Me chamo Reinaldo, estava com 27 anos quando aconteceu o que vou escrever neste conto. Por herança recebi do meu pai uma bela casa e uma empresa de agronegócios que me dava uma boa renda por mês. Formado em economia sempre trabalhei com meu pai e não tive nenhum problema em administrar a empresa. Tendo que visitar muitas fazendas pra adquirir produtos e fazer a empresa funcionar, acabei conhecendo a família do Sr. Raimundo, que consistia em sua esposa Helena e sua filha Rita. Rita estava com 18 anos, belíssima, loira e com um corpo escultural. Sua mãe Helena, provavelmente por ter se casado muito cedo e engravidado, tinha apenas 36 anos e era tão bela quanto a filha, com uma raba bem grande e redonda.
Helena não aparentava ter sua idade; aparentava ter vinte e poucos anos e parecia mais ser irmã de Rita. Já Sr. Raimundo, apesar de ser um homem bem forte já passava dos 65 anos. Em menos de 1 ano namorando Rita, nos casamos e passei a frequentar mais ainda a fazenda (2RR) do meu sogro. Quando precisava fazer visitas nas fazendas da região, acabava eu e Rita ficando por alguns dias na fazenda, sendo paparicado constantemente pela minha sogra que sempre queria fazer alguma coisa (comida) pra nos agradar. Certa vez que fui sem levar a Rita, tendo que ir em uma determinada fazenda num sábado, minha sogra quis ir junto comigo pra visitar a dona dessa fazenda que era muito sua amiga. Encilhamos dois cavalos e partimos bem cedo cavalgando por quase 1 hora. Ficamos nessa fazenda por mais ou menos 2 horas e resolvemos voltar ainda antes do almoço. Só que minha sogra resolveu que deveríamos voltar por outro caminho pra chegar pelos fundos da fazenda.
Logo que entramos na divisa da fazenda 2RR, Helena me levou até onde tinha uma pequena cachoeira onde ela disse que tomou muito banho ali logo que casou com meu sogro. Realmente era um lugar totalmente isolado e simplesmente maravilhoso… Descemos dos cavalos pra poder admirar melhor aquele pequeno paraíso. Quando ela disse que sentia saudades do tempo que eles frequentavam aquele lugar, sem nenhum pensamento pecaminoso falei pra minha sogra que ela podia tomar um banho pra matar a saudade. Ela sorriu dizendo que eles gostavam de tomar banho pelados. Fiquei meio sem jeito, e quando chamei pra irmos embora ela segurou meu braço dizendo que se eu não ficasse olhando, ela gostaria de tomar um banho rápido, mas sem nenhuma roupa. Disse que ficaria tomando conta dos cavalos atrás de um pequeno matagal e que ela poderia ir que eu ficaria esperando. Tive que ficar de costas pra ela poder se despir e deixar suas roupas sobre seu cavalo. De onde estava ficava ouvindo as risadas de alegria dela se banhando, quando de repente ouvi ela me chamando.
– Tem certeza de que posso olhar?
– Vem cá seu bobo; isso aqui é uma maravilha!
Saí de trás do matagal e fiquei olhando minha sogra peladona cobrindo sua xoxota com as duas mãos, deixando seus lindos seios à mostra. Estávamos apenas a 3 metros de distância.
– Vem cá, vem! Toma um banho também!…
Ela me vendo sem entender direito.
– Tira suas roupas e vem!…
– Mas Dona Helena; não fica bem ficar pelado na sua frente!…
– Bobinho! Não tem ninguém vendo… Vamos aproveitar essa maravilha da natureza!
Eu tentava me concentrar pra não ficar de pau duro. Mas quando ela tirou as mãos que cobriam sua xoxota, deixei meu pau começar a ficar duro e como um adolescente fui me despindo sem me preocupar com o que ela ia ver. Me aproximei com meu pau duríssimo, e ela me puxando pelo braço me fez entrar embaixo da queda d`água. Com meu corpo molhado me virei de frente pra ela que olhou pro meu pau duro.
– Caramba, faz tempo que não vejo um pinto desse jeito.
– Desculpa sogra… Não consigo me controlar perto de você nua.
Ele levou a mão segurando meu pau.
– Sabe que você é o único homem a me ver nua além do meu marido?
Eu sentia meu pau pulsando na sua mão, e já que era ela quem estava fazendo aquele momento acontecer, abracei-a e fazendo carinho nas suas costas.
– Você é uma mulher muito linda!…
Ela sem largar meu pau.
– Já faz alguns anos que não tenho um homem pra me satisfazer.
Imaginei que meu sogro já não estava mais fazendo sexo com ela, e ela em seguida completou.
– Ninguém precisa ficar sabendo do que acontecer com a gente, aqui tão longe.
Desci minha mão pelas suas costas chegando nas suas deliciosas nádegas, e assim que comecei a apalpar sua bunda, ela chegou seu rosto pra perto do meu.
– Me beija meu genro, me beija!…
Beijei aquela boca com vontade, e após fazermos nossas línguas quase se entrelaçarem.
– Quero ser sua!…
Fomos pra perto dos cavalos onde tinha muitas gramas, ela foi ficando de quatro e sem perder tempo coloquei meu pau na sua buceta e fui empurrando.
– Aaaaai meu Deeeeuussss, queeee deliiiiiiicia! Mete! Iiiiiisssso! Mais forte! Maaiiisss foooorte!
A buceta da minha sogra era bem quente e ficava o tempo todo se contraindo no meu pau enquanto ia socando. De repente ela foi arriando os braços.
– Não para! Nãããoooo para! Estooouuuuuu gooooozannnnnnndo!…
Esperei ela terminar de gozar, pra tirar meu pau, e ela.
– Não tira! Não tira! Goza dentro de mim, vai!…
Atolei meu pau novamente e fiquei parado soltando todo meu gozo dentro da sua buceta.
Voltamos pra queda d`água pra nos lavar, e ela me beijando.
– Vamos ter que tomar cuidado na frente dos outros, né?
– Claro… Você sabe que eu amo muito sua filha e não quero que nada atrapalhe o nosso casamento.
No dia seguinte (domingo) ia voltar pra casa logo depois do almoço, quando minha sogra me chamou pedindo pra acompanha-la até a horta onde ela ia pegar algumas verduras… Meu sogro estava sentado na varanda ouvindo as notícias pelo rádio. Ao chegarmos na horta, notei que dava pra ver a parte da frente da casa olhando por trás de algumas bananeiras. Ela levantando o vestido mostrando que já estava sem calcinha.
– Não vamos poder demorar!…
Meu instrumento logo ficou duro, e depois de dar uma conferida que meu sogro continuava sentado na varanda tirei ele pra fora. Minha sogra ajoelhou na minha frente e abocanhou minha piroca começando a chupar. Pensei comigo, se eu era o segundo homem na sua vida, ela devia ter aprendido a chupar o próprio marido, pois ela fez um delicioso boquete, mas por apenas uns 2 minutos, parando e arqueando o corpo segurando em uma bananeira.
– Vem meu genro, mete esse pau gostoso na minha buceta.
Fiquei socando e ao mesmo tempo olhando pra conferir onde estava meu sogro. Helena em poucos minutos deve um silencioso orgasmo, me pedindo pra tirar e não gozar dentro… Entendi que ela não teria como se limpar. Dei mais algumas socadas e tirando meu pau, ela segurou e ficou me punhetando até que gozei sobre a raiz da bananeira. Colhemos rapidamente algumas verduras e voltamos pra casa. O bom foi quando cheguei em casa, tomei um gostoso banho e ao chegar no quarto Rita estava peladinha na cama me esperando deitada de bruços. Olhando aquela bundinha, que mesmo menor que a da minha sogra, era uma bunda de deixar qualquer marmanjo pensando besteira. Rita que sempre gostou de ficar de quatro, empinou sua bunda e fui logo enfiando na sua buceta. Ela rebolando enquanto eu socava, se transformava numa verdadeira putinha falando um monte de palavrão.
– Vai seu filho da puta, rasga minha buceta, vai! Mete com força! Iiiiisssso! Maaaaiiiissss!…
Cada socada meu corpo batia na sua bunda fazendo barulho… Rita gozou gritando feito uma doida, tirei meu pau da sua buceta e encostei no seu cuzinho. Ela percebendo.
– Não, aí não!…
Eu já tinha metido na sua bundinha algumas vezes mesmo ela não gostando. Comecei a empurrar.
– Deixa meu amor! Vai ser rápido; só quero gozar na sua bunda.
– Tá bom, então vai logo!…
Passei bastante saliva no seu cuzinho, e com meu pau ainda todo lambuzado da metida na sua buceta, fui enterrando até o talo. Rita começou a gemer alto e metendo fiquei imaginando comendo a bunda da minha sogra, até gozar muito. Minha sogra não saia da minha cabeça, e estava na empresa quando de repente minha sogra entrou. Ela tinha pedido pro marido deixá-la na cidade e só voltar pra buscá-la no final da tarde. Fiquei preocupado, mas acabei querendo aproveitar aquele momento e resolvi pegar o carro e levá-la a um motel que ficava na autoestrada perto da cidade. Minha sogra ficou toda encantada, pois não conhecia um motel por dentro. Pelados logo começamos pra aproveitarmos melhor o tempo. Primeiro chupei a buceta da minha sogra que urrou de prazer e teve um orgasmo bem escandaloso. Quando ela ficou de quatro comecei a passar a mão na sua bunda ao mesmo tempo eu enfiava na sua buceta, mas quando olhei pro seu cuzinho comecei a passar a ponta do dedo em torno, ela começou a contrair piscando o cuzinho.
– Huuummmmm! Safadinho! Aposto que está querendo enfiar ele, né?…
– Essa bunda está me deixando louco de tesão!…
– Ela é toda sua meu genro!…
Tirei meu pau da sua buceta, e com ele todo lambuzado encostei no seu cuzinho e fui enfiando com ela rebolando.
– Oooooh! Ooooohhhh! Enfia tudo! Enfiiiiiiaaaaa!!!!…
Ao contrário da minha mulher que não gostava de dar a bunda, minha sogra parecia amar uma piroca no cu… Até isso meu sogro aproveitou algum dia. Meti com vontade, até ficar com tudo enfiando e gozando.
Por muito tempo, era ir sozinho pra fazenda e darmos algum jeito da gente ir pro mato dar uma trepadinha, ou ela aparecer na cidade e irmos ficar algumas horas dentro do motel.
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