Está precisando de uma mão amiga aí? – Fala e me encara com um olhar descarado e penetrante.
Olho pra baixo e me dou conta do volume. Porra.
Ela senta ao meu lado, não havia gente por perto. Passa a mão firme pela parte interna da minha coxa e sibila: Vem comigo.
Você sabe que não pode me comer, não sabe?! Diz ela. Aceno pra baixo e pra cima, passivo a essa mulher, caralho o que tá acontecendo comigo?
Ela massageia meu membro duro por cima do short, pega na extensão dele e punheta ele me encarando firme, com olhos de quem sabe que tá me deixando sem palavras, pelo rompante inesperado.
Punheta lento, mais um pouco, me encarando. Tudo que consigo fazer é soltar numa lufada: – caralho.
Ela dá um sorrisinho de canto, satisfeita. Safada.
Ela chega com a mão no cós do meu short preto de elástico e sem demora invade minha cueca, pega agora meu pau, no pelo, e punheta forte. Uma lufada pesada sai das minhas narinas ao mesmo tempo que pendo a cabeça pra trás e me escoro na parede logo atrás.
Ela cola o corpo mais em mim e continua bem lento lá embaixo, me bolinando, provocante. Se aproxima do meu pescoço, pertinho do meu ouvido e diz: eu… toh com sede.
Se agacha, me olha nos olhos.
Porra, ela vai me chupar. Essa mulher vai me mamar. Puta que pariu.
Encara meu pau, me encara de novo.
Levanta de súbito e me empurra até que eu me sente na privada. É agora. Cachorra!
Ela monta em mim. Esconde o rosto no meu pescoço, começa a rebolar sarrar em mim, em silêncio, com o vestidinho branco todo pra cima já, eu duro e ela sarrando com aquele fiozinho com aquele pouco pano, no meu pau.
Aquele fiozinho vermelho. As mãos espalmadas naquela bundinha redonda, mantendo o ritmo.
Ela continuou, com total domínio e eu louco tentando colocar aqueles peitinhos pra fora pra mamar.
Consegui.
Caralho! Agora vou começar meter a cabecinha naquela entradinha pequena, eu sei que é pequena, apertada, imaginei tantas vezes, se ela quicar em mim vou descobrir o significado de pompoarismo. Ai,
caralho.
Alcanço meu pau e começo a pontar, a puxar a calcinha de ladinho e sarrar ali, invadir sem pressa seguindo o ritmo do jogo, embora minha vontade fosse jogar ela contra parede, fazer empinar a bunda e meter gostoso, naquela maldita provocadora. Ela então, percebendo minha intenção, depois de tempo calada: – eu disse que toh com sede! Se levanta, se afasta.
Fica me encarando. Indecifrável.
Puts, estraguei tudo. Minha cara transparece esse pensamento.
Dá aquele sorrisinho de lado, agora com sútil deboche, zombeteira da minha cara de desespero.
Fiquei sem reação até ela se ajoelhar. Me encarar uma última vez antes de buscar o meu pau com a mão. E fixar o olhar nele.
Punhetou devagar com a sua direita, lento. Admirando, analisando, alisando toda extensão da minha pica, com as mãos e com os olhos.
Caralho, é agora! Caralho, é agora! Tá aproximando a boquinha na intenção.
Me adianto, me aproximo mais pra frente do vaso pra diminuir a distância.
Sorriso cafajeste malicioso, sem olhar pra mim, de súbito, meu pau tá na sua boca, gostosa, aveludada, pluma… Faz o movimento de vai e vem uma 3x saboreando minha pica, agora, lambe a extensão da minha pica de baixo pra cima, me mirando. Cachorra. Resolve se dedicar a cabeça do meu pau, olhando pra mim, intensamente.
Olhar do tipo, tá gostando? Cadela safada do caralho.
Não sei até quando aguento mais tanta provocação.
Diaba. Parece anjo.
Massageia meus testículos. Vai em direção ao períneo com aquela linguinha atrevida, perco o controle, pego nos seus cabelos com firmeza, sorri satisfeita, lambe do períneo até a glande, ainda sorrindo por ter me feito perder o controle.
Continuo segurando os cabelos dela com força, feito um putinha qualquer.
De repente para de brincar com a boca na cabeça da minha pica. Pega meu pau duro como pedra e começa a dar surra de piru na própria cara. Putinha. Tomo meu pau na mão e começo a fazer o que a cachorra quer. Surra de rola.
Morena de joelhos. Boca rosada de chupar meu cacete. Língua pra fora. Sedenta.
Ela toma posse da minha pica de volta e agora, ajoelhada, olhando pra mim. Volta me chupar e a bater uma punheta forte, rápida. Querendo mamar.
Que mamada! Amigos!
Eu estou no limite, tomo ação, pego seu cabelos firmes por trás, mais uma vez, com minha mão esquerda e com a direita pego minha pica. Fico punhetando na cara da cadela.
Olho pra ela, sem dó.
Me encara com falso olhar inocente e diz: sede; com linguinha de fora. Sedenta por leite, por porra de macho.
Cachorra. Vou batendo uma quando vejo não resisto, minha pica vai pro alvo e a desgraçada sabe o que é uma garganta profunda.
Estou quase. Socando lento. Quase. Ditando o ritmo firme segurando-a pelos cabelos. Dizendo com domínio mas enfraquecendo: Tá com sede é? Quer porra do negão? Quer leite do teu macho?
Gozei na boca da gostosa, como nunca antes, tamanho tesão essa “mão amiga” me gerou. A putinha olhou pra mim, mostrou a língua, o trabalho bem feito.
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