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HOJE VIVO COM MEU IRMÃO

Publicado em setembro 2, 2024 por ANGELICA
4.5
(29)

Morávamos em uma pequena cidade do interior carioca, onde a vida se resumia em trabalho, estudo e poucos locais para divertimentos: praça, um cinema e um shopping de tamanho razoável onde a juventude normalmente se encontrava para paqueras. Fora isso tinha as festinhas na casa de uns e outros; principalmente de aniversários, onde mais rolava os namoricos. Foi frequentando essas festinhas que comecei a gostar de beijar na boca em namoros relâmpagos que demoravam apenas alguns dias ou semanas. Me lembro no dia que levei um susto quando namorando no escurinho o garoto colocou seu pinto duro pra fora e me fez segurar.

Logo fui me acostumando com aquelas pegadas e além de masturbar o garoto deixava ficar encostando na minha xoxota levantando a saia, mas sem tirar a calcinha. Lá pelo quinto namoradinho já deixava fazer além de só encostar. Meu irmão Carlos que na época tinha 17 anos; um a mais do que eu, era um dos mais bonito da turma e o mais pegador de garotas. Um dia chegou pra mim e sem nenhum rodeio disse que um dos meus recentes namoradinhos; um tal de Luiz, andava espalhando entre sua turma que eu gostava de fazer boquete e dar a bundinha. Quando Carlos disse que ia dar umas porradas nele, com medo disse pra ele deixar pra lá que eu mesma ia resolver aquele assunto. Foi minha vez de espalhar que ele (o Luiz) tinha pinto tão pequeno que não devia passar dos 5 cm quando duro. Ele ficou tão constrangido que desapareceu de todos os grupinhos. Carlos novamente veio me perguntar se tinha sido eu a espelhar aquele boato sobre o Luiz.

– Mas não foi boato não; é verdade sim! – Respondi.

– Mas e o boato que ele espalhou sobre você; também é verdade?

– Bem, em parte sim!…

– Que parte; do boquete ou da bundinha?

Resolvi devolver a pergunta.

– Você gosta que façam em você; boquete ou te dar a bundinha?

– Os dois; mas não fico espalhando por aí entregando o nome como o Luiz fez.

– Aquele filho da puta; eu devia ter é cortado aquele pintinho com os dentes.

– Pooorrra! Senti até um calafrio aqui no meu, kkkkk!

E completou:

– Ainda bem que você não é minha namorada!

– Mas você não é um canalha como aquele filho da puta!

– E nem tenho pinto pequeno que nem ele!

– Não???? Mas isso eu não posso confirmar; Kkkkkkkk!

– Poder até pode; por mim não teria nenhum problema te mostrar!

– Safado; sou sua irmã!…

– E daí?…

– Tá falando sério?

Estávamos sozinhos em casa; dentro do meu quarto.

– Claro que estou! E essa conversa está me deixando um pouco excitado.

Foi quando percebi o volume na sua bermuda, me fazendo ficar super curiosa.

– Quero ver se você tem coragem mesmo; então me mostra!

E Carlos sem um pingo de constrangimento foi abrindo a bermuda até puxar seu pau pra fora que terminou de crescer bem nas minhas vistas. Era um pinto de mais ou menos uns 17 cm; totalmente diferente dos 5 cm do Luiz e até de outros que nunca passavam dos 10 cm.

– Caramba, kkkkkk! Realmente não é nada pequeno!…

– Se quiser pode colocar a mão nele!

E acabei segurando a piroca do meu irmão, sentindo sua rigidez. Mas pelo horário acabei falando que nossa mãe poderia voltar pra casa a qualquer momento. Ele com muito dificuldade conseguiu guardar seu pau dentro da bermuda.

– Quando quiser ver ele novamente, é só pedir; tá bom?

Apenas sorri vendo-o se virar e sair do meu quarto. O estranho que logo veio na minha imaginação chupando aquele lindo cacete, que senti até minha xoxota latejando. Teve ter passado menos de uma semana, quando minha mãe me chamou dizendo que ia precisar fazer uma viagem de uma semana com meu pai até a cidade de São Paulo pra ele tratar de uma proposta de um novo emprego; se eu e Carlos conseguiríamos nos virar sozinhos até eles voltarem. Minha cabeça começou a dar voltas imaginando mil coisas ao mesmo tempo antes de dizer que eles não precisavam se preocupar com a gente. Na segunda-feira muito cedo os dois saíram de casa depois de se despedirem de nós dois na sala. Carlos disse que ia voltar pro quarto pra dormir mais um pouco e eu fui pro meu, mas não consegui voltar a dormir pensando em várias possibilidades, inclusive de botar minha boca na piroca do meu irmão. Mais duas horas depois, indo pra cozinha notei a porta do quarto Carlos um pouco aberta. Com cuidado olhei pra dentro do quarto vendo que ele estava acordado. Entrei e ele me olhando.

– Estava pensando em você!

– Ah é? Pensando o quê?

Ele puxou o lençol mostrando seu short do pijama que indicava que estava de pau duro.

– Estava imaginando você peladinha!

– Uhhhmmmm! Também tô imaginando você pelado!

– Quer que fique pelado pra você ver?

– Nossa Carlos; tá querendo abusar da sua irmãzinha?

Fui vendo o safado tirar o short ficando completamente nu com seu pinto reto.

– O que você está pensando fazer comigo?

– Deixar você brincar um pouco com ele, não quer?

Me ajoelhei na beirada da cama e fui logo segurando aquele lindo pinto, já com a boca cheia d`água. Ele sabia o que eu queria.

– Quer chupar um pouquinho?

Não pensei duas vezes pra abocanhar aquela piroca e começar a mamar bem gostoso, fazendo meu irmãozinho gemer.

– Ooooh Simone! Oooohhhh! Que delíííícia! Chupa! Chuuupa!…

Nesse momento o telefone fixo tocou na sala, e sabendo que devia ser minha mãe ligando, larguei o pau do meu irmão pra ir lá atender. Realmente era minha mãe dizendo que já tinham acabado de chegar no hotel em São Paulo. Voltei pro quarto vendo meu irmão em pé, que me abraçou por trás apalpando meus dois peitinhos. Começou a me beijar no pescoço.

– Fica peladinha também, fica!…

Ele ajudou a tirar toda minha roupa, e voltando a me abraçar e passar as mãos na minha bunda e até na minha xoxota. E eu segurando seu pau duro.

– Quer a bundinha, quer?

– Lógico que eu quero essa bundinha fofinha!

Fui pra cima da cama e ele sem perder tempo socou tudo na minha bunda e ficou socando por vários minutos antes de gozar bastante dentro do meu rabo. Fui ao banheiro e voltando ainda peladinha deitei com ele que passou a me beijar na boca e chupar meus peitinhos. Em menos de quinze minutos ele estava novamente de pau duro. Fui subindo sobre seu corpo e descendo coloquei minha bucetinha na ponta do seu pau e fui descendo até sentir seu saco encostando em mim. Lentamente comecei a subir e descer sempre olhando pro seu rosto.

– Aaaaah! Aaaah! Que pau gostoso meu irmão!

– Oooohhhhh! Você além de linda é muito gostosa! Vai! Vaaaaaiiii!

– Aaaaah! Aaaahhh! Só cuidado pra não gozar dentro!…

Dei mais algumas quicadas, e assim que tive um orgasmo ele pediu pra sair, pegando seu short pra gozar tudo sobre ele. Até sexta-feira quando nossos pais voltaram trepamos todos os dias, com ele me beijando muito metendo na minha bundinha e na minha xana até com certa violência me fazendo urrar de prazer. Quando voltei a chupar seu pau, ele retribuiu chupando minha xoxota me fazendo lambuzar todo seu rosto com meu líquido vaginal. Depois voltamos a nossa vida normal de namoricos, mas sempre que ficamos sozinhos a gente dava aquela gostosa trepada. Meu pai arrumou um novo emprego em São Paulo, pra onde tivemos que nos mudar. Lá, no nosso corre-corre de todos os dias passei a ter apenas meu irmão como meu homem. Passamos a ficar tão juntos que nossos pais acabaram desconfiando, e quando fiquei grávida o caldo entornou de vez. Carlos assumiu e nossos pais acabaram aceitando de ficarmos juntos. Tive o bebê fazendo a alegria dos nossos pais que adoraram ser avós.

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