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Introdução a podolatria com minha tia Arlene

Publicado em fevereiro 13, 2025 por Gustav
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Vou contar como entrei para o delicioso mundo da podolatria.
Eu tinha 18 anos, era um menino tímido, morei minha vida toda em uma cidade pequena e segura, e por mais que me sentia descolado por frequentar as festinhas do clube e fumar alguns cigarros escondido, ainda era cabaço no mundo da sacanagem, tive apenas uma namorada que transávamos igual coelhos, durou poucos meses, ela foi cursar faculdade em outra cidade e eu acabei indo trabalhar em uma cafeteria.
Até que li sobre um curso técnico de design de jogos de videogame em Florianópolis, conversei com meus pais e minha mãe comentou que iria ver com minha tia Arlene, sua irmã uns seis anos mais nova, se podia me ajudar com essa, a tia aceitou e me deixou ficar em sua casa o tempo do curso, seis meses, lembro de minha mãe falar no telefone: “não dá arrego pra ele não, viu mana? ensina esse muleque a ser homem!”

Minha tia Arlene por mais que estivesse chegando nos 40 anos ainda era solteira, sempre foi vida louca e quando vinha nos visitar suas histórias eram as mais divertidas, perdi a conta de quantas punhetas já bati pra ela, seu corpo era pequeno, com tudo no lugar, a bunda durinha, a barriga lisa, os peitos empinados, as coxas grossas e a cintura fina, estilo mulher violão, seus pezinhos número 35 eram delicados, de unhas pintadas quase sempre de preto e dedos que desciam em escadinha perfeita, as solas rosadas, suculentas e bem enrugadas.
Seu rosto também não desapontava, o nariz fino, a boca carnuda, as sardas espalhadas pela bochecha, os olhos desafiadores cor de mel, o cabelo castanho com mexas coloridas, sempre rebelde, preso de qualquer jeito no topo da cabeça, ao longo dos anos foi fazendo mais e mais tatuagens e hoje em dia até no pescoço ela tem um tribal.

Quando cheguei em seu apartamento estava completamente sujo, com garrafas de bebida espalhadas com bitucas de cigarro dentro por toda a parte, era pequeno e só tinha um quarto, pela sala tinha um colchão que usava de sofá e disse que ali seria minha cama, ao me deparar com aquela nojeira tive vontade de ir embora, mas me segurei ao pensar no meu objetivo maior de terminar o curso.
– Garoto, sua mãe pediu pra eu te fazer virar homem, e sua primeira lição começa agora.
– Claro tia, o que é?

– Limpa a casa, depois arruma meu armário, quando eu voltar pra casa quero ver esse ape brilhando.
– Certo…
Minha tia trabalhava na balada como atendente no balcão de bebidas, na primeira noite no ape, quando ela saiu pra trabalhar, fiz o que pediu, depois comi um resto antigo de pizza da geladeira e dormi exausto, nem vi quando ela chegou do trabalho, acordei já era dia com ela me cutucando na cara com o dedão do pé direito, olhei pra cima atordoado, minha primeira visão foi de sua calcinha branca de baixo da camisola, aquilo me deu um tesao do caralho.
– Parabéns sobrinho, o ape tá bem ajeitado, mas você aínda está longe de se tornar um homem, pra hoje quero que leve minhas roupas para a lavanderia, beleza?
– Claro tia, o que você quiser.
– Assim que eu gosto.

Quando fui separar as suas roupas jogadas no quarto encontrei uma calcinha preta de renda usada, o cheiro forte me hipnotizou, corri com ela para o banheiro e toquei uma pensando em sua buceta.
Duas semanas se passaram e aos poucos fomos nos acostumando um com o outro, ela tinha essa mania de me acordar me cutucando com os pés, era uma provocação gostosa, naquela noite ela me convidou para ir conhecer o lugar que trabalhava, aceitei empolgado, na balada me apresentou sua galera, um mais louco do que outro, todos me davam bebidas com o pretexto de estar me ajudando a se tornar um homem irado e aos poucos fui ficando complemente bêbado.
Quando finalmente chegamos no ape já era mais de 5 da matina, ela se jogou no meu colchão da sala e resmungou com a cara na almofada.
– Meus pés estão me matando… sabe fazer massagem, sobrinho?
– Nunca tentei…

– Sempre tem a primeira vez, tira minha sandália e aperta meu pé com toda sua força.
– Cla…claro.
Como ela pediu, me sentei aos seus pés, tirei suas sandálias, observei que suas solas estavam brilhando de suor, estavam sujas, acinzentadas, com acúmulo de sujeira no meio dos dedos, achei nojento mas não reclamei, comecei a tocar em seus pés com receio de fazer algo errado.
– Aperta com força seu fracote.
Ela provocou, atendi seu pedido, apertei com toda minha forca, ela gemeu gostoso, notei que esse era o caminho do prazer e continuei, sentir as rugas de seus pés em minhas mãos era excitante, o cheiro daquele pé sujo de balada me entorpecia, ela gemia baixinho com cara de safada.
– Bom garoto, vou querer uma massagem dessas todos os dias.

Motivado com seu elogio acariciei seus pés com vontade, puxava seus dedinhos, fazia movimentos circulares com meu dedão, até minhas unhas comecei a passar de leve de cima para baixo em suas solas, para minha grata surpresa, minha tia Arlene levou a mão para dentro da calças e começou e se masturbar, bem na minha frente, de olhos fechados, meu pau que já estava duro começou a latejar de tesao, fiquei um momento atônito sem saber se aquilo que estava vendo era verdade, seus pés continuavam em minhas mãos, foi quando ela resmungou entre gemidos:
– Deixa eles bem limpinhos pra tia, menino.
– Como assim? – Balbuciei sem entender. – No banho?!
– Lambe eles, porra. – Ela falou mais alto, sua mão continuava se movimentando sem parar na buceta. – Agora.

Obedeci sua ordem, se quisesse permanecer em seu apartamento e me tornar homem, teria que passar por isso, achei meio humilhante, mas comecei a passar a língua de leve no peito do seu pé direito, ela estremeceu, o gosto era salgado, o cheiro forte de seu pé me entorpecia, meu pau continua a pulsar, era um sinal de que aquilo me excitava, continuei a lamber seu pé, o calcanhar tinha um gosto ainda mais forte, em minha língua sentia o quanto era áspero, minha baba escorria escura pelo canta da boca e manchava o lençol, minha tia começou a gemer alto, sem frescura.
– Essa calça tá me incomodando, tira pra mim. – Ordenou e eu obedeci de novo.

Ao puxar a calça, sua calcinha preta veio junto, sob a meia luz da sala vi pela primeira vez sua buceta, era linda e exótica, diferente de como imaginava, ela não depilava nada, seus lábios grandes e carnudos cobertos com pelos claros que se estendiam até a virilha.
Ela brincava de dar tapinhas no clitoris e depois enfiava dois dedos buceta adentro, não sei em que momento comecei a chupar seu dedão do pé com vontade.
– Tá gostoso, safado? Isso, continua assim que eu gozo, chupa meu dedão que nem chupeta, chupa… faz dele tua chupetinha, garoto, tá aprendendo bem a como se tornar homem.
Quando cheguei ao meu limite de tesao tirei o pau para fora da calça, minha tia mudou completamente a postura e tirou o pé da minha boca, se endireitou no colchão.
– Que isso, garoto? Tá achando o que? Eu sou sua tia, caralho, me respeita.
– Desculpa, tia.

Me apressei e botar o pau pra dentro da cueca, nesse momento tomei um tapa forte da sola do seu pé no meu rosto, fiquei surpreso, sem entender.
– Quem mandou guardar, caralho? Se decidiu botar pra fora mantém tua decisão, tu é homem ou não é?
Percebi que ela estava tentando me ensinar alguma coisa com aquela putaria toda, voltei a botar o pau pra fora, me orgulho dele, é veiudo, levemente torto pra direita, aproximadamente uns 18 centímetros de comprimento.
– Que cabeçona roxa. – Ela comentou divertida.

Colocou a ponta dos dedos de um pé na cabeça do meu pau, ele não envergou, continuo duro como uma pedra, ela continuou cutucando todo meu caralho com o pé como quem meche com uma água viva na orla da praia para se certificar do perigo.
Depois, pegou um de seus pés e com um movimento flexível examinou a sola de pertinho.
– Você ainda não acabou seu trabalho, sobrinho, se limpar os dois bem bonitinho deixo você gozar neles no final.
Era o que eu precisava ouvir, tomei o pé de sua mão e o ataquei sedento, com a língua bem pra fora lambia de cima a baixo, ela gemia feliz, voltou a se deitar e tocar siririca na buceta peluda.
Seu outro pé se dedicava em me masturbar gostoso, entre os dedos dos pés ela encaixou a cabeça roxa, então com um movimento rápido subia e descia o pé até as minhas bolas, esgarçando meu prepúcio.

Quando me dei por satisfeito com seu pé direito, estendi em sua direção para averiguar, a tia gostou do resultado, baixou o pé e levantou o esquerdo, em um movimento rápido enfiou a sola esquerda na minha minha cara, o direito brincava com minhas bolas, meu cu, depois permaneceu com a sola inteira tocando meu pau, esfregava com força, na mesma intensidade que se masturbava de quadris levantados, quando voltei a chupar seu dedão que nem chupeta ela colocou a língua para fora e revirou os olhos como uma ninfeta de anime hentai.
Seu pé esquerdo era mais agressivo que o direito, entrava malicioso com todos os dedos na minha boca, me dava tapas fortes na bochecha, me colocava para engolir seu calcanhar, apertava meu nariz entre seus dedos sujos até me sufocar.
Eu me dediquei a lambe-los o máximo que pude, apesar de tentar conter minha saliva, ela escorria nos pés da minha tia e os deixava totalmente babados.

Quando finalizei de limpar o pé esquerdo ela analisou com autoridade, satisfeita encaixou meu pau no meio de suas solas e começou a me punhetar, segurava com as mãos as coxas para cima, seus pés eram melhor do que qualquer buceta, agora era minha vez de gemer alto.
Ela sabia masturbar com os pés de variadas formas, adorei quando ela brincou com os dedos no meu saco, ou quando ela própria trazia os pés para perto do rosto, cuspia na sola e voltava ao meu pau todo lambuzado.
Quando eu já estava prestes a gozar ela disse:
– Segura menino, quero gozar com você.

Nesse momento tia Arlene se virou, arrebitou sua bunda para cima, tive o prazer de ver seu cuzinho pela primeira vez, diferente da buceta, era depilado, rosado, de pregas intactas, minha tia piscava o cu para mim bem safada, uma mão procurou de novo a buceta, seus pés voltaram a se encaixar entorno do meu caralho, suas solas enrugadas brilhavam de saliva, acariciei seus pés enquanto o ajudava a me masturbar, ela se empolgou, pediu para eu tirar minhas mãos, entrelaçou a cabeça do pau entre os dedos dos pés e com a bunda bem arrebitada me punhetou com força, eu revirava os olhos de prazer.
Era um mundo de prazeres, olhar para aquelas solas me punhetando, sua buceta sendo alargada pelos dedos rápidos, o cu rosado que não parava de piscar, as inúmeras tatuagens naquele quadro maravilhoso que era minha tia se masturbando de bruços, babando com a língua para fora, enxarcando no colchão, envolvido nesse combo de putaria, me senti completamente satisfeito com tudo aquilo, nesse momento ouvi minha tia gemer:
– Goza comigo, sobrinho, vem.

Era a ordem que precisava, gozei, gozei em jatos fortes, cobri seus pés, suas pernas, o colchão e a mim mesmo de porra.
Tia Aline também gozou gostoso, tinha espasmos de prazer, suas pernas tremiam, ela mordia o colchão para não se passar na gemeção e acabar ouvindo reclamação dos vizinhos, seu gozo era grosso e esbranquiçado, escorreu suculento pelas suas pernas tremendo.
– Agora limpa. – Ela falou depois de respirar um pouco, e balançou seus pés gozados.
– Com a boca? – Perguntei temeroso.

Ela riu cansada, de olhos fechados.
– Já tá bom pra você por hoje, pode ser com o papel higiênico mesmo.
Limpei minha porra satisfeito, como um artista que analisa sua obra recém terminada, depois ela se arrastou para sua cama e me deixou ali no colchão gozado, minha temporada em sua casa estava só começando e depois dessa noite eu sabia que minha tia Arlene não ia se dar por satisfeita até me tornar um homem de verdade.

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