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INEXPERIENTE FOI ASSIM. 01

Publicado em janeiro 20, 2025 por Laura
1.8
(4)

Sou Carmem Lucia, hoje com 48 anos, já fui casada, não tive filhos. Não posso ter, por problema, trauma que sofri com muito novinha. Com essa idade, eu passava todos finais de semana no sítio do meu avô, ficava lá o tempo todo, minha avó era quem me cuidava, adorava ir nos fundos da sítio , olhar os animais. Era totalmente inocente, era rebelde e agitada, mas no sítio eu me comportava mais pq minha avó, me controlava. O sítio tinha um caseiro, ele morava lá, numa pequena casinha bem nos fundos do terreno, e tinha um filho, Raphael ( 20,21a ), saído do quartel que morava com ele, e ajudava nos trabalhos do sitio.

Sempre sempre eu via ele, tratando os bichos, adorava ficar olhando, ele conversava muito comigo, eu gostava de estar com ele. Eu era muito ingênua, ele de um momento para o outro, passou a se aproximar bem de mim e me tocava, pegava no braço, passava a mão nos meus cabelos, passava dedos no meu rosto, ele me tratava com carinho. Passei sem ir no sítio dois finais de semana, tinha ida para a praia com minha melhor amiga ( Cristina ) e colega de classe na escola, fiquei na casa dela com os pais dela. Minha amiga. No segundo dia de praia, a gente ia por um curto caminho saindo dos fundos da casa, até a beira do mar.

Naquele dia no curto caminho, surpreendemos um casal de namorados, ela deitada numa toalha e ele por cima dela, corremos apavoradas, mas foi ali que as coisas começaram a nos deixar curiosas, a Cris, parou e me fez voltar com ela uns metros, até onde estava os dois no chão, ficamos atras de um pequeno arbusto, que escondia eles e conseguimos ver tudo que estavam fazendo. A namorada num momento, logo que chegamos alí, se  levantou e ficou ajoelhada, ele estava de pé ao lado dele, e pela primeira vez vi um pau duro, tanto eu como a Cris, só nos olhamos, com um sorriso nos lábios em absoluto silêncio, quando ele se ajoelhou atras dela, saímos bem devagar, e fomos para a beira do mar. Foi super divertido, fofocamos e rimos muito, falando de coisas que a gente nem sabia bem o que era. Todos os dias a gente voltava ao assunto e o foco era o pau do namorado que vimos. Então depois na outra semana viemos embora, e no outro final de semana fui no sítio direto, estava com saudade da minha vó.

Recém cheguei, larguei minha mochila no meu quarto e corri para os fundos do sítio, sabia que ali era o lugar de alguns bichos e provavelmente o Raphael deveria estar lá, naquela hora, e estava, quando me viu veio sorrindo ao meu encontro, e sem eu esperara me deu um abraço demorado e sentia algo, depois achei que estava excitado, por ser pequena quando ele me levantou do chão, durante o abraço, e foi dai que senti algo. Por mais ingênua que fosse, sabia o que era aquilo, principalmente depois que ví os namorados, lá na praia. Ele demostrou ter ficado feliz com minha aparição, ficou parado na minha frente, me fazendo elogios, que estava muito bem, que eu era um amor, que estava lindinha, e passou a mão no meu cabelo, e aconteceu o pior, eu olhei na bermuda dele o volume e ele viu, notou que eu estava olhando, então sorrindo, baixou a mão e pegou o volume, meio que sacudindo, apertando.

A partir daquele dia ele só foi ficando mais maldoso, sempre, sempre que eu ia lá atras, ele se esfregava, e devia ficar excitado, pq aparecia um volume dentro da bermuda, ele sacudia e apertava com a mão, me olhando fixo. A minha reação era ficar imóvel olhando, ele soltava e agarrava o volume outra vez, depois parava e agia como se nada tivesse acontecido.

Então num dos sábados, quando fui lá atrás, ele estava tratando os bichos, e quando me viu, se encostou numa das paredes e começou a fazer a mesma coisa de sempre, só que ele me olhando fixo, num gesto rápido abriu o zíper da bermuda e botou o pau pra fora, ele era bem moreno, uma coisona preta apareceu, depois de olhar por segundos, corri direto pra casa grande, sem olhar pra trás. Naquele final de semana nem fui mais lá atrás. Fofoquei com minha amiga, a gente se divertiu com o que eu falei, ela fez perguntas sobre ser preto o pau dele, contei os detalhes que tinha gravado, ela então me pediu que queria ir lá, queria ver. Mas isso nunca aconteceu.

No outro final de semana, só pensando no que tinha visto, fui lá atras outra vez. Ele não estava no galpão, então fui la na casinha onde ele morava com o pai dele, o pai estava na porta conversando com ele, fiquei na porta ouvindo o que falavam, ele estava no sofá sentado. O pai dele, logo passou por mim, passou a mão na minha cabeça, e sai com o cavalo.

O Rapha assim que ele saiu , se espichou no sofá, se esfregando por cima da bermuda, eu fiquei olhando, ele então, abriu o zíper o botou o pauzão preto pra fora, apontando pro teto, ele se masturbava, levantou e me pegou no braço, me puxou pra dentro da casa, logo me abraçou, me levantando do chão e me levou para o quarto dele, tentava me livrar, estava super segura, “vou gritar”, falei foi o mesmo que falar com um poste, ele jogou na cama, me segurando deitada, com a mão no meu pescoço e ao mesmo tempo soltando a bermuda, me apertava o pescoço, quase rasgou minha bermuda da forma que fez, puxando minha calcinha junto, calcinha e bermuda foram jogadas no chão, ele me apertava tão forte no pescoço, que eu comecei a ficar tonta, senti primeiro dedos dele, ele enfiou na minha ppk, gritei, mas não adiantou nada, acho que pelo nervoso que fiquei, perdi totalmente minhas forças, parei de me debater, e foi então que ele subiu com todo corpo na cama, entre minhas pernas e senti o pau dele, entrando em mim, uma sensação horrível, ardência, dor, ele gemia como um animal, socando, fazia forte, eu sentia muita dor, fazia rápido e muito forte.

Então deu um urro, como um animal mesmo, ficou imóvel com aquilo tudo dentro de mim, gozou em mim. Levantou e entrou no banheiro, ouvi ele chaveando a porta, foi daí que vesti minha bermuda, mesmo sem a calcinha e corri, pra casa grande, entrei correndo fui direta para o banheiro, me examinar, me olhava, tinha sangue na minha bermuda e o gozo dele ainda escorria, foi quando minha avó entrou no banheiro. Foi um grito de desesperou dela que acordou meu vô, que entrou correndo no banheiro. Bem foi um escândalo, assim que me limparam, meu avô, pegou a espingarda dele e foi lá atrás, queria encontrar ele e matar ele, mas ele havia saído do sítio, fugido. Nunca mais ninguém soube dele, o pai dele foi demitido pelo meu avô, minha mãe foi chamada e chegou logo lá, com minha tia que também é minha madrinha, super amiga e conselheira, confidente. Fui levado a casa da ginecologista da tia, que me examinou, passou um remédio e receitou exames, que fiz de três em três meses, por um ano seguido. Tudo foi abafado, a decisão da minha mãe foi abafar, pra não cair na boca de outras pessoas, cidade pequena , coisa bem complicada.

No outro ano, fui colocada em um colégio, internato, em cidade cerca de duzentos quilômetros da minha casa……

…segue INEXPERIENTES… 02

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