Segui minha rotina de vendedor viajante, na segunda pela manhã, saí cedo…. Confesso que aquilo que aconteceu, as cenas, tudo estava muito presente na minha cabeça, Jussara, pequena e magrela, se acomodando no pauzão do Flavio e fazendo tudo desaparecer, reconheço que excitava mas era penoso, doía na alma.
Por problemas no meu roteiro, antecipei minha volta na sexta, logo após almoço cheguei na minha cidade e fui direto na casa da Jussara, a então futura sogra me disse que ela tinha ido almoçar no shopping com uma amiga. Fui em casa, deixei minhas coisas e fui ao shopping, encontrei Jussara em uma loja acompanhando a amiga, a Vera, eu conhecia ela de outros tempos, sabia bem como ela era. Fomos a área de alimentação pra um café. Notei que os olhares das duas estava meio estranho, depois de conversar muito, Vera saiu pra ir no banheiro, então Jussara rapidamente me contou que a Vera tinha ficado com o Flavio, outra baixinha alargada por ele pensei.
A Vera combinou de sair mais com a Jussara, não gostei muito, mas sabia que não adiantava reclamar. Na real, a Jussara mandava em mim, eu adorava ela. Vera voltou do banheiro e o assunto foi só , ex namorados, amigos, brigas que aconteceram, e, acabou a Vera deixando escapar o assunto anal e a Jussara logo esfriou o assunto, eu que tentava já por um tempinho comer o cuzinho da Jussara fiquei ligado na reação dela, de logo mudar de assunto. A noite na casa da Jussara, no sofá, depois de disfarçar um pouco, entrei no assunto anal, que pareceu ser um tabu, lá no shopping. Perguntei direto a Jussara, se ela já tinha feito…, a resposta foi super direta, “May não gosto, pq dói muito” falou.
Arisquei perguntar “com quem?”, mas não recebi resposta. Tarde da noite, na saída da casa dela, nos amassos de costume atras da porta de saída, arrisquei, virei ela de costas pra mim, imprensando ela na parede, já havíamos feito assim , outras vezes, ele se curvava um pouco e eu acertava a bucetinha dela, esfreguei, esfreguei e quando notei que ela respirava mais forte, fui direto cam a cabeça no cuzinho dela e empurrei bem devagar, ela teve uma contração em todo corpo, segurei onde tinha parado, empurrei outra vez, bem devagar, senti a resistência do cuzinho dela, ele respirava cada vez mais pesado, sem ela notar, cuspi na mão, afastei meu pau do onde estava, untei a cabeça com cuspe e voltei a empurrar bem devagarinho, mesmo sem entrar, fazia um disfarçado vai e vem, notei que ele, pressionou a bundinha um pouco pra trás, acompanhando meu vai e vem, então soube que estava na hora de forçar, segurei ela pela cintura e empurrei mesmo, pra entrar mesmo, o cuzinho resistiu, mas logo senti que a cabeça deslizava pra dentro.
Quando a cabeça entrou, senti que ela quis fugir, erguendo o corpo, mas segurei ela pela cintura não deixei, mas fiquei imóvel, ela gemia, reclamava que estava doendo e que era pra tirar, eu imóvel, como se não tivesse ouvido nada, ela parou de reclamar, e eu bem devagar, voltei a empurrar, ela voltou a reclamar, já era tarde, estava com meu pau todo dentro dela e ela segura pela cintura e contra a parede , não ia escapar, ele com voz chorosa , “May, tira, tira, esta doendo, tira “, mas eu sentia as contrações dela tentando expulsar meu pau, e, então veio meu gozo, estava quase saindo, voltei a empurrar tudo e gozei.
Quando tirei pra fora, escorreu meu gozo, que aparei no lenço com sujeira dela. “Nojento, tarado, vai embora”, me mandou embora, sai aliviado, (risos). No sábado como de costume, as tardes, íamos no clube dançar, tínhamos apelidado de reunião dançante do mela cueca, quase todas nossa turminha de amigos. Alguns namorados e ou não namorados, levavam as amigas ou conhecidas, numa salinha na parte de cima no clube, uma salinha de jogos, que estava sempre vazia durante o dia, a noite jogavam cartas lá, e messa salinhas os amigos, eram aliviados depois da dança, masturbação, boquetes, pau nas pernas, nada mais que isso, era um vício dançar aos sábados a tarde
Naquele sábado, fui surpreendido pela chegada daquele que havia sido meu melhor amigo na época escolar, a Vera estava na mesa com a gente e ela logo ficou entusiasmada, com a chegada do Paulo, que ela não conhecia, Ele havia se mudado da cidade, faziam alguns anos, acompanhou o pai dele militar que havia sido transferido pra outra cidade, o pai se aposentou e eles voltaram pra nossa cidade. Como nos criamos juntos, um na casa do outro, eu sabia bem como ele era, e lembrava bem das coisas que fizemos…….
Sigo com o relato no proximo……….GOSTEI DE VER 03
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