O nosso primeiro ménage.
A minha mulher era uma mulher branca, com a pele morena da praia que adorava. Tinha 1,65 m de altura e um corpo cheio de curvas onde se destacavam umas belas pernas, um belo rabo e umas mamas bem feitas.
Era uma mulher que não passava despercebida quando vestia roupas mais justas, saias, vestidos ou jeans. Tinha um rosto bonito, bem feito, onde se destacavam uns lábios carnudos. Era mãe de um rapaz e estava separada.
Eu tinha 1,75 m de altura, cabelos castanhos, um corpo bem desenhado, pois praticava muito desporto. Era, no entanto, um homem como muito outros, vulgar, sem nada que me fizesse sobressair. Era um homem carinhoso, atencioso e meigo, qualidades que lhe devem ter despertado a atenção.
Foi-me apresentada por um sobrinho que na época trabalhava comigo. Estava separada do marido já há algum tempo. Isto, nos anos 90, no século passado.
Após o primeiro encontro, onde conversamos animadamente, os encontros foram-se repetindo, cada vez com mais cumplicidade, cada vez mais quentes…
Quando nos conhecemos, eu tinha 25 e ela 30. Ao fim de pouco tempo, começamos a viver juntos. Antes de mim, apenas tinha tido relações sexuais com o homem com quem casou, bem jovem.
Apesar de apenas ter existido m homem na vida dela, já tinha feito de tudo com ele, que a usava a seu bel-prazer, servindo-se dela. Era bem quente. Muito. E de mente bem aberta.
Não sei se por há muito não o fazer, se para me prender, se por outro motivo, na segunda vez que saímos, atirou-se a mim e depois de me acariciar o caralho, primeiro por fora, depois por dentro, acabou por me abrir o fecho e chupar-me o caralho, só o largando quando me esporrei na boca dela. Para mim que vinha do interior do país (estava a trabalhar em lisboa) e era ainda muito verde nestas coisas, foi delicioso aquilo que ela me fez.
Até esse momento, apenas o tinha visto nos filmes pornográficos. Não demorou muito, começamos a foder nas nossas saídas. Um dia, estando com o período, convidou-me a comer-lhe o cu, para não ter que fazer abstinência. Era uma mulher de sonho, no que ao sexo dizia respeito…
Parecíamos feitos um para o outro, tal a forma como nos entendíamos. Adorava vê-la com roupas justas, excitava-me terrivelmente, pelo que comecei a desafiava-la a usá-las e, ela alinhava.
A pouco e pouco Íamos ousando cada vez mais. Começamos a alugar filmes porno nos clubes de vídeo. Ela ia comigo e ajudava a escolher. Era uma sensação deliciosa, ver aqueles homens a olharem para ela, a desejarem-na, com inveja, cobiçando-a. Fodemos nos sítios mais esquisitos…
Falávamos de sexo abertamente, sem tabus, fantasiando, introduzindo outros parceiros nas nossas brincadeiras, começando aos poucos a introduzir brinquedos, até que começamos a fazer nudismo. Na margem sul do rio tejo, a seguir à Fonte da Telha.
Dava um tesão enorme estar ao sol, sentir o sol no corpo, vê-la completamente nua. Colocar-lhe creme, senti-la excitada. Ir à água e ver os mirones a assistir. Tudo isso nos excitava. Até que começamos a foder por lá…
Um belo dia, estávamos os dois mais uma vez na praia e, depois de algumas brincadeiras entre os dois, a Mena deita-se de costas, olhos fechados a apanhar sol.
Eu, de pé, aproveito para olhar à minha volta, como fazia muitas vezes, apreciando a paisagem.
A dada altura, um homem que se encontrava deitado nas dunas, levanta-se e vem ter comigo. Estava completamente nu e estava bem excitado pois vinha com o caralho teso.
Dirige-se a mim e pergunta-me as horas. Fiquei sem reação pois nunca tal me tinha acontecido e não estava à espera daquilo…
Provavelmente foi a forma que ele encontrou de meter conversa. Certamente tinha-nos visto aos dois na brincadeira. A Mena e eu já tínhamos estado nos amassos.
Ao fim de algum tempo lá reagi e perguntei à minha companheira as horas. Ela tinha aberto os olhos ao ouvir-nos conversar. Corou ao ver aquele sujeito a dirigir-se a nós, com o caralho teso. Estávamos os 3 completamente nus…
Ela foi ao saco ver e lá lhe disse que horas eram. Aproveitou então para meter conversa. Coisas banais, para ver se criava empatia, até que ao fim de algum tempo, perguntou se podia juntar-se a nós pois estava sozinho. A Mena olhou para mim e eu lá lhe disse que sim, acenando com a cabeça.
Ele então foi buscar as coisas enquanto nós olhávamos um para o outro. Entre comentários sobre a situação lá nos rimos e comentamos que ele estava bem duro, com um tesão fodido, por ela…
Ela riu. Ele está com vontade de te foder, disse-lhe eu.
Ela só ria…
Ele veio então e deitou-se, ficando ela no meio dos dois.
Ao fim de algum tempo, depois de alguma conversa, em que nos confidenciou, entre ouras coisas, ter trinta e muitos, sentindo-se mais à vontade, começou a elogiá-la também.
Confidenciou-nos que adorava nudismo, que já há algum tempo que nos observava e que pedia desculpa, mas que tinha ficado com tesão enorme ao ver-nos…
Que ela era muito boa…
E era diga-se de passagem. Com um corpo muito bem feito, capaz de deixar qualquer homem excitado. E ele estava a lançar o isco.
A conversa entre os 3 estava cada vez mais interessante. Corria naturalmente, agora à volta do sexo. Dos gostos, das experiências vividas e das que se esperava viver.
Sentia a Mena cada vez mais excitada. Aquele homem era bem experiente e sabia o que fazia.
Estranhamente, também eu estava cada vez mais excitado. Mesmo sabendo que aquele homem estava ali com um único objetivo. Foder a minha mulher. Meter aquela piça bem dura, que exibia com satisfação, na minha mulher…
Aquele homem sabia bem o que fazia. A pouco e pouco, estava a cativá-la, a conquistá-la…
Os bicos dela estavam cada vez mais duros. Os lábios da cona também mostravam bem a excitação que sentia…
Ele, sabiamente, ia observando todos os sinais…
A dada altura ela pede-me para lhe colocar mais protetor. Ele, aproveita para se oferecer. Ela olha para mim, com um olhar que ainda não lhe conheci-a. Os olhos dela brilhavam pela excitação que sentia, pelo que se estava a passar.
Pelo desejo de sentir as mãos daquele homem no corpo ardente de desejo, pedindo para o permitir…
Acenei com a cabeça, consentindo. Primeiro de costas, depois de frente, lá foi passando o creme no corpo dela.
Claro que de vez em quando roçava nela com a piça, não sei se involuntariamente ou se com intenção…
E pedia desculpa, rindo.
Perguntou se podia colocar nas mamas e na cona. O ambiente estava cada vez mais quente, estava a chegar a um ponto em que já não seria possível recuar. Em que ele já não conseguiria controlar-se, sair dali sem a foder.
Eu parecia não ver, ou não querer ver o que se iria passar e, autorizei-o…
Ela gemia nas mãos dele, facilitando-lhe os movimentos. Primeiro nas mamas, depois na cona. Estava pronta para tudo. Também nós estávamos bem tesos, com o mastro bem levantado.
Cada vez mais atrevido, ele pergunta-me se já a tinha partilhado com outros homens, e se já o tinha feito muitas vezes, que era um mulherão, que daria conta de mais que um facilmente…
Respondo que não. Que nunca o tínhamos feito. Que até hoje só eu e o ex-marido a tínhamos fodido.
Sério, pergunta ele. Até custa a acreditar. Uma mulher destas…
Num assumo de consciência, peço à Mena para me aplicar creme a mim.
Ela de 4, lá me aplicou o creme, incluindo na piça, onde mexeu enquanto me olhava nos olhos, desvairada de tesão. Ele ao lado tirava-lhe as medidas…
Ela, despudoradamente, de quatro, de costas para ele, abria as pernas sem complexos, expondo a cona.
Volta ao lugar dela.
E ele aproveita para lhe pedir para lhe passar o creme, também.
Ela olha para mim, já não para pedir consentimento, mais para ver a minha reação, após o que pega no creme e começa a passá-lo no corpo dele. Olha-o de vez em quando nos olhos. Vê a forma como ele o come com os olhos, o desejo, a enorme vontade de a foder.
Evita tocar no caralho e nos colhões dele, mas de vez em quando toca e sorri, ao ver a reação.
Ele diz-lhe para chegar aos colhões e à piça, para estar à vontade, que eu vou gostar de vê-la a fazê-lo, enquanto se vira para mim e a elogia.
Ela assim faz, sem cerimónias, sem sequer olhar para mim, levando as mãos ao caralho e aos colhões, massajando-os. Naquele momento ela já não tinha vontade própria, obedece aquele macho como se fosse dono dela.
A tua mulher está-me a deixar cheio de tesão, diz ele para mim. Olha só como ela me massaja a piça e os colhões. Ela sabe
E não para de a elogiar, que era muito boa a minha mulher, um tesão. Que tinha umas mãos de sonho…
Eu sorria, um sorriso amarelo, ao ver a forma como ela o massajava.
A fim de algum tempo a massajar-lhe a piça e os colhões, depois de o masturbar um pouco, ele aproveita e começa a acariciar-lhe e a beijar-lhe o corpo.
De seguida, vira-se para mim e diz-me.
Vou por a tua mulher a mamar-me o caralho, ao mesmo tempo que lhe diz a ela para o meter na boca, para o chupar…
Vais gostar de ver, diz.
Eu, paralisado, assistia aquilo tudo sem ter coragem de me pronunciar…
Ela obedece de imediato, começando a lamber-lhe a cabeça primeiro, enquanto o olha nos olhos, após o que começa o sobe e desce, mamando com prazer…
Eu fico sem reação ao ver aquilo. Apenas sorrio, um sorriso amarelo.
Que boca dizia ele, enquanto me olhava nos olhos com satisfação. Mama como uma verdadeira puta. Estás a gostar de a ver a mamar-me…
A seguir vou fodê-la…
E puxou-a para ele, levando a boca dele à dela, beijando-a.
Acaricia-lhe os seios e de seguida manda-a deitar-se de costas.
Não resistiu e levou a língua dele à cona dela. Foi a vez de ela gemer como uma doida, de lhe pedir para não parar…
Ela agia como se eu ali não estivesse…
Está ansiosa por ser fodida. Tens uma bela puta…
Sim, diz ela fora de si, submissa…
O marido dela era grande, mas este não ficava atrás, segundo me disse depois. De seguida ele diz-lhe para se colocar de quatro, de frente para mim…
Ela, com um olhar distante, vazio, fora dela, tal a excitação, obedece, colocando-se em posição…
De seguida diz-lhe para me olhar nos olhos.
Que quer que eu veja nos olhos, e no rosto dela, o prazer que sente ao ser usada por outro macho, a sentir a cona preenchida com o caralho que não o meu…
E roça o caralho nos lábios da cona, penetra-a, primeiro lentamente, depois com vigor.
Ela geme de prazer a cada investida. Sinto-a completamente rendida aquele macho a quem se entrega sem restrições…
Ele por sua vez sente-a totalmente subjugada. Sente que pode fazer com ela o que quiser que ela vai obedecer sem colocar obstáculos…
O rosto dele revela bem o prazer que sente ao foder aquela mulher, satisfazer-se a seu bel-prazer, à frente do homem dela. Saber que se pode satisfazer como bem lhe apetecer pois ela está completamente subjugada. Que é dele, para fazer o que quiser…
Não resiste a olhar-me nos olhos com um ar superior, enquanto se satisfaz nela, dizendo. Gosto de foder mulheres casadas. E foder casadas à frente dos homens ainda mais prazer me dá.
Mais ainda quando é a primeira vez delas…
Que cona deliciosa a da tua mulher…
Depois de hoje, ela nunca mais ser a mesma. Vai querer mais, vais ter que a partilhar mais vezes. Vês como ela geme de prazer…
Eu, sem reação, assisto aquela cena, sentindo um misto de excitação e de ciúme.
Excitação, porque sinto um torpor inexplicável no corpo, um tesão enorme. O meu caralho parece pedra tal a excitação…
Ciúme, por ver como ela se lhe entregava, com um olhar distante, perdida, num mundo em que só o prazer interessava…
Nunca esqueci. Ainda hoje recordo o momento como se estivesse a acontecer à minha frente…
Aquele homem servia-se da minha mulher a seu bel-prazer e eu estranhamente estava teso. Com um tesão enorme ao vê-la a satisfazê-lo e a satisfazer-se…
Os dois continuam como se estivessem sós. Como se eu não estivesse presente…
Ele a dirigir, variando de posição conforme já apetecia, ela obedecendo sem qualquer objeção, acabando por a comer de todas as formas e feitios.
A espaços, não deixa de comentar comigo como ela boa. Que é uma bela puta.
A dada altura, já satisfeito de lhe foder a cona de todas as formas e feitios, decide mudar de buraco. Não sem antes exibir para mim a forma como lhe tinha deixado a cona, bem aberta, com os lábios bem intumescidos, bem humida…
Diz-lhe para se colocar de quatro. Ela obedece prontamente.
Pega num pouco de creme e coloca-o nos dedos após o que começa a usá-los no cu dela. Lentamente, primeiro um, depois dois, até o sentir preparado.
Aponta então a piça ao olho do cu dela, onde encosta, forçando a entrada, só parando quando o tem todo dentro, os colhões lhe tocam as nádegas.
Primeiro lentamente, depois vigorosamente, enraba-a por uns longos minutos, até se sentir satisfeito.
Depois de satisfeito, dirige-se a mim, dizendo-me que era o momento de ela experimentar coisas novas.
De seguida deita-se de costas e diz-lhe para montar nele o que ela faz de imediato.
Puxa-a de encontro a ele e beija-a na boca, no que é correspondido…
Ao fim de algum tempo, diz-lhe para parar e diz-me que é o momento de também eu entrar nela.
Eu assim faço. Primeiro, por indicação dele, forço a entrada na cona dela, onde ele se encontrava, acabando por entrar. O tesão dela era tanto que a cona dela mostrava uma enorme elasticidade…
Que loucura. Uma sensação indescritível. Só quem já o fez sabe o prazer que se sente…
Começamos então a fodê-la ao mesmo tempo, os dois na cona dela…
Ela gemia, tal o prazer que sentia…
Mas, sentindo que eu não demoraria muito a vir-me, ele diz-me para sair pois quer fazer outra coisa.
Diz-me então para me deitar e diz-lhe a ela para se sentar em cima de mim, de costas, metendo o meu caralho no cu, o que faz.
Que sensação maravilhosa, sentir o meu caralho a desaparecer no cu da Mena com tanta facilidade.
Mas não ficamos por aqui. De seguida diz-lhe para se deitar em cima de mim, de costas, após o que lhe abre as pernas, mete a piça dele na cona dela e se deita em cima, beijando-a na boca, no que é correspondido, beijando-a.
Era uma sensação única. Que só quem o fez consegue descrever o prazer que transmite.
Podia sentir perfeitamente o caralho dele na cona da minha companheira, como se estivéssemos no mesmo local, no mesmo orifício…
Começamos então a fodê-la, primeiro lentamente, depois vigorosamente.
Sinto-o cada vez mais duro, satisfazendo-se na cona da minha companheira, como se roçasse no meu caralho, até que ele não aguenta mais e esporra-se abundantemente na cona, de tal forma que escorre para os meus colhões, molhando-os.
Também eu me venho. A medida que o sentia cada vez mais duro mais excitado ficava pelo que quando ele se esporrou também eu não aguentei, despejando toda a minha esporra no cu dela.
Não ficamos por ali. Ele não quis que ela fosse à água, queria que eu a visse, com a esporra dele a sair-lhe da cona e a minha do cu.
Com um ar altivo, pergunta-me se estou a gostar de ver a minha mulher com a cona esporrada, com o esperma dele.
Antes que responda, diz. Eu sei que gostas. Já o fiz com muitos outros e sei ver quando vos dá prazer. E sei que ela também gosta, após o que me chama para irmos para junto dela, para iniciarmos nova ronda.
Logo vão comigo, diz, entretanto. Vamos até minha casa. Hoje tenho a visita de dois amigos. A tua mulher vai ajudar-nos a passar a noite…
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