Sou Klaus, tenho 20 anos, vivia com minha mãe no interior de São Paulo, e vou lhes contar minha história iniciada há tempos atrás.
Eu sempre fui muito safado, vivia espiando minhas primas tanto no banho como se trocando quando íamos a nossa casa numa chácara em épocas de verão e finais de ano.
Eu ficava louco vendo-as de biquíni ou quando se trocando ou no banho e me masturbava loucamente, eu era louco de vontade de pear uma delas até que certo dia uma amiga de uma prima me pegou espiando e me masturbando e ao invés de me dedurar, simplesmente me disse:
“Ah safado espiando e batendo uma,que desperdício, era só me falar que te ajudo se me ajudar também”.
Pronto ela era um ano mais velha que eu, já transara com vários namorados e foi ela que me ensinou quase tudo. Ela me mostrou como chupar uma garota e me apresentou o tão maravilhoso 69.
Naquelas férias de julho ela reservava um tempinho pra ficar comigo todos os dias e que loucura, até anal fiz com ela e como aproveitei.
Passados meses nos encontramos num aniversário de uma prima e ela me apresentou uma amiga intima (eram namoradas) e foi ali que elas me fizeram gemer comendo uma e chupando a outra.
Tempos depois comecei a fazer estágio em uma empresa (não posso nem comentar o que eu fazia pois iria denunciar a empresa) e me puseram para estagiar ao lado de um boy gay, ele era discreto mas percebi que me olhava. Eu não curtia muito no inicio mas depois de algum tempo de contato passei a olha-lo mais e confesso que senti desejo e ele percebeu e uma tarde me disse: “Olha me passe seu celular que se tudo der certo no sábado te ligo e marcamos um lanche e te apresento minha prima, olha foto dela”.
Vendo a foto da garota de biquíni me senti atraído e confirmei que adoraria.
No sábado ele me ligou e lá fui até o endereço dele, chegando ele me atendeu e para meu desencanto a prima tão gata não aparecera, no entanto ele cuidou de me alegrar.
Me levou a seu quarto e logo de cara me fez o melhor boquete que tive e gozei feito louco, depois ficamos pelados e que loucura ver aquele boy de 4 se oferecendo e cuidei de provar minha tara e desejo por um deliciosa bundinha, o fodi feito doido, pois fazia mais de mês que eu não dava uma bela trepada.
Linno como se chamava endoidou comigo e se vestiu de garota, peruca, mini saia, top, meia arrastão que me deixou doido e ai o agarrei e pela primeira vez transei de frango assado com ele, pude ver seus olhos virarem e ele gemer me chamando de puto tarado e como gozamos.
Depois desse dia era todo sábado e domingo, eu dormia em seu cantinho e o chamava de minha putinha.
Eu comecei a olhar mais para os femboys e sentia desejo louco por eles, Lino me levava a lugares onde se reuniam e me apresentava a todos que conhecia e até que me apresentou uma chamada Lili, nossa que delicia de femboy, era uma princesa, uma boneca, cabelos longos e naturais dela, corpinho de violão, fiquei maluco por ela.
Linno percebendo meu encanto foi logo dizendo a ela:”Ah amiga nem imagina como esse cara é bom na cama, me faz gritar de tesão, se quiser te empresto ele”
Ela aceitou e me levou para seu apartamento, morava sózinha numa kitnet pequena no bairro da Liberdade, e parecia uma casinha de boneca.
Assim que entramos eu a agarrei e a beijei loucamente e ela retribuía e logo me tirou a camiseta e a calça, me fez sentar no sofá e de joelhos entre minhas pernas caiu de boca no meu cacete. Eu enlouqueci e implorei para parar pois queria mais dela e não gozar ali em sua boca.
Ela se jogou no sofá, arranquei sua mini saia e top e encontrei belos peitinhos que cuidei de chupa-los loucamente enquanto acariciava aquele corpinho suave e alvo.
Lambi sua barriga, coxas, e pude ver seu pequeno pênis durinho quase saindo fora da linha da calcinha e ela tentava esconder, mas eu segurei suas mãos, arranquei a calcinha e a fiz abrir as pernas e ela segurou meu cacete e o posicionou em seu precioso anelzinho e comecei a penetra-la.
Ela gemia me olhava e com a voz doce e suave dizia:”Isso vai me penetra, estou doida para sentir essa delicia, quero ser tua, vai acaba com minha vontade de dar gostoso, me come, me fode, quero gozar nessa vara dura e enorme”.
Eu dava estocadas e a beijava e ela gemia, me agarrava e me puxava mais para dentro dela e meu cacete ia até o fundo e ela começou a gemer e dizer: “Isso mete to gozando, ai que tesão, eu precisava disso, vai mete mais, fode, me come, ai que tesão”.
Senti jatos de prazer quentes saírem de seu pequeno cacetinho em minha barriga e foi ai que endoidei mais ainda e a agarrei com mais força e dava mais e mais estocadas e como gozei, nossa nunca sentira tanto tesão e desejo por uma femboy, ela era a primeira femboy com quem transei e como gozei.
Passamos a noite toda em claro, nem sei quantas vezes eu a comi e quantas ela me fez gozar, perdemos as contas.
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