Os nomes a seguir, bem como as localidades, são fictícios, para proteger a identidade dos envolvidos, pois trata-se de uma história real.
O conto a seguir aconteceu com um amigo meu chamado Miguel, quando ele tinha 24 anos. Pedi que ele me escrevesse o que se segue.
Na época eu tinha acabado de ingressar na pós-graduação em ciências agrárias da UFPR, fazia muito frio, era junho. Passávamos vários dias em campo fazendo práticas de identificação de vegetação. Era exaustivo, mas o bom é que sempre havia um momento à noite onde todos relaxavam, ficavam próximos à lareira do campus agrário e trocavam ideias regadas a vinho e cerveja barata. Certa feita, me aproximei de uma colega, Isadora. Menina estilo mignon, 22 anos, cerca de 1.60m, sem seios, quadris pequenos. Duas coisas chamavam à atenção nela, além do sorriso e do gosto por botânica. Um longo e volumoso cabelo ruivo, e os olhos azuis, que se escondiam por detrás dos óculos redondinhos. Conversei com ela em algumas dessas noites e nos dávamos muito bem. Numa dessas, a turma resolvera fazer um jogo de “verdade ou consequência” também conhecido como “verdade ou desafio” para descontrair e gerar alguma boa história depois de dias de trabalho árduo. Daí a primeira vez que ficamos.
Notei que sempre que apertava os quadris dela, Isadora sempre se inclinava levemente para trás. Em uns amassos mais quentes notei que se contorcia inquieta, apesar de me beijar intensamente. A língua da menina era bastante habilidosa e ela mordiscava meus lábios de forma maliciosa. De supetão, Isadora me puxa para um canto ainda mais afastado:
– Miguel, preciso te falar algo, já estamos ficando há alguns dias aqui e tu precisa saber de algo sobre mim…
– Que isso Isa? Fala logo, o que pode ser tão importante assim?
– Fala isso, porque não sabe o que já me aconteceu por conta disso…
– Desembucha criatura!
Muito nervosa, percebi que ela tremia segurando minhas mãos, ficava ainda mais linda parecia…
– Eu sou Trans Migue, pronto falei… não me olha assim, fala logo, me esculacha… aff, sabia que não devia ter…
Naquele momento, quase não prestei à atenção no que ela dizia, só conseguia olhar a boca dela se mexer. Na realidade nunca liguei para se a menina é trans ou cis. Sou um cara que curte ter e dar prazer (muitas vezes de formas não convencionais). Me considero hétero e uma menina trans não fazia diferença. Isadora era meiga, inteligente e muito gata… interrompi seu discurso com um beijo lento e cadenciado em meio a um sorriso bobo.
– Deixa de ser boba, quando foi que eu liguei pra isso?
– Tinha que ligar né, isso se trata de quem eu sou, não qualquer coisa… já tive minha cota de discriminação nessa vida, e essa sou eu caralho!
Ela disse isso de forma bastante ríspida, e percebi que tinha feito pouco caso. Identidade de gênero costuma não ser problema para gente como eu, mas para ela tinha sido durante toda sua vida. Baixando minha guarda, falei:
– Desculpa Isa, não foi o que eu quis dizer, te acho gata, inteligente. Pra mim o fato de tu ser trans ou não, não afeta meus sentimentos por ti… é isso, acho, não sei como falar essas coisas…
Nisso quem me interrompeu foi ela, dessa vez me beijando e empurrando pro dormitório da esquerda que estava desocupado. Era um contrato velado entre os pós-graduandos, sempre pendurávamos uma mochila na maçaneta para indicar que tinha alguém que queria privacidade, ela pendurou a dela, sorrindo pra mim.
Fomos nos beijando e apertando intensamente. Dessa vez ela não recuava o quadril e eu entendi o porquê. Um pequeno volume rígido surgia na parte da frente de sua calça. Uma daquelas soltas e de cós alto. Seu pau era realmente pequeno, mesmo em comparação com o meu. Eu não sou um cara muito dotado, 16 cm, até dá para o gasto, nunca tive problemas com isso. Mas Isa tinha coisa como 10 ou 11 cm, fino, mas muito duro. Nunca havia ficado com uma menina trans antes, e no ímpeto da curiosidade, coloquei a mão por dentro das calças dela, percebendo que ela gemia baixinho. Fiquei esfregando a cabecinha devagar, e logo, ergui Isadora pela bunda e coloquei na cama, me ajoelhando no chão. Tirei as calças dela, vendo que o seu pauzinho era levemente torto para a esquerda e ela tinha bolas bem grandes, maiores do que as minhas, lisinhas, sem um único pelo. O cuzinho piscava também, depilado e rosadinho. Isa era muito caprichosa e cheirosinha, o que me encheu de tesão, ainda mais quando vi que o pau já babava. Dei uma linguada rápida no cuzinho e abocanhei o pau dela, que mal tocava o fundo da minha boca. Ela gemia:
– Ai Migue, ai, que delícia, chupa vai, lá no fundo.
Ela empurrava minha cabeça contra o pau dela, como se fodesse com a minha boca, eu sentia algo que nunca havia experimentado, o gosto salgado e levemente amargo de porra que babava levemente do pauzinho dela. Achei muito gostoso pra falar a verdade; tanto que, no ímpeto, coloquei meu dedo devagar no cuzinho dela. Percebi que, na hora (não havia chupado ela nem por 2 minutos) ela arregalou os olhos e disse:
– Tira, tira! eu acho que vou gozar!
Daí mesmo que eu não tirei, queria sentir a porra inundar a minha boca, que menina deliciosa. Chupei ainda com mais força, esperando para sentir o gostinho daquela fêmea.
– Vou goz..ar.. ahh del..li..cia…
Ela tremia dos pés à cabeça, virando os olhos. Eu a senti realmente jorrar muita porra na minha boca, ela tinha um gozo farto e viscoso, e eu continuei chupando, babando um pouco, mas engolindo a maioria, era um pouco ácido, mas desceu fácil, eu estava com muito tesão.
– Desculpa Migue, ain… eu não sei, tu chupa muito bem.. sei lá…
Coloquei um dedo na boca dela e o outro no cuzinho, dedilhando devagar. Logo, o dedo da boca foi para o seu pauzinho, agora meia bomba, todo babado de saliva e porra. Fui batendo uma punheta para ela, lenta, mas com alguma força, do jeito que eu mesmo curto bater. O que, pelo jeito, ela havia curtido, tremendo em alguns espasmos pós orgasmo. Rapidamente, ela estava de pau duro outra vez, então cuspi no seu cuzinho e comecei a chupar enquanto esfregava seu pau. Ela gemia baixinho e tremia vez que outra. Pedi:
– Posso te comer?
Me respondeu, abrindo a bundinha pequena com as duas mãos e mordiscando o lábio direito. Entendi o recado e fui socando lentamente o pau para dentro do cuzinho, já bem babado. Deslizou fácil, apesar de apertadinho. Quando o pau estava todo dentro, fui metendo devagar enquanto chupava os biquinhos dos seios. Eram quase lisos, mas percebi que lactava… que tesão… quando ela viu me explicou:
– Eu faço terapia hormonal, daí sai um pouquinho? gosta de leite?
– Gosto de todos os teus leitinhos, me deixa mamar, deixa?
– Mama, vem, soca no meu cuzinho e mama…
Eu soquei com vontade por, novamente, não mais que dois minutos e logo senti minha barriga melada de porra, já mais rala, mas deliciosa.
– Go…zz-zei amor, mete, v-vai, que eu não aguento muito, ai meu cuzinho, me dá leite, dá…
Não precisou aguentar mesmo, vendo-a gozar outra vez eu explodi dentro do cuzinho dela, enchendo ela de leite. O pau deslizava fácil e ela se contorcia na minha pica, tremendo e acariciando meus braços.
– Ain Migue, delícia…
Ela me beijou enquanto tirava o meu pau de dentro devagarzinho, deixando um filete de porra escorrendo. Me colocou deitado e brincou de roçar no meu pau enquanto nos beijávamos. Ficamos nos acariciando alguns minutos, nos limpamos e vestimos. Acabei ficando com ela mais algumas vezes e até namoramos por alguns meses. Mas ela terminou o curso e foi fazer um doutorado no exterior. Acabamos nos separando. Sinto saudades da minha ruivinha…
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