo. Ele não enfiou o dedo em mim, mas passou tanto o dedo que acabei gozando.
– Aaaaah! Aaaahhh!
– Gozou filha?
– Kkkkkk, gozei sim pai!…
Me levou de volta ao banheiro e mandou ficar movimentando minha mão na sua pica até ele uivar e começar a gozar dentro do pequeno box… minha vontade era chupar aquela linda piroca. Fomos pra casa, e assim que a empregada foi embora ele veio até meu quarto onde eu estava descansando após o almoço. Sem falar uma palavra ele foi tirando meu short, a calcinha e me fazendo sentar tirou minha blusa. Me fez deitar novamente pra começar a chupar meus peitinhos e passar a mão na minha xoxota que logo foi ficando úmida.
– Fica pelado também, fica!…
Ele rapidamente ficou nu deitando ao meu lado e novamente encostando no meu corpo aquele imenso pau duro. Voltei a segurar sentindo toda a rigidez daquele cacete, quando ele me fez largar pra ir descendo até chegar com a boca na minha bucetinha e começar a lamber. Meu irmão nunca tinha feito aquilo comigo, fui sentindo um prazer tão grande tomando conta do meu corpo que rapidamente fui tendo um escandaloso orgasmo.
– Aaaaaahhhh! Aaaaahhhhhh! Maaaaiiiisss! Maaaaiiiiisss! Voooouuuu gooooozaaarrrr!!!!
Quando ele saiu do meio das minhas pernas ficando deitado de barriga pra cima, foi minha vez de segurar seu pau e começar a tentar chupar. Só que não cabia na minha boca; conseguia chupar somente a cabeça e lamber como se chupa um sorvete. Ele segurando minha cabeça.
– Ooooohhhh filha! Oooohhhhh!
Não demorou pra sentir um jato de porra encher toda minha boca, que tive que largar vendo-o terminar de gozar lambuzando todo seu pau e pentelhos. Ele foi até o banheiro, voltando ainda pelado e deitando foi segurando meu rosto pra beijar minha boca.
– Paaiiii??????
Me dando mais beijos na boca.
– Agora você vai ser a minha namoradinha, tá bom?
– É?…
– Mas tem que ser sempre tudo em segredo; ok?
– Tá pai, eu sei como tem que ser!…
No final de semana quando minha mãe e meu irmão vieram na chácara, na primeira oportunidade fui com meu irmão pro meio do mato onde ele comeu bem gostoso minha bundinnha. No domingo a tarde eles foram embora, e não demorou pro pai aparecer no meu quarto me fazendo ficar peladinha com ele na cama. Novamente ele me beijou muito na boca, chupou meus peitinhos e novamente também lambel minha xoxota me fazendo urrar de prazer.
Estava de bruços quando ele passou a apalpar e beijar minha bundinha, abrindo meu rego pra olhar meu cuzinho. Acho que ele desconfiando de alguma coisa, mandou ficar esperando-o naquela mesma posição, saindo do quarto e voltando em menos de 2 minutos com uma bisnaga na mão. Passou um tipo de pomada em torno do meu cuzinho, e depois de passar na ponta do seu pinto me mandou ficar de quatro. Fiquei e logo senti ele encostando e forçando seu pau duro fazendo meu cuzinho ir se abrindo.
– Aaaaiiiii! Aaaaaiiiiii!…
Mesmo sentindo um incomodo, senti seu pauzão ir entrando até o talo. Quando seu saco encostou na minha bundinha ele passou a puxar pra trás e socar até o fundo num vai-e-vem fazendo todo meu corpo tremer sobre a cama. De repente ele parou com todo seu pau dentro de mim, e reclinando levou a mão na minha bucetinha passando o dedo e voltando a mexer seu pau num lento vai-e-vem.
– Goza filha, goza junto com o papai, goza!…
– Aaaaahhhh! Aaaaahhhhh! Tá quase pai! Quaaaaassse!…
Justamente quando senti ele gozando dentro do meu cuzinho fui tendo um delicioso e maravilhoso orgasmo. Foi minha vez de correr pro banheiro e voltar peladinha me aconchegando em seus braços. Depois de alguns minutos de silêncio, com ele fazendo carinho nas minhas costas comigo debruçada sobre seu peito.
– Você é virgem filha?
– Ahmmm? Claro que sou pai!…
– Mas você já tinha dado a bundinha antes, né?
Passei a tremer igual vara verde, mas ele continuando me abraçando pra não me deixar fugir.
– Não se preocupe filha, não precisa nem me dizer com quem foi, tá bom?
Continuei calada e ele novamente me perguntou se eu era virgem na frente.
– Não pai, não sou mais não!…
Ele segurou meu rosto me dando mais um beijo na boca.
– Papai também vai querer sua bucetinha; você deixa?
Eu olhando e vendo que seu pau começava a ficar duro novamente.
– Deixo sim pai!…
Novamente ele preferiu me pegar de quatro, e após pincelar seu pau duro entre meus lábios vaginais foi me penetrando lentamente. Novamente mesmo não sendo virgem fui sentindo a pressão do seu pau abrindo minha bucetinha.
– Aaaaiiii! Aaaaiiii! Enfia tudo pai! Tuuuudo! Aaaaaahhhh! Aaaaahhhh!…
Tive mais dois orgasmos antes dele tirar da minha buceta e voltar a socar na minha bunda, dando mais algumas socadas antes de gozar enchendo meu rabo de porra. Praticamente passei quase um ano sendo a mulherzinha do meu pai na cama. Quando meu irmão entrou na faculdade, ele já acostumado passou a morar sozinho. Eu e meu pai continuamos a transar por bastante tempo; quando não era dentro de casa quando minha mãe não estava era dentro do seu escritório ao lado das estufas. E quando dava também transava pro meu irmão mesmo que fosse dentro do mato.
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Amei este conto fiquei todo melado que tesao
A dorei fiquei o tempo todo de pau duro não quente pati uma pueta bem gostosa que delicia