……. o namoro com Carla, continuo numa boa. Comia o cuzinho dele seguido, ela não deixava ei pegar a ppk dela, antão cada vez mais eu insistia, querendo ser o primeiro.
Num dos verões, já com quase ano e meio de namoro, ela sabendo que eu estava pra entrar em férias, me convidou pra ficar um tempo com ela e a familia na casa da praia, onde costumavam passar o final do ano e boa parte do verão. Fui numa sexta feira, férias a partir de segunda, a programado era ir no sábado a tarde, mas decidi adiantar para sexta, com a idéia de fazer uma surpresa pra ela. A casa deles muito próxima a beira mar, podia ir ao mar saindo pelos fundos da casa. Quando cheguei, a mãe da Carla me recebeu feliz, ” a Carla” foi com a Neuzinha pra praia, vai lá, surpreende ela “.
Larguei minha mochila, vesti minha sunga de banho e sai a procura da Carla. Sai pelos fundos da casa como era o costume deles. Na praia algumas pessoas, procurando por Carla, fui caminhando, adiante, já distante do publico, uma barraca, uma turma jovem, violão, cantavam, bebiam e também fumavam. Era uma barraca que era montada todos verões por dois gêmeos, soube depois que com 20 anos, surfistas. A barraca pouco distante do mar, sobre uma pequena elevação arborizada, o som e o movimento de uma turminha bem jovem, me chamou atenção, fui lá olhar. Neuzinha estava lá na frente da barraca numa rede, quando me viu senti que ela se assustou, sorriu, quando passei por ele indo pra barraca, então ví dentro da barraca, tres jovens garotas e os dois gêmeos, um dos gêmeos abraçado na Carla, a Carla quando me viu, se assustou e separou dele, mas deu pra ver o volume dele na sunga, estava de pau duro, e da forma que a Carla era abraçada, com certeza estava sentindo o volume dele. Ela veio correndo me abraçou, “que surpresa, que legal, vc disse que vinha amanhã, que bom que veio antes”……, fiquei na minha como se não tivesse visto nada. Ela quando me abraçou, abraçou de corpo inteiro, apertei ela contra meu corpo, senti os seios dela durinhos e a ppk lá embaixo encostando no meu pau, que se não fosse meu disfarçado aborrecimento, até teria ficado duro.
Saímos dali, ela me puxando pela mão, fomos caminhar a beira do mar. Em um barzinho um sorvete, mais caminhada e depois fomos pra casa. Já anoitecia. Ela foi comigo no meu quarto, me ajudou arrumar minhas coisas. Ma abraçou outra vez de corpo inteiro, deixando ser apertada. ” a mão, vai hoje a noite com o Raul (namorado dela), em uma festa de aniversário, quero ficar em casa, não quero sair “, entendi que era uma dica pra uma noite agradável. Banho tomado, Carla na cozinha arrumando algo pra comer, muito querida, sentia ela mais “solta”. Jantamos, fomos pra varanda da casa, noite super agradável, alí logo começaram as apalpações, logo entramos pra sala e alí no sofá, em minutos estava sem a bermuda e Carla também , ela só de calcinha e blusa. Sentado tirei a cueca, meu pau apontando pro teto, ele de pronto agarrou, começou apertar, masturbar e pela primeira vez, baixou a cabeça e engoliu meu pau, era uma novidade, chupou legal, estava ótimo, ela sabia fazer, deixou meu pau todo melado de cuspe, e levantou, tirou a calcinha e veio de bunda pra mim, segurei me pau ela mesma pegou e acertou o caminho, sentando em cima bem devagar, em segundos ele escorregou cuzinho a dentro, quente, quente, super apertadinha, ela ainda contraia ele, ela sentava com tudo dentro ficava imóvel, só contraindo, minutos se passaram, ela cavalgava bem devagar, avisei , “amor vou gozar” ai então ela sentou com tudo e gozei nas contrações dela. Ela esperou eu me acalmar um pouco, levantou rápida, correndo pro banheiro, voltou rápida, me jogou uma pequena toalha e se foi pro banheiro outra vez, com a pau enrolado na toalha, fui pra banheiro de cima. Voltamos a sala, no sofa deitei a cabeça no colo dela, que me acariciava, com a mão, por alguma desconfiança que já tinha, levei a mão nas pernas dela, empurrei pra separar um pouco , ela aceitou e fui com os dedos na bucetinha dela, sobre a bermuda, naquele momento, achei até que ela havia parado de respirar, logo um gemido surdo ouvi, esfreguei os dedos, quando então ela espichou, as pernas, rápido levantei a cabeça do colo dela e entrei com a mão dentro da bermuda pela perna da bermuda, a calcinha dela estava todo melada, consegui entrar com um dedo por baixo da calcinha e chegar aos lábios da bucetinha dela, toda melada, quando fui pra entrar com o dedo, ele segurou minha mão, e com as pernas tremendo espichadas, começou gemer, se contraindo toda e no dedo senti um corrimento, que deve ter sido o gozo dela.
No meio da segunda semana tive que voltar pra cidade, depois de recomendar a Carla, “se cuida e se comporta”, eu no fundo tinha uma certa desconfiança, pela forma d ele se comportar, que não era de uma inexperiente. Eu estava arrumando minhas coisas, a mochila, a Carla entrou no quarto,…. ” vc dá uma carona pra Neuzinha, ele esta a fim de voltar pra casa dela ? ” , claro que sim confirmei. A Neuzinha era uma menininha da mesma idade da Carla, só mais moreninha, super gestãozinha, bem falante, alegre e elas eram intimas amigas desde o primário na escola. Eu sabia que minha mãe estava viajando fora de casa, então precisava comer algo no caminho. Paramos pra comer algo, a Neuzinha falando comigo me passava a mão no braço, chegou a passar a mão no meu cabelo. Aquilo me despertou, então puxei assim sobre os gêmeos da barraca, lá na praia. Ela abriu o verbo como se diz, que era muito queridos, uns amores, educados, carinhosos, mas também muito safados, que se dessem chance eles pegavam, até de dois. Vi a chance de passar a limpo o que eu tinha na cabeça, criei coragem….” Neuzinha e vc já ficou com eles, ví o volume de um deles na sunga naquele dia, confessa vc já ficou com algum deles ?”, ela sorriu, começou enrolando e abriu, “com os dois”, então senti o perigo lembrando da Carla abraçada em um deles. Continuei no papo, ele falou que eles pegavam mesmo, que tinha meninas que iam lá só pra fumar e dar pra eles, e que em resumo, ninguém escapava. Então entendi o que ela quis dizer. Seguimos viagem conversando o tempo todo, ele contando de algumas aventuras, eu perguntava da Carla ela só sorria e seguia falando, continuava me passando a mão, e num momento, deixou a mão cair no meu pau, como se tivesse sido um acaso, quando ela estava tirando a mão, puxei e coloquei a mão em cima apertando, pronto estava de pau duro, ela então segurou e apertava , sorria me olhando, levei uma das mãos entre as pernas dela, sobre a bermuda e comecei a apertar a bucetinha dela, elas chegou a abrir as pernas, sempre com a mão apertando meu pau, fomos nos apalpando até a cidade, quando me dirigia pra casa dela, ” posso ir contigo na tua casa um pouquinho”, mudei a direção rápido, carro na garagem, e fomos direto pro meu quarto, em segundos estávamos sem roupas, me ajoelhei na frente dela e fui direto de lingua na bucetinha dela, toda melada, com a mãos nas nádegas e puxando a bucetinha dela pra minha boca, escorreguei uma mão procurando o cuzinho dela, achei e o dedo foi direto foi so forçar um pouquinho e a ponta estava dentro, ele contraia, gemia. Levantei abracei ela que pegou meu pau, e levei pra cama. Ela sabia muito bem o que fazer, deitou e se abriu toda aquela bucetinha depilada, moreninha pequenos lábios aparecendo, cai de boca outra vez, chupando o grelinho dela, que se retorcia, e gemia, então me ajeitei , pincelei e empurrei, fácil fácil, toda melada, atolei o pau numa estocada só, ela gemia se mexia muito, muito agitada, quando comecei acelerar, ela … ” goza no meu cuzinho, goza ? “, rápido sai de cima dela e ela pulou ficando de quatro, ví aquele cuzinho rosado, cheiro das pregas ainda, encostei e mandei ver, entortou ela gritou, ” calma, calma, vai devagar , bem devagar “, entendi que não era como eu pensava, cuspi na mão, untei o cuzinho dela com cuspe, volteia a dar poucas pincelada, parei na portinha e com um vai e vem bem leve, comecei a empurrar, parei com a cabeça no cuzinho dela e comecei um vai e vem, forcando cada vez mais a entrada, então ouvi ela meio que reclamando a e cabeça começo entrar, senti quando entrou , muito apertado aquele cuzinho, ela gemendo, pedi pra ela relaxar, sempre empurrando devagar, até que estava tudo dentro, sendo apertado pela contrações dela, num ato descontrolado puxei um pouco pra fora e entrei com tudo rápido, rápido puxando ela pela cintura, ele reclamou, gritou, mas já era tarde eu estava gozando, gozei por segundos segurando ela puxada pra mim. Ela ficou muda, totalmente paralizada, fui puxando devagar, até sair a cabeça todas melada. Ela se espichou na cama, de bunda pra cima, ficando imóvel, levantei rápido e busquei uma toalha, abri um pouco as nádegas dela e acomodei a toalha por ali, ela ainda com a mão acomodou a toalha entre as nádegas.
Deitei ao lado dela, acariciando as nádegas dela. Até que ela começou se mexer . Mostrei pra ele o banheiro e ela foi se lavar. Saímos de casa como se nada tivesse acontecido, levei ele pra casa dela, na frente da casa dentro do caro, ela me beijou, “não fala nada pra Carla , tá?”. e entrou em casa.
Voltei pra casa, feliz, estava de boa, satisfeito………………………………….
O namoro com Carla permaneceu mais um bom tempo, voltei a ir a praia e a Neuzinha levei de carona….
Segue no 03… acompanhem !!!
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