Jantar em família

Eu tenho um 1,67, negra, seios fartos, bunda grande, cintura fina e um rosto de ninfeta com um sorriso lindo. Ele tem 1,87, pardo, peitoral quase definido, pernas torneadas e definidas, mãos grandes.

Essa história aconteceu na casa da família dele, eu fui convidada para conhecer a família dele. Estávamos nos conhecendo a alguns meses. Estávamos sentados numa mesa de jantar bonita, bem posta, nela tínhamos o padrasto dele, a mãe dele, a tia dele, um primo, uma prima, eu e ele.  Eu estava vestida com uma lingerie branca, uma saia preta de látex pregueada, botas até a meia perna de camurça preta e um casaco de manga longa bem fininho, que dava pra ver meu sutiã.

Eu estava sentada ao lado dele, ele estava com o braço flexionado sobre a mesa quase na minha frente, eu segurava no seu bíceps enquanto ele sussurrava que eu estava linda com aquela roupa, mas que estava deixando-o louco de tesão, enquanto eu sussurrava de volta o dizendo para parar. Estávamos todos conversando, tomando vinho. Com o mesmo braço que estava sobre a mesa, ele o colocou sobre a minha coxa. Estremeci. Minha libido começou a descer pelas pernas quando ele começou a subir a mão até a minha calcinha. Colocou minha calcinha encharcada de lado, abriu minha bucetinha e começou a tocar meu clitóris, em seguida enfiou 2 dedos na minha bucetinha ensopada e ficou brincando com ela enquanto eu me contorcia. Eu apertei seu bíceps como um sinal de fraqueza, eu o olhei nos olhos, ele estava com uma cara de tesão, mordendo o lábio e perguntando como eu estava. Sussurrei – com uma voz fina: – Para amor, por favor. Peguei minha taça de vinho, pra demonstrar atenção ao que a prima dele estava falando, a levei até minha boca, quando ele levantou o braço que estava entre as minhas pernas, derrubando o vinho todo em cima de mim.

Pedi licença e fui ao toalete, sem perceber, ele estava parado atras de mim antes da porta bater. Eu o olhei com uma cara de confusa, e perguntei: – O que está fazendo aqui, amor? Ele responde com uma cara de safado enquanto bate a porta: – Vim te ajudar. Ele caminha na minha direção, eu seguro na pia, ele me beija enquanto aperta com força os meus seios sobre o casaco, eu fico ainda mais excitada, mas apreensiva.

Com um movimento, ele tira minha saia, minha calcinha e logo depois levanta o meu casaco, e coloca meus seios para fora, entre o casaco e o meu sutiã. Ele levanta as minhas pernas me colocando sobre a pia e começa a chupar minha bucetinha molhada. Eu digo gemendo: – Para amor, não podemos. Ele me olha com o meu clitóris todinho na boca e o chupa com força. Minha pernas ficam tremulas.

Ele coloca um dedo no meu cuzinho enquanto chupa minha buceta, o que me deixa ainda mais excitada. Ele abaixa a calça branca apertada e mostra o volume que tanto queria esconder. Com uma ereção do tipo rocha, ele passa o pênis de 17cm, grosso, na minha bucetinha molhada enquanto coloca uma mão grande no meu pescoço e a outra com 3 dedos na minha garganta. Ele se posiciona com a cabeça do pau melado mirado no meu cuzinho, eu arregalo os olhos e imploro:- Não, não, não, não amor! Ele me olhando com aquela cara de tarado, só meteu com toda a força e tapou a minha boca pra abafar o meu grito. Uma mulher grita perguntando se está tudo bem.

Ele responde que está tudo bem, com a cara mais lavada do mundo. Ele fode meu cuzinho com gosto, minhas pregas já eram, mas eu fico ainda mais excitada, ele segura com as duas mãos no meu pescoço e me fode, fode muito. Eu não aguento e gozo, esguichando, revirando os olhos e perdendo o controle sob o meu corpo.

Ele goza muito no meu cuzinho arregaçado, que fica escorrendo. Eu me ajoelho no chão na frente dele, sem força nas pernas. Começo a chupar o pênis melado com o gosto do meu cuzinho todo gozado, meia bomba, a perna dele treme quando eu chupo a cabeça do pênis dele e depois o enfio na boca, pra limpar ele todinho. Ele segura a minha cabeça e começa a socar a piroca já dura de novo na minha garganta, colocando bem fundo, eu coloco o pênis dele entre os meus seios e faço uma espanhola que me deixa muito excitada. Ele me levanta e me coloca virada para o espelho, ele tem visão total sob a parte frontal do meu corpo, eu me inclino pra frente e ele volta a foder meu cuzinho, com força, com tesão.

Dessa vez, ele goza na minha bunda grande, deixando-a toda branquinha de porra. Ele me vira e manda que eu fique de joelhos e limpe o pau dele. Novamente ele fode a minha boca, eu bato uma punheta gostosa com o pau dele na minha boca enquanto me toco, e gozo só de sentir o pau dele latejando na minha garganta funda. Ele tira seu pau da minha boca e da um tapa na minha cara de safada. E diz:- Puta gostosa. Eu respondo:- Amor, a gente precisa ir. Ele me levanta e me ajuda na limpeza, eu me recomponho junto a ele, e ele me põe contra a porta, esfregando o volume da calça na minha bunda, eu sussurro: – Para amor, a gente continua quando chegar em casa. Ele retruca: – Promete, minha vadia? E eu respondo:- Prometo, meu gostoso. Ele se afasta e me deixa abrir a porta, voltamos a sala de jantar. A mãe dele diz: – Nossa, demoraram.. E ele responde se ajeitando: – Foi difícil limpar tudo, a mancha não queria sair, vamos ter que ir embora. Eu olho para a cara dele com uma cara de quem não está acreditando no cinismo de um homem viril e insaciável.

Leia outros Contos eróticos verídicos bem excitantes abaixo:

Eu e as Funkeirinhas (continuação)

MINHA AMADA GHE