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MEU ANTIGO AMOR – 2º CAPÍTULO

Publicado em julho 11, 2022 por CARLOS A. LYRA
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– – – . . . – MEU ANTIGO AMOR. – – – SEGUNDO CAPÍTULO. …
– . . . – A Minha História. … Os personagens. … E o desenrolar da história. …
Podemos classificar como uma história dinâmica e de alto impacto. …

Os personagens – Carlos Magno – Flavia Alessandra (nada a ver com a artista) – Vera Regina – Julia – Denise – Tia Mariana – Eduardo Henrique. …
– . . . – A vinda do Luís Fernando seria rápida e ele voltaria logo para São Paulo, mas não esperávamos que fosse muito rápida assim. … O Luiz pegou o seu carro com a Giovanna e partiram para o seu destino.
– . . . – Denise estava triste e inconsolável com a partida. … Essa partida repentina nos trouxe tristeza e angústia. …
– . . . – Mais do que a partida do casal, ficaram as lembranças dos nossos bons momentos.

– . . . – Desanimador saber que a viola se calou, e a alegria se fora. Certamente, irresignadas, naquela noite, até as estrelas optariam por esconder-se atrás das nuvens.
– . . . – Percebendo a amargura da Denise e o meu inconformismo com a ida do casal, Dona Cida que, na hora da partida estava ao nosso lado, na calçada da sua casa, nos disse:
– . . . – Não fiquem tristes meus filhos.
– . . . – Nessa vida é assim mesmo: pessoas veem, e pessoas se vão.

– . . . – Podem ter certeza que eles não se esquecerão de vocês e, quem sabe, um dia, a alegria dos meus sobrinhos retorna à essa casa.
– . . . – Julia estava comigo e ficamos conversando sobre a partida deles. …
As nossas conversas recaiam sobre a gravidez da filha da Giovanna. … Como eles são bem tranquilos em relação à filha. … Tudo ia transcorrer bem. … Assim pensamos. …
– . . . – Depois de uma longa conversa, Eu e Julia, nos trancamos no quarto e fomos fazer uma amor muito gostoso e
delirante de prazer. …

Logo após esse carinhoso amor, Julia pergunta se eles vão permanecer lá por muito tempo. … Eu disse. … Não sei,
Meu Amor. … muita coisa mudou na vida deles e eles tem a casa deles e não quero hospedá-los aqui por muito tempo não. …
– . . . – Você sabe, neh, Meu Amor. …
– . . . – Julia pergunta. … Mudaram em que sentido, Meu Amor. …
Trabalho! Será!

– . . . – Sem rodeios e muitas desculpas, ela fala. … Meu Amor. … Não! É sexo, mesmo! … Vi nos olhos da minha ‘priminha
putinha’. … Você é muito vidrada nisso ou só pensa nisso. … Ao que parece você também tem as suas taras, neh. …
– . . . Hummmm. … Murmurei. … Alegremente. …
– . . . – Pelo jeito vem coisa boa aí. … Fiquei nos meus pensamentos. …
– . . . – Agora, pela primeira vez, com ar de mistério, e um debochado sorriso no rosto, Julia observa:
– . . . – Meu Amor, porque esse ‘hummmmm’’ …
– . . . – E continuou. …

– . . . – É, Meu Bem, primeiro preciso saber de algumas coisinhas. …
– . . . – ‘’Coisinhas’’, de que forma, Meu Bem. …
– . . . – Bom, agora, vamos por parte, Meu Amor. …
– . . . – Ele. … Sim. … Meu Amor, prossiga. …
– . . . – Ela. … Julia. … Carlos, a Flavia tem namorado. …
– . . . – Ele, Carlos. … O que? Lhe perguntei meio assustado. …

E complementei. … Como assim, Julia. … Mas, que história de namorado é essa?
É o Tadeu, Carlos. … Ele tem chegada para amanhã. …
– . . . – Logo em seguida, fez uma observação. …
– . . . – E depois falou. … Já reparou como a sua ‘’peruca de touro’’ lhe cabe bem, meu querido e ilustre marido. …
– . . . – Logo em seguida, arrematou. … É dessa vez eu não tive culpa de nada!

– . . . – Eu não queria acreditar ou imaginar no que estava escutando. … Julia estava com uma crise de ciúme na pele. …
– . . . – Certamente era uma crise de ciúme velada. … Imaginei que essa crise tinha como objetivo de me atingir e atrair a atenção para o lado dela. … E apagando dos meus sentimentos o grande amor que eu alimentava pela Flavinha. … Como eu a chamava. …
– . . . – Ela certamente conseguiu o seu objetivo. … Causar ciúme e intriga comigo. … O desconforto estava instalado. … Julia conseguiu o seu interesse. … Um verdadeiro buraco se abriu aos meus pés. … Estava vivendo uma verdadeira confusão mental. …
– . . . – Fiquei um longo tempo em completa inercia. … E fui me recompondo gradativamente. … Procurei recolocar as minhas ideias em ordem. … Se for verdade mesmo que a Julia está falando. … Pensei. … Esse mundo esta ‘’virado’’ de vez. …
– . . . – Eu jamais iria imaginar que a linda, formosa e gostosa Flavinha poderia ter a coragem de ter um outro homem e eu fui o primeiro dela. … Mas, isso infelizmente, caso fosse uma informação concreta, eu nada poderia fazer alguma coisa. … As minhas ideias viajavam a mil. …
– . . . – Fiquei observando a felicidade estampada no rosto da Julia. …

– . . . – A minha credulidade era de que a Julia estava imaginando que o ‘’maridinho’’ dela não estava fazendo o dever de casa em gênero, número e grau. … Flavinha era-me uma princesa. … Linda, morena, charmosa. …
Julia, ai fala. … Meu bem, adivinha quem vai chegar amanhã junto com o Tadeu. …
– . . . – Mostrando total desinteresse com a conversação, apenas resmunguei. …
– . . . – ‘’Hummmm’’, é mesmo. …
Ela, Julia. … Porque esse ‘’hummmmm’’ de novo, Carlos?

– . . . – Eu disse. … Nada, Julia. … Eu já ouvi dizer inúmeras vezes que atrás de uma má notícia sempre vem uma ótima ou excelente, neh!. …
– . . . – E perguntei. … Julia, é qual será a boa notícia para você. … Ela. … Julia. … E que a sua ‘’queridinha’’ Flavinha do seu coração tem namorado. … E agora!
– . . . Eu disse. … Julia, eu apenas eu deduzi que o Tadeu fosse um homem casado e que estava vindo com a esposa e filhos. …
– . . . – Afinal, Meu Bem, o Henrique deve ter tido alguma vantagem com essa história, neh?
– . . . – E dei uma alfinetada nela. … Lembra-se do nosso relacionamento com o casal. …

– . . . – Ela. … E Meu Amor, você já foi, digo, ‘’moeda de troca’’ e agora chegou a vez da esposa desse rapaz Tadeu tomar o seu lugar de direito e de dever. …
– . . . – E não ficou quieta. … Então, Meu Amorzinho. … Você errou feio!
– . . . – E perguntei. … Virá com ele mais alguém. …
– . . . – Ela me respondeu. … Virá com ele o Luís Henrique!. …
– . . . Não acreditando no que ela estava falando. … Exclamei. …
– . . . – Caramba. … Ele também. … O Lulu de volta? Eu mereço. …
– . . . – E complementei. … Mas. … E a Cassandra. … Não é a esposa dele. …

– . . . – E a Julia fala. … Não Meu Bem. … Ela não pode vir, Carlos. … Ela está dando atenção a netinha dela para a filha trabalhar. …
– . . . – Eu falei. … Mas, mesmo assim Julia. … Se o Tadeu está de namoro com a Flavinha, como você falou, o Lulu e muito espertinho e vai desconfiar. … Esqueceu-se de que a Flavinha é cunhada dele. …
– . . . – Com desdém e deboche, Julia me responde. …
– . . . – Ora, Carlos. … ‘’Cunhada’’. … Grande coisa!. … E concluiu. …
– . . . – E por acaso aquela figuraça da Regina, a segunda, não é sua ‘cunhadinha’. …

Eu disse. … Sim, Julia. … Mas, eu não acredito que o Lulu tenha pegado a Flavinha! Ela, Flavinha, é muito honesta e parece-me bem integra. … Enfatizei. … E pensei em lhe dizer, que a Flavinha não iria se sujeitar a um tipo dessas coisas. …
Julia me respondeu. … – Somente eles poderão nos dizer, neh. … O que eu sei é que o Tadeu é o namorado da Flavinha e pronto. … E logo em seguida me deu uma alfinetada. …
– . . . – Aliá, namorado, não. … Macho e trepador da Flavinha. … E concluiu. … Até onde eu saiba, ‘’puta’’ não tem namorado e muito menos marido, neh. Carlos. … Ele é o macho e comedor da Flavinha. …
– . . . – Novamente me indignei com a Julia. … Não imaginava que a Julia estava falando isso. … A vida de libertinagem e sedução era uma marca dos nossos convidados. …

– . . . – Até então, para mim, a Flavinha era uma das poucas mulheres puras desse mundo, mas, agora, era mais uma a perder o juízo. … Mas, era só pensamento vazio. … Também, me era impossível e doloroso ouvir da Julia, chamando-a de ‘’puta’’ e vadia e ela ciente da minha paixão e amor por ela no passado. … Mas, isso é a vida que nos apresenta. …
– . . . – Grandes emoções estavam para surgir. … Agora só me restava aceitar tudo isso que a minha ilustre esposa dissera seria verdadeiro. … E caso fosse verdadeiro, eu não poderia fazer nada, a não ser aceitar a triste situação da minha condição de ‘’chifrudo’’.
Ela, Julia, vendo a minha condição de desanimo e tristeza fez um pedido. …
– . . . – Amor. …

Eu disse. … O que foi Julia?. … Algum problema. …
– . . . – Ela. … Eu queria namorar o Bruno hoje. … Posso ligar para ele. … Você deixa?
– . . . – Eu insatisfeito com a conversa, estava pronto para lhe responder. …
– . . . – Pronto, já está tudo lascado e fodido mesmo, Julia, faça como você quiser ir para zona dar, me fará um grande favor. …
– . . . – Assim é melhor que eu fico livre de você de uma vez por todas, sua safadinha sem-vergonha. …
– . . . – Entretanto, me calei e procurei disfarçar a minha insatisfação e fingindo interesse no seu pedido e dei continuidade à sua conversa, resmungando e murmurando. …
– . . . – ‘’ Hummmmmm ‘’.

– . . . – C O N T I N U A . – – –
C. Carlyle Lyra

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